Historiadores estimam que o Exército Vermelho foi responsável por 90% dos soldados alemães mortos durante a Segunda Guerra Mundial
quem andou matar civis... os gaijos avioes mandar bombas ceu.....
pelo menos russos mataram mais soldados alemaes
genocio foram avioes do ocidente mandar bombas liberdade em cima alemaes
ocidente e muito arrogante para quem so matou 10% tropa nazi
https://observador.pt/especiais/na-frente-leste-nao-havia-convencao-de-genebra/A guerra com a URSS era, do ponto de vista alemão, uma “guerra de aniquilação” e as tropas, embrutecidas pela barragem de propaganda que as convencera de que os eslavos – e os povos da URSS em particular – eram sub-humanos, comportaram-se como bárbaros – e a barbárie era legitimada oficialmente, pois antes da invasão Hitler emitira uma ordem que previa a execução sumária de todos os prisioneiros soviéticos que fossem identificados como “comissários políticos”, uma categoria vasta e difusa onde se incluíam, além dos comissários propriamente ditos, funcionários do partido, “intelectuais”, “comunistas fanáticos” e “agitadores”. Idêntico destino teriam os judeus, cuja eliminação era da responsabilidade dos Einsatzgruppen que seguiam na esteira das tropas regulares.
A cegueira e a soberba dos alemães levou-os mesmo a rejeitar a possibilidade de encontrar aliados na luta anti-bolchevique entre as populações da Ucrânia, Bielorrússia e Estados Bálticos, que tinham sofrido sob o jugo estalinista e que, alimentando sonhos autonomistas ou até independentistas, num primeiro momento acolheram os alemães como libertadores. Os ucranianos, que em 1932-33, tinham sido alvo de uma campanha de morte pela fome, implacavelmente planeada e executada pelo Estado soviético e que vitimou milhões de pessoas, foram os que receberam mais calorosamente os alemães.
Porém, estes trataram rapidamente de demonstrar que não estavam ali para libertar ninguém. Erich Koch, Reichskommisar da Ucrânia (ou seja, o responsável pelo regime de ocupação civil) entre 1941 e 1943, deixou bem claro que os alemães eram a raça superior e que aos eslavos cabia servi-los:
O ressentimento anti-bolchevique entre ucranianos deu lugar a um ressentimento anti-germânico ainda mais intenso e não tardou que se pusesse em marcha uma espiral de violência, com o lançamento de acções de guerrilha nas zonas ocupadas pelos alemães e as represálias brutais exercidas por estes sobre as populações suspeitas de auxiliar os guerrilheiros. À medida que a sorte das armas se ia revelando cada vez mais desfavorável aos alemães, a brutalidade no tratamento das populações ia também aumentando.
Uma directiva recebida pela 129.ª Divisão de Infantaria – a unidade do capelão Josef Perau – em fevereiro de 1944, pouco antes da operação contra as aldeias bielorrussas, alertava contra os perigos da guerrilha nestes termos: “Essa gente tem frequentemente o aspecto de civis indefesos e famintos. Na realidade, são guerrilheiros fanáticos […] Já não é possível, a partir de agora, distinguir os inocentes dos culpados”.
Nem todos os alemães levaram às últimas consequências este apelo ao massacre indiscriminado, uns por genuínos escrúpulos morais, outros por, vendo que a guerra deixara de correr de feição, recearem as represálias que os soviéticos exerceriam sobre eles e sobre o território alemão.
E o que os soldados soviéticos foram descobrindo à medida que faziam recuar os alemães só adicionava combustível às labaredas ateadas pelos apelos ao ódio: encontraram aldeias sem vivalma, rodeadas por camponeses enforcados nas árvores, ornados com cartazes toscos com ameaças ou dizeres sarcásticos, ou em que todos os habitantes tinham sido arrebanhados pelos alemães num celeiro ou num armazém que regavam com gasolina e a que lançavam fogo. Um tenente do Exército Vermelho narrava a experiência de entrar numa destas aldeias-fantasma: “Não havia uma única pessoa por ali. Os alemães tinham levado tudo, incluindo o gado e a criação. Mas demonstraram alguma consideração – tinham poupado os cães”. Por vezes, dos matos e dos campos em torno das aldeias surgiam, a medo, alguns sobreviventes e os relatos cheios de detalhes cruentos que faziam só tornavam mais absoluto o horror e o ódio aos alemães.
Os soldados soviéticos também descobriram que os seus camaradas, que tinham sido aprisionados em quantidades colossais no início da Operação Barbarrossa, tinham sido tratados de forma desumana – ainda antes da invasão da URSS, o Alto Comando da Wehrmacht tinha estabelecido que as regras internacionais de tratamento de prisioneiros de guerra não seriam aplicadas na Frente Leste.
e ironia os queriam mais vinganca foram mataram menos civis alemaes.... e mataram 90% soldados alemanha
e nazis gostam mais aliados que matavam mais civis....... com bombas avioes nas cidades......
o odio e cego.......
Depois de contactarem com estas realidades, alguns soldados soviéticos mudaram o seu comportamento: deixaram de fazer prisioneiros. Do outro lado, também muitos alemães pareciam pouco interessados em cair prisioneiros dos soviéticos.
Mas os horrores que os soldados soviéticos foram descobrindo na sua marcha vitoriosa pelo território soviético, embora os tivessem endurecido, não poderiam tê-los preparado para o que encontraram quando chegaram à Polónia e à Alemanha Oriental.
A propaganda alemã tratou de capitalizar estas atrocidades em seu favor, exortando os soldados a resistirem, pois o que os esperava, em caso de triunfo soviético, era pior do que a morte.
Ao aperceberem-se dos excessos cometidos, as autoridades soviéticas também tentaram moderar as chamas descontroladas do ódio anti-germânico. “Se os alemães fizeram pilhagens e publicamente violaram as nossas mulheres, tal não significa que tenhamos de fazer o mesmo […] Os nossos soldados não permitirão nada de semelhante – não por piedade pelo inimigo mas por uma questão da sua dignidade pessoal. A nossa raiva não é irracional, a nossa vingança não é cega”, proclamava um editorial de 9 de fevereiro de 1945 do Estrela Vermelha, o jornal do exército soviético. O próprio Ilya Ehrenburg, até aí o mais sanguinário dos propagandistas, tentou explicar que as suas exortações à vingança não deveriam ser interpretadas literalmente.
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Também nas campanhas do Leste integravam as tropas alemãs divisões SS constituídas espanhóis, franceses, belgas, holandeses, dinamarqueses, noruegueses, suecos, finlandeses, croatas, bósnios muçulmanos e negros africanos.
Milhares de russos combateram ao lado dos exércitos de Hitler com uma brutalidade mais sanguinária que os próprios germânicos. Foram os casos dos "Cossacos de Vlassov", a "Brigada SS Kaminsky" e a "Brigada SS Dirlewanger", entre outros, esta última responsável por esmagar a revolta de Varsóvia
russos nazis tambem nao sao coisa boa..... para eslavos