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Autor Tópico: Da Europa para o Globo  (Lida 103201 vezes)

vbm

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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1160 em: 2023-03-30 08:27:09 »
o costa tambem nao percebe nada de afegoes
 
so percebe de lisboetas e goa!

costa nem percebe da india...toda

  a malta percebe onde vive..

e nao longe

   politicos seguem vontade do povo onde vivem....  senao nao tem votos!

nao ha problema em ter politicos  meio estrangeiros

o problema e ter povo estrangeiro! com outras vontades..e coisa fica estragada

democracia e fraca quando vontades dos que votam  sao muito diferentes

se mundo fosse so um pais  e so uma democracia...era grende fail   falhanco


Bem visto!

Prevalece
a vontade local
no desentendimento
original dos migrantes! -:)
« Última modificação: 2023-03-30 08:30:06 por vbm »

Reg

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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1161 em: 2023-03-30 21:36:40 »
se propria lingua nao e igual

quando se migra

quanto mais o resto!


ingleses foram usa e falam ingles diferente

e foi pouco tempo!


  nao e so lingua muda



Os saxões tinham até o século 18 um papel de liderança na Alemanha. Então vieram os prussianos e se sobrepuseram militarmente. E aí tudo mudou: os saxões passaram a ser discriminados sistematicamente. E tiveram repetidamente azar. No século 20, por exemplo, na então Alemanha Oriental, os piores líderes eram falantes do saxão. E assim os pobres saxões foram sempre de novo perseguidos por esse preconceito.

 Mas por outro lado é preciso ver que proteção tem sempre algo de museu. Mas não queremos que as línguas sejam algo de museu, queremos usá-las na comunicação


De volta às pessoas deste mundo globalizado: elas precisam falar um monte de outras línguas, por exemplo a língua dos computadores. Elas precisam saber como se expressar na rede, no celular. Há várias línguas especiais que uma pessoa tem que dominar. Como vai se comunicar o homem do futuro?


O conceito de que o ser humano é unilíngue é totalmente ideológico – para não dizer romântico, pois ele vem do século 19. O ser humano não é unilíngue, e isso nós vemos no mundo inteiro.

A propósito, quando se pergunta a estudantes na universidade qual a sua língua materna, isso é um problema para alguns deles. Eles não sabem qual é a sua língua materna porque cresceram falando duas línguas. O homem globalizado do futuro é extremamente poliglota

 Ele fala, primeiro, uma língua franca, como o inglês. Depois ele fala uma língua materna, que aprendeu em casa. Então ele tem contato com várias linguagens computacionais. Depois ele tem determinados interesses, que o levam a algum país específico, e ele aprende a língua de lá. Isso significa que as pessoas do futuro serão poliglotas.

Kölsch (falado em Colônia)! É o único que consigo usar. Até porque eu não falo direito o Hochdeutsch . E nem é preciso. Quando eu me encontro com colegas que também falam Kölsch, em apenas três segundos deixamos esse cansativo alemão padrão de lado


« Última modificação: 2023-03-30 22:18:12 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1162 em: 2023-03-30 22:20:01 »
e por isso migrantes tem tem comunidades


e nao da receber malta mundo todo


ser humano tem falar sem ser cansativo , falar lingua de casa!  entre eles

questao de sanidade!

E adoramos relaxar, tomando uma cerveja ou um vinho, e conversar em nosso dialeto.


Os alemães podem pensar “nós somos um povo estranho, aqui temos várias línguas, enquanto os franceses falam francês, os italianos, italiano, e os ingleses, inglês”. Obviamente isso não faz sentido. Os ingleses não falam simplesmente inglês – eles ainda têm o galês, o irlandês e o escocês. Em Londres mesmo há o cockney, um dialeto. O inglês em si é muito variado. Dê uma olhada nos Estados Unidos, na Austrália, na África do Sul, na Índia. Em todos esses países se fala inglês, mas com muitas variações – nesse sentido pode-se falar em grandes dialetos. Em outras palavras: isso existe em todos os lugares. Eu diria até mesmo que não há língua de certa magnitude nesse mundo que não tenha dialetos.

« Última modificação: 2023-03-30 22:40:34 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1163 em: 2023-03-30 22:43:33 »
o meio indiano da inglaterra fala dialeto ofecial ingles!

e cansativo!


quando povo nao fala lingua fluentemente

 os lideres e que falam!  parece  fake, humanos de plastico

sensacao falta alguma coisa


sao muito anti politicamente corretos   Os falantes Cockney têm um dialeto e sotaque distintos e com frequência empregam o calão rimado Cockney,

Linguagem considerada grosseira ou rude. ... Linguagem muito grosseira ou obscena


livro laranja mecanica e um exemplo


parcialmente escrito em uma gíria influenciada pelo russo e inglês, chamada "Nadsat". É uma sátira à sociedade inglesa.

O romance foi inspirado em um fato real ocorrido em 1944: o estupro, por quatro soldados americanos, da primeira mulher do autor, Lynne. A leitura é difícil, pois Burgess inventou uma linguagem em gírias para ser falada por adolescentes. A linguagem causa estranhamento nos leitores e os termos eslavos e palavras rimadas exigem dedução para o entendimento. A maioria das edições do romance é acompanhada de um glossário.
Em 2005, Laranja Mecânica foi incluído na lista da revista Time dos 100 melhores romances anglófonos escritos desde 1923,[2] e foi nomeado pela editora Modern Library e seus leitores um dos 100 melhores romances anglófonos do século 20.[3] O manuscrito original do livro se encontra na Universidade McMaster em Hamilton, Ontario, Canadá, quando a universidade comprou o manuscrito em 1971.[4]


  o mundo e isto!

linguagem da alma e esquesita!

nao pode ser padrao..como querem fazer desde 100 anos

politicamente corretos andam fazer hoje em dia  tirar alma da lingua ofecial

deixam lingua cansativa de plastico ofecial que povo nao quer saber para nada




Bibliotecas em Inglaterra escondem livros de Enid Blyton por terem linguagem ofensiva. .. lingua ofecial de plastico
« Última modificação: 2023-03-30 23:56:19 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1164 em: 2023-03-31 01:11:12 »
Mas acima de tudo, o wokismo tem a força que lhe dão as elites do poder. A comparação entre o actual “wokismo” e a “contra-cultura” dos anos 1960 é reveladora. Ambos pretendiam refazer comportamentos e linguagens. Mas a “contra-cultura” contestava, a partir de baixo, os poderes estabelecidos; o wokismo vem de cima, dos professores, das grandes empresas, dos governos. As elites instaladas

wokismo serviu às elites instaladas para estigmatizar moralmente, como “racistas” e portadores de várias fobias, quem assim as desafiou, e também para prevenir a discussão de assuntos incómodos. Mais especificamente, serviu ainda às esquerdas sociais democratas no governo para limitar as direitas conservadoras e liberais. Foi o interesse das elites do poder, e não o simples afã dos activistas da extrema-esquerda, que deu ao wokismo as dimensões que tem hoje.

que afinal a cultura woke nunca existiu. Entendamo-nos: está a deixar de servir aos poderes instalados.


deixam de heranca  a escrita de plastico sem alma!  global
« Última modificação: 2023-03-31 01:24:01 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1165 em: 2023-03-31 09:27:54 »
Reg,

Só perpassei os olhos
por essa prelecção
das linguagens
comunitárias.

Claro, é verdade.

Todo o conhecimento requer
uma linguagem, e aprendemos
várias ao longo da vida.

A primeira, para mim,
foi a do Porto! E quando.
petiz, fui a Vigo, fiquei
admirado, afinal,
eu sabia falar
espanhol!

-:)

Reg

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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1166 em: 2023-03-31 12:09:06 »
politicamente correto foi feito

para captorar as  palavras dos lideres e suas elites


e nao do povo em geral

mas das suas elites


cada vez ha mais distancia entre lider  e povo por causa disso

e ironia

cada vez as agendas  sao feitas de cima para baixo... como socialismo

cada vez ha mais distancia entre povo e lider!
« Última modificação: 2023-03-31 12:15:23 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1167 em: 2023-03-31 12:47:06 »
Nessa dialéctica
tens de vislumbrar
como conseguiu surgir
o pensamento lógico
e operativo dos Gregos
versus os Bárbaros.
« Última modificação: 2023-03-31 12:47:39 por vbm »

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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1168 em: 2023-03-31 13:25:09 »
nao tem muita logica

porque  e desmontar as coisas


uma vez desmontados para construir de novo,,,,

bem nao e tao facil como os LEGOS

os gregos perderam porque mundo e barbaro! 
o mundo grego hoje dia nao tem muita logica!


  vejam por exemplo napoles..foi reino

hoje em dia  e grande falhanco de roma! a sua porta

roma  governou mundo... hoje dia nao consegue governar napoles!

roma desmontada  nunca mais foi mesma
« Última modificação: 2023-03-31 13:35:44 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1169 em: 2023-03-31 13:38:09 »
hoje dia tens homem branco brincar nacoes no papel

com coisas ja foram desmontadas


homem branco hoje ve mundo catolico

o mundo islao

o mundo ingles!


   quer simplificar as coisas!

nunca foram simples



  eu olho para roma e napoles  e  axo estupides o que andam fazer

o mundo e barbaro!  quando querem fazer mundo uma ordem mundial e so asneiras

o mundo e anarquia.. e o que diz roma e napoles   quando e desmontado nunca  mais volta


  sao mesma cultura...os mesmos catolicos....  mas cidades  napoles e roma nao funcionam juntas!

quando coisas sao desmontadas nunca mais voltam ser o que eram

nao e como os legos
« Última modificação: 2023-03-31 13:52:17 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1170 em: 2023-03-31 15:43:57 »
Ok.

Mas não é esse o quid da questão!

É antes, o que favorece
a originalidade intelectual
criativa de ordem favorável
das coisas? O que é que
permite compreendamos
como são as coisas e
nos desenvolvamos
pessoal mente!?

Nós, animais, conseguimos
ao longo do tempo desenvolver
capacidades que nos distanciaram
larga mente das aptidões dos outros
animais. Hoje em dia, com a ciência,
o conhecimento acumulado há uma
distância tão grande entre os que
sabem e as massas educadas
padronizada mente que
o risco de exploração
desumana cresce
exponencial
mente.

Como evitar essa exploração?
E como evitar sucumbir
na inanidade dos que
nada sabem?



Reg

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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1171 em: 2023-03-31 15:49:36 »
so sei minifundio e coisa com mais liberdade em portugal

foi 1 regular o preco do mercado!

 o resto nao e assim tao diferente


as pessoas e pensam e diferente, tem haver grande lider..

« Última modificação: 2023-03-31 15:53:45 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1172 em: 2023-03-31 18:16:53 »
«Imperare sibi summa potestas!»
Governar-se a si próprio é o maior dos poderes.

Reg

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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1173 em: 2023-03-31 19:49:09 »

esse poder anda ficar cada vez mais raro!

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I. I. Kaspov

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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1174 em: 2023-04-07 00:57:04 »

esse poder anda ficar cada vez mais raro!


Sim, com a nossa actual democracia dominada pelas massas antiliberais (que impõem a sua vontade à minoria que paga a maior parte dos impostos), cada vez temos mais impostos e menos liberdade, efectivamente...  :(
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Zenith

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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1175 em: 2023-04-07 11:37:29 »

mas isto e atlantico  mais humido no inverno

e verao seco

faz de portugal campiao fardos de palha


quer dizer ha sempre mato a mais

algo mediterranio nao tem!


O problema dos fogos estivais é, sem dúvida, um problema complexo, que eu prefiro deixar para os especialistas...   :-\
Já tinha postado algo semelhante aqui em 2017 (ano dos grandes incêndios)
Embora não seja um especialista no assunto, ouvi na altura uma explicação na TV sobre a relação entre o clima e a eclosão de incêndios florestais em Portugal.
Segundo o entrevistado, um ex-diretor dos parques naturais, Portugal possui um clima que combina influências mediterrâneas e atlânticas. Nos climas mediterrâneos puros, o verão é caracterizado por elevadas temperaturas e baixa precipitação, o que, juntamente com a evapotranspiração, faz com que o solo perca toda a sua água e a vegetação rasteira seque, dificultando a ocorrência e propagação de incêndios. Na Europa do Norte, por outro lado, a precipitação continua presente durante o verão e os solos permanecem húmidos, resultando em menos incêndios. No caso de Portugal, a combinação de clima atlântico-mediterrânico provoca ondas de calor que secam os solos, mas não a ponto de desidratar a vegetação rasteira. Antigamente, com a agricultura de subsistência, o mato era roçado e utilizado como alimento ou cama para os animais, o que reduzia o risco de incêndios. Atualmente a vegetação permanece intocada, o que aumenta o risco de eclosão e propagação de incêndios.
O entrevistado citou a Espanha como exemplo, onde a Galiza, uma região geograficamente semelhante ao centro-norte de Portugal, representa apenas 6% da área do país, mas é responsável por cerca de 50% dos incêndios florestais de toda a Espanha (34% da área ardida em 2020).
Embora não tenha conhecimentos para confirmar ou infirmar a teoria, a explicação pareceu-me bastante interessante.


I. I. Kaspov

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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1176 em: 2023-04-07 15:03:12 »

mas isto e atlantico  mais humido no inverno

e verao seco

faz de portugal campiao fardos de palha


quer dizer ha sempre mato a mais

algo mediterranio nao tem!


O problema dos fogos estivais é, sem dúvida, um problema complexo, que eu prefiro deixar para os especialistas...   :-\
Já tinha postado algo semelhante aqui em 2017 (ano dos grandes incêndios)
Embora não seja um especialista no assunto, ouvi na altura uma explicação na TV sobre a relação entre o clima e a eclosão de incêndios florestais em Portugal.
Segundo o entrevistado, um ex-diretor dos parques naturais, Portugal possui um clima que combina influências mediterrâneas e atlânticas. Nos climas mediterrâneos puros, o verão é caracterizado por elevadas temperaturas e baixa precipitação, o que, juntamente com a evapotranspiração, faz com que o solo perca toda a sua água e a vegetação rasteira seque, dificultando a ocorrência e propagação de incêndios. Na Europa do Norte, por outro lado, a precipitação continua presente durante o verão e os solos permanecem húmidos, resultando em menos incêndios. No caso de Portugal, a combinação de clima atlântico-mediterrânico provoca ondas de calor que secam os solos, mas não a ponto de desidratar a vegetação rasteira. Antigamente, com a agricultura de subsistência, o mato era roçado e utilizado como alimento ou cama para os animais, o que reduzia o risco de incêndios. Atualmente a vegetação permanece intocada, o que aumenta o risco de eclosão e propagação de incêndios.
O entrevistado citou a Espanha como exemplo, onde a Galiza, uma região geograficamente semelhante ao centro-norte de Portugal, representa apenas 6% da área do país, mas é responsável por cerca de 50% dos incêndios florestais de toda a Espanha (34% da área ardida em 2020).
Embora não tenha conhecimentos para confirmar ou infirmar a teoria, a explicação pareceu-me bastante interessante.

Sim, tb penso isso é verdade, excepto quanto a q: o nosso clima é principalmente mediterrânico; e q nas regiões de clima mediterrânico tb há muitos e graves incêndios - na Europa do Sul, Califórnia, Austrália...
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1177 em: 2023-04-07 15:46:00 »
todos esses sitios sao zonas do homem branco

abandona campo vai viver para betao



  homem branco quer fazer natos e tal porque abandona zonas campo.... e passa ser homem das cidades

facilmente conquistado





afeganistao nunca foi conquistado nas montanhas..... por nimguem..nem sequer talibans  conquistam as montalhas



o homem branco esta conquistar montanhas  das zonas onde ha mais fogos...  estam ficar despovoadas.. e unica forma conquistar montanhas nao ter la povo.....


daqui uns seculos portugal e resto vao ser ucranias...

so tem povo na planice..



Na história contemporânea do Afeganistão, Panjshir nunca foi conquistado, nem por forças estrangeiras, nem pelo Talebã

NUNCA....Nas últimas duas décadas, essa foi considerada a região mais segura do país, bem como uma zona de resistência

     
« Última modificação: 2023-04-07 16:19:04 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1178 em: 2023-04-07 20:04:43 »
Os incêndios agrícolas são também a razão para os fogos que atingem o Vietname, Birmânia, Camboja e Laos, numa estratégia usada há séculos para a limpeza dos solos. Os pequenos agricultores cortam as árvores, deixam-nas secar e depois pegam-lhe fogo, limpando terrenos de mata para fins agrícolas, enquanto alguns caçadores usam as chamas para verem as suas presas à noite. Não é raro incêndios ficarem fora de controlo. À semelhança das culturas africanas, a agricultura destes países também é de baixos custos e tecnologia, e o arroz é uma das principais colheitas.

Também na América do Sul os incêndios têm motivações similares, ainda que a estrutura económica seja diferente. Há quem ateie fogos para abrir áreas para a pecuária e plantações
O continente africano é vítima de 71% dos fogos globais, mesmo que pouca atenção lhe seja dada, diz a NASA. A maioria dos fogos acontece nas épocas secas, na esperança de se preparar o solo para a época da colheita.



falta de ovelhas e cabras comer erva!

na biblia havia muitos pastores.... com rebanhos.....

secalhar nessa altura coisas nao ardiam como hoje


    o que nao falta biblia e pastores!


coisa pelo visto hoje e raro!


homem branco nao e pastor, nem homem amarelo..muito menos homem preto!



limpam floresta com fogo! para fazer colheitas depois

« Última modificação: 2023-04-07 20:14:32 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1179 em: 2023-04-08 16:23:37 »
Porque colapsam as civilizações? “Tudo se baseia na capacidade de resiliência, adaptação e transformação após sofrerem desastres extremos”

No oitavo ano do reinado do faraó Ramsés III, e a crer nos registos egípcios que perduraram, uma massa de invasores tentou conquistar o todo-poderoso Egito, no final da Idade do Bronze. O faraó, nos mesmos hieróglifos cinzelados em pedra que contam esta história, gaba-se de os ter derrotado, mas frisa que nenhuma outra potência foi capaz de lhes dar oposição, que muitos dos grandes povos que então dominavam o Mediterrâneo e o Próximo Oriente simplesmente ruíram e que “a resistência era inútil”. Estávamos em 1177 a.C., e o mundo, tal como ele era conhecido, pela civilização que prosperou à época e naquele canto do globo, desapareceu como que da noite para o dia.


Quando o fim chegou, depois de séculos de evolução cultural e tecnológica, a maior parte do mundo civilizado e internacionalizado das regiões mediterrânicas conheceu uma paragem súbita em várias áreas que iam do que é hoje a Itália até ao Afeganistão e da Turquia até ao Egito. Grandes impérios e pequenos reinos, que levaram séculos a desenvolver-se, colapsaram rapidamente



Eis que chegamos ao busílis da questão: porque não foram eles resilientes?

Essa é uma daquelas grandes perguntas que vale um milhão de dólares, uma das mais importantes que existem. Mas a questão completa que se deve fazer é esta: qual o motivo para não terem sido resilientes e/ou porquê estavam eles vulneráveis, qual o motivo para estarem mais frágeis do que pareciam

  nao foram so judeus a  procura de uma terra .....

á muita discussão sobre a data do Êxodo. A maioria dos estudiosos, deixando uma margem de erro de 100 anos, coloca a saída do Egito por volta de 1.250 anos antes de Cristo.

Além dessa data, que atualmente não pode ser confirmada, é difícil dar outra informação.


  portanto judeus deram sola quando egipto esta decadencia , no fim da era do bronze

civilizacao  tinha dado berro...

« Última modificação: 2023-04-08 16:47:38 por Reg »
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