Porque colapsam as civilizações? “Tudo se baseia na capacidade de resiliência, adaptação e transformação após sofrerem desastres extremos”
No oitavo ano do reinado do faraó Ramsés III, e a crer nos registos egípcios que perduraram, uma massa de invasores tentou conquistar o todo-poderoso Egito, no final da Idade do Bronze. O faraó, nos mesmos hieróglifos cinzelados em pedra que contam esta história, gaba-se de os ter derrotado, mas frisa que nenhuma outra potência foi capaz de lhes dar oposição, que muitos dos grandes povos que então dominavam o Mediterrâneo e o Próximo Oriente simplesmente ruíram e que “a resistência era inútil”. Estávamos em 1177 a.C., e o mundo, tal como ele era conhecido, pela civilização que prosperou à época e naquele canto do globo, desapareceu como que da noite para o dia.
Quando o fim chegou, depois de séculos de evolução cultural e tecnológica, a maior parte do mundo civilizado e internacionalizado das regiões mediterrânicas conheceu uma paragem súbita em várias áreas que iam do que é hoje a Itália até ao Afeganistão e da Turquia até ao Egito. Grandes impérios e pequenos reinos, que levaram séculos a desenvolver-se, colapsaram rapidamente
Eis que chegamos ao busílis da questão: porque não foram eles resilientes?
Essa é uma daquelas grandes perguntas que vale um milhão de dólares, uma das mais importantes que existem. Mas a questão completa que se deve fazer é esta: qual o motivo para não terem sido resilientes e/ou porquê estavam eles vulneráveis, qual o motivo para estarem mais frágeis do que pareciam
nao foram so judeus a procura de uma terra .....
á muita discussão sobre a data do Êxodo. A maioria dos estudiosos, deixando uma margem de erro de 100 anos, coloca a saída do Egito por volta de 1.250 anos antes de Cristo.
Além dessa data, que atualmente não pode ser confirmada, é difícil dar outra informação.
portanto judeus deram sola quando egipto esta decadencia , no fim da era do bronze
civilizacao tinha dado berro...