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Autor Tópico: Da Europa para o Globo  (Lida 104819 vezes)

Smog

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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1200 em: 2023-04-22 01:09:11 »
O mundo parece ir dividir-se entre China e amigos e Ocidente. A ONU como reguladora parece bem mas entretanto noto que a China infiltrou muito a ONU. Talvez  esta precise também de equilibrio interno. Gostaria que o Globo tivesse um terceiro bloco de Não-Alinhados: como a Suiça e assim... não sei se deixarão.
A paz da Ucrânia só se consegue num contexto de equilibrio Global.
As Finanças tendem para o dinheiro digital mas atendendo á realidade concreta do povo terão de manter um sistema hibrido entre digital e fisico. Eu não faz mal  mas é  o mercado negro que alimenta os pobres. É a realidade mesmo que custe a engolir. Se um pedreiro fizer umas obras sem passar fatura é ameaçado mas na verdade só esta a roubar para comer. Já um empresário qe desvia milhões para offshores tem divida perdoada. Isto assim não pode ser. Digitalizar tudo só apanha os pilha-galinhas. Pensem nisso.
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1201 em: 2023-04-28 21:17:33 »
o mundo sao vizinhos...


ocidente sao bando homens brancos migravam

mas ha 200 anos viviam todos no mesmo sitio!


   ocidente e mesmo homem! com diferentes herdeiros

  cada herdeiro quer fazer a sua vida




ucrania basta ver mapa...   e sitio entre europa e asia!

mesmo homem diferentes herdeiros
« Última modificação: 2023-04-28 21:29:04 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1202 em: 2023-04-29 21:48:07 »
 dizem os pesquisadores, é a prática conhecida como "branqueamento" racial, "que envolvia mulheres se casando com a intenção de produzir crianças de pele mais clara. Políticas nacionais de branqueamento foram implementadas em múltiplos países latino-americanos, financiando e subsidiando imigrantes europeus com a intenção de diluir a ancestralidade africana por meio da reprodução com europeus de pele clara".


   matriarcado   preto

   patriacardo branco e indio


    quem ia buscar escravos africa era imperio brasil  cheios  mulatos...filhos de mae preta!


Ainda hoje, os pesquisadores têm dificuldade para identificar que grupos - das milhares de etnias africanas - chegaram ao Brasil,



É muito importante levar em conta que, em sua dimensão territorial, o Brasil é 91 vezes maior do que a pequenina metrópole portuguesa. Portugal não tinha população para ocupar e explorar o Brasil

 o Brasil ficou refém da escravidão. A elite agrária escravista brasileira defendeu com unhas e dentes a preservação do regime escravista, porque a sua prosperidade, a sua riqueza, a lavoura do Brasil dependia de mão de obra cativa.



Para pensarmos sobre a África, é fundamental termos em conta sua enorme diversidade étnica, resultado de inúmeras mesclas que aconteceram no decorrer da história da formação social deste continente, sempre marcado por constante fluxos de migração.

 e guerras...  eram africanos vendiam escravos ..os perdedores de guerras


   se eram tribos que perdiam guerras  eram vendidos  como escravos




 
Os próprios reis africanos ou os chefes de tribos ofereciam à venda prisioneiros de guerra ou pessoas de seu próprio povo (por vingança). Têm-se notícias que na Bahia chegaram até princesas africanas como escravas.
Capturados nas mais diversas situações, como nas guerras tribais e na escravização por dívidas não pagas,
« Última modificação: 2023-04-29 22:37:06 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1203 em: 2023-05-01 00:07:30 »
evidências de que apenas no extremo nordeste da Europa atual já havia caçadores-coletores com pele clara por volta de 10 mil anos atrás
ronicamente, os europeus só começaram a se tornar "brancos" com a chegada de imigrantes da atual Turquia, a partir de cerca de 8.000 anos atrás. Eram povos que já tinham se tornado dependentes da agricultura, a qual oferecia uma dieta mais restrita, baseada em cereais como a cevada e o trigo e com menos vitamina D, daí a mudança.


A última grande virada de mesa no genoma dos europeus aconteceu a partir de uns 5.000 anos atrás, com a chegada de grupos pastoris altamente móveis que viviam, inicialmente, nas estepes do mar Negro, na fronteira entre as atuais Ucrânia e Rússia.


    o brasil e tipo isto mas em vez ser 5000  anos....  so tem 300 anos...




Uma série de estudos publicados recentemente esclarecem a história de como o ser humano povoou todo o planeta Terra. Foi há 80 mil anos, numa grande migração, a partir do coração de África.


   isto nunca foi feito com paz....   pelo contrario..foi brutal


 desde 70 anos  na europa quando meteram cada povo em seu canto... nunca mais chatiaram


   mas isto e so 70 anos!    contra 80 milhoes anos!


  ficar em seu canto ... nao faz parte ser humano! ir para canto dos outros tem violencia



A grande conclusão que pode ser retirada da análise destes três estudos é que uma grande migração, acontecida entre há 80 mil e 50 mil anos, levou à povoação humana de todo o mundo, apesar da existência de uma outra migração anterior, menor e menos significativa, que levou humanos à Papua Nova Guiné. A confirmar-se esta primeira migração, sublinham os cientistas, estes serão os primeiros homens de sempre a sair de África. A única certeza é que os humanos que fizeram parte dessa migração acabaram por ser extintos. “Talvez não fossem tecnologicamente avançados, e vivessem em pequenos grupos. Talvez tenha sido fácil para uma onda maior de migração, posterior, ter acabado com eles”, sublinha ao jornal americano o investigador Luca Pagani.

 o brasil e so ultimo exemplo de coisas que ja aconteceram a millenios noutros sitios




No entanto, o estudo permite concluir que a globalização da espécie humana aconteceu na sequência de uma única migração, há cerca de 80 mil anos.

 foram extintos



   grande substituicao faz parte da humanidade!
« Última modificação: 2023-05-01 15:34:07 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1204 em: 2023-05-20 16:44:09 »
A ouvir os Americanos... corrida Presidencial. Biden Ou Trump? Parecendo que não faz diferença. Estou a anotar! Entretanto não sei porque o CDC nao anula o Certificado Covid quando a própria ONU declarou a Pandemia controlada. Há alguma razão para isso? Andam a treinar para secundarem a China no controlo de cidadãos? Não deixa de ser curioso... valham-nos os tribunais!

na guerra da Ucrania noto com interesse a forma como o Zelensky se movimenta na cena internacional.... nada como ter um pais escavacado para ganhar poder e protagonismo. É um facto.
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1205 em: 2023-05-27 01:31:16 »
Uma «ordem mundial» verdadeiramente global é coisa que nunca existiu. O que hoje passa por ordem foi concebido na Europa Ocidental, há cerca de quatro séculos, na região alemã de Vestefália, numa conferência de paz que não contou com a participação nem o conhecimento da maior parte dos outros continentes ou civilizações. Um século de conflitos sectários e convulsões políticas em toda a Europa Central culminara na Guerra dos Trinta Anos de 1618-1648, uma conflagração em que se combinaram disputas políticas e religiosas, em que as partes em conflito recorreram à «guerra total» contra centros populacionais, e em que cerca de um quarto da população da Europa Central caiu vítima do combate, da doença ou da fome. Exauridos, os participantes encontraram-se para acordar um conjunto de compromissos que pusesse fim ao banho de sangue. A unidade religiosa ficara fraturada com a afirmação e a expansão do protestantismo; a diversidade política refletia o nú- mero de unidades políticas autónomas que haviam combatido até ao impasse. E foi assim que a Europa assumiu uma configuração muito próxima do mundo contemporâneo: uma multiplicidade de unidades políticas, nenhuma suficientemente poderosa para derrotar todas as outras, muitas delas perfilhando filosofias e práticas internas contraditórias, e todas buscando regras neutrais capazes de regular as condutas e mitigar o conflito.


Situada em relação à Europa no extremo oposto da massa continental, a China era o centro de um conceito hierárquico e teoricamente universal de ordem. Era um sistema velho de milénios – vigorava já quando o Império Romano governou toda a Europa como unidade – e baseado não na igualdade soberana dos Estados, mas na presumível ausência de limite à soberania do imperador. Segundo este conceito, a soberania como era entendida na Europa não existia, já que o domínio do imperador se estendia a «tudo à face da Terra». Era o pináculo de uma hierarquia política e cultural, ilustre e universal, que irradiava do centro do mundo, da capital chinesa, para o resto da humanidade


russia esta no meio disto....  mas nunca lhes pediram openiao...

Na maior parte da área geográfica situada entre a Europa e a China, o conceito de ordem mundial predominante era o islâmico, com a sua visão de governação sancionada divinamente, que haveria de unificar e pacificar o mundo. Durante o século VII, o islão lançara-se em três continentes numa vaga sem precedentes de exaltação religiosa e expansão imperial. Depois de unificar o mundo árabe, juntar os restos do Império Romano e anexar o Império Persa, o islão passou a governar todo o Médio Oriente, o norte de África, grandes regiões da Ásia e porções da Europa. Na sua versão de ordem universal, o islão estava destinado a expandir-se pelo «reino da guerra», como apelidava as regiões habitadas por infiéis, até que o mundo inteiro fosse um sistema unitário conduzido à harmonia pela mensagem do profeta Maomé.

Enquanto a Europa erigia a sua ordem pluriestatal, o Império Otomano, centrado na Turquia, recuperava a reivindicação de um governo único e exclusivo, e estendia o seu domínio ao coração do mundo árabe, ao Mediterrâneo, aos Balcãs e à Europa Oriental. Tinha consciência da ordem interestatal nascente na Europa, mas considerava-a não um modelo, mas uma fonte de divisão a explorar em prol da expansão otomana para ocidente. Foi nos seguintes termos que o sultão Maomé II, o Conquistador, admoestou as cidades-estados italianas do século XV que praticavam uma versão precoce da multipolaridade: «Sois 20 Estados… entregais-vos a divergências entre vós… Deve haver tão-só um império, uma fé, e uma soberania no mundo.»



O sistema vestefaliano foi sendo adotado como moldura da ordem internacional assente em Estados, e alastrou a múltiplas civilizações e regiões geográficas porque, durante o processo de expansão, as nações europeias levaram consigo o seu modelo de ordem internacional. Embora a aplicação dos conceitos de soberania às colónias e aos povos colonizados fosse muitas vezes negligenciada, esses mesmos povos, quando começaram a exigir a independência nacional, fizeram-no em nome de conceitos vestefalianos. Os princípios de independência nacional, de soberania do Estado, de interesse nacional e de não interferência acabaram por revelar-se bons argumentos contra os próprios colonizadores durante as lutas de independência e afirmação dos novos Estados a que deram origem.

O sistema vestefaliano contemporâneo, que hoje é global


   o sistema saiu da guerras relegiosas europa
o sistema ganhou foi alianca dos franceses com protestantes....

e sistema !

« Última modificação: 2023-05-27 01:51:25 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1206 em: 2023-05-27 01:54:34 »
os princípios vestefalianos estão a ser contestados em todo o lado, por vezes em nome da própria ordem mundial. A Europa propôs-se abandonar o sistema de Estados que concebeu e transcendê-lo mediante um conceito de soberania partilhada. Ironicamente, e embora tenha sido ela a inventar o conceito de equilíbrio de poder, é a Europa que vem limitando, substancial e intencionalmente, o elemento de poder nas suas novas instituições. Tendo reduzido o seu poderio militar, a Europa tem pouca capacidade de resposta perante a violação de normas universais.
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1207 em: 2023-05-27 02:17:49 »
400 anos russia

esta no meio disto

e russia nao se vai desarmar como o resto europa  anda fazer...


pega com 4 nocoes de estado diferentes


« Última modificação: 2023-05-27 02:21:46 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1208 em: 2023-05-27 10:57:11 »
Como lembrou Carl Schmitt, grande parte dos conceitos políticos modernos são conceitos religiosos secularizados. De facto, do Rei pela graça de Deus do Ancien Régime à sacralização rousseauniana da vontade geral, ou da vontade do povo; do Sermão da Montanha e da Revelação de um Pai comum a irmanar a humanidade ao discurso utópico e igualitário construído a partir da sua laicização, temos muito por onde escolher.

Um dos traços desta secularização é a transposição para a política, para a acção política, para a luta política, das categorias absolutas de Bem e de Mal. O dualismo Luz e Trevas, Deus e Diabo, entraram em força no mundo político com a cristianização do império romano e a romanização do cristianismo a partir de Constantino. Como no mundo helénico havia um cosmos e um caos, assim também na Idade Média passava a haver um mundo cristão e um mundo pagão, separados pelas fronteiras do Bem e do Mal. Depois, no século VII, com Maomé e o mundo islâmico, viria outro dualismo.

A evolução no Ocidente foi no sentido da separação progressiva da religião e da política, do poder espiritual e do poder temporal. Por algum tempo, na luta entre o Papado e o Império, no coração da Idade Média, quer o Papa, quer o Imperador quiseram chamar a si os dois gládios. Mas fracassaram e, com o seu fracasso, contribuíram para a autonomia e consolidação do Estado soberano como forma vencedora de organização do poder político-territorial nos reinos que floresceram na Europa a partir dos séculos XV e XVI.
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1209 em: 2023-05-28 21:56:41 »
desnazificação

tem ter nacionalismo...

sem nacionalismo ..pais....


nao ha estado soberano!


nazis anexaram austria com gritos alegria dos austricos!

   porque eram mesma cultura e genes! meteram pais austriaco na gaveta!


   com diabolizacao do nacionalismo

   hoje dia


   nao tarda nada e europa tem levar desnazificação


   nada melhor ver esquerda progressista  apoiar ucrania nacionalista!

e 1 passo para os desnazificar


   
« Última modificação: 2023-05-28 22:31:32 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1210 em: 2023-06-08 13:45:38 »
Nunca existiu um estado palestino, nunca existiu uma organização palestina antes de 1964 e nunca existiu uma causa palestina antes de 1970.

o que existe e o islao! nao gosta de concorrencia naquelas terras!

palestina e fronteira entre persia e arabia saudita...

de certa forma   estado israel  e

estado tampao entre irao  e arabia...

e a turquia e egipto!......


ou seja israel esta no meio de 4 ex imperios!

os dao menos chatices sao turcos...As relações entre Turquia e Israel são as relações diplomáticas estabelecidas entre a República da Turquia e o Estado de Israel. Estas relações foram iniciadas em março de 1949. A Turquia foi o primeiro país de maioria muçulmana (antes do Irã, na dinastia Pahlavi) a reconhecer o Estado de Israel.

Os Pahlavi chegaram ao poder após Ahmad Xá Qajar, o último governante da dinastia Qājār, ter sido incapaz de deter a intrusão britânica e soviética à soberania iraniana. Ele foi derrubado em um golpe militar, abdicou do trono e foi para o exílio na França. A Assembleia Nacional do Irã, conhecida como Majlis, com a convocação de uma assembleia constituinte em 12 de dezembro de 1925, depôs o jovem Ahmad Xá Qajar, e declarou Reza Xá o novo monarca do Estado Imperial da Pérsia. Em 1935, Reza Xá informou as embaixadas estrangeiras para denominar a Pérsia por seu nome antigo persa, Irã.


e dificil fazer estados no medio oriente  porque ocidente tira de la os estadistas!

e inventa estados nunca existiram...como palestina


arabes sao nomadas...  nao foram feitos fazer estados como ocidente!

Povo nómada por excelência, os árabes foram constituindo uma civilização..mas nao estados!


     palestina e sitio onde nomadas irao, arabia, egipto  e turquia se encontram! de passagem!

mas nao fazem disto um estado!

Today there are over a million Bedouin living in Syria, making a living herding sheep and goats. The largest Bedouin clan in Syria is called Ruwallah who are part of the 'Anizzah' tribe.

Attempts by Israel to regulate Bedouin claims to the land have been largely unsuccessful: such claims are traditionally based on verbal agreements between neighbours or adjoining tribes over grazing rights and in the absence of written documentation are not recognised by Israeli courts. “We don’t own the land: the land owns us,” is a traditional Bedouin saying.




.. mistura de povos e tribos nômades de várias regiões ao redor

depois axam isto consegue ser estado palestiniano... o redor sao arabes....persas...egiptos...e turcos...



Milhares de anos antes dos romanos criarem o termo “Palestina”, a região era conhecida como Canaã. Os cananitas possuíam muitas cidades-estados, às vezes independentes às vezes vassalos de reis egípcios ou hititas. Os cananitas nunca se uniram para formar um estado. Após o Êxodo do Egito (provavelmente no sec. XV ou XIII a.C.), os filhos de Israel se estabeleceram na terra de Canaã. Ali formaram primeiramente uma confederação tribal e depois os reinos de Israel e Judá.


Desde os primórdios da história até os dias atuais, Israel (Judá ou Judéia) foi a única entidade independente e soberana que existiu ao oeste do rio Jordão (nos dias bíblicos, Amon, Moabe e Edom, bem como Israel, possuíram territórios ao leste do Jordão, mas estes desapareceram na antiguidade e nenhuma outra nação reivindicou a região, até os britânicos criarem o termo “Trans-Jordânia”, nos anos 20).


   palestina sao povos nomadas  mas nao formam um estado!



Após a conquista romana da Judéia, a “Palestina” se tornou uma província do império romano e posteriormente do império cristão Bizantino (brevemente também foi conquistada pelo império zoroástrico persa). Em 638 d.C, um califa árabe muçulmano tomou a Palestina das mãos dos bizantinos e a anexou ao império árabe-muçulmano. Os árabes, que não tinham nem sequer um nome em árabe para a região, adoraram o nome dado pelos romanos, pronunciando-o como “Falastina”, ou invés de “Palestina” (na língua árabe não há o som de “p”).

Durante este período árabe, grande parte da população da região (composta por uma mistura de povos e tribos nômades de várias regiões ao redor) foi forçada a converter-se ao islamismo. Eles eram governados por um califa que reinava de sua capital (primeiramente em Damasco e depois em Bagdá). A região da Palestina nunca se tornou uma nação ou um estado independente, nem desenvolveu uma cultura ou sociedade distinta. Em 1099, cruzados cristãos da Europa conquistaram a “Palestina

Filistina”. Após 1099, nunca a região esteve novamente sob domínio árabe. O reino estabelecido posteriormente pelos cruzados europeus era politicamente independente, mas nunca desenvolveu uma identidade nacional, servindo apenas como um posto militar da Europa Cristã por menos de 100 anos. Após este período, a Palestina foi anexada à Síria como uma província mameluca (etnicamente um povo fruto de uma mistura entre guerreiros e escravos cujo centro político encontrava-se no Egito), e posteriormente anexada ao Império Turco-Otomano, cuja a capital encontrava-se em Istambul.

O Mandato Britânico na Palestina originalmente incluía tudo o que é hoje a Jordânia, bem como o que hoje é Israel e os territórios entre eles. No entanto, quando o “protégé” britânico Emir Abdullah foi forçado a abandonar seu domínio hashmaíta na Arábia, os britânicos criaram para ele uma região alternativa para seu reino, localizada ao leste do rio Jordão. Não havia nenhum nome árabe para a região, assim os ingleses a chamaram de “além do Jordão”, ou “Trans-Jordânia”; posteriormente apenas “Jordânia”.

Durante o Mandato Britânico em Israel (1920-1948), os ingleses se referiam a população judaica de Israel como “Palestinos” (termo na verdade criado pelos Romanos no início da era cristã com o intuito de humilhar os judeus – uma vez que “Palestina” significa “local dos Filisteus”, antigos inimigos dos judeus que foram extintos pelos Persas no sec. X a.C). Em 1939, os ingleses decidem proibir toda imigração Judaica para a “Palestina”, algo que era constante desde o século XVIII na região. Esta proibição foi feita no momento em que os Judeus mais precisariam, uma vez que o Nazismo estava fortemente se estabelecendo na Europa e milhões de judeus estavam sendo perseguidos. Milhares que conseguiam escapar dos campos de concentração e tentaram ir para Israel, foram mandados de volta para o inferno, novamente para as câmaras de gás na Europa.


Palestinos” (termo na verdade criado pelos Romanos no início da era cristã com o intuito de humilhar os judeus – uma vez que “Palestina” significa “local dos Filisteus



israel e  estado fronteira de imperios!

o resto sao nomadas  sem estado vivem na fronteira de imperios!


israel ja esta dividido com jordania... tem rei arabe ...


nao sei porque inventaram palestina...arabes ja tem jordania!




O árabe é o idioma oficial do país, sendo a sua população constituída por jordanianos e povos de diversas outras origens, como sírios, palestinos, egípcios e iraquianos. A cidade de Amã é considerada o seu centro cultural.

A Jordânia e o Egito são as únicas nações árabes que fizeram as pazes com Israel.


Egiptos, turcos....irao quando eram monarquia....  e jordania..era parte reino israel na bibilia....

  nao tarda nada so esquerdistas do ocidente ficam  berrar pela palestina sozinhos ...como estado independente




Farhat anseia pela independência da Palestina, mas teme que o pedido de adesão às Nações Unidas tenha impacto negativo.

“Israel é o nosso maior cliente. Eles compram metade ou mais da metade da nossa produção. Temos medo que surja algum problema e que se revoltem contra nós … porque eles podem dizer: “querem um Estado? Fiquem com o vosso Estado e nunca mais venham bater-nos à porta”.

O potencial é enorme. É enorme, porque os israelitas abriram-se aos mercados ocidentais, e os palestinianos estão nos mercados árabes. Se Israel e a Palestina conseguissem unir forças poderiam entrar nesses dois grandes mercados, e isso é um exemplo da mais-valia de estarmos juntos”.

Prespectivas, no entanto, muito remotas para uma parte da população palestiniana, como aqui em Khan al Ahmar, a 10 km a leste de Jerusalém.

Uma área conhecida como zona C, território palestiniano sob o controlo de Israel.

Naturais de Negev, sul de Israel, este nómadas são os refugiados de 1948.

« Última modificação: 2023-06-08 17:09:07 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1211 em: 2023-06-08 18:29:21 »
palestina nao existe como estado

uns sao pro arabes...outros pro irao!


    acabavam com guerra civil como resto dos paises volta!


basta olhar mapa  palestina e pais dividido em 3 bocados!  isto tem algum geito!

bem se ve saiu  de um comite central  do homem branco! milhares Klm distancia
« Última modificação: 2023-06-08 18:46:58 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1212 em: 2023-06-08 20:30:35 »
O nome Palestina foi dado pelo imperador romano Adriano após sufocar a segunda revolta dos judeus liderada por Bar Kochba em 135 d.C. Ele mudou o nome da província romana da Judeia para Síria-Palestina. Também mudou o nome de Jerusalém para Aelia Capitolina.


quem modou nome desta terra foi invasor latino!

palestina e israel!


este latino romano fazia muros!  nas fronteiras!


Qasr Bshir, Jordânia - Construído aproximadamente em 300 d.C., este posto avançado no limite do deserto é um dos fortins romanos mais bem preservados do mundo. Com cerca de 70 a 160 cavaleiros, o forte impedia os nómadas árabes de atacar as caravanas que transportavam incenso e mirra.


As políticas do novo imperador contradiziam um exército acostumado a atacar e combater em campo aberto. Pior ainda: elas abalavam o coração da própria imagem que Roma tinha de si mesma. Como podia um império destinado a dominar o mundo aceitar que existia um território fora do seu alcance?


  basicamente israel era fronteira do muro!  como foi escocia..e a alemanha...


O respeito do exército por Adriano ajudou. O antigo soldado foi o primeiro imperador romano a adoptar uma barba ao estilo militar. Passou mais de metade dos 21 anos do seu reinado nas províncias e visitando tropas em três continentes. Enormes extensões de território foram evacuadas e o exército entrincheirou-se por detrás de novas fronteiras. Onde quer que Adriano se deslocasse, eram erigidas novas muralhas. “A mensagem que queria passar aos elementos do império com uma mentalidade expansionista era a de que não haveria mais campanhas de conquista”, resume Anthony Birley.

Aquando da morte do incansável imperador, em 138, uma rede de fortins e estradas originalmente concebida para abastecer as legiões em marcha tinha-se transformado numa fronteira com milhares de quilómetros de extensão. “Um exército acampado, qual muralha, protege o mundo civilizado dentro de um anel, desde os territórios colonizados da Aethiopia até ao Phasis, e desde o Eufrates até ao interior da grande ilha mais distante a ocidente”, observava com orgulho o orador grego Aelius Aristides, não muito depois de Adriano.

Essa “ilha mais distante” foi o lugar onde Adriano construiu o monumento que ainda hoje ostenta o seu nome, uma muralha de pedra e turfa que divide a Grã-Bretanha a meio. Na actualidade, a Muralha de Adriano é um dos mais bem preservados e mais bem documentados troços da fronteira de Roma. Vestígios dessa barreira de 118 quilómetros atravessam os pântanos salgados, as verdejantes pastagens de ovelhas e, num troço desolado, correm junto a uma auto-estrada de quatro faixas de rodagem.


   israel era junto com jordania....  e levou muro no meio


muro comecar   fim...de todos!

nao duraram mais 300 anos depois disto

foi fim israel..da jordania.. e dos romanos.... com muros...


Esculpida nas rochas do vale do Siq, na Jordânia, Petra foi uma cidade fundada pelos Nabateus em 312 a.C. Atualmente é a atração turística mais visitada do país e um dos lugares mais famosos do Oriente Médio.

Em meio a guerras, o povo Nabateu conseguiu erguer a cidade de Petra no meio da rota entre os povos árabes e sírios. Ela servia de ponto de encontro para as caravanas que viajavam entre Aqaba, Damasco e Palmira. Em posição estratégica, Petra era reconhecida pelo seu eficiente sistema de coleta de água, desenvolvido por seus fundados e aperfeiçoado pelos romanos.

Sob o domínio do Império Romano a partir do ano 64 a.C, Petra teve sua economia enfraquecida e perdeu completamente sua importância comercial.


Os postos de guarda avançada localizados em rios como o Reno e o Danúbio ou nos desertos nos flancos leste e sul do império romano eram muitas vezes semelhantes a esquadras de polícia ou estações de patrulha fronteiriça. Teriam sido inúteis contra um exército invasor mas permitiam aos soldados deter contrabandistas, perseguir pequenos grupos de bandidos ou talvez cobrar taxas alfandegárias.

As cidades começaram a construir as suas próprias muralhas: os imperadores acorriam a repelir invasões regulares. Dois séculos mais tarde, o vasto império tinha desaparecido.



Repare no muro que Israel constrói para deixar de fora os territórios da Cisjordânia. Não se destina a travar a invasão do exército iraniano, serve para impedir a entrada de indivíduos que poderiam fazer-se explodir nos autocarros de Telavive.” Manter à distância os terroristas poderá não ter sido a motivação dos romanos, mas havia outros factores, tal como hoje. “Aquilo que os Estados Unidos planeiam construir para separar o país do México é uma obra de grande dimensão e serve apenas para manter fora do país pessoas que querem varrer as ruas de Nova Iorque”, afirma Benjamin Isaac.


muros falsa sensacao  seguranca

Durante quase 150 anos, Roma ignorara uma realidade dolorosa: o mundo para lá das muralhas recuperara o seu atraso, em parte devido aos próprios romanos. Os bárbaros que tinham servido no exército romano passaram a possuir os conhecimentos, armas e estratégia militar romanos,


As tribos bárbaras tornavam-se mais agressivas e coordenadas. Quando se realizou uma mobilização de tropas, em todo o império, para retaliar contra os persas, vários pontos fracos na Alemanha e na Roménia foram atacados quase de imediato. “O erro trágico da estratégia de Adriano foi os romanos terem concentrado a força militar na fronteira



« Última modificação: 2023-06-08 22:02:25 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1213 em: 2023-06-08 23:46:47 »
no medio oriente tentaram criar estados por decreto  onde so havia fronteiras de imperios

foi desgraca....


axam palestina era diferente



Os judeus ficaram com a Galileia e outras áreas, ao passo em que a Jordânia incorporou a Cisjordânia e o Egito dominou a Faixa de Gaza. Esses acontecimentos tornaram mundialmente conhecida a questão palestina: o caso de uma nação que ficou sem o seu território.
 palestinos foram enfraquecendo-se e, consequentemente, dispersando parte de sua população para outros territórios (como o Líbano, a Síria e o Egito)


  estados nascem da uniao de tribos....

sem uniao tribos nao ha estados......

  so homem branco ocidental a fazer decretos...para tribos desunidas

Nao existe povo palestino, existe uma regiao com esse nome

« Última modificação: 2023-06-09 00:33:37 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1214 em: 2023-06-09 09:51:55 »
Da Europa para a Europa,
como vai a guerra da Ucrânia!?



I. I. Kaspov

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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1215 em: 2023-06-09 16:36:31 »
A situação parece estar inteiramente estacionária...

https://en.wikipedia.org/wiki/Russian_invasion_of_Ukraine
Gloria in excelsis Deo; Jai guru dev; There's more than meets the eye; I don't know where but she sends me there; Let's Make Rome Great Again!

Reg

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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1216 em: 2023-06-10 00:18:36 »
 parece esta no mesmo sitio desde 2014....


ninguem avanca!

1 guerra mundial foi mesma coisa

morreram milhoes  e trincheiras pouco mudaram em 4 anos


Uma batalha longa e exaustiva, muitas vezes em trincheiras cheias de lama e água da chuva. Soldados de infantaria de ambos os lados trocando tiros ou lançando granadas, acompanhados pelo fogo pesado da artilharia. E tudo isso com pequenos ganhos de terreno e pesadas baixas de ambos os lados.

Muitos analistas já observaram que a atual dinâmica da Guerra da Ucrânia lembra cada vez mais o que aconteceu na Primeira Guerra Mundial, de 1914 a 1918 – e que muitas pessoas hoje conhecem das imagens mostradas no filme Nada de novo no front.

Os analistas se referem ao que, no jargão militar, é conhecido como guerra de exaustão e que também tem os nomes de guerra de posições, guerra de desgaste ou guerra de atrito. Frequentemente é também uma guerra de trincheiras.

Ao contrário da guerra de movimento, a guerra de exaustão transcorre num local fixo, no qual o front permanece por um longo tempo inalterado, enquanto se busca impor pesadas perdas materiais e de pessoal ao inimigo, ao ponto da exaustão e do consequente colapso.

Tecnologia e velhos generais
Metralhadoras e arame farpado impediam o progresso dos soldados. “A metralhadora completou o contraste entre a velocidade com que os homens podiam chegar ao campo de batalha por ferrovia, e a lentidão com que se moviam uma vez lá. De fato, eles não se moviam de jeito nenhum. As linhas opostas se congelaram, ficaram sólidas. Os generais de ambos os lados olharam para essas linhas impotentemente e sem compreensão. E ficaram olhando por quase quatro anos”


ada a imobilidade do campo de batalha e a não-utilização de bombardeios por aviões contra cidades, a Primeira Guerra foi uma das raras neste século em que morreram mais militares do que civis. E algumas faixas etárias sofreram mais, tanto que no pós-guerra se falava de uma “geração perdida”. Dos alemães nascidos entre 1892 e 1895, que tinham entre 19 e 22 anos quando começou a guerra, entre 35% e 37% foram mortos. Dos 16 milhões de alemães nascidos entre 1870 e 1899, quase todos serviram nas Forças Armadas, e 13% foram mortos.
Para sair do impasse das trincheiras os britânicos inventaram o tanque (o nome era uma maneira de despistar os alemães, como se fossem tanques de água sendo desenvolvidos para os russos).
O líder britânico Winston Churchill era um entusiasta dos tanques. Para ele, eles eram a solução do impasse _ “isso teria sido feito se apenas os generais não tivessem ficado contentes em lutar contra balas de metralhadora com os peitos de homens galantes e achar que estavam conduzindo uma guerra”.
Uma frase memorável foi dita pelo estadista francês Georges Clemenceau _“a guerra é séria demais para ser deixada aos generais”\


  os russos  nao tinham tanques e  ganharam na mesma  uns anos depois

A experiência demonstrou também que era séria demais para ser deixada aos estadistas”.

« Última modificação: 2023-06-10 01:15:45 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1217 em: 2023-06-10 01:44:52 »
o mundo ate  aparecer a segunda guerra era eurocentrico


depois europa no mundo deu berro!

depois 1 guerra os civis eram alvos militares!  e guerras tinham civis

comecou em espanha...guerra civil

como europa alguma vez podia governar mundo com isto!

nao podia! como se viu


     segunda guerra foi  destruicao de civis!     barbarie comecou em casa!  com estadistas!

o que deu cabo europa nao foi guerra  normal... isto teve europa resmas delas....


foi guerra TOTAL...com civis no meio  Guerra total é a guerra que inclui todos e quaisquer recursos e infraestruturas associados a civis como alvos militares legítimos

por outras palavras a barbarie!

os generais da 1 guerra nao eram assim tao burros..quando  ficavam nas trincheiras
« Última modificação: 2023-06-10 02:27:57 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1218 em: 2023-06-10 23:49:10 »
israel  tem uma população de pouco mais de nove milhões de pessoas, e cerca de um quinto delas - aproximadamente 1,9 milhão de pessoas - são árabes israelenses.

760 000  foram fronteira da palestina


ou seja como estes 760 000   viraram 5 milhoes desde 1949....

quando israel nasceu palestina nao tinha tanto povo..que fugiu para fronteira....
« Última modificação: 2023-06-10 23:50:44 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1219 em: 2023-06-10 23:53:45 »
Os árabes israelenses são palestinos que permaneceram dentro das fronteiras do Estado de Israel após sua criação em 1948, enquanto cerca de 750 mil deles fugiram ou foram expulsos de suas casas na guerra que se seguiu.

ou natalidade foi sempre upa upa...

ou aqui a algo nao bate certo

 Mas no total há mais de 5,7 milhões de refugiados palestinianos a viver na Faixa de Gaza, Cisjordânia, Jordânia, Líbano e Síria


760 000    passaram para 6 milhoes...  ta bonito isto!

basicamente sao 6 milhoes vivem subsidios  de israel dos outros paises arabes  e da  uniao europeia

Apesar de ser a principal doadora dos palestinos, União Europeia tem conseguido converter pouco da contribuição econômica em influência política na região. Nenhum dos lados do conflito recorre a europeus como mediadores.

basicamente so contribuem para natalidade subsidiada e mais nada...para receber doacao tem de se identeficar como palesteniano!


Há quase 25 anos a União Europeia (UE) contribui para o financiamento da Autoridade Nacional Palestina e para projetos de desenvolvimento e educação na Cisjordânia, Faixa da Gaza e Jerusalém Oriental. O próprio bloco se classifica como região que mais fornece verbas para os palestinos. Entre 2017 e 2020, fluíram, dos orçamentos da UE, dos Estados-membros isolados e do Reino Unido, cerca de 2,3 bilhões de euros em ajudas diretas para os territórios palestinos.

Há anos a UE custeia a assistência social para cerca de 100 mil pessoas na Faixa de Gaza, que está sob controle da organização islâmicaHamas. O bloco também financia em parte salários e pensões do superdimensionado aparato administrativo da Autoridade Nacional Palestina na Cisjordânia.

A isso se somam 159 milhões de euros que fluem do orçamento europeu através da Agência das Nações Unidas para Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA, na sigla em inglês), para cujo orçamento a Alemanha contribui com 210 milhões de euros. Outros países-membros da UE se engajam de forma igualmente expressiva.
« Última modificação: 2023-06-11 00:32:56 por Reg »
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