Startup Simplex

[Tridion]

Simplex vai incluir Shark Tank para modernizar o Estado

O governo vai incluir três ideias de negócio, aplicações, serviços e produtos que pretendam revolucionar o setor público e facilitem a vida dos cidadãos no próximo programa Simplex, que será apresentado no início de maio. O objetivo do projeto Startup@Simplex é criar uma espécie de Shark Tank para recolher e transformar ideias de negócio em soluções de modernização do Estado.

“O processo passou por pensar: se tivesse um shark tank para o setor público, o que daria?”, explica Graça Fonseca, secretária ; de Estado Adjunta e da Modernização Administrativa.

O Startup@Simplex passa por, através da rede de incubadoras nacionais, promover a apresentação de ideias e soluções anteriormente desenvolvidas. A concurso serão submetidos os projetos – aplicações, plataformas online – por desenvolver ou já existentes, e que tenham como base a modernização e a simplificação de processos assegurados pelo Estado. Depois de entregues, os projetos serão sujeitos a uma avaliação, da qual sairão os 10 finalistas, encaminhados para uma ronda de pitch de apresentação pública da ideia.

Os pitch serão avaliados por um júri, que deverá incluir elementos do Estado e do ecossistema empreendedor, como fundadores de startups e responsáveis de incubadoras, entre outros, e dos 10 finalistas sairão as três ideias vencedoras.

“A ideia é aproximar os jovens empresários do setor público e colocar as ideias de negócio ao serviço das pessoas. Hoje, existe uma enorme desconfiança dos mais jovens face aos decisores e esse é um dos grandes défices – para além do Orçamental – que temos de tratar de combater”, esclarece Graça Fonseca. Aproximando-se das incubadoras e aceleradores de empresas, o governo espera “conseguir recolher as melhores ideias para soluções”. “Queremos cruzar startups e makers [fazedores] com este esforço de simplificação de processos ; já que se tratam de universos muito diferentes. Isto pode ser algo muito útil para o Estado e para quem quer criar novos negócios”, diz Graça Fonseca, não adiantando o valor do financiamento para os três projetos, mas garantindo que o “necessário” para assegurar ; a sua concretização.

[cp]

As aplicações e serviços já existem, mas dado à quantidade de gente que as aplicações colocariam sem emprego, vão criando regras e leis de forma a complexar os processos, logo cão mantendo o emprego.

Estas ideias e programas de empreendedorismo vindos do estado para derreter incentivos financeiros acaba por ir sempre para os bolsos dos mesmos (jotas e afins), portanto seriedade Zero! Brincam às empresas e tal..