imigrantes portugueses deram mais dinheiro para ca que os burrocratas de bruxelas
Emigrantes enviaram 3 mil milhões para Portugal no ano passado · As remessas dos emigrantes portugueses ultrapassaram pela primeira · vez os três mil milhões
Nos últimos três anos, Portugal recebeu quase cinco mil milhões de euros da Comissão Europeia, ocupando o terceiro lugar entre os Estados-membros que mais beneficiaram de fundos comunitários, segundo dados divulgados por Bruxelas.
migrantes deviam se organizar... para meter isto na ordem
serem alternativa a bruxelas
Estrangeiros enviam grande parte do rendimento para o seu país
O socialismo dos partidos de direita
As preocupações sociais, da esquerda ou da direita, tendem a manifestar o mesmo mal: a crença na possibilidade de melhorar a condição individual e social por via de políticas centralmente desenhadas.
meter isto na ordem!
É verdade, como muito bem refere o Professor Jaime Nogueira Pinto no seu artigo, que a direita e a esquerda sempre partilharam preocupações sociais. Mas tais preocupações, ao nível da forma como o Estado se comporta quando governado pela esquerda ou pela direita, tendem a manifestar o mesmo mal: a crença na possibilidade de melhorar a condição individual e social por via de políticas centralmente desenhadas, as quais tendem inexoravelmente a traduzirem-se em políticas económicas centralizadas, e por isso mesmo de cariz socialista. A preocupação social da direita e da esquerda é a mesma, o que resulta em propostas de pendor económico semelhante, tipicamente erradas diga-se de passagem. Esquerda e direita tendem assim a partilhar a origem histórica, os princípios fundadores (assentes na racionalidade moderna), bem como as mesmas propostas. Propostas essas que tendem a ser profundamente erradas do ponto de vista económico. Sucede que a rejeição do primado do económico não constitui em si argumento moral que sustente uma alegada preocupação com o que é do plano do social; sucede ainda que a rejeição do primado do económico não altera a realidade dos factos económicos.
Houve em tempos uma certa direita, que caracterizava o partido Conservador Britânico e o Partido Republicano Norte-Americano, a qual acreditava no pragmatismo – foi isso, aliás, que permitiu a ambos os partidos liderarem períodos de extraordinário crescimento económico, os quais foram sempre caracterizados por uma rejeição clara da primazia do Estado na economia e pela contenção fiscal. O pragmatismo conservador permitiu conciliar a acção do Estado com o respeito por um conjunto alargado de valores centrados na defesa do indivíduo e do local, sempre em detrimento do planeamento central. Foi desse pragmatismo que resultou a percepção junto dos eleitores de que em épocas de recessão, o melhor seria eleger um partido à direita. Tal pragmatismo já não existe. Os partidos de direita (incluindo nos EUA e no Reino Unido) têm liderado governos em que as burocracias estatais e os impostos crescem. Daí também a crise generalizada que partidos como o Conservador no Reino Unido vivem: a preferência pela liberdade individual e a consequente desconfiança, baseada na prudência, do estado foram sempre valores tradicionais do conservadorismo. Não do conservadorismo português, o que explica o estatismo generalizado da direita portuguesa, a qual nunca conviveu bem com a liberdade económica individual. Em Portugal nunca houve na verdade direita, mas sim alternância entre socialismo científico e socialismo científico de alegada inspiração católica-humanista. Infelizmente, nenhum dos dois funciona, embora a inspiração católica-humanista possa garantir pelo menos alguma decência na condução do país em direcção ao abismo. Digo isto sem qualquer tipo de ironia.
a inspiração católica-humanista possa garantir pelo menos alguma decência na condução do país em direcção ao abismo
continua ser abismo
O mesmo tipo de imaginário, à esquerda e à direita, informou também a obsessão, por volta dos anos 30, por “grandes empresas”, nomeadamente agrícolas: a criação artificial de unidades agrícolas extraordinariamente grandes ocorreu ao mesmo tempo na União Soviética e nos Estados Unidos da América. O falhanço de tais unidades centralmente desenhadas também foi comum a ambos os países, embora, é verdade, com consequências materiais bastante distintas.
se nao forem migrantes portugueses por isto na ordem....
isto acaba
Estas semelhanças ao nível do comportamento do Estado, quer à direita quer à esquerda, resultam da crença partilhada na razão, na possibilidade de usar a ciência para melhorar a sociedade e no valor inestimável dos especialistas tornados burocratas. Isto é: ao nível dos princípios, a partir de meados do século XX, pouco ou nada distingue a esquerda da direita. Ambas são profundamente modernas. E isso, com o decorrer do tempo, deu origem a comportamentos do Estado semelhantes, independentemente de o Estado ser alegadamente “controlado” pela direita ou pela esquerda. E é precisamente por ambas as áreas políticas estarem “presas na modernidade” que aquilo que fazem quando no poder tende a não ser distinto.
Mas tais preocupações, ao nível da forma como o Estado se comporta quando governado pela esquerda ou pela direita, tendem a manifestar o mesmo mal: a crença na possibilidade de melhorar a condição individual e social por via de políticas centralmente desenhadas, as quais tendem inexoravelmente a traduzirem-se em políticas económicas centralizadas, e por isso mesmo de cariz socialista.
o que se ve em portugal e na europa nos usa e inglaterra .... a esquerda deixar heranca a direita socialista....
que pouco tem de diferente entre os esquerdistas
resultam da crença partilhada na razão, na possibilidade de usar a ciência para melhorar a sociedade e no valor inestimável dos especialistas tornados burocratas.
ou seja nao vai ser cruz vai mudar isto
A FE e socialismo na mesma..cruz so serve dar moralidade na decadencia..ate porque hoje dia ja nem ha padres! igrejas sao museus
e socialismo nacionaliza isto...
Se há 400 anos o Velho Continente era o epicentro de missões religiosas para os quatro cantos do mundo, a tendência hoje é exatamente a contrária. Nas cidades suíças de Chur e Basileia, metade das igrejas já é comandada por estrangeiros, principalmente da Índia, África, América do Sul e do Leste Europeu.