Cavaco Silva indigita António Costa como primeiro-ministro

[Zel]

mas tem piada porque muitos do FPs de lisboa tem grandes casas, sao receber dum lado e pagar do outro !
acho que vao apanhar um melao. mas os do privado so vao pagar mais, esses estao piores

[itg00022289]

portugal esta claramente numa caminhada de longo prazo auto-destrutiva... nao eh sempre a direito mas eh mais aos zigzags. mas cada vez pior e pior. o sapo vai cozendo na panela.
tenho pena das novas geracoes, os mais espertos vao emigrar todos

e é pena porque com os tipos anteriores tinha-se conseguido repor alguma lógica de sustentabilidade na coisa
ainda é para lamentar mais porque foram eles os vencedores das eleições

[Zakk]

Não podem é não trabalhar os 2.

Nem podem trabalhar os dois. 

 
Claro.
Mas a melhor situação e tar de baixa ou subsidio desemprego (não entra IRS) e o marido e esposa a trabalhar alternadamente. Isto numa otica de optimização fiscal.

Que tal?
Este esquema será o smart money dos salários minimos. hehehehe

[Zel]

o mundo esta a ficar muito competitivo e portugal nao tem uma cultura apropriada para competir e se adaptar
vamos definhar e culpar os alemaes e os mercados pelos nossos problemas, eh assim o nosso futuro

aquilo das penhoras nao poderem ser executadas... quem paga? os bancos? ou o estado?

[Zakk]

o mundo esta a ficar muito competitivo e portugal nao tem uma cultura apropriada para competir e se adaptar
vamos definhar e culpar os alemaes e os mercados pelos nossos problemas, eh assim o nosso futuro

aqui das penhoras nao poderem ser executadas... quem paga? os bancos? ou o estado?

O dinheiro não é o mais importante nessas questões, tamos a falar de pessoas.

[Zel]

o Cavaco acabou de relembrar o Costa que o pode demitir, ehehhe
os comunistas e o galamba vao passar a noite toda a protestar nos telejornais

por acaso era bonito de ver, tirava de la o Costa e assim assegurava novas eleicoes em breve mas sem governo de gestao
mas ja nao vai dar, nao vai acontecer nada ate fevereiro

[Automek]

o Heras em acumulação nas finanças e seg social e isto ia ao sitio em três meses. nunca vi um cérebro tão deformado para esquemas

[Automek]

A Catarina Martins já tomou posse ou só o vice primeiro ministro António Costa ?

[mbarrela]

O programa do PS numa palavra
https://www.youtube.com/watch?v=-I_7msScct0

 

[Zakk]

o Heras em acumulação nas finanças e seg social e isto ia ao sitio em três meses. nunca vi um cérebro tão deformado para esquemas

Obrigadinho pelo elogio.

Eu ainda tenho que estudar para ver se um desempregado sem apoios do estado não deve passar 1 recibo verde (nem que seja para dar uma explicação) para sacar algum no IRS.

bai ser o fim do mundo, se não tiver N condições.

[Automek]

Eu ainda tenho que estudar para ver se um desempregado sem apoios do estado não deve passar 1 recibo verde (nem que seja para dar uma explicação) para sacar algum no IRS.

Com que objectivo ?

[Joao-D]

O Cavaco voltou a marcar a sua posição, de novo, como também já era esperado.

http://www.presidencia.pt/?idc=22&idi=98314
...
Em resultado da demissão do Governo, e tendo presente que se vive um tempo em que o Presidente da República não dispõe da faculdade de dissolver o Parlamento e convocar novas eleições, decidi auscultar a opinião dos parceiros sociais e de instituições e personalidades da nossa vida pública conhecedoras da realidade económica, social e financeira do País.

...

Entretanto, quatro forças políticas assinaram três documentos de diferente alcance, designados “posições conjuntas”, com vista à apresentação de uma solução governativa alternativa.

Os referidos documentos são omissos quanto a alguns pontos essenciais à estabilidade política e à durabilidade do Governo, suscitando questões que, apesar dos esforços desenvolvidos, não foram totalmente dissipadas.

Trata-se de uma solução inédita na história da nossa democracia, suportada por uma maioria parlamentar que se comprometeu a não inviabilizar a entrada em funções de um novo Executivo, o que confere às forças políticas envolvidas a responsabilidade pelo Governo que hoje é empossado.
...
Como afirmei no passado dia 30 de outubro, «o superior interesse nacional é muito claro: devemos consolidar a trajetória de crescimento económico e preservar a credibilidade externa. Não podemos regredir num caminho que foi árduo, em que foram pedidos muitos sacrifícios aos Portugueses.»

Nesse sentido, e como referi então, e cito «exige-se ao Governo que agora toma posse que respeite as regras europeias de disciplina orçamental aplicáveis aos países da Zona Euro e subscritos pelo Estado português, nomeadamente o Pacto de Estabilidade e Crescimento e o Tratado Orçamental, de modo a que Portugal saia rapidamente do Procedimento por Défice Excessivo, reduza o rácio da dívida pública e alcance o objetivo de médio prazo fixado para o défice estrutural.»

Trata-se de compromissos de Estado que a Assembleia da República sufragou por esmagadora maioria.
...
Não abdicando de nenhum dos poderes que a Constituição atribui ao Presidente da República – e recordo que desses poderes só o de dissolução parlamentar se encontra cerceado – e com a legitimidade própria que advém de ter sido eleito por sufrágio universal e direto dos Portugueses, tudo farei para que o País não se afaste da atual trajetória de crescimento económico e criação de emprego e preserve a credibilidade externa.
...

[Lark]

O Cavaco voltou a marcar a sua posição, de novo, como também já era esperado.

http://www.presidencia.pt/?idc=22&idi=98314
...
Em resultado da demissão do Governo, e tendo presente que se vive um tempo em que o Presidente da República não dispõe da faculdade de dissolver o Parlamento e convocar novas eleições, decidi auscultar a opinião dos parceiros sociais e de instituições e personalidades da nossa vida pública conhecedoras da realidade económica, social e financeira do País.

...

Entretanto, quatro forças políticas assinaram três documentos de diferente alcance, designados “posições conjuntas”, com vista à apresentação de uma solução governativa alternativa.

Os referidos documentos são omissos quanto a alguns pontos essenciais à estabilidade política e à durabilidade do Governo, suscitando questões que, apesar dos esforços desenvolvidos, não foram totalmente dissipadas.

Trata-se de uma solução inédita na história da nossa democracia, suportada por uma maioria parlamentar que se comprometeu a não inviabilizar a entrada em funções de um novo Executivo, o que confere às forças políticas envolvidas a responsabilidade pelo Governo que hoje é empossado.
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Como afirmei no passado dia 30 de outubro, «o superior interesse nacional é muito claro: devemos consolidar a trajetória de crescimento económico e preservar a credibilidade externa. Não podemos regredir num caminho que foi árduo, em que foram pedidos muitos sacrifícios aos Portugueses.»

Nesse sentido, e como referi então, e cito «exige-se ao Governo que agora toma posse que respeite as regras europeias de disciplina orçamental aplicáveis aos países da Zona Euro e subscritos pelo Estado português, nomeadamente o Pacto de Estabilidade e Crescimento e o Tratado Orçamental, de modo a que Portugal saia rapidamente do Procedimento por Défice Excessivo, reduza o rácio da dívida pública e alcance o objetivo de médio prazo fixado para o défice estrutural.»

Trata-se de compromissos de Estado que a Assembleia da República sufragou por esmagadora maioria.
...
Não abdicando de nenhum dos poderes que a Constituição atribui ao Presidente da República – e recordo que desses poderes só o de dissolução parlamentar se encontra cerceado – e com a legitimidade própria que advém de ter sido eleito por sufrágio universal e direto dos Portugueses, tudo farei para que o País não se afaste da atual trajetória de crescimento económico e criação de emprego e preserve a credibilidade externa.
...

A. Costa: "'tá bem abelha..."

L

[Lark]

O Cavaco voltou a marcar a sua posição, de novo, como também já era esperado.

http://www.presidencia.pt/?idc=22&idi=98314
...
Em resultado da demissão do Governo, e tendo presente que se vive um tempo em que o Presidente da República não dispõe da faculdade de dissolver o Parlamento e convocar novas eleições, decidi auscultar a opinião dos parceiros sociais e de instituições e personalidades da nossa vida pública conhecedoras da realidade económica, social e financeira do País.

...

Entretanto, quatro forças políticas assinaram três documentos de diferente alcance, designados “posições conjuntas”, com vista à apresentação de uma solução governativa alternativa.

Os referidos documentos são omissos quanto a alguns pontos essenciais à estabilidade política e à durabilidade do Governo, suscitando questões que, apesar dos esforços desenvolvidos, não foram totalmente dissipadas.

Trata-se de uma solução inédita na história da nossa democracia, suportada por uma maioria parlamentar que se comprometeu a não inviabilizar a entrada em funções de um novo Executivo, o que confere às forças políticas envolvidas a responsabilidade pelo Governo que hoje é empossado.
...
Como afirmei no passado dia 30 de outubro, «o superior interesse nacional é muito claro: devemos consolidar a trajetória de crescimento económico e preservar a credibilidade externa. Não podemos regredir num caminho que foi árduo, em que foram pedidos muitos sacrifícios aos Portugueses.»

Nesse sentido, e como referi então, e cito «exige-se ao Governo que agora toma posse que respeite as regras europeias de disciplina orçamental aplicáveis aos países da Zona Euro e subscritos pelo Estado português, nomeadamente o Pacto de Estabilidade e Crescimento e o Tratado Orçamental, de modo a que Portugal saia rapidamente do Procedimento por Défice Excessivo, reduza o rácio da dívida pública e alcance o objetivo de médio prazo fixado para o défice estrutural.»

Trata-se de compromissos de Estado que a Assembleia da República sufragou por esmagadora maioria.
...
Não abdicando de nenhum dos poderes que a Constituição atribui ao Presidente da República – e recordo que desses poderes só o de dissolução parlamentar se encontra cerceado – e com a legitimidade própria que advém de ter sido eleito por sufrágio universal e direto dos Portugueses, tudo farei para que o País não se afaste da atual trajetória de crescimento económico e criação de emprego e preserve a credibilidade externa.
...

A. Costa: "'tá bem abelha..."

L

o sr silva sai de cena com a sua melhor imagem...
um velho ranzinza e embirrento.

L

[Zel]

avaliando pelo entusiasmo do Lark por este governo e tendo em conta o seu infame "track record" em tantas questoes politicas e economicas...
acho que devemos todos tremer por Portugal !!!

[Zakk]

Eu ainda tenho que estudar para ver se um desempregado sem apoios do estado não deve passar 1 recibo verde (nem que seja para dar uma explicação) para sacar algum no IRS.

Com que objectivo ?

Imagina um solteiro ou viúvo que não trabalhou o ano todo, e nao recebe apoios do estado, nesse caso para receber algum, deve passar um recibo verde para entregar declaração de irs.

[Tridion]

Ontem o Galamba na SIC dizia que aumentando os rendimentos das pessoas que menos ganham, uma pessoa que ganhe 520 passasse para 550, assistir-se-ia a aumento de consumo de produtos essenciais, maioria deles de produção nacional, como alimentos. Argumentava que este aumento de consumo permitirá atingir os 3% de crescimento.

Como é possível alguém prever o crescimento de um país com base na possibilidade de se consumir ou não produtos portugueses? Muitas pessoas não querem saber se compram ou não nacional. Nem se vão ao chinês ou se as maçãs são da Argentina. Para não falar das compras por impulso, onde os gadgets último modelo (TVs, telemóveis, tablets, etc) são comprados a crédito, aumentando a nossa dívida e as importações.


Parece-me que o data mining foi completamente espancado para chegar a esta conclusão. Ou se calhar nem se deram ao trabalho em reunir os dados e bastou o achómetro.

Da minha parte, os 20€ que vou receber a mais vão para o porquinho mealheiro.   

[Counter Retail Trader]

É possivel e é feito Tridion , a questao é que ao receber mais podera nao comprar mais quantidade..... ate pode comprar é menos mas mais caro... ou a continuar a comprar barato em bens essenciais e gastar mais em bens que nao sao essenciais (o mais expectavel visto o historial tuga...) 

[Tridion]

É possivel e é feito Tridion , a questao é que ao receber mais podera nao comprar mais quantidade..... ate pode comprar é menos mas mais caro... ou a continuar a comprar barato em bens essenciais e gastar mais em bens que nao sao essenciais (o mais expectavel visto o historial tuga...)

Possível deve ser, ser realista não me parece. A menos que se legisle o que pode ser comprado com o aumento dos rendimentos. 

[Zel]

Ontem o Galamba na SIC dizia que aumentando os rendimentos das pessoas que menos ganham, uma pessoa que ganhe 520 passasse para 550, assistir-se-ia a aumento de consumo de produtos essenciais, maioria deles de produção nacional, como alimentos. Argumentava que este aumento de consumo permitirá atingir os 3% de crescimento.

Como é possível alguém prever o crescimento de um país com base na possibilidade de se consumir ou não produtos portugueses? Muitas pessoas não querem saber se compram ou não nacional. Nem se vão ao chinês ou se as maçãs são da Argentina. Para não falar das compras por impulso, onde os gadgets último modelo (TVs, telemóveis, tablets, etc) são comprados a crédito, aumentando a nossa dívida e as importações.


Parece-me que o data mining foi completamente espancado para chegar a esta conclusão. Ou se calhar nem se deram ao trabalho em reunir os dados e bastou o achómetro.

Da minha parte, os 20€ que vou receber a mais vão para o porquinho mealheiro.   

o galamba eh uma fraude, se fosse assim era uma maravilha !! ate ficava feliz.