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Autor Tópico: Parlamento sem maioria absoluta  (Lida 390184 vezes)

Reg

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2880 em: 2015-11-26 01:04:03 »
na alemanha durou 2 meses a fazer governo foi  forte dos maiores do  centro  spd/cdu
« Última modificação: 2015-11-26 01:05:20 por Reg »
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Reg

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2881 em: 2015-11-26 01:07:13 »
Jsebastião tens certeza nao ves isto como  clubes da bola :D
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Jsebastião

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2882 em: 2015-11-26 01:09:31 »
Jsebastião, não acho que sejas muito tendencioso. Como disse em cima, eu é que não tinha lido corretamente o q tinhas escrito. Percebi que tinhas escrito que o Cavaco tinha sido muito tendencioso, mas não foi isso q escreveste.

Quanto às exigências, acho que o Cavaco fez as exigências ao PS, pq o PS foi para o governo com o apoio de dois partidos que não são (ou são menos) europeístas, e que dizem ser contra, por exemplo, o Tratado Orçamental e a Nato, e tb porque essas questões não estavam esclarecidas nos acordos que assinaram.

No caso da coligação, a questão acho que não se põe da mesma forma, pq PSD e CDS são europeístas e sabe-se que concordam com essas questões, votaram a favor delas, ao contrário do BE e CDU, que votaram contra. Tratava-se tb de uma coligação, com um programa eleitoral comum, que até esteve junta no governo anterior. E se calhar essas questões estavam tb referidas no programa da PAF, e daí não haver necessidade de as exigir de novo.

Eu, sinceramente, depois do discurso duro do Cavaco, cheguei a pensar que o Cavaco fosse dificultar mais a vida ao Costa. Ele podia ter sido mais exigente, podia ter, por exemplo, exigido que CDU e BE assinassem um papel a dizer que respeitariam a posição do PS nas questões europeias. O Cavaco podia ter tentado provocar um desentendimento entre PS e os outros partidos de esquerda, mas não fez isso no final.

Tendo em conta que a PAF ganhou as eleições e que o Cavaco é de direita e não vai nada à bola com BE e CDU, eu acho que ele acabou até por ser simpático para o PS.

Aprecio o teu fair-play argumentativo.  :)

Eu considero que ele foi tendencioso até ao ponto em que podia ser, sem com isso sair das fronteiras institucionais a que estava obrigado, por um lado, e sem poder ser responsabilizado por tomar uma péssima decisão (que seria o Governo de Gestão---uma mancha enorme a pontuar os seus últimos dias de PR), por outro, sendo que na prática estava basicamente entalado (obrigado a decidir por um caminho de que não gostava, porque as alternativas que tinha disponíveis eram todas más). Ele foi "simpático" para o PS (deu-lhes o governo) porque as outras alternativas eram piores.
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Jsebastião

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2883 em: 2015-11-26 01:12:59 »
Jsebastião tens certeza nao ves isto como  clubes da bola :D

Eheh...

A bola e a política são muito semelhantes quando se trata de esquecer a ponderação e o civismo.

(não tenho, não tenho...  :P)
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Reg

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2884 em: 2015-11-26 01:17:25 »
o problema politica e idiologia...todos temos esse problema


a soluçao e aplicar o que resulta ;)
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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2885 em: 2015-11-27 10:48:19 »
.....JMF....no seu melhor.....(ou pior).......eh.eh.... :P


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novo governo - Vai valer tudo. Até arrancar olhos.

Governo de legislatura para reformar Portugal? Não tenham ilusões: a equipa de Costa é "de combate", mas a pensar em eleições a curto prazo. Isto é, na altura em que uma crise for mais favorável ao PS.

texto integral: http://observador.pt/opiniao/vai-valer-tudo-ate-arrancar-olhos/
« Última modificação: 2015-11-27 10:50:37 por Batman »

Deus Menor

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2886 em: 2015-11-27 11:31:11 »
.....JMF....no seu melhor.....(ou pior).......eh.eh.... :P


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novo governo - Vai valer tudo. Até arrancar olhos.

Governo de legislatura para reformar Portugal? Não tenham ilusões: a equipa de Costa é "de combate", mas a pensar em eleições a curto prazo. Isto é, na altura em que uma crise for mais favorável ao PS.

texto integral: http://observador.pt/opiniao/vai-valer-tudo-ate-arrancar-olhos/



Quando olho para o Centeno ... nem sei se ria ou chore... :D

Jsebastião

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2887 em: 2015-11-27 11:33:45 »
.....JMF....no seu melhor.....(ou pior).......eh.eh.... :P


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novo governo - Vai valer tudo. Até arrancar olhos.

Governo de legislatura para reformar Portugal? Não tenham ilusões: a equipa de Costa é "de combate", mas a pensar em eleições a curto prazo. Isto é, na altura em que uma crise for mais favorável ao PS.

texto integral: http://observador.pt/opiniao/vai-valer-tudo-ate-arrancar-olhos/



Por seu turno, o irmão director-comentador do Costa não prevê um Governo de curta duração:

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XX Governo, "O breve"; XXI governo, "O quê?"

Antes de tudo, convém sublinhar que o cognome “O Breve” pode ser enganador e sinal de maior longevidade ou marca histórica. Por exemplo, o célebre Pepino, O Breve reinou 15 anos e, mais importante, deixou ao mundo o seu filho Carlos Magno.

Também outro Rei, mais próximo no tempo e na geografia, Juan Carlos I de Espanha, começou por ser apelidado de “O Breve” para, afinal, reinar umas décadas valentes em democracia quando ninguém lhe vaticinava grande futuro. Nem a ele nem à monarquia.

Tudo isto para dizer que a situação política está mais estável, mas sem ninguém poder ainda garantir ou arriscar o que temos exatamente pela frente, muito menos de quanto tempo estamos a falar. O XX governo deixou ontem formalmente de existir e foi, de facto, o mais breve da história. Mas os partidos que o suportam estão a contar com um ciclo político muito curto, que acabe em eleições antecipadas dentro de poucos meses, que pensam poder ganhar com facilidade.

Assim, o XX Governo, O Breve, voltaria com outro número mas igual vontade dentro de pouco tempo. O problema é que as coisas não são assim tão simples, como todos vimos nas últimas semanas, e o tal ciclo político depende de imensos fatores. Se fosse por vontade do atual Presidente da República, está visto que seria depressa. Cavaco Silva fez um curto e duro discurso na posse do XXI Governo, que se pode resumir em três pontos:

a) o atual executivo nasceu de uma crise política, só existe porque agora não pode haver eleições e assenta em acordos frágeis;
b) Os objetivos estratégicos do país permanecem intactos;
c) O Presidente não abdica de nenhum dos seus poderes, seja o de veto, o de fiscalização preventiva ou mesmo o de demissão do governo.

Cavaco Silva bem lembrou isso, mas António Costa respondeu mais ou menos na mesma moeda e sublinhou que responde perante o Parlamento: “O governo provém da Assembleia da República – e é perante a Assembleia que responde politicamente”.

Em rigor, os dois estão a falar verdade e é neste equilíbrio de poderes que tudo se vai jogar. Mas tal como a indigitação do PS era mais ou menos inevitável, também uma demissão do XXI governo é uma impossibilidade prática. Para quem gosta de mergulhar em cenários e discutir o improvável, coisa que entreteve meio país nas últimas semanas, tem aqui nova oportunidade.

Mas, antes de entrarem em órbita, aconselho as palavras do Rei dos cenários, agora candidato destacado na corrida presidencial, Marcelo Rebelo de Sousa, que liquidou num minuto o discurso de Cavaco e que disse que a crise política acabou e que agora o governo tem que governar. Novos episódios sérios, só com novo PR – e já com todos os poderes. Até lá, é melhor esperar.

Neste caso perfilo totalmente a opinião de Marcelo. Não faço ideia de como ficará conhecido o XXI Governo, mas não me parece que seja breve. Pode ser mau, sofrível ou bom, mas não deve ser muito curto. Daqui por uns meses já vemos quem tem razão.
« Última modificação: 2015-11-27 11:35:34 por Jsebastião »
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Lark

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2888 em: 2015-11-27 12:49:25 »
.....JMF....no seu melhor.....(ou pior).......eh.eh.... :P


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novo governo - Vai valer tudo. Até arrancar olhos.

Governo de legislatura para reformar Portugal? Não tenham ilusões: a equipa de Costa é "de combate", mas a pensar em eleições a curto prazo. Isto é, na altura em que uma crise for mais favorável ao PS.

texto integral: http://observador.pt/opiniao/vai-valer-tudo-ate-arrancar-olhos/



Por seu turno, o irmão director-comentador do Costa não prevê um Governo de curta duração:

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XX Governo, "O breve"; XXI governo, "O quê?"

Antes de tudo, convém sublinhar que o cognome “O Breve” pode ser enganador e sinal de maior longevidade ou marca histórica. Por exemplo, o célebre Pepino, O Breve reinou 15 anos e, mais importante, deixou ao mundo o seu filho Carlos Magno.

Também outro Rei, mais próximo no tempo e na geografia, Juan Carlos I de Espanha, começou por ser apelidado de “O Breve” para, afinal, reinar umas décadas valentes em democracia quando ninguém lhe vaticinava grande futuro. Nem a ele nem à monarquia.

Tudo isto para dizer que a situação política está mais estável, mas sem ninguém poder ainda garantir ou arriscar o que temos exatamente pela frente, muito menos de quanto tempo estamos a falar. O XX governo deixou ontem formalmente de existir e foi, de facto, o mais breve da história. Mas os partidos que o suportam estão a contar com um ciclo político muito curto, que acabe em eleições antecipadas dentro de poucos meses, que pensam poder ganhar com facilidade.

Assim, o XX Governo, O Breve, voltaria com outro número mas igual vontade dentro de pouco tempo. O problema é que as coisas não são assim tão simples, como todos vimos nas últimas semanas, e o tal ciclo político depende de imensos fatores. Se fosse por vontade do atual Presidente da República, está visto que seria depressa. Cavaco Silva fez um curto e duro discurso na posse do XXI Governo, que se pode resumir em três pontos:

a) o atual executivo nasceu de uma crise política, só existe porque agora não pode haver eleições e assenta em acordos frágeis;
b) Os objetivos estratégicos do país permanecem intactos;
c) O Presidente não abdica de nenhum dos seus poderes, seja o de veto, o de fiscalização preventiva ou mesmo o de demissão do governo.

Cavaco Silva bem lembrou isso, mas António Costa respondeu mais ou menos na mesma moeda e sublinhou que responde perante o Parlamento: “O governo provém da Assembleia da República – e é perante a Assembleia que responde politicamente”.

Em rigor, os dois estão a falar verdade e é neste equilíbrio de poderes que tudo se vai jogar. Mas tal como a indigitação do PS era mais ou menos inevitável, também uma demissão do XXI governo é uma impossibilidade prática. Para quem gosta de mergulhar em cenários e discutir o improvável, coisa que entreteve meio país nas últimas semanas, tem aqui nova oportunidade.

Mas, antes de entrarem em órbita, aconselho as palavras do Rei dos cenários, agora candidato destacado na corrida presidencial, Marcelo Rebelo de Sousa, que liquidou num minuto o discurso de Cavaco e que disse que a crise política acabou e que agora o governo tem que governar. Novos episódios sérios, só com novo PR – e já com todos os poderes. Até lá, é melhor esperar.

Neste caso perfilo totalmente a opinião de Marcelo. Não faço ideia de como ficará conhecido o XXI Governo, mas não me parece que seja breve. Pode ser mau, sofrível ou bom, mas não deve ser muito curto. Daqui por uns meses já vemos quem tem razão.



também sou da mesma opinião.
até já sugeri que pode ser governo para duas legislaturas. ou mais.

L
Be Kind; Everyone You Meet is Fighting a Battle.
Ian Mclaren
------------------------------
If you have more than you need, build a longer table rather than a taller fence.
l6l803399
-------------------------------------------
So, first of all, let me assert my firm belief that the only thing we have to fear is...fear itself — nameless, unreasoning, unjustified terror which paralyzes needed efforts to convert retreat into advance.
Franklin D. Roosevelt

Incognitus

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2889 em: 2015-11-27 12:51:42 »
Se e quando existir necessidade de reequilíbrio orçamental, o governo cai. Porque nem BE, nem especialmente PCP, irão aprovar qualquer medida nesse sentido, por muito necessária que seja.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Zel

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2890 em: 2015-11-27 13:25:30 »
Se e quando existir necessidade de reequilíbrio orçamental, o governo cai. Porque nem BE, nem especialmente PCP, irão aprovar qualquer medida nesse sentido, por muito necessária que seja.

como as receitas vao falhar todas o governo nao dura muito, duvido que o segundo orcamento seja aprovado
os raciocinios do lark normalmente nao passam de desejos pessoais sem base racional
« Última modificação: 2015-11-27 13:26:24 por Camarada Neo-Liberal »

Zakk

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2891 em: 2015-11-27 14:36:37 »
Se e quando existir necessidade de reequilíbrio orçamental, o governo cai. Porque nem BE, nem especialmente PCP, irão aprovar qualquer medida nesse sentido, por muito necessária que seja.

como as receitas vao falhar todas o governo nao dura muito, duvido que o segundo orcamento seja aprovado
os raciocinios do lark normalmente nao passam de desejos pessoais sem base racional

Achas então que o PSD vota contra a austeridade, para a seguir ganhar as eleições e serem eles a aplicar essa austeridade.


Automek

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2892 em: 2015-11-27 14:41:14 »
O PSD tem obrigação de ter aprendido com o passado e abster-se em tudo, para não ser acusado de entrave, até ao mês em que os salários e pensões falharem.
Foi o que deviam ter feito com o PEC 4, 5, 6, 7, etc. Deviam ter tido paciência por mais uns meses até o Sócrates ter pago salários e pensões com certificados de aforro e as taxas de juro subido até 20%.

Zakk

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2893 em: 2015-11-27 14:50:22 »
O PSD deve deixar este governo governar durante os 4 anos.
Só deve votar contra aumentos de imposto.

Reg

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2894 em: 2015-11-27 15:06:58 »
so falta  saber qual vai ser limite que bruxelas deixa ir revoluçao vermelha

qualquer comunista quando ve estado gastar 50%  e um estado minimo  neoliberal  :D
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tommy

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2895 em: 2015-11-27 15:09:16 »
O PSD tem obrigação de ter aprendido com o passado e abster-se em tudo, para não ser acusado de entrave, até ao mês em que os salários e pensões falharem.
Foi o que deviam ter feito com o PEC 4, 5, 6, 7, etc. Deviam ter tido paciência por mais uns meses até o Sócrates ter pago salários e pensões com certificados de aforro e as taxas de juro subido até 20%.

Enquanto não fizerem isso, continuam a passar pelos maus da fita. O povo não percebe nada de contas...só sente na pele quanto falta o dinheiro.

Zel

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2896 em: 2015-11-27 15:12:36 »
Se e quando existir necessidade de reequilíbrio orçamental, o governo cai. Porque nem BE, nem especialmente PCP, irão aprovar qualquer medida nesse sentido, por muito necessária que seja.

como as receitas vao falhar todas o governo nao dura muito, duvido que o segundo orcamento seja aprovado
os raciocinios do lark normalmente nao passam de desejos pessoais sem base racional

Achas então que o PSD vota contra a austeridade, para a seguir ganhar as eleições e serem eles a aplicar essa austeridade.

sim, votarao contra. mas nao vao argumentar que eh contra a austeridade. vao dizer antes: "se gastaram juntos agora paguem juntos, nao gastem com a esquerda e pecam para a direita ajudar na conta"
« Última modificação: 2015-11-27 15:12:48 por Camarada Neo-Liberal »

Zel

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2897 em: 2015-11-27 15:15:12 »
eu acho que o costa sabe tao bem como nos que se tentar governar o pais
a coisa acabara mal. portanto ele nao vai tentar governar. vai tentar gerir a coisa
politicamente para o governo cair culpando outros e ir novamente a eleicoes

por isso todas as medidas "mas" serao adiadas. ele so tem de sair antes da coisa
comecar a dar problemas e depois fazer como o socrates, inventado uma historia
para os tribalistas acreditarem. isso tb significa que vao tentar tribalizar o pais
em faccoes irracionais o mais possivel, apelando ao odio esquerda/direita

Zakk

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2898 em: 2015-11-27 15:20:14 »
Se e quando existir necessidade de reequilíbrio orçamental, o governo cai. Porque nem BE, nem especialmente PCP, irão aprovar qualquer medida nesse sentido, por muito necessária que seja.

como as receitas vao falhar todas o governo nao dura muito, duvido que o segundo orcamento seja aprovado
os raciocinios do lark normalmente nao passam de desejos pessoais sem base racional

Achas então que o PSD vota contra a austeridade, para a seguir ganhar as eleições e serem eles a aplicar essa austeridade.

sim, votarao contra. mas nao vao argumentar que eh contra a austeridade. vao dizer antes: "se gastaram juntos agora paguem juntos, nao gastem com a esquerda e pecam para a direita ajudar na conta"

Dizem que não são contra a austeridade, e que a seguir querem governar aplicando essa austeridade.

Eles não gastaram, devolveram ao povo o que é do povo, pá. ;D
Abre os olhos camarada.


mibusiness

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2899 em: 2015-11-27 15:58:49 »
eu acho que o costa sabe tao bem como nos que se tentar governar o pais
a coisa acabara mal. portanto ele nao vai tentar governar. vai tentar gerir a coisa
politicamente para o governo cair culpando outros e ir novamente a eleicoes

por isso todas as medidas "mas" serao adiadas. ele so tem de sair antes da coisa
comecar a dar problemas e depois fazer como o socrates, inventado uma historia
para os tribalistas acreditarem. isso tb significa que vao tentar tribalizar o pais
em faccoes irracionais o mais possivel, apelando ao odio esquerda/direita

Entretanto conseguem equilibrar as contas do seu partido falido