Se a IA, a Inteligência Artificial, mesmo com esquemas de auto-aprendizagem, nunca
'consciencializa' (entre aspas, para manter em dúvida, que nós porventura o consigamos, na verdade)
o que está a fazer, antes segue, 'cegamente', percursos não inviáveis,
deixando de lado os que em 'cul-de-sac' terminam,
prosseguindo nos outros, propondo resultados,
soluções que aceitaremos ou não,
o que poderá distinguir uma tecnologia 'chinesa'
de uma 'norte-americana'!?
Estou a pensar nos computadores quânticos,
sem o limite do átomo, e a supercapacidade
de cálculo do seu desempenho,
viabilizando investigação
multilinear.
O pior são as limitações ecológicas…
Precisávamos de ser moscas,
daqui a cento e cinquenta anos!