Comprámos Tesla. (Pronto, agora já podem apedrejar-nos todos os puristas da praça!… Pooooiiiis foooi!)
Poderíamos dizer que não foi só a parvoíce que poderia justificar esta aquisição.
Poderíamos dizer, com um certo ‘ar todo coiso’, que a entrada da gigante chinesa ‘Tencent’ em 5% do capital da Tesla era sinal de que o mercado chinês estava em aberto para a marca criada por Ellon Musk.
Poderíamos opinar sobre a confiança depositada por uma empresa com dinheiro numa empresa que já só ia tendo bom crédito… (E mesmo esse, pelo andar da carruagem…)
Poderíamos mostrar-nos confiantes nas boas perspectivas de vendas futuras, dadas as entradas de reservas de compra que têm vindo a ser feitas um pouco por todo o mundo. Parece que até algumas polícias estão interessadas na compra dos bólides americanos.
Não é que aquilo que se expressa nos parágrafos acima seja falso. Não é. Mas o que se escreve acima não pode justificar a oportunidade da compra hoje.
Prezado leitor, a compra referida tem apenas outro pilar, para além da parvoíce: o Ichimoku.
Ao contrário de muitos que se referem com ar suspeito à vingança do chinês, nós, por aqui, não dispensamos a ajuda do japonês. Não hostilizamos os asiáticos nem as suas diversas civilizações milenares. Fazemos bem, não acha, prezado leitor? Pois!
No Ichimoku horário há 3 situações muito positivas para a evolução do título:
Ver mais:
raposotavaresbolsaemercados.wordpress.com/2018/02/20/justificando-um-tiro-na-tesla/