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Autor Tópico: Alertas de saúde  (Lida 424019 vezes)

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Re:Alertas de saúde
« Responder #100 em: 2015-03-02 14:18:13 »
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62% des hommes ne se lavent pas les mains après être allés aux toilettes

Réagissez !

Une grande enquête réalisée en Europe révèle que seulement 38% des hommes se lavent les mains après être allés aux toilettes contre 60% des femmes.

Les campagnes de prévention pour éviter la transmission des maladies et la prolifération des bactéries ne seraient pas suffisantes. 62% des hommes ne se nettoient pas les mains après être allés aux toilettes. Les femmes seraient quant à elles un peu plus propres puisqu’elles ne sont que 40% à ne pas se laver les mains. Ce constat effarant a été dressé par la Initial Washroom company, une société d’hygiène britannique, après une enquête menée sur 100 000 personnes dans toute l’Europe. C’est la plus grande analyse réalisée par un service sanitaire sur les habitudes de lavage de mains.

Un appareil retransmettant le taux de personnes qui se lavent les mains

La société Initial lance un nouvel appareil pour améliorer les habitudes d’hygiène, Initial Hygiene Connect. Grâce à des capteurs installés sur les distributeurs de savon et sur les portes des toilettes, un système pourra analyser le taux de personnes qui se lavent les mains au cours de la journée. Les données, anonymes, seront ensuite diffusées sur un écran LCD prévu dans ces mêmes toilettes. La technologie s’est montrée efficace sur les lieux de travail par exemple où le taux de lavage est passé à 90% en deux jours avant de se stabiliser à 80%.

Comment ça marche...

1-Le capteur de la porte détectent quand un employé entre

2-Les capteurs installés dans le districuteur de savon mesure le nombre de personnes qui se lavent les mains

3-Le pourcentage de personnes qui se lavent les mains est retransmis sur un petit écran

4-Ce chiffre incite les employés à se laver les mains.

Le système sera d’abord expérimenté aux Pays-Bas avant d’être disponible dans toute l’Europe. Il devrait être installé dans des écoles, des bureaux ainsi que dans d’autres secteurs où la bonne hygiène est de rigueur.

-20150302]http://www.medisite.fr/a-la-une-62-des-hommes-ne-se-lavent-pas-les-mains-apres-etre-alles-aux-toilettes.809059.2035.html?xtor=EPR-56-802596[Medisite-Info-Santé]-20150302
« Última modificação: 2015-03-02 14:19:47 por Batman »

Automek

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Re:Alertas de saúde
« Responder #101 em: 2015-03-31 15:54:38 »

Mystery

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Re:Alertas de saúde
« Responder #102 em: 2015-03-31 20:08:00 »
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62% des hommes ne se lavent pas les mains après être allés aux toilettes

Réagissez !

Une grande enquête réalisée en Europe révèle que seulement 38% des hommes se lavent les mains après être allés aux toilettes contre 60% des femmes.

Les campagnes de prévention pour éviter la transmission des maladies et la prolifération des bactéries ne seraient pas suffisantes. 62% des hommes ne se nettoient pas les mains après être allés aux toilettes. Les femmes seraient quant à elles un peu plus propres puisqu’elles ne sont que 40% à ne pas se laver les mains. Ce constat effarant a été dressé par la Initial Washroom company, une société d’hygiène britannique, après une enquête menée sur 100 000 personnes dans toute l’Europe. C’est la plus grande analyse réalisée par un service sanitaire sur les habitudes de lavage de mains.

Un appareil retransmettant le taux de personnes qui se lavent les mains

La société Initial lance un nouvel appareil pour améliorer les habitudes d’hygiène, Initial Hygiene Connect. Grâce à des capteurs installés sur les distributeurs de savon et sur les portes des toilettes, un système pourra analyser le taux de personnes qui se lavent les mains au cours de la journée. Les données, anonymes, seront ensuite diffusées sur un écran LCD prévu dans ces mêmes toilettes. La technologie s’est montrée efficace sur les lieux de travail par exemple où le taux de lavage est passé à 90% en deux jours avant de se stabiliser à 80%.

Comment ça marche...

1-Le capteur de la porte détectent quand un employé entre

2-Les capteurs installés dans le districuteur de savon mesure le nombre de personnes qui se lavent les mains

3-Le pourcentage de personnes qui se lavent les mains est retransmis sur un petit écran

4-Ce chiffre incite les employés à se laver les mains.

Le système sera d’abord expérimenté aux Pays-Bas avant d’être disponible dans toute l’Europe. Il devrait être installé dans des écoles, des bureaux ainsi que dans d’autres secteurs où la bonne hygiène est de rigueur.

-20150302]http://www.medisite.fr/a-la-une-62-des-hommes-ne-se-lavent-pas-les-mains-apres-etre-alles-aux-toilettes.809059.2035.html?xtor=EPR-56-802596[Medisite-Info-Santé]-20150302



O que é curioso é que as portas dos WC públicos normalmente abrem para dentro. Um gajo asseado lava as mãos mas depois quando mete a mão na maçaneta da porta para sair pode dizer adeus à higiene.
A fool with a tool is still a fool.

JoaoAP

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Re:Alertas de saúde
« Responder #103 em: 2015-03-31 22:27:37 »
...
O que é curioso é que as portas dos WC públicos normalmente abrem para dentro. Um gajo asseado lava as mãos mas depois quando mete a mão na maçaneta da porta para sair pode dizer adeus à higiene.
Errado!!
Quando há papel para as mãos, depois de secar as mãos ... a parte exterior abre a porta e depois fecho o papel e deito ao lixo. Se não houver esse papel... ou há higiénico... ou então esperas que alguém entre... e com o pé... é só manter... ou até o simpático de quem entra, mantém a porta aberta para saíres.... quando há alguma frequência...
ui... há tantos anos que faço isto... e outras coisas... como sentar-me etc...

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Re:Alertas de saúde
« Responder #104 em: 2015-04-02 20:30:43 »
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Somos o que comemos" - "O açúcar é o maior veneno que damos às crianças"

A pediatra Júlia Galhardo é responsável pela consulta de obesidade que ajudou a criar, em 2006, no Hospital de Dona Estefânia, em Lisboa. Usa palavras fortes para se referir ao abuso do açúcar em idades precoces: "maus tratos"

Quando as crianças não têm excesso de peso é mais difícil que as famílias percebam os perigos do açúcar em excesso?

Sim. Os pais não devem ficar descansados quando o seu filho, que come muitos doces, é magro. Muitos desses meninos, que são longilíneos, têm alterações dos lípidos no sangue, têm problemas de aterosclerose. Não são gordos, mas têm alterações metabólicas. Nem tudo o que é mau se vê. Nem tudo o que é mau dói. A hipertensão não dói, a diabetes não dói. Não doem, mas matam. E, mesmo quando existe excesso de peso, os pais não dão a devida importância. Acham que a criança vai esticar quando crescer, como se fosse plasticina, e que o problema vai desaparecer. Só começam a perceber que há, de facto, um problema quando as análises dão para o torto. Quando o colesterol ou os glícidos ou o ácido úrico vêm aumentados, quando as análises revelam inflamação...

E as crianças que segue na consulta de obesidade têm, frequentemente, problemas nas análises?

Mais de 90 por cento das vezes. O que eu até agradeço, inicialmente. Porque é a única forma que tenho de mostrar aos pais que alguma coisa não está bem. Eu ajudei a começar esta consulta em 2006. Estamos em 2015 e vejo crianças mais obesas, com maiores problemas nas análises e em idades mais precoces. Ontem vi uma criança que tinha 10 meses e pesava 21 quilos. Tenho adolescentes com diabetes tipo 2, com hipertensão, com colesterol elevado. Patologias que, quando eu andava na faculdade, eram ditas de adulto, na pediatria não se falava! Surgiam aos 40 anos, agravavam aos 60 e tinham consequências mesmo palpáveis aos 80. Esses problemas são cada vez mais precoces e cada vez têm consequências mais graves. Quanto mais precocemente surgem, mais graves se tornam.

Como é que se explicam mudanças tão significativas no espaço de uma geração?   

Traduz toda uma modificação ambiental, porque a genética não muda numa geração. Se tiver dois gémeos, iguaizinhos, monozigóticos - em que o genoma é precisamente o mesmo - e  os sujeitar a ambientes diferentes, eles vão desenvolver problemas diferentes. Fazer menos e comer mais, foi isto que mudou no ambiente que nos rodeia. E comer mais erradamente. Come-se mais do pacote da prateleira. Produtos em que, além daquilo que parece que lá está, estão inúmeras coisas que os pais não identificam.

Por exemplo?

Os açúcares. Os pais só identificam a palavra "açúcar". Se eu lhe chamar glícidos, dextrose, maltose, frutose, xarope de milho... Tudo isso é de evitar, mas os pais não identificam isso como açúcar. E a quantidade de açúcar que as crianças ingerem, diariamente, é assustadora. Tudo o que é processado e vem num pacote tem açúcar. Basta olhar para o rótulo. Se eu não conseguir ensinar mais nada na minha consulta, consigo ensinar, pelo menos, que é importante olhar para o rótulo. E que o ideal é escolher produtos sem rótulo, sem lista de ingredientes: aqueles que vieram da terra ou do mar ou do rio.  É a melhor forma de evitar o açúcar.

Costuma envolver os avós, a família alargada, nas consultas?

Os avós têm um papel fundamental! Os avós são do tempo em que não havia esta parafernália do pacote. O doce era o mimo do dia de festa. Mas transformam este mimo num bolo ou num chocolate todos os dias. Porque... "coitadinho do menino". Eu peço aos avós, por favor, que transformem estas coisas em mimos de abraços, de afetos. Que vão com eles ao parque brincar, ver o pôr do sol, fazer castelos de areia. Que os ensinem a cozinhar coisas saudáveis. A fazer pão, salada de frutas. Eu aprendi a fazer pão com a minha avó e ainda hoje me lembro. Peço aos avós que nos ajudem a modificar esta carga. E que percebam que, hoje em dia, o maior inimigo dos seus netos é o açúcar. A comida não é castigo nem prémio.

Começa a ser frequente ouvir especialistas dizer que, um dia, olharemos para o açúcar como olhamos hoje para o tabaco. Concorda?

Eu acho que ainda é pior. O açúcar, em termos neurológicos, e de neurotransmissores, e de prazer, e da precocidade com que é introduzido, tem consequências mais nefastas do que o tabaco. A frutose, a dextrose, todos os açúcares criam dependência. Entramos no domínio dos recetores cerebrais, no domínio do prazer, da compensação, do conforto. Se eu me habituar a consumir açúcar e a ter prazer pelo açúcar, há modificações epigenéticas - genes que são acionados e que fazem com que eu passe a ter mais tendência para o açúcar. Ou para o sal. E a mesma dose não surte o mesmo efeito a longo prazo. Portanto vou aumentando o açúcar.

Qual é o limite máximo, se é possível responder a isto, que uma criança deve consumir de açúcar por dia?

O mínimo possível. Não tenho número para lhe dar. E quanto mais tarde, melhor. É óbvio que precisamos de açúcar, nomeadamente de glicose, porque é esse o nosso combustível. É a nossa lenha celular. Mas não é disso que estamos a falar quando dizemos a palavra açúcar.

Os açúcares de que precisamos estão presentes nos alimentos.

Claro. Nos cereais, no leite e derivados, nas frutas.

Como é que explica, às crianças e aos pais, os efeitos do açúcar na saúde?

Aos mais pequeninos costumo dizer que o açúcar é um bocadinho venenoso. Aos pais explico que o açúcar adicionado causa os mesmos problemas metabólicos que o álcool. Lembro que o álcool vem, precisamente, do açúcar. Do açúcar dos tubérculos, do açúcar das frutas. E que a consequência é exatamente a mesma: o chamado "fígado gordo". A curto prazo traduz-se em alterações nas análises. Mais tarde traduz-se em tudo aquilo que contribui para o síndrome metabólico: diabetes tipo 2, hipertensão arterial, alteração do colesterol no sangue, aumento do ácido úrico. E, a longo prazo, tudo isto se traduz em alterações cardiovasculares. Enfarte precoce do miocárdio, acidente vascular cerebral... São doenças que os pais associam aos pais deles.

E não aos seus filhos.

E não aos seus filhos. Mas, se assim continuarem, vão presenciá-las nos filhos. Estarão vivos, ainda, para as presenciar nos filhos. Porque um adolescente que é diabético tipo 2, 20 anos depois vai ter problemas desta diabetes. E, se for uma menina, é exponencial, porque vai gerar um bebé neste ambiente intrauterino. Em que a própria carga genética -- que não é alterada, porque genes são genes -- vai ser ativada ou inibida de acordo com o ambiente que lhe estamos a dar in utero. É assustador.

Estudos recentes, como o EPACI Portugal 2012 ou o Geração 21, mostram que as crianças portuguesas começam a consumir doces muito cedo, a partir dos 12 meses. Aos 4 anos mais de metade bebe refrigerantes açucarados diariamente e 65% come doces todos os dias. É por falta de informação?

Alguns pais ficarão chocados, mas há uma expressão para o abuso do açúcar em idades tão precoces: maus tratos. Os meninos já não sabem o que é água. Os meninos, ao almoço e ao jantar, bebem refrigerantes. Não acredito que seja falta de informação. Toda a gente sabe que bolachas com chocolate, leite achocolatado, gomas, bolos, estas coisas, fazem mal. É a ambiência, é o corre-corre. É porque é mais fácil ir no carro a comer bolachas e sumo, a caminho da escola. Para alguém que já se deita muito tarde, porque tem tarefas sobreponíveis, pode ser difícil acordar meia hora mais cedo para preparar um bom pequeno-almoço.

Como é um bom pequeno-almoço?

Deve ter três componentes: fruta, um componente do grupo dos cereais e leite ou derivados. Quando a criança tem mais de 3 anos, estamos a falar de produtos meio gordos. Os cereais podem ser, por exemplo, papas de aveia, pão fresco ou torradas. Pão da padaria, não é pão de forma. Porque o pão de forma tem, além de imensos aditivos, açúcar. O pequeno-almoço deve ser variado, ao longo da semana, e deve garantir 20 a 25% da quantidade diária de calorias. Nem um por cento das pessoas faz isto. E o stress é o centro de toda esta nossa conversa. É o centro de todas estas alterações que nós estamos a sofrer. Porque os pais não têm tempo, porque chegam a casa e estão estoirados. Não há tempo para ser criança, não há tempo para ser pai. Para estar à mesa meia hora a contar o dia de cada um. As nossas crianças não dormem o que deviam. A sociedade moderna está a adoecer os seus cidadãos.

Os médicos têm suficiente formação sobre nutrição?

Não. Só se a procurarem. Se não a procurarem, não têm. Falo-lhe do meu curso, que foi há uma década, e falo-lhe de agora. Apesar de haver alguma modificação, não é suficiente. A nutrição é vista como secundária. Não é fármaco, não é vista como tratamento. Mas é. Por exemplo, após uma cirurgia, se não houver uma nutrição adequada, o organismo não consegue organizar o colagénio e tudo o que favorece o processo de cicatrização, para sarar. Na oncologia, por exemplo, há muito cuidado em várias terapias, mas muito pouco cuidado na parte da nutrição. A alimentação está na base da saúde e da doença.

É favorável a taxas sobre os produtos mais açucarados, como acontece em países como França, Hungria ou Finlândia?

Para não criar tanta polémica: e se deixássemos de taxar aqueles que são frescos, por exemplo? Peixe. Fruta, nomeadamente a portuguesa. Os legumes, os hortícolas. O nosso leite dos açores. Com tudo isto, é possível fazer refeições saudáveis para os meninos. Mas, se vir o IVA dos seus talões de supermercado, poderá constatar que há coisas que não deveriam ser taxadas ao nível que são.

Por exemplo?

Alguns refrigerantes são taxados a seis por cento. Mas a eletricidade e o gás, por exemplo, estão à taxa mais alta. Consegue cozinhar sem eletricidade e sem gás? Não é um produto de luxo. Às vezes sentimo-nos a puxar carroças sozinhos. E nós contra a indústria não temos muita força. Eu gostaria de perceber porque é que é permitido oferecer brinquedos com alimentos que são considerados nefastos. Pior: brinquedos colecionáveis. O problema é que cada governo preocupa-se a quatro anos. E os ministérios trabalham cada um por si.

O Ministério da Educação reduziu, em 2012, a carga horária de Educação Física no terceiro ciclo e no ensino secundário. E a nota de Educação Física deixou de contar para a média de acesso ao ensino superior.

Pior do que reduzir as aulas de educação física, é vê-las como supérfluas. Eu vou-lhe confessar: eu era péssima. Era um desastre. E também era obesa. Portanto, estou à vontade para falar disto. E digo isto aos meus doentes, porque acho que os estimula. Tenho saudades de crianças que esfolavam os joelhos em cima do que já estava esfolado. Não vejo isto hoje em dia. Não é que goste de ver meninos magoados. Mas significa que estão quietos. Quando muito, têm tendinites nos polegares, que vai ser a doença ortopédica do futuro. E miopia.

Estive três anos num hospital no Reino Unido, onde via adolescentes, sem patologias de base, com obesidade simples, deitados numa cama, que nem banho conseguiam tomar. Nós sabemos isto. Não há falta de informação, há inércia. Eu não queria que o meu país fosse para aí, não queria que a geração que vem a seguir a mim fosse para aí.

E está a ver o país ir para aí?

Estou. E não há prevenção, não há comportas. Estou a tentar montar um projeto para chegar aos pais e às crianças nos jardins de infância e nas escolas. Sinalizar para os centros de saúde, através da saúde escolar, crianças que estão a começar a ter peso a mais. A este hospital só deveria chegar a obesidade que tem uma causa endócrina, genética, ou que, não a tendo, já tem consequências. Mas há centros de saúde que nem nutricionistas têm. Isto, a longo prazo, paga-se com juros. Basta fazer contas. Basta ver a carga que são as consultas de obesidade, que eu já não sei o que hei de fazer a tanta consulta que me pedem. Uma consulta hospitalar de nível 3, como esta, tem um custo. Pais que faltam ao trabalho para vir com os meninos tem um custo. Fora as consequências que vêm por aí. A obesidade é a epidemia do século XXI. Mas como, ao contrário das infeções, o impacto não é imediato -- é a 10, 20, 30 anos -- ninguém olha para ela como tal. Só quando se transformar na epidemia de doença, e não na epidemia de caminho para a doença, é que vamos tentar travar. Mas já não vamos travar nada, porque já tivemos o acidente completo. E aí vamos gastar o dobro. E já nem estou a falar só de saúde e de vida. De anos de saúde e de vida que se poderiam poupar. Falo da questão monetária, porque parece que é aquilo que as pessoas entendem melhor atualmente.

Júlia Galhardo participa na Grande Reportagem SIC "Somos o que Comemos" . Para ver esta noite no Jornal da SIC. E, em versão interativa, com conteúdos extra exclusivos, nos sites da VISÃO, SIC Notícias, Expresso e Activa.

Entrevista na Activa a José Camolas, nutricionista no serviço de endocrinologia do Hospital de Santa Maria:

Ler mais: http://visao.sapo.pt/o-acucar-e-o-maior-veneno-que-damos-as-criancas=f815340#ixzz3WBJywHw7

JoaoAP

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Re:Alertas de saúde
« Responder #105 em: 2015-04-18 22:41:11 »
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O mundo escondido dos nossos intestinos

Nos últimos anos, a Ciência começou a olhar para uma população que vive anónima no corpo de cada um de nós: os micróbios da flora intestinal. Além de produzir vitaminas e ajudar na digestão, esta espécie de segundo cérebro pode determinar o aparecimento de problemas como a diabetes, obesidade, cancro ou até depressão

Sara Sá (artigo publicado na VISÃO 1153 de 9 de abril
8:54 Sábado, 18 de Abril de 2015 | 0 comentários   
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As nossas entranhas estão povoadas de vida. Milhares de milhões de micróbios que trabalham desde que nascemos, assegurando o nosso bem-estar. Produzem vitaminas que somos incapazes de fabricar, decompõem a comida para que dela possamos extrair os nutrientes necessários à nossa sobrevivência, ensinam o sistema imunitário a reconhecer os invasores e produzem substâncias anti-inflamatórias que combatem agentes causadores de doença. Por cada célula do nosso corpo, há dez micróbios - fungos, vírus, mas sobretudo bactérias. Estamos a falar de organismos muito pequenos, que pesam pouco na balança - cerca de 1,5 quilos no total - e escapam à vista, passando despercebidos, mesmo à comunidade científica. Até que se começou a perceber que alterações na composição desta população (a que se chama microbioma) podem levar ao aparecimento de doenças ou explicar problemas como a obesidade.
"Há uma boa hipótese de o seu microbioma estar associado a todas as doenças de que se conseguir lembrar - diabetes, cancro, autismo", disse Michael Snyder, médico e diretor do Centro de Genómica e Medicina Personalizada, da Universidade de Stanford, Estados Unidos, ao site de notícias médicas WebMd.

De tal forma que o Instituto Nacional de Saúde Americano financiou um projeto megalómano - só comparável à descodificação do genoma humano - de descodificação do genoma das bactérias que vivem no nosso corpo. O chamado Projeto do Microbioma Humano, que mapeou a flora de várias partes do corpo (como a boca, o nariz e a cavidade vaginal, onde há maior concentração de bactérias), cada uma com características muito próprias. O projeto recorreu a amostras de 300 voluntários, de duas regiões do país, St. Louis e Houston, e espera-se que ainda venha a gerar muito conhecimento. "O nosso microbioma pesa tanto como o cérebro e terá a mesma importância", defende Rob Knight, o microbiólogo à frente do projeto.

O papel do parto
Quando falamos de microbioma, há um interesse mais acentuado num órgão em particular: o intestino. Ao longo dos seus sete metros de comprimento, distribui-se uma riquíssima população de microrganismos, ganhando tanto protagonismo que já lhe chamam "o segundo cérebro". Ainda não se conhece bem a composição deste material, mas prevê-se que numa pessoa saudável haja pelo menos mil espécies diferentes.

Esta população começa a formar-se ainda durante a gravidez. Mas o passo mais determinante para a sua formação é o parto. A passagem pelo canal vaginal é essencial para a criação do que serão os primórdios do microbioma. "A primeira colonização acontece durante o parto", realça o gastrenterologista do Hospital de Santa Maria, em Lisboa, Fernando Ramalho. "As crianças que nascem por cesariana têm mais doenças alérgicas e do sistema imunitário", continua. Em bebés nascidos por parto normal detetam-se lactobacilos, característicos da flora vaginal, enquanto os que nascem por cesariana apresentam bactérias características da pele, como os estafilococos. A importância deste contágio é tal que em alguns hospitais americanos já se inocula nos bebés nascidos por cesariana um extrato retirado do canal vaginal da mãe - como revelou Rob Knight, acerca da sua própria filha, durante a TED Talk que deu em Vancouver, no ano passado. 

Ao longo do primeiro ano de vida e com o enriquecimento da alimentação e a exposição ambiental, vai aumentando a complexidade e riqueza desta flora. Aos três anos de idade, o microbioma gastrointestinal é 40% a 60% semelhante ao de um adulto.

No intestino, as bactérias ajudam a digerir a comida, produzem vitaminas essenciais à vida, enviam sinais ao sistema imunitário e libertam pequenas moléculas que ajudam o cérebro a funcionar.   

"Sem as bactérias do intestino não seríamos nada. São uma parte crítica de nós e essenciais à nossa saúde", continua o cientista americano Michael Snyder.

Do 8 ao 80
As primeiras pistas surgiram quando se passou a perceber que pessoas com determinadas patologias tinham uma flora intestinal diferente da dos indivíduos saudáveis. "A comunidade médica começa a ficar muito interessada neste assunto. É um mundo. E a quantidade de publicações científicas nesta área tem aumentado exponencialmente", nota Henrique Veiga Fernandes, investigador do Instituto de Medicina Molecular, em Lisboa. A questão pode ser explorada em duas vertentes: a terapêutica e a de diagnóstico.

Vários centros em todo o mundo começaram a utilizar uma técnica que tem tanto de repugnante como de promissor: o transplante de fezes. Ainda com caráter experimental, o procedimento tem dado resultantes surpreendentes no tratamento de uma infeção intestinal complicada, causada pela bactéria C. difficile. Num estudo publicado no New England Journal of Medicine relata-se que o transplante de matéria fecal de um dador saudável apresenta um prognóstico melhor no tratamento da infeção - caracterizada por um grande mal-estar, febres altas, dores e diarreias - do que o uso de antibióticos.

Nada disto é ainda feito por rotina, e ao que a VISÃO conseguiu apurar não se pratica em Portugal. Mas nos Estados Unidos, no Reino Unido e na Austrália há várias unidades de saúde que se tornaram conhecidas por realizarem o transplante de matéria fecal, mantendo uma base de dadores regulares, aos quais pagam em média 30 euros por doação - de fezes. O material depois é lavado e aplicado através de uma sonda nasogástrica ou ainda em comprimidos - numa evolução recente. "No tratamento da infeção por C. difficile, o transplante fecal apresenta um enorme sucesso, interrompendo a doença porque restaura a comunidade microbiana", sublinha o gastrenterologista Fernando Ramalho. "Quando damos um medicamento para a diarreia, estamos a fornecer apenas um tipo de bactéria. Numa cápsula de fezes vão milhares de microrganismos", compara.

Daqui, rapidamente se extrapolou para outros problemas de saúde, como o tratamento da esclerose múltipla, partindo da pouco explorada, mas provada, relação entre o sistema digestivo e o sistema nervoso. Numa clínica britânica, pratica-se rotineiramente o transplante de fezes para o tratamento desta doença autoimune. Alegadamente com resultados espetaculares, de remissão de sintomas. "Interessa muito estudar a relação entre o sistema nervoso e o intestino. Está ainda pouco explorada e pode ajudar a resolver problemas clínicos e de diagnóstico. Mas é preciso que se perceba que isto não é nem nunca será uma panaceia, não vai resolver tudo", alerta Henrique Veiga Fernandes, que se dedica ao estudo do sistema imunitário. "Neste assunto, passámos do 8 [a falta total de interesse] ao 80."

O cientista realça que até agora quase todos os estudos referem uma correlação, ou uma associação entre fatores, e não uma relação de causa e efeito. Por exemplo, há uma clara associação entre um microbioma pobre - um problema que tem o nome de disbiose - e a obesidade. Por outro lado, pessoas magras têm um microbioma mais variado, com mais espécies de microrganismos. "Pela análise dos micróbios do intestino pode dizer-se, com uma precisão de 90%, se uma pessoa é obesa ou não", refere Rob Knight. Ratinhos criados em laboratório, num ambiente totalmente estéril, tendo nascido sem qualquer micróbio, receberam microbioma de ratos obesos. E passaram eles mesmos a ser obesos porque começaram a comer desalmadamente. A experiência dá os mesmos resultados se forem transplantadas bactérias de pessoas gordas, o que representa um grande potencial de experimentação científica.

Uma coisa que os cientistas parecem já ter percebido é que não é a presença ou ausência de um tipo particular de bactérias que faz um microbioma ser saudável ou não. Mas a sua diversidade. "Um sistema mais diverso é mais robusto e capaz de resistir e de voltar ao normal depois de uma agressão, como uma doença ou a toma de um antibiótico", reforça Henrique Veiga Fernandes.

"É fácil perceber que potencialmente há um maior benefício se tivermos uma grande variedade de bactérias. Estas podem decompor diferentes fontes de alimentos, produzir várias moléculas distintas que contribuem para a maturação do nosso sistema imunitário, e ainda fabricar moléculas de que o nosso cérebro precisa para funcionar normalmente", nota o médico Joseph Petrosino, diretor do centro Alkek, no Baylor College of Medicine, Houston, Estados Unidos, no já referido artigo do site WebMd.

Já foi encontrada uma relação entre a composição do microbioma e patologias como o cancro do cólon, doença de Crohn, colite ulcerosa, diabetes e obesidade. O que parece relativamente natural, já que se trata de patologias que afetam o intestino. Mas já não será tão evidente a ligação entre estes microrganismos e doenças autoimunes, como a artrite reumatoide. "Muitas doenças - da pele, dos pulmões, articulações, e outros tecidos - são causadas por um processo inflamatório" diz Petrosino. "Um desequilíbrio bacteriano pode elevar os níveis de inflamação", continua.

Bactérias para a depressão
Além do parto e da amamentação, o ambiente em que se cresce e o regime alimentar determinam o tipo de flora intestinal - diferente de pessoa para pessoa. "Chegou-se ao ponto de, através da análise do microbioma, ser possível dizer se uma pessoa tem ou não um animal doméstico, e que de que animal se trata, ou se pratica exercício físico num ginásio ou no exterior," refere o imunologista Henrique Veiga Fernandes. Uma dieta rica em fibras vegetais produz uma flora intestinal muito mais variada e rica do que uma alimentação baseada em hidratos de carbono e gorduras saturadas. "O tipo de hidratos de carbono na alimentação humana pode afetar a composição das bactérias no intestino. E, ao contrário, a composição da comunidade pode influenciar a sua capacidade de metabolizar os hidratos de carbono ingeridos", escreve-se num artigo publicado na revista médica Gastroenterology.

No mesmo artigo pode ler-se que uma grande riqueza bacteriana e diversidade correspondem a um melhor estado nutricional, menores comorbilidades e maior estado geral de saúde, num grupo de indivíduos idosos.

Há até quem sugira que a cura para a depressão crónica pode vir de um preparado de bactérias. "Ressonâncias magnéticas feitas aos cérebros de um grupo de mulheres mostrou que há áreas que são estimuladas quando estas tomam probióticos [microrganismos vivos] e há evidência de que a colonização bacteriana tem uma relação com a esquizofrenia e a depressão", relata o médico Fernando Ramalho.

O psiquiatra e investigador da Fundação Champalimaud, Joaquim Alves da Silva, refere uma experiência feita com ratinhos deprimidos em que a um grupo foi dado um suplemento com lactobacilos e a outro não. Nos animais alimentados com aquele tipo de bactérias registaram-se muito menos sintomas de depressão e ansiedade do que no grupo que não recebeu estes microrganismos. E mais: cortado o nervo vago - que faz a ligação entre o sistema digestivo e o cérebro -, este efeito protetor deixava de se verificar. Levando a pensar que sim, há uma ligação entre a flora intestinal e o sistema nervoso central e que os sinais chegam ao cérebro através do nervo vago. "Sabemos que há uma relação bidirecional entre o nervo vago e o intestino. A depressão induz alterações na flora e o contrário parece igualmente acontecer", sublinha o psiquiatra e investigador.

Também já foram encontradas relações com a ansiedade, perturbação obsessivo-compulsiva, autismo e doença de Alzheimer. Especula-se que a ligação ocorra através de moléculas pequenas, produzidas pelas bactérias, e que chegam ao cérebro. Pode não ser a panaceia. Mas, depois de ter lido este texto, vai com certeza olhar com outros olhos para a vida escondida nas suas entranhas.



Ler mais: http://visao.sapo.pt/o-mundo-escondido-dos-nossos-intestinos=f816609#ixzz3XhPL5oDy

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Re:Alertas de saúde
« Responder #106 em: 2015-04-19 06:43:39 »
O gluten e o leite lixam os intestinos todos. O gluten ainda é tolerado por algumas pessoas que tenham niveis de transglutaminase baixos, é o meu caso gracas a deus.  O leite por duas vias, pela caseína e antibioticos. Os antibioticos gradualmente vao destruir a boa flora intestinal e mesmo a suplementacao com probioticos pode nao ajudar. A caseina é basicamente cola para moveis, promove o leaky gut a prazo.
Existe uma forma de repovoar o intestino com flora benefica, é ir á suiça fazer uns enemas de probioticos e enemas de vinagre com jejum de liquidos quentes. Ou a forma caseira é um jejum prolongado de 4-7 dias a beber apenas agua, cha e comidas limpas sem detritos e suplementar com probioticos. Existem outras terapias mas por agora nao ha interesse em falar delas.
Em relacao ao gluten, por exemplo no caso do pao, o problema de hoje é que os padeiros ja nao levam 7 horas para fermentar a farinha, mas sim uma hora apenas, com fermentos do pior. É dificil encontrar pao de fermentacao tradicional. Alem disso as leveduras sao quimicas. Eu fartei-me disto e hoje nao so faço o pao como faço a minha farinha com trigo heritage. Os fermentos servem para partir as proteinas do gluten e torna-lo mais digerivel. Outro problema das farinhas actuais é que sao demasiado refinadas, faceis de mastigar e com isso engole-se mais facilmente. A digestao começa com uma boa mastigacao demorada para a comida ir para o estomago com algumas enzimas para partir o gluten. Nestas clinicas da suica nos ultimos dias os tipos dao uma refeicao por dia de pao com 4 dias duro como merda seca para obrigar a pessoa a mastigar bem. É um tipo de treino oral.
Existe um shortcut para matar a bicharada nociva nas tripas, é comer 15gramas de oleo de coco durante um mes, acreditem ou nao, em portugal 75% das pessoas tem as tripas todas fodidas e os medicos pouco ou nada sabem para ajudar as pessoas, vao pelo protocolo, omeprazol, laxantes, para encherem o cu de notas da big pharma, dando um quick fix as pessoas, criando mais problemas no futuro.
Mas tudo comeca no estomago, com alimentos acidos. Cafe tabaco, excesso de gorduras, leite, gluten, farinhas ultraprocessadas, carne cheia de antibioticos, etc
« Última modificação: 2015-04-19 06:48:51 por 10 »

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Re:Alertas de saúde
« Responder #107 em: 2015-04-19 07:02:01 »

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Re:Alertas de saúde
« Responder #108 em: 2015-04-19 07:08:05 »
Leaky Gut Associations:
A. Foods high in the glycemic index, and most dairy products raw or pasteurized.
B. Foods high in refined flours, processed foods with low fiber contents (Amylose high foods)
C. Foods high in caffeine that are chronically used.
D. Excessive use of alcohol or long term use or abuse of antibiotics.
E. Chronic use of drugs like aspirin or ibuprofen, and all proton pump inhibitors (all NSAID’s too)
F. Strong association with mercury laden foods or mercurial environmental toxins.
G. Any disease that causes an altered consciousness (trauma, delirium, dementia, stroke, SAH)
H. Chronic or severe acute food allergies. Severe food poising can also do this.

Deus Menor

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Re:Alertas de saúde
« Responder #109 em: 2015-04-19 20:48:37 »
O gluten e o leite lixam os intestinos todos. O gluten ainda é tolerado por algumas pessoas que tenham niveis de transglutaminase baixos, é o meu caso gracas a deus.  O leite por duas vias, pela caseína e antibioticos. Os antibioticos gradualmente vao destruir a boa flora intestinal e mesmo a suplementacao com probioticos pode nao ajudar. A caseina é basicamente cola para moveis, promove o leaky gut a prazo.
Existe uma forma de repovoar o intestino com flora benefica, é ir á suiça fazer uns enemas de probioticos e enemas de vinagre com jejum de liquidos quentes. Ou a forma caseira é um jejum prolongado de 4-7 dias a beber apenas agua, cha e comidas limpas sem detritos e suplementar com probioticos. Existem outras terapias mas por agora nao ha interesse em falar delas.
Em relacao ao gluten, por exemplo no caso do pao, o problema de hoje é que os padeiros ja nao levam 7 horas para fermentar a farinha, mas sim uma hora apenas, com fermentos do pior. É dificil encontrar pao de fermentacao tradicional. Alem disso as leveduras sao quimicas. Eu fartei-me disto e hoje nao so faço o pao como faço a minha farinha com trigo heritage. Os fermentos servem para partir as proteinas do gluten e torna-lo mais digerivel. Outro problema das farinhas actuais é que sao demasiado refinadas, faceis de mastigar e com isso engole-se mais facilmente. A digestao começa com uma boa mastigacao demorada para a comida ir para o estomago com algumas enzimas para partir o gluten. Nestas clinicas da suica nos ultimos dias os tipos dao uma refeicao por dia de pao com 4 dias duro como merda seca para obrigar a pessoa a mastigar bem. É um tipo de treino oral.
Existe um shortcut para matar a bicharada nociva nas tripas, é comer 15gramas de oleo de coco durante um mes, acreditem ou nao, em portugal 75% das pessoas tem as tripas todas fodidas e os medicos pouco ou nada sabem para ajudar as pessoas, vao pelo protocolo, omeprazol, laxantes, para encherem o cu de notas da big pharma, dando um quick fix as pessoas, criando mais problemas no futuro.
Mas tudo comeca no estomago, com alimentos acidos. Cafe tabaco, excesso de gorduras, leite, gluten, farinhas ultraprocessadas, carne cheia de antibioticos, etc

Andas numa de dieta Paleo ?  ;D

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Re: Alertas de saúde
« Responder #110 em: 2015-04-27 09:01:49 »
Citar
Pode o nosso cérebro impedir o envelhecimento?

Há quase quarenta anos que uma professora de Psicologia em Harvard tenta provar que temos o poder de combater o envelhecimento e de nos curarmos a nós próprios. Os resultados dos seus estudos são surpreendentes - embora a comunidade científica continue cética


Ler mais: http://visao.sapo.pt/pode-o-nosso-cerebro-impedir-o-envelhecimento=f817462#ixzz3YUj0ZyDe

Vanilla-Swap

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Re: Alertas de saúde
« Responder #111 em: 2015-05-03 10:43:01 »

jeab

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Re: Alertas de saúde
« Responder #112 em: 2015-05-08 17:10:58 »
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!

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Re: Alertas de saúde
« Responder #113 em: 2015-05-08 22:41:21 »
Citar
Décédée à cause d'une surconsommation de chewing-gums
 

Samantha Jenkins, une jeune Britannique de 19 ans serait décédée d'un manque d'oxygène dans le cerveau après avoir trop mangé de chewing-gums, selon les médecins.


Samantha Jenkins pouvait mâcher jusqu'à 14 chewing-gum par jour selon sa mère, interrogée par le magazine britannique Dailymail. La jeune anglaise de 19 ans est décédée en 2011 après être tombée brutalement dans le coma. Les résultats de l'enquête sur sa mort récemment révélés par la chaîne anglaise BBC montrent qu'un manque de minéraux causé par la forte consommation de chewing-gum serait responsable.

Des additifs responsable d'un manque d'oxygène ?


Selon le médecin légiste Colin Phillips, la surconsommation d'édulcorants, d'aspartame et de sorbitol, des additifs contenu dans les chewing-gums auraient fait chuter le calcium, le potassium et le magnésium dans l'organisme provoquant un manque d'oxygène de son cerveau. La mère de la jeune fille pour qui l'attente des résultats a été interminable souhaite maintenant avertir le public sur les dangers des additifs. "Elle ne savait pas qu'elle se tuait lentement."


En savoir plus sur http://www.medisite.fr/a-la-une-decedee-a-cause-dune-surconsommation-de-chewing-gums.852394.2035.html#LtLQsqIIr8Olx6Ty.99
« Última modificação: 2015-05-08 22:42:02 por Batman »

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Re: Alertas de saúde
« Responder #114 em: 2015-05-09 00:52:47 »
Foi o palerma do Rumsfeld que aprovou o aspartame quando esteve na FDA.
Toda gente sabe o que os adoçantes fazem e a UE nao da cabo disso.
Tambem nao ha grandes campanhas informativas por parte da direcao geral de saude ou parecido.
Ate sobre lyme disease, so ha poucos dias é que se mencionou na imprensa que portugal ja está cheio dela. É um atraso completo. Quem apanha lyme ta fodido, nunca mais é ningue. E ha muitos a te-la ja e nem sabem, a fibromialgia tanto em adultos como em jovens esta a subir a pique em portugal

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Vanilla-Swap

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Re: Alertas de saúde
« Responder #117 em: 2015-05-12 02:28:43 »
Toxic world.

Li este artigo ha umas horas e lembrei-me que em tempos safei uma amiga minha com diversos problemas de saude sem explicacao e recentes, sintomas que nao eram comuns nela. A causa era precisamente a mesma do artigo. Ha pessoas mais sensiveis que outras, umas reagem logo outras demoram mas é interessante constatar que aquilo que é dado por seguro, por se pensar que existe vigilancia por parte de entidades competentes, nem sempre é assim. Foi o mesmo com as tintas de brinquedos chineses  cheias de chumbo detetadas anos depois da comercializacao com ataques de asma em criancas saudaveis.

No artigo gelinho e maquilhagem estao carregadas. O sistema imunitario e a expressao genetica é que dita o tipo de sintomas.

http://www.nytimes.com/2015/05/11/nyregion/nail-salon-workers-in-nyc-face-hazardous-chemicals.html
Aqui falam das manicuristas mas as clientes a prazo tambem acabam por sofrer mais tarde ou cedo

JoaoAP

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Re: Alertas de saúde
« Responder #118 em: 2015-05-12 13:16:03 »
Porra ... estes jovens estão ...tramados!

Citar
Uso excessivo de videojogos e pornografia causa crise de masculinidade
12.Mai.2015 11:24
Um novo tipo de dependência está a afetar os jovens masculinos devido ao isolamento social.

Segundo um psicólogo conceituado, Philip Zimbardo, os jovens estão a sofrer uma crise de masculinidade influenciada pelo uso excessivo de videojogos e pornografia.

Zimbardo, professor na Universidade de Starnford, escreveu sobre o tema no seu novo livro, Man (Dis)Connected, e informou, durante uma entrevista com a BBC World, que realizou vários estudos em 20 mil jovens.

O psicólogo avança que existe uma relação entre o aumento de consumo de videojogos, que pressupõe um afastamento e isolamento social, e a pornografia, indicando que pela primeira vez na história da Humanidade existe uma enorme acessibilidade a conteúdos sexuais. Esta simbiose entre os dois géneros está a criar, para Zimbardo, uma nova dependência nos jovens masculinos.

Para o professor, o excesso do uso de videojogos e pornografia não está no número de horas que os jovens consomem diariamente, mas sim na mentalidade dos jogadores. Zimbardo dá o exemplo de um jovem que só conseguia pensar em World of Warcraft quando estava nas aulas e em pornografia quando estava com uma rapariga pois não existia a possibilidade de rejeição.

“Começa por mudar as funções cerebrais. Começa por mudar o sentimento de recompensa criado pelo cérebro, e produz excitação e adição”, comenta Zimbardo. “O que estou a dizer é – o cérebro dos rapazes está a ser digitalmente reajustado”. O psicólogo vai mais longe e indica que alguns jovens estão a demonstrar sinais de disfunção erétil numa idade muito nova. “Cria-se um paradoxo – eles estão a ver vídeos que os deviam excitar, mas eles não conseguem ficar”.

Zimbardo acredita que a solução está na aceitação da gravidade do problema, no controlo regular dos pais e numa melhor educação sexual nas escolas. No entanto, fica o aviso para um novo tipo de adição nos jovens masculinos.

gameover.sapo.pt

JoaoAP

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Re: Alertas de saúde
« Responder #119 em: 2015-05-12 13:19:57 »
Foi o palerma do Rumsfeld que aprovou o aspartame quando esteve na FDA.
Toda gente sabe o que os adoçantes fazem e a UE nao da cabo disso.
Tambem nao ha grandes campanhas informativas por parte da direcao geral de saude ou parecido.
Ate sobre lyme disease, so ha poucos dias é que se mencionou na imprensa que portugal ja está cheio dela. É um atraso completo. Quem apanha lyme ta fodido, nunca mais é ningue. E ha muitos a te-la ja e nem sabem, a fibromialgia tanto em adultos como em jovens esta a subir a pique em portugal

Parece-me exagerado a doença de Lyme em Portugal.
Em que te baseias para esta afirmação?
Não fazia era a mínima ideia as consequências dela!!!
Apanha-se assim tão facilmente esta doença Portugal?

http://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a_de_Lyme