Há uns tempos atrás tinha referido (nao lembro que tópico) um esquema em que dos 34,75% que se descontam para SS (empregador+trabalhador), metade disso fosse para uma carteira gerida pela trabalhador e os outros 50% para aquilo que é o normal e que seria usada para pensões de sobrevivência. Na carteira gerida pelo trabalhador poderia comprar vender todo o tipo de activos (ou simplesmente entregar a fundo privado ou público) mas só poderia levantar quando se reformasse. Um rend liquido a 3% acima da inflação daria na maior parte dos casos para manter o mesmo nível de vida na reforma sem perder capital. Para esse tipo de rendimento ser alcançavel por não profissionais mais valuas, juros nessa conta de reforma deveriam estar isentas de impostos.
Na altura não tinha apresentado os calculos mas ainda tenho a file e aqui vai uma amostra. Admite-se tudo fixo ou seja tudo acompanha inflação.
Para alguem cujo salario bruto mais descontos do empregador seja 30.000Eur que dará cerca de 15.000 liquidos por ano, se 17% dos 30.000 forem para a conta reforma e poupar 5% por ano e na reforma reduzir consumo para 80%, uma rentabilidade liquida da carteira reforma de 2,8% implica que não terá de recorrer ás pensoes de sobrevivencia e ainda deixará mais 400K€ aos herdeiros