"Tactical Asset Allocation" (antigo Tópico "Carteira VALUE")

[Counter Retail Trader]

Australia? capaz de ser melhor que Russia.
Canada?

[D. Antunes]

Certamente que são países mais bem geridos. Mas o preço é o dobro ou o triplo.

Se a economia mundial crescer, as matérias-primas sobem o que também é bom para a Rússia.
Se algo fizer a economia descarrilar, a Rússia tem valorizações tão baixas que me parece que cairá menos.

Para mim, o melhor país é a Índia. Mas também é o que está mais caro e eu prefiro comprar barato.

[Artista Romeno]

Como correram os meus investimentos em 2017?


-Portugal (NOVO: 5%): este ano, é um dos países com valorizações mais atractivas. Muitas empresas não me inspiram confiança. Investi em BPI e Ibersol.

mais um value investido na ibersol, eu quando olhei para aquilo até pensei em growth at a reasonable price, mas como os resultados subiram e o cash flow então nem se fala, e a cotação está na mesma concordo que é value. Do BPI falei dele e continua barato, mas atenção e cito um comentário que está noutro lado"o BPI está barato, abaixo do book value, e é rentavel, mas os espanhois vão chular os minoritarios passando os ativos que nao creditos e depositos para espanha, se vale mais que 1.2 vale, mas tem sempre em conta que angola vale metade ( o cambio mais tarde ou mais cedo e ajustado...), houve uma mais valia na venda, mas isso refere-se apenas aos capitais proprios da sociedade, qual é multiplo pelos lucros eu andei no RC do bpi e não consegui decifrar pois nao encontrei os resultados desagregados deste serviço, mas para já sem gestão de ativos, sem fundos de pensões e sem TPA, o que marcha a seguir é a pergunta que se impõe :wink: na realidade depois destas 3 compras há o risco efetivo de esventrarem o BPI, pensei no BPI como um double, e pá acho que vai subir e até pode dar bom dinheiro, mas o banco vai ser esquartejado...."

[D. Antunes]

Obrigado pelo comentário!
Na verdade, a minha escolha da Ibersol foi influenciada pela tua análise.
Tanto o BPI, como a Ibersol serão para vender antes da festa acabar. A próxima depressão na Europa não será fácil para Portugal...

O tópico chama-se "carteira VALUE" porque começou com uma experiência minha com ações pouco valorizadas há 3 anos atrás (que até correu bem).
Entretanto, por razões fiscais e de simplicidade, passei a investir mais em ETFs de acumulação e a fazer "Tactical Asset Allocation". No fundo, a escolher ações (e principalmente países) de acordo com parâmetros que historicamente se associaram a melhor rentabilidade (as chamadas "anomalias" na teoria dos mercados eficientes). Continua a depender muito de parâmetros de valorização (CAPE, PER, PY, PB, PS...), mas também de outros parâmetros (momentum..), da minha análise de perspectiva geo-política) e da diversificação de riscos.

Tenho tentado dar notícias anuais de como as coisas me têm corrido. Não me tenho dado mal com o touro, vamos ver como me vou dar quando o urso se instalar.

[lee]

Obrigado pela partilha Antues

Ora bem os meus 0,05 cents

Coreia do Sul, está barato sim, mas tenho medo da guerra
Itália, ya está barato mas pode ser value trap, não vejo maneira de dar a volta
Espanha, tenho medo destas cenas da catalunha mas já pensei entrar
Portugal, também tenho essas duas, mas existem outras cotadas boas no psi. Também é pena não haver um etf decente que siga o PSI
Singapura, vou ver o etf que falaste
brasil, rússia, austria, polonia, china e turquia são os que tenho, para além de sp500, core world, stoxx 600, msci euro e mergentes core ishares
REITs: realmente não há assim nada de jeito

Perguntas:`
1-Turquia ? Why not?
2-Que estratégia utilizas para medir o momentum?
3-Ouro fisico as in aquele que lhe tocas mesmo? Eu tenho para ai 3% da carteira no ishares silver trust e ishares gold trust, na altura analisei e também achei que tinham performance supeior aos gold producers

Estás a inspirar-me a criar um Quantitative-Value-GTAA-Momentum  vou fazer um excel assim rápido e partilhar no meu tópico para não te fazer hijack, depois vê se passas lá e dás o teu feedback.

Como comparação, o SP500 subiu 19,5% este ano, mas apenas 6% em euros se tivermos em conta a depreciação do USD/EUR.
Os ETFs de ações globais (que investem quase só em mercados desenvolvidos) tiveram valorizações em euros semelhantes (por exemplo, o db x-trackers MSCI World Index UCITS ETF (DR) 1CXDWD:GER:EUR valorizou 7,3% desde o final de 2016).

true story....

[D. Antunes]

Respostas às tuas perguntas lee:
1- Turquia: é dos mais baratos em CAPE e PER, razoável noutras valorizações (PB, PS, DY...). No entanto, a inflação é elevada (uns 12%) pelo que o PER pode ser enganador. O momentum tb não é dos melhores.  E está numa zona instável, mas por mim isso pouco altera pois tanto pode melhorar como piorar e, claro, até ficar mais ao menos na mesma. Diria que é um país aceitável.
2-Momentum: não tenho uma estratégia única. Geralmente olho para as valorizações. Se gostar invisto (aí o momentum serve mais para ver quanto invisto), se não gostar esqueço, se estiver borderline olho para o gráfico e decido de acordo com o momentum, de um modo grosseiro. Mas podes olhar para a média-móvel dos últimos 10 meses (entre 6 meses e 1 ano é aceitável). Convem comparar com outros países, pois atualmente está quase tudo a subir.
3-Ouro: fundos. De mineiras vs. ouro físico. Convencido pelo Automek, aconselho o segundo.

Quais as outras empresas do PSI que tens?

Não estás investido de forma muito diferente da minha (excepto o SP500, que eu até pondero shortar).
Irei ao teu tópico sim. Abraço.

[Luso11]

Dom Antunes

Parabéns pelas valorizações conseguidas e pelas apreciações efectuadas.
No imediato, a minha aposta vai no Ibex. Em termos fundamentais o referendum condicionou a valorização dos indices espanhóis mas creio que iremos assistir a uma evolução expressiva acompanhando o bom momento da economia espanhola. Tenho como meta os 10800/ 11200 no Ibex em meados de Janeiro.

Também acho que o DAX se pode aproximar dos máximos neste final início de ano com o provável acordo para a formação de governo.

Bom anos para todos

[lee]

Ora bem do PSI tenho:
BCP,
BPI,
Corticeira,
Ibersol,
Navigator,
Jerónimo Martins,
Sonae SGPS

Estou a considerar analisar a Altri, está barata, bom momentum e fundamentais parecem ok, mas ainda não vi bem a influência do preço do papel.
Quando sairem os resultados anuais vou passar os olhos por todas as cotadas, o indice é pequeno tem mt lixo, acho que é facil gerar alpha

Sim, acho que a grande diferença é o SP500.
E tenho apostado mais  emstocks individuais ultimamente, pandora, apple, berk b, monsanto, bbby etc vamos ver como corre

[D. Antunes]

Como correram os meus investimentos em 2018?

Depois de 2 anos muito bons,  2018 foi um ano negativo: rentabilidade = -6,4%.
 
Nota: rentabilidade global, já descontados os encargos e as comissões e incluindo alguma liquidez nas contas de investimento (que foi subindo, atualmente cerca de 15%).

Rentabilidade total desde início de 2016: 30,5%.

Como comparação, o SP500 desceu 7,55% em 2018 (menos em euros):
Os ETFs de ações globais (que investem quase só em mercados desenvolvidos) tiveram desvalorizações em euros semelhantes em 2018 (por exemplo, o db x-trackers MSCI World Index UCITS ETF (DR) 1CXDWD:GER:EUR desvalorizou 5% em 2018 (e ganhou 16% nos últimos 3 anos).


Grande parte investi em ETFs específicos de países:
-Rússia e Brasil correram bastante bem;
-Os restantes países correram mal.
Investi uma pequena parte da carteira em shorts e volatilidade (com um ganho residual equivlente a 0,2% da carteira)
-Shorts: correram globalmente bem, principalmente devido ao short da Dropbox, que efetuei muito próximo do pico e que entretanto desvalorizou cerca de 50%;
-Volatilidade: shorts diretos do VXX ou via opções-perdi; longo no VIX para reduzir o risco do anterior-ganhei; uma aselhice (erro em ordens de compra) de final do ano-perdi.


E em 2019?

Vou continuar a investir principalmente em ETFs europeus (UCITS), de replicação directa e de acumulação (quase todos iShares ou do DB), por motivos de redução de custos e de impostos.

Vou investir nos seguintes países:

ÁSIA
-China (15%): vou aumentar. É a minha grande aposta para os próximos anos. As valorizações estão agora ainda mais atractivas e o país mantem bom potencial de crescimento. Nos últimos anos, as empresas têm aumentado os lucros tanto como as americanas, mas os múltiplos desceram. Mantêm-se algumas nuvens no horizonte (comércio, endividamento), mas se não existissem não estaria barato, estaria como a Índia (que penso ter um excelente potencial, mas que continua caríssima).
Os níveis de endividamento privado são elevados (o público é baixo), pelo que investirei em ETFs que investam menos em financeiras (ver documento com ETFs da China que postei há 2 anos).

-Coreia do Sul (13%): vou manter. T

-Singapura (5%): vou aumentar um pouco

-Brasil (8%): reduzi durante 2018, Vou manter. Valorizações ainda razoáveis. Clima político favorável a subida. Talvez devesse aumentar.

-Rússia (5%): vou aumentar.
Valorizações russas mantêm-se muito atractivas. Economia começa a arrancar. Há risco se queda do petróleo/recessão. Mas as valorizações estão tão atractivas. A Gazprom está em saldos.

-Polónia (8%): aumento um pouco. Europa de leste a crescer, valorizações atractivas.

-Europa (desenvolvida): vou reduzir.

-Áustria (4%): vou vender.

-Espanha (5%): vou manter (talvez aumentar ao longo de 2018, de acordo com a evolução política).
Nota: Uma alternativa seria a Itália, usando o ETF da iShares (ou mesmo o ETF de small caps). Itália tem valorização um pouco mais atractiva, mas a economia espanhola parece-me ter mais potencial (país menos envelhecido).

-Grécia (tenho ainda uma posição mínima no GREK).

-Portugal (2,5%): vendi BPI durante 2018. Mantive Ibersol (que tarda em arrancar).

Notas: A Europa de leste está atractiva. ETFs de Europa de Leste investem principalmente na Rússia. É difícil investir na R. Checa ou Hungria.

-Israel: vou abrir uma pequena posição (2%).

-Países emergentes (20%): mantenho aposta nos países emergentes. Estão menos valorizados do que os desenvolvidos e, se a economia mundial continuar a crescer, deverão valorizar-se. Tendo em conta o investimento na Ásia e na Europa de Leste, mais de 70% do investimento será em emergentes. Em caso de recessão pode ser complicado.

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Globalmente, tenho agora só cerca de 50% das aplicações financeiras em acções/ETFs e o resto principalmente em cash/certificados de dívida pública (fui vendendo algumas ações/fundos em 2018 e entrou algum capital). Gostaria de ter menos em cash.

Outros investimentos:

-Ouro: boa defesa se as coisas correrem para o torto. As empresas mineiras pareciam-me um investimento melhor do que o ouro físico a longo prazo (mas o Automek mostrou-me um gráfico de longo prazo que regista o contrário…), apesar de estarem com valorizações puxadas. Se investir em mineiras, investir menos do que se investiria em ouro físico pois as variações (para cima ou para baixo) poderão ser mais amplas. Sugestão: iShares Gold Producers UCITS ETF USD (Acc). Talvez compre um pouco.

-REITS: adoraria investir num país com elevado crescimento (económico e demográfico). Sabem de alguma coisa na Índia? De qualquer modo, se existir turbulência, os REITS podem cair mais rápido do que o investimento imobiliário.

-Obrigações: já não estou tão negativo (o risco de aumento das taxas de juro parece ser menor do que há 1 ano). Mas as taxas atuais ainda não me atraem.

-Cash: parece-me uma boa solução para reduzir o risco. Não sei de deveria ter tanto.

-Shorts: como vou reforçar o investimento nalguns países (China, Rússia, Polónia, Singapura, Israel), provavelmente vou fazer mais alguns, para reduzir o risco.


Muita Saúde e Bons Investimentos em 2019 !

[D. Antunes]

Este ano as coisas têm corrido bastante bem, com ganhos de 12% desde o início.

Algumas alterações à carteira:
-vendi Brasil (com a valorização que teve já não estava barato e as perspectivas não são brilhantes);
-aumentei Rússia (continua a ser o mercado com valorizações mais atrativas);
-abri uma pequena posição na Sérvia (o mercado está pouco valorizado e muito fora dos radares).

Nota:a Europa da Leste tem valorizações atractivas há vários anos. Infelizmente não existiam ETFs para a maioria dos países (apenas Rùssia e Polónia). Recentemente, uma empresa búlgara (Expat Capital) decidiu criar countries-ETFs de tudo quanto era país de leste. São ETFs (UCITS) muito recentes (com excepção do da Bulgária) e pequenos, que se transicionam na Bulgária e no XETRA. São carotes. O "sérvio" tem comissões de 1,36% e é de acumulação.

[D. Antunes]

Como correram os meus investimentos em 2019?

Depois de 2 anos muito bons e um negativo, 2019 foi um ano muito bom: rentabilidade = 21,845%.
 
Nota: rentabilidade global, já descontados os encargos e as comissões e incluindo alguma liquidez nas contas de investimento (atualmente cerca de 10%).

Rentabilidade total desde início de 2016 (4 anos): 59% (anualizado: 12,3%/ano)

Para perspetivar:
Os ETFs de ações globais (que investem quase só em mercados desenvolvidos) valorizaram cerca de 32%, em euros (com a ajuda dos EUA que têm um peso muito grande).
Os mercados emergentes subiram 19% em euros.

Quais os meus melhores investimentos em 2019?
-sem dúvida a Rússia. O CSRU subiu 55% em euros em 2019;
-também a China subiu bem acima de 30%.
Estes foram tb. os países onde tinha maiores posições 
E os piores?
Nada correu mal, a maré a subir elevou todos os barcos. Mas com crescimentos mais modestos: a Polónia, a Espanha, a Áustria e Singapura.

Como está atualmente distribuída a carteira?
Principais países: China 17%, Rússia 14% e Coreia do Sul 10%
Por áreas geográficas:
-Europa (incl Rus) 37% (Rússia 14%; Desenv. 9% -mtas small caps; PIGS 9%; Polónia 6%)
-Ásia 34% (China 17%; Coreia 10%; Singapura 8%)
-Fundo emergentes 23%  -->somando Rus+China+Pol, ficam 60% em emergentes.
-Outros: fundo robótica 4%, Israel 2%, RIG 0,4%, UVXY e DBX curtos -0,4%

Nota: quase tudo em ETFs europeus (UCITS), de acumulação, com replicação direta (BlackRock e DB).
Pouco investido diretamente em ações: 5%. Tenho vindo a vender por causa dos impostos sobre os dividendos. A posição maior que tinha vendi (Lukoy, com um lucro de quase 100% + dividendos generosos).

Algumas dúvidas:
-deveria investir mais na Rússia (valorização mais atrativa, bom momentum)?
-deveria ter menos em emergentes em geral e selecionar mais os países?
-o que pensam da EUropa desenvolvida?
-fugir de Espanha (4,2% da carteira)?

E, a grande dúvida: entrar com mais cacau ou retirar carne do assador?

Alternativas às ações??
Fundos imobiliário? Que área geográfica? Como?
Ouro?
Infraestruturas? (nos emergentes?) -parece estar na moda.

Agradeço aos companheiros de forum as ideias. Com algumas concordei, com outras não e deveria ter concordado e outras fizeram-me pensar.
Desejo a todos saúde, amor e que, nos negócios, o ano de 2020 não seja muito diferente de 2019 !

[gaia]

Amigo Antunes , ganhei dinheiro em 2019, a comprar libras e mais uns cromos   ,  mas atualmente estou 100 % liquidez .

Nos tempos que correm até estás muito bem , curiosamente ninguém fala de bolsa , só em foruns .... Qual é o motivo ? ..  Estão a perder dinheiro ...

Os meus amigos consultores da REMAX , aqui no forum também já não falam de casotas ....  Porquê ? O negócio parou ,  a fundo ....

[D. Antunes]

Amigo Antunes , ganhei dinheiro em 2019, a comprar libras e mais uns cromos   ,  mas atualmente estou 100 % liquidez .

Nos tempos que correm até estás muito bem , curiosamente ninguém fala de bolsa , só em foruns .... Qual é o motivo ? ..  Estão a perder dinheiro ...

Os meus amigos consultores da REMAX , aqui no forum também já não falam de casotas ....  Porquê ? O negócio parou ,  a fundo ....

Ter perdido dinheiro em 2019 acho difícil. Praticamente todas as classes de activos subiram. Só se entraram e saíram com muito mau timing ou shortaram.

O problema da liquidez é a interteza da reentrada. Imagina que o mercado se aguenta e vai subindo. O que fazer? Quando houver uma queda pode não atingir o nível da saída. E se atingir, entras aí? Para ter lucro tem que se entrar mais abaixo, mas quanto? Defines, por exemplo 20% abaixo do nível da saída. E se nunca atingir esse nível?
Uma alternativa que poderá fazer sentido para ti, amigo Gaia, poderá ser:
-defines qual a % de exposição que queres em situações "normais". Alteras a % consoante os níveis de valorização do mercado ou outro fator.  Por exemplo, 65% "normal" e reduzes até 40% em períodos de euforia e sobes até 90% após grandes quedas. Podes ser mais "agressivo" e atingir os 100%, ou até usares um pouco de margem, em períodos de saldos.

Eu tive um problema diferente.
Há uns anos tinha alguma liquidez (uns 20%) fora das contas de trading. Tenho-me estado a aguentar para não sair do mercado nos últimos anos. Entretanto fui acumulando liquidez (vendi a minha casa anterior, herdei algum, poupei um pouco). Actualmente, tenho quase tanto fora das carteiras de trading, como tenho dentro. Cerca de 1/2 em dívida pública (1/2 está em C Tesouro, daqueles que rendem bem; outro 1/4 está em Certificados). A outra metade está parada ou com rendimento mísero.
Em 2020 vou tentar arranjar tempo para resolver isso. Uma pequena parte será para pagar um 2º empréstimo que fiz sobre a minha casa actual, que tem condições piores do que o principal e que nunca cheguei a usar (porque entretanto vendi a casa anterior). Uma parte do resto poderei precisar para comprar uma 2ª habitação, quando aparecer algo que interesse (eu sei que é mau negócio, mas em termos familiares poderá fazer sentido).
O que me aconselham para o resto da liquidez?  Dívida emergentes? Ir entrando aos poucos no mercado? Algo que não se correlacione com as ações?

[kitano]

Rússia principalmente e também China...

[Incognitus]

D.Antunes, como o kitano disse, existem empresas, obrigações e activos baratos em países com a Rússia ou China. Não se trata de estarem assim por serem emergentes, pois há bastantes emergentes caros. Parece em grande medida uma questão de sentimento.

[kitano]

Pois...a minha opinião é toda baseada no que o incognitus vai escrevendo.

[Counter Retail Trader]

India , da uma vista de olhos (confesso que já não vejo há algum tempo) e se tens acessos aos instrumentos de la .

[gaia]

Atualmente não há ativos com bons preços para investir , poderá  haver um caso ou outro em mercados emergentes , mas o risco país , liquidez , etc , poderá não justificar.

[Incognitus]

India , da uma vista de olhos (confesso que já não vejo há algum tempo) e se tens acessos aos instrumentos de la .

A índia é um dos emergentes caros

[Elder]

A Russia está barata à quantos anos? Pode nem nunca chegar a ajustar a valorização.

O market timing é decisivo nos mercados.