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Autor Tópico: Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona  (Lida 127728 vezes)

Incognitus

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Re:Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #560 em: 2015-04-08 15:57:35 »
Aí repara:
* A aproximação já é diferente - o que o IT faz é da sua competência;
* Já se fala de os fundos virem da UE e não do Estado Português;
* Será que o PC tem os mesmos problemas com o que façam outras entidades similares em que a cor política seja diferente?

A situação continua a não estar clara, e não se percebe desse segundo texto o que é que seriam as adjudicações no primeiro.

Sobre as adjudicações directas nota - estamos a falar de umas poucas centenas de milhar de euros, aqui não há concursos. Tu estás a pensar numa grande empresa de muitos milhões. Aí podem existir concursos. A esmagadora maioria das entidades são muito menores e fazem quase tudo por adjudicação directa e comparações informais.
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Joao-D

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Re:Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #561 em: 2015-04-22 18:40:19 »
Há pouco vi dois políticos a debaterem sobre a lista vip na TV e fiquei a pensar que a politica em Portugal é pimba. Um dizia que o secretário de estado qualquer devia demitir-se, enquanto que o outro dizia que não. A discussão era só essa. Na TV ninguém é capaz de explicar o que é a lista vip. Apesar de já se falar da lista vip há muito tempo, eu aposto que nove em dez pessoas na rua ainda não sabe o que é a lista vip e pensa que é uma coisa muito mais grave do que é na realidade. As pessoas pensam provavelmente que as quatro pessoas dessa lista não pagam impostos ou algo do género.
No futebol às vezes também é pouco assim, fala-se mais do que não importa do que daquilo que importa.

Há pouco tive a falar com um amigo num bar e por acaso falamos sobre isto da lista vip e ele pensava que a lista vip era algo completamente diferente do que na realidade é. Ou seja, o que escrevi é bem verdade. As pessoas, de um modo geral, não souberam o que era a lista vip. E ele até é engenheiro civil e a família é dona de uma empresa... As pessoas, de um modo geral, não acompanham as coisas... e os políticos portugueses também não conseguem explicar as coisas quando falam, quer sejam da oposição ou do governo...
Por coisas coisas deste género é que não voto em ninguém há uma série de anos.

Joao-D

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Re: Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #562 em: 2015-07-14 21:49:48 »
O Passos deu uma entrevista à SIC. Não vi tudo com atenção, mas pareceu-me que não esteve mal.
Os comentadores da SIC Noticias dizem que ele esteve muito bem, mas também são suspeitos.

Uma das perguntas foi sobre ele ser considerado de mentiroso pelos portugueses, segundo uma sondagem da Católica. Ele respondeu que quando foi a campanha eleitoral pensava que a situação não fosse tão grave e que as contas do memorando assinadas pelo anterior governo estavam mal feitas.
É a primeira vez que dá uma explicação para ter mentido tanto. Não sei se os portugueses vão acreditar. Deveria ter dito isso há muito mais tempo.

Zel

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Re: Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #563 em: 2015-07-14 22:11:38 »
Citar
Excertos da 'verdade' de Isaltino

A "descida aos infernos" da prisão durante 427 dias e o processo que apelida de kafkiano.

Ler mais: http://visao.sapo.pt/excertos-da-verdade-de-isaltino=f821053#ixzz3bdEnBAum



comigo? eu nao sou ladrao como o sr.  :D

Zenith

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Re: Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #564 em: 2015-07-15 12:26:52 »
O Passos deu uma entrevista à SIC. Não vi tudo com atenção, mas pareceu-me que não esteve mal.
Os comentadores da SIC Noticias dizem que ele esteve muito bem, mas também são suspeitos.

Uma das perguntas foi sobre ele ser considerado de mentiroso pelos portugueses, segundo uma sondagem da Católica. Ele respondeu que quando foi a campanha eleitoral pensava que a situação não fosse tão grave e que as contas do memorando assinadas pelo anterior governo estavam mal feitas.
É a primeira vez que dá uma explicação para ter mentido tanto. Não sei se os portugueses vão acreditar. Deveria ter dito isso há muito mais tempo.


....primeiras impressões, na net nacional.....


Citar
Pergunta do dia - Passos Coelho apelou ao voto útil na coligação para país ter estabilidade. Tenciona seguir a sugestão ?

Sapo.pt

Sim, vou votar na coligação:2389 votos 37%

Não, voto no PS:1724 votos 26%

Não, mas também não voto no PS:2413 votos 37%

.....os (ainda) "indecisos" vão decidir estas próximas eleições......mas não o "Costa"......eh.eh.... 8)

Na altura o Catroga metia-se em bicos de pés a dizer que ele é que era o grande mentor!

tommy

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Re: Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #565 em: 2015-07-15 15:05:52 »
http://observador.pt/opiniao/o-que-devo-a-passos-coelho-e-o-que-ele-deve-a-nos-todos/

Citar
legislatura está a acabar, as eleições são já amanhã e este é o tempo tradicional dos balanços. Mas não é por aí que sigo. Haveria demasiado a dizer. Vou apenas ao que considero essencial: em que pontos se destacou o primeiro-ministro para eu sentir que algo lhe devo? E em que pontos se desviou mais do que eu esperava que ele fizesse?

É uma análise que parte naturalmente de um ponto de vista, que radica naquilo que gostava que Portugal fosse, ou pelo menos começasse a ser. Não preciso de me estender muito para definir aquilo que desejo. Primeiro que tudo, um país mais livre, menos dependente do Estado e dos governos, menos clientelar, com mais iniciativa e mais gosto pelo risco, com mais concorrência e mais inovação, e capaz de viver de acordo com as suas possibilidades, sem alimentar quimeras. Depois, um país mais justo, onde o Estado não fosse capturado por interesses, pequenos ou grandes, promovesse a igualdade de oportunidades e se preocupasse com os que ficam à margem, não com os que os que só querem viver à sua sombra. Um país mais livre é um país onde todos têm de ser mais responsáveis. Um país mais justo é um país onde a compaixão, a fraternidade, é também um assunto de todos, não delegável em exclusivo nos serviços públicos.

Com base nestes critérios, que fico a dever a Passos Coelho? Dois momentos em que soube dizer não e uma teimosia.

A teimosia correspondeu à determinação com que tratou de cumprir o Memorando de Entendimento. Não era o seu programa de Governo, não fora sequer, a não ser em detalhes, negociado por ele, tinha muitos defeitos, mas se não fosse cumprido não teríamos conseguido terminar os anos do resgate sem necessidade de mais dinheiro da troika. Foi a sua obsessão, a que lhe valeu mais críticas, mas hoje, ao olharmos para o que se passou na Grécia, só podemos estar aliviados. Nenhum programa de ajustamento tem sucesso se os Governos não os tomarem como seus, e isso Passos Coelho fez, mesmo sacrificando muitas outras coisas que também devia ter feito. Não o fez da melhor forma? Muito teria a dizer. Mas cumpriu a missão: fechámos o período do resgate. Não me recordo de, há quatro anos, alguém achar sequer que isso era possível.

A seguir vem o primeiro “não”, o de Julho de 2012, quando recusou o pedido de demissão de Paulo Portas. Foram as horas mais perigosas desta legislatura, aquelas em que tudo podia ruir, um segundo resgate tornar-se inevitável, e todos julgaram que não lhe restava outra alternativa senão demitir-se também ele. Quando resistiu ao que parecia inevitável surpreendeu todos os analistas políticos, eu incluído, e mostrou ser diferente dos que, antes dele, saíram a meio dos seus mandatos em momentos de muito menor pressão e exigência. Correu nesse dia um enorme risco, mas foi também nesse dia que muitos portugueses começaram a olhar para ele com outros olhos. Algo que até se reflectiu nas sondagens.

O segundo “não” foi o da Primavera de 2014, quando recusou o pedido de Ricardo Salgado para que, com a ajuda da Caixa-Geral de Depósitos, salvasse o seu império em ruínas. Num país onde todos os governos deram sempre a mão aos grandes empresários, e a Salgado em particular, onde mimaram os chamados “centros de decisão nacional”, protegendo-os e subsidiando-os, Passos Coelho fez o que devia: deixou que as regras do mercado funcionassem. Se não o tivesse feito é inimaginável o buraco em que nos teria metido, e que teria sido obrigado a esconder, como tantos outros esconderam antes. Se não o tivesse feito não teria rompido com um dos mais perniciosos hábitos do nossos sistema político, o de uma mão lavar sempre a outra e no fim os empresários não saberem viver a não ser à sombra do Estado e em concubinato com os governos.

Sou capaz de apontar muitos defeitos políticos a Pedro Passos Coelho, das suas limitações como gestor de uma equipa ou à forma como comunica as suas medidas, mas a verdade é que, naqueles dois momentos, Portugal precisava de alguém que, como ele, tivesse dito não. E nesta legislatura também necessitava de alguém que assumisse as metas do memorando (mesmo discutindo-as, como tantas vezes sucedeu) e não de alguém que arrastasse os pés e estivesse sempre a dizer que “não era possível”. Nisso Passos Coelho fez a diferença, pois quase todos os outros o disseram mais do que uma vez, quase até ao fim.

Infelizmente há também muita coisa, e com muito peso, para colocar no outro prato da balança. A primeira é aquilo a que, suponho, Assunção Esteves chamaria um “inconseguimento”: o Memorando de Entendimento era, como programa de governo e como lista de reformas, muito limitado. Era mesmo preciso “ir além da troika”, não nas metas da austeridade, mas na frente do reformismo e da transformação do país que somos. Mas isso que não aconteceu, ou só aconteceu de forma muito limitada.

O melhor que fica destes anos é a percepção de que nos libertámos do sufoco e que os portugueses reagiram bem à crise, começando a mudar alguma coisa na nossa economia, em especial na sua abertura ao exterior. O pior é a sensação de que não mudámos o suficiente para que, à primeira aberta, retomemos os maus hábitos. Muitos só querem desapertar o cinto. E quase todos ainda não perceberam que o país tem de mudar muito mais do que mudou.

É um lugar comum falar da “reforma do Estado”, mas ninguém diz o que isso é. Eu digo: é um Estado que revê as suas funções e repensa os seus serviços e devolve poder, liberdade e responsabilidades aos cidadãos. É um Estado que garante direitos, não um Estado que se ocupa de tudo até ao mínimo detalhe.

Vou dar apenas um exemplo, utilizando dados recentemente divulgados pela OCDE e relativos aos sistemas de segurança social dos países desenvolvidos. O que nele se pode ver é como o nosso sistema é injusto e como nada foi feito para o corrigir (peço desculpa por ter as legendas em inglês):

greecenontargetedspending


O que este gráfico nos mostra (dados de 2011, antes da troika) é que 40% dos gastos sociais em Portugal vão para os 20% mais ricos. E que os 20% mais pobres só recebem 10%. É surpreendente mas é verdade. Veja-se também como nos países nórdicos sucede exactamente o contrário.

Estas proporções são uma consequência da forma como funciona o sistema de pensões. Nos países com um velho e sustentável Estado Social, o Estado só paga pensões até um determinado valor – quem quiser mais tem de encontrar os seus próprios sistemas de poupança. Em Portugal este plafonamento tem sido um tema tabu. O resultado é esta injustiça gritante na distribuição de recursos que são escassos. Era neste tipo de problemas que Passos Coelho devia ter tentado mexer a sério – mas nada de substantivo aconteceu. Podia ter seguido o exemplo das reformas que o Reino Unido ou a Suécia estão a fazer na área da Educação. Ou rever de forma radical a forma confusa e pouco eficiente como se financia o sistema de saúde, integrando de forma mais harmoniosa o SNS com a ADSE e os seguros privados.

Mais: creio, sinceramente, que Passos Coelho é o mais liberal dos primeiros-ministros do pós-25 de Abril. Para mim isso é positivo. Mas fracassou rotundamente em duas áreas centrais: primeiro, deixa um país mais sobrecarregado com impostos; depois, nunca articulou um discurso coerente, combativo, capaz de contribuir para mudar o centro de gravidade da discussão pública em Portugal, que continua a ser demasiado centrada no que o Estado faz, no que o Estado paga, no que o Estado administra.

Este é o paradoxo desta legislatura: deixar como herança um Estado que, para ter menos défice, se apropria de uma proporção ainda maior da riqueza nacional e pouco ter feito para combater, no terreno das ideias e do modelo de Estado, o consenso socialista que continua a ser teimosamente dominante.

É isto que ele fica a dever aos portugueses. Nós ficamos a dever-lhe a coragem de ir contra-a-corrente, contra a norma, em momentos e processos cruciais. Não sabemos porém até que ponto os seus “nãos” representaram momentos de viragem em maus hábitos políticos que, em Portugal, são velhos e relhos. A cultura política de um povo não se muda de um dia para o outro, e sobretudo não se muda sem um discurso político mais assumido e acutilante. 
« Última modificação: 2015-07-15 15:08:04 por 7passos-atras »

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Re: Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #566 em: 2015-09-16 10:17:24 »
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Revelada carta de Passos Coelho a Sócrates


Numa missiva datada de Março de 2011, o então líder da oposição prometeu apoiar um pedido de ajuda internacional.

texto integral: http://rr.sapo.pt/noticia/34245/revelada_carta_de_passos_coelho_a_socrates



Eu não vejo qual o problema de acordo da vinda da troika para Portugal eles nessa altura eram parceiros de coligação a que chamavam bloco central.

Incognitus

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Re: Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #567 em: 2015-09-16 10:38:57 »
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Revelada carta de Passos Coelho a Sócrates


Numa missiva datada de Março de 2011, o então líder da oposição prometeu apoiar um pedido de ajuda internacional.

texto integral: http://rr.sapo.pt/noticia/34245/revelada_carta_de_passos_coelho_a_socrates



É o que alguém responsável faria.
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Re: Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #568 em: 2015-09-16 10:46:18 »
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É o que alguém responsável faria.
Exactamente.
Se dissesse o contrário, para mim é que seria noticia.

Robusto

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Re: Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #569 em: 2015-09-16 16:18:28 »
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Revelada carta de Passos Coelho a Sócrates


Numa missiva datada de Março de 2011, o então líder da oposição prometeu apoiar um pedido de ajuda internacional.

texto integral: http://rr.sapo.pt/noticia/34245/revelada_carta_de_passos_coelho_a_socrates



É o que alguém responsável faria.


E agora o PS vem comentar isto porquê? Então o Passos apoia um antigo líder deles, e querem transformar nisto no quê?

Incognitus

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Re: Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #570 em: 2015-09-17 01:01:44 »
Quem fica a perder são os idiotas que pensam que a vinda da Troika foi uma coisa negativa e que de outra forma estariam melhores.
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Re: Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #571 em: 2016-06-24 10:55:25 »
porra, um lider parlamentar do psd a dizer uma barbaridade destas

Citar
“Estamos sobretudo dependentes de nós próprios”, reage Luís Montenegro, líder da bancada parlamentar do PSD. Lembra que tal como as instituições europeias assinalaram, “os riscos que impendem sobre Portugal, nomeadamente na política orçamental e económica, são de natureza interna.”
http://observador.pt/2016/06/24/brexit-as-primeiras-reacoes-da-uniao-europeia/

Automek

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Re: Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #572 em: 2016-09-21 15:51:45 »
Para a malta que acha que o PPC é um neo liberal, aqui fica. Agora comparem com o discurso da Mortágua/Catarina e tentem encontrar diferenças. Se não encontrarem diferenças, não se preocupem. Não há mesmo.
A verdade é esta: em Portugal só há partidos socialistas e comunistas. Esqueçam essa patetice dos neo liberais.

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Re: Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #573 em: 2017-06-27 17:02:32 »
De facto, o passos abriu um buraco bem fundo, com a estória dos suicidios, e atirou-se lá para dentro.
Este episódio deu tb para ver q o povo continua farto dele. Só o nome dele já atormenta o povo. Os comentários do Facebook ou dos jornais sempre q há uma notícia dele são bem demonstrativos. Ao povo só lhes apetece chamar-lhe todos os nomes q lhes vem à cabeça.
Talvez fosse melhor para o psd q ele saísse, talvez quem sabe depois das próximas eleições autárquicas.

kitano

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Re: Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #574 em: 2017-06-27 19:30:29 »
Este sentimento não abona muito a favor do povo dos facebooks e assim.

O passos foi induzido em erro e assim que se apercebeu pediu desculpa. No governo ainda ninguém pediu desculpa por nada, mas é sempre a colar-se ao sucesso alheio, vitórias futebolísticas, festivais da canção, etc etc.

O povo só tem o que merece...
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Europeu

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Re: Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #575 em: 2017-06-28 00:46:41 »
os comunistas tremem so de ouvir falar no Passos, isso abona em favor do Passos.
Enquanto os comunistas da funçao publica não substituirem o Passos por um socialista como o Rui Rio continuarão em eterno sobressalto.
força Passos.
Há dois grupos de eleitores socialistas, um grupo é o dos funcionarios publicos, o outro grupo é o dos retardados.

justin

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Re: Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #576 em: 2017-06-28 09:18:15 »
De facto, o passos abriu um buraco bem fundo, com a estória dos suicidios, e atirou-se lá para dentro.
Este episódio deu tb para ver q o povo continua farto dele. Só o nome dele já atormenta o povo. Os comentários do Facebook ou dos jornais sempre q há uma notícia dele são bem demonstrativos. Ao povo só lhes apetece chamar-lhe todos os nomes q lhes vem à cabeça.
Talvez fosse melhor para o psd q ele saísse, talvez quem sabe depois das próximas eleições autárquicas.
fazia um favor ao partido. é a minha opinião. eu deixei de gostar do psd à conta do PPC. mentiu demias para o meu gosto e por isso, para mim PPC jámé.
não ligar aos trades que posto. o mais certo é correr mal.

Reg

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Re: Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #577 em: 2017-06-28 10:45:52 »
por mim que fique pelo menos enquanto la estiver o Passos mostrou ate comunas se juntam aos socraticos

ha maior mentira que esta  PS juntar trapos com Comunas  e vice verça?

« Última modificação: 2017-06-28 10:47:15 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

Zenith

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Re: Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #578 em: 2017-06-28 10:52:37 »
Os líderes dos partidos costumam ser muito brilhantes quando estão na oposição e depois quando chegam ao governo o confronto com realidade costuma emanciar muito o brilho.
Com o PPC isso não se verifica. Já tinha sido um mau governante que tinha obsessões que julgava ideias mas agora na oposição é uma nulidade absoluta.
Talvez seja pq passou do governo para oposição (geralmente quando isso acontece há mudança de lider).

justin

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Re: Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #579 em: 2017-06-28 10:55:37 »
eu também não disse que votei nos outros, apenas disse que não votaria em psd por causa de PPC.
agora esse PPC um dia diz que não mexe no IRS e no outro dá-me uma mocada valente no meu vencimento... na ordem dos 20% é que não. (sub natal na altura) portanto, quero é que ele se continue a suicidar politicamente e a dar tiros nos pés.
PPC já demitiu o gajo que se enganou na informação do suicidio?  ;D

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