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Autor Tópico: Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona  (Lida 127714 vezes)

Incognitus

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Re:Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #540 em: 2015-03-16 04:24:47 »
Lembrei-me de uma engraçada. Uma vez paguei uma multa por não ter pago o IUC de um carro que estava isento ...
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Re:Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #541 em: 2015-03-16 09:20:37 »
só é isento se pedires a isenção até ao último dia do mês da matrícula.
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
Urmas Reinsalu

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Re:Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #542 em: 2015-03-16 13:03:34 »
só é isento se pedires a isenção até ao último dia do mês da matrícula.

É possível - como em tudo o resto o Estado tem os dados, mas o sistema não é concebido para ser automático e fácil para o utilizador. Em vez disso, tem que se fazer uma formalidade qualquer para obter o resultado necessário, e essa formalidade tem uma data-limite da qual ninguém avisa a proximidade (como se a vida das pessoas fosse andar a ver esse género de coisa).

Eu compreendo o Passos por isso mesmo. Porque eu também já levei com este género de idiotices como pagar multa por não pagar o IUC de um carro isento.
« Última modificação: 2015-03-16 13:04:29 por Incognitus »
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Re:Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #543 em: 2015-03-16 13:36:02 »
Eu do caso do Passos até percebo, porque a SS informou erradamente o meu irmão e passado uns meses teve que andar a fazer os pagamentos atrasados acrescido de juros.

Eu tive sorte, comprei um comercial e pensei que estava isento no primeiro ano. Só ao fim de 6 meses é que me dei conta do erro e lá fui corrigir. E num ano esqueci-me de pagar o IUC e não sabia que tinha que fazer a inspeção do carro (para comerciais é a partir do 2.º ano). Só tinha mesmo era o seguro pago.
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Re:Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #544 em: 2015-03-16 13:50:18 »
Eu do caso do Passos até percebo, porque a SS informou erradamente o meu irmão e passado uns meses teve que andar a fazer os pagamentos atrasados acrescido de juros.

Eu tive sorte, comprei um comercial e pensei que estava isento no primeiro ano. Só ao fim de 6 meses é que me dei conta do erro e lá fui corrigir. E num ano esqueci-me de pagar o IUC e não sabia que tinha que fazer a inspeção do carro (para comerciais é a partir do 2.º ano). Só tinha mesmo era o seguro pago.

Com a inspecção tiveste sorte. Se te apanham sem a ter feito são 250 EUR. Em vez de te avisarem ou darem uma semana para a ires fazer ou algo assim, cobram logo (penso que nem podes dali sair com o carro se não pagares logo). E isto pode acontecer com carros obviamente seguros, ou seja, é uma coisa feita mesmo na base da má fé.
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Re:Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #545 em: 2015-03-16 13:53:11 »
É que nem podem deixar o carro circular. Em caso de acidente o seguro exerce o direito de regresso (paga às vítimas, mas depois pede esse valor ao segurado).
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Re:Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #546 em: 2015-03-16 14:04:01 »
É que nem podem deixar o carro circular. Em caso de acidente o seguro exerce o direito de regresso (paga às vítimas, mas depois pede esse valor ao segurado).

Foi um esquema bem montado, para seguradoras e para centros de inspecções.

Eu por acaso acho que todas as chatices, tempo e custos envolvidos não compensam o que quer que se possa evitar ao nível de acidentes provocados por falha mecânica, até porque mesmo as inspecções estão longe de capturar todas as falhas mecânicas que irão ocorrer. Eliminar todo o esquema parece-me a mim uma coisa positiva, mas seria interessante ver dados que confirmassem ou desmentissem isto (não poderiam ser dados simples sobre acidentes, porém, pois os carros com a passagem do tempo estão cada vez mais seguros).

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vbm

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Re:Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #547 em: 2015-03-18 20:45:55 »
Quem está a vir à tona? O passos coelho ou a verdade?

kitano

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Re:Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #548 em: 2015-03-19 15:16:52 »
Tenta não encher os tópicos de lixo
"Como seria viver a vida que realmente quero?"

vbm

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Re:Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #549 em: 2015-03-19 17:31:17 »
Manda-se vir os homens do lixo,
ou melhor, 'os técnicos do ambiente'.

Joao-D

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Re:Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #550 em: 2015-03-31 22:09:32 »
Há pouco vi dois políticos a debaterem sobre a lista vip na TV e fiquei a pensar que a politica em Portugal é pimba. Um dizia que o secretário de estado qualquer devia demitir-se, enquanto que o outro dizia que não. A discussão era só essa. Na TV ninguém é capaz de explicar o que é a lista vip. Apesar de já se falar da lista vip há muito tempo, eu aposto que nove em dez pessoas na rua ainda não sabe o que é a lista vip e pensa que é uma coisa muito mais grave do que é na realidade. As pessoas pensam provavelmente que as quatro pessoas dessa lista não pagam impostos ou algo do género.
No futebol às vezes também é pouco assim, fala-se mais do que não importa do que daquilo que importa.
« Última modificação: 2015-04-01 15:11:21 por João-D »

Deus Menor

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Re:Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #551 em: 2015-04-01 12:31:30 »

No futebol às vezes também é pouco assim, fala-se mais do que não importa do que daquilo que importa.

É uma consequência do caciquismo e tribalização que domina a Comunicação Social.
Os grupos de influência tentam manipular a opinião Pública repetindo , até à exaustão, através
de Peões colocados nos canais de notícias, as suas doutrinas.

Incognitus

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Re:Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #552 em: 2015-04-01 12:43:35 »

No futebol às vezes também é pouco assim, fala-se mais do que não importa do que daquilo que importa.

É uma consequência do caciquismo e tribalização que domina a Comunicação Social.
Os grupos de influência tentam manipular a opinião Pública repetindo , até à exaustão, através
de Peões colocados nos canais de notícias, as suas doutrinas.

Ainda hoje o CM tinha uma carta de uma filha ao ex-patrão do pai.

Aquilo estava cheio de patranhas, como se o patrão estivesse cheio de dinheiro e estivesse OBRIGADO a manter o pai empregado, não se querendo sequer saber porque despediu (apesar de ter sido com justa causa, segundo um tribunal -- algo que de resto nem devia ser necessário pois não faz sentido manter alguém obrigado a empregar ou comprar serviços a um terceiro). E claro, os comentários partilhavam todos dessa mesma visão. Se é patrão está cheio de dinheiro e não pode despedir.
« Última modificação: 2015-04-01 12:44:23 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Re:Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #553 em: 2015-04-01 12:54:33 »

Ainda hoje o CM tinha uma carta de uma filha ao ex-patrão do pai.


Enraizou-se a cultura de apontar o dedo à moda da Idade Média.

Isto regra geral acontece em Sociedades com grau cultural mediano,
é a estória de escarnecer o vizinho com moralismos bacocos , para não sermos
nós próprios a vítima.

vbm

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Re:Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #554 em: 2015-04-01 13:37:12 »
[ ] Se é patrão está cheio de dinheiro e não pode despedir.

É por isso que é censurável
a ministra da tesouraria
regozijar-se com os
«cofres cheios»!

Nenhum desempregado compreende!

Ou melhor, há alguns que compreendem...
Estou a pensar, por exemplo, no caseiro
do filho do Champalimaud!

tatanka

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Re:Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #555 em: 2015-04-08 11:22:38 »
Vai-me fazendo lembrar o Cavaco.
Diz-se do mais puro e inocente á face da terra, mas aos poucos vai-se sabendo que é pouco diferente de todos os outros....


http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=4498104
Citar

Responsável pelo programa do PSD preside o instituto que contratou serviços a associações suas, no valor de quase 242 mil euros
Rogério Gomes, antigo patrão de Passos Coelho na Urbe, em 2003 e 2004, e militante do PSD - a quem o líder social-democrata entregou a elaboração do programa eleitoral do partido para as próximas eleições legislativas -, é também presidente do Instituto do Território (IT), que ele próprio criou.

 Este instituto já adjudicou contratos por ajustes diretos com dinheiros públicos a instituições a que Rogério Gomes esteve ou está ligado no valor de quase 242 mil euros. Mesmo que não se trate de montantes elevados, é um circuito quase fechado em que se movimentam estas quantias: o professor universitário preside a associação que adjudica trabalhos e projetos a entidades criadas e geridas por si e pela sua mulher.
O Instituto do Território nasceu num cartório notarial de Torres Vedras, a 1 de outubro de 2011, como organização privada "sem fins lucrativos", com o objetivo de dinamizar uma rede de instituições públicas e privadas sobre o território nacional, nas suas mais diversas vertentes. Constituído por Rogério Gomes, pela sua mulher, Myriam Romero Cobo, e por Alexandra Campos, contou com a presença do atual primeiro-ministro no ato de apresentação do IT. Desde então multiplicaram-se conferências e eventos, a criação de agências especializadas dentro do instituto e foram assinados contratos públicos por ajuste direto (que no caso da prestação de serviços é até 75 mil euros), com o IT a recorrer a empresas da sua rede e a associações em que Rogério Gomes tem um papel central.
« Última modificação: 2015-04-08 13:53:52 por tatanka »
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Re:Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #556 em: 2015-04-08 12:35:14 »
Não compreendi a notícia. Afinal o Instituto é público ou privado?
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Re:Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #557 em: 2015-04-08 13:57:15 »
Não compreendi a notícia. Afinal o Instituto é público ou privado?

O mais relevante da noticia, parece-me ser o facto de ser presidido por um amigo de Passos Coelho, e fazer adjudicação directa de contractos publicos, a uma teia de empresas/assicuações liderada pelo mesmo "amigo".
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Re:Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #558 em: 2015-04-08 14:00:56 »
Não compreendi a notícia. Afinal o Instituto é público ou privado?

O mais relevante da noticia, parece-me ser o facto de ser presidido por um amigo de Passos Coelho, e fazer adjudicação directa de contractos publicos, a uma teia de empresas/assicuações liderada pelo mesmo "amigo".

Sem saberes se é público ou privado o que interessa isso? Uma empresa privada fazer adjudicações directas é prática comum. No artigo diz que aquilo é lançado como uma entidade privada "sem fins lucrativos". Também não se compreende como é que uma entidade privada faria adjudicações de contratos públicos.

Eu acredito que seja uma coisa manhosa. Mas como está exposto ali não se compreende minimamente o que tal significa. Imagina que estava ali "Fundação Soares faz adjudicações directas, blah blah" ... pois faz, nem deve fazer praticamente outra coisa.
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Re:Passos Coelho - A Verdade a vir à Tona
« Responder #559 em: 2015-04-08 14:32:49 »
Não compreendi a notícia. Afinal o Instituto é público ou privado?

O mais relevante da noticia, parece-me ser o facto de ser presidido por um amigo de Passos Coelho, e fazer adjudicação directa de contractos publicos, a uma teia de empresas/assicuações liderada pelo mesmo "amigo".

Sem saberes se é público ou privado o que interessa isso? Uma empresa privada fazer adjudicações directas é prática comum. No artigo diz que aquilo é lançado como uma entidade privada "sem fins lucrativos". Também não se compreende como é que uma entidade privada faria adjudicações de contratos públicos.

Eu acredito que seja uma coisa manhosa. Mas como está exposto ali não se compreende minimamente o que tal significa. Imagina que estava ali "Fundação Soares faz adjudicações directas, blah blah" ... pois faz, nem deve fazer praticamente outra coisa.

No meu mundo, não é comum uma empresa privada fazer adjudicações directas. Aliás é uma violação do codigo de etica.
Mas confesso que não sei como se regem outras empresas.

O presidente da instituição, define-a como ONG, mas na realidade, parece que os seus fundos só podem vir totalmente da teta do estado.
Diga-se que este instituto manhoso, já tinha levantado suspeitas anteriormente:



Citar
O PCP quer saber para que servem e quanto custam as actividades promovidas pelo Instituto do Território, que é presidido por um membro da comissão política nacional do PSD.

Numa pergunta dirigida ao Governo, o deputado Paulo Sá refere que, embora os estatutos do Instituto do Território "prevejam um conjunto de actividades, apenas é do conhecimento público", segundo informação disponibilizada no site, "a realização de um ciclo de conferências intitulado "Áreas Urbanas: propostas para 2014-2020", nas quais invariavelmente o principal orador é um membro do Governo".

A bancada parlamentar comunista questiona qual o financiamento disponibilizado por fundos europeus ao Instituto do Território, criado em Outubro de 2011, para a realização deste ciclo de conferências e "quais os critérios utilizados para a atribuição dos apoios financeiros".

O ciclo de conferências começou em Lisboa a 23 de Novembro do ano passado, com a ministra da Agricultura, Assunção Cristas, mas já passou por Viseu, Santarém, Bragança, Viana do Castelo e Covilhã.

Para Fevereiro estão agendadas mais duas conferências para Faro e para Aveiro, que terão como oradores convidados dois secretários de Estado, da Economia e Desenvolvimento Regional e das Obras Públicas.

Paulo Sá recorda que Rogério Gomes, presidente do Instituto do território, que passou a ser membro da comissão política nacional do PSD em Março de 2012 (dois meses depois de ter tomado posse como presidente do IT), foi nomeado para presidir a três grupos de trabalho. Um para a elaboração da Carta Desportiva Nacional, outro para a Carta de Mobilidade Ligeira e uma terceira comissão para estabelecer as "Exigências Técnicas Mínimas para a Reabilitação de Edifícios Antigos".

Na pergunta, o PCP exige respostas sobre quais os critérios que regem estas nomeações e "que relação existe entre o Governo e o Instituto do Território, atendendo à presença sistemática do primeiro-ministro e dos destacados membros do Governo nas iniciativas promovidas" pela instituição.

O Instituto foi criado à pouco mais de um ano com o objectivo de se assumir como a primeira rede portuguesa para o desenvolvimento territorial e urbano. Aquele organismo integra cerca de 20 entidades, designadamente, nove universidades, pólos tecnológicos, o LNEC, o ISQ, além de diversas personalidades.
« Última modificação: 2015-04-08 14:58:15 por tatanka »
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