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Autor Tópico: Imobiliário - Tópico principal  (Lida 728196 vezes)

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1300 em: 2017-04-07 23:56:40 »
....se o "apertassem" um pouco mais.....inclusive no caso do "Atlantico" (com o Veiga e Damásio).....apanhavam-no + o resto da "loja"....eh.eh.... :-X

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Carreiras ouvido no julgamento dos Vistos Gold

Por CASCAIS24

Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, foi ouvido como testemunha, no âmbito do processo dos Vistos Gold e garantiu ao coletivo que “não lhe ter sido feito qualquer pedido, quer da parte de António Figueiredo, quer da parte dos cidadãos chineses, que violasse as suas funções enquanto presidente da Câmara de Cascais”.

Carreiras foi uma das testemunhas arroladas pelo Ministério Público (MP) no processo que tem 21 arguidos (17 pessoas e quatro empresas), entre os quais António Figueiredo, ex-presidente do Instituto de Registos e Notariado (IRN), Miguel Macedo, ex-ministro da Administração Interna, e Manuel Palos, ex-diretor do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.

O edil de Cascais afirmou conhecer António Figueiredo há cerca de seis anos, pouco tempo depois de ter assumido funções como autarca de Cascais. Em causa, um problema com a conservatória comercial, adiantando ter tido “reuniões do foro institucional” com o ex-presidente do Instituto de Registos de Notariado.

Não negou, ainda, ter mantido duas reuniões com cidadãos de nacionalidade chinesa, não sabendo porém precisar os seus nomes. Segundo o procurador José Espada Niza, estas reuniões tiveram lugar em abril de 2013, na sequência de um SMS enviado por António Figueiredo a Carreiras, pedindo uma “reunião urgente”. O contato, ainda, segundo o MP, teria sido fornecido por Miguel Macedo. A propósito, Carlos Carreiras assegurou ao coletivo “não se recordar”.

No entanto, estes encontros seriam de “imenso interesse” para a Câmara, segundo garantiu Carreiras, que revelou estarem relacionados com um “centro de exposição de produtos portugueses e chineses” e a aquisição de moradias na Quinta da Bicuda.

Carlos Carreiras precisou que António Figueiredo esteve presente numa das reuniões com o cidadão chinês (Zhu Xhiadong), mas ressalvou não ter percebido qual o motivo da presença do ex-presidente do IRN no encontro: “Não consegui identificar por que razão estava presente numa reunião dessa natureza”, assegurou o autarca, citado numa notícia avançada pelo jornal online Observador.

Na mesma audição a Carlos Carreiras foi recordado que, em junho do mesmo, António Figueiredo voltou a contatar o edil de Cascais. Em causa estariam documentos de direitos de não preferência municipal. A propósito, o presidente da Câmara de Cascais disse ter “estranhado este contato, uma vez que nada tinha a ver com a Quinta da Bicuda e precisou que os documentos foram emitidos de forma célere. “Tentamos ser rápidos, especialmente quando estão envolvidos cidadãos estrangeiros até por causa de viagens”, adiantou.

Carlos Carreiras disse ter deduzido que os imóveis tivessem a ver com a aquisição de Vistos Gold, uma vez que havia vários estrangeiros a comprarem casas em Cascais com esse propósito. “Era um assunto comentado”, acrescentou o edil de Cascais na mesma audiência de julgamento.

Este julgamento do caso vistos gold, está a decorrer na Instância Central Criminal de Lisboa e além de Miguel Macedo e António Figueiredo, o processo mantêm no banco dos réus o ex-diretor nacional do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), Manuel Jarmela Palos, a ex-secretária-geral do Ministério da Justiça Maria Antónia Anes, três empresários chineses (Zhu Xiandong, Zhu Baoe e Xia Baoling), um empresário angolano (Eliseu Bumba), o empresário português da indústria farmacêutica Paulo Lallanda e Castro e dois funcionários do Instituto dos Registos e Notariado (IRN).

O processo, que resultou da Operação Labirinto e investigou a aquisição de vistos gold por cidadãos estrangeiros interessados em investir e residir em Portugal, a grande maioria no concelho de Cascais, e outros alegados negócios paralelos envolvendo altos responsáveis da Administração Pública, foi desencadeado pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) em novembro de 2014.


...não era por acaso que a "montra" da filha do Figueiredo.....estava no centro de Cascais....eh.eh.... :-X

« Última modificação: 2017-04-08 00:51:19 por Batman »

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1301 em: 2017-04-08 08:18:58 »
Este Carreiras faz lembrar o Mesquita Machado. Tresandam por todos os lados mas lá vão passando pelos pingos da chuva. Até agora...

Tridion

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1302 em: 2017-04-08 09:57:44 »
É como Frank Underwood diz no House of Cards:

"You're nobody in this town if you're not under investigation"

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1303 em: 2017-04-10 02:22:39 »
....o Carreiras continua a "fazer" das suas....

...depois da "expropriação forçada" e não paga, do terreno em frente à praia de Carcavelos, ei-lo que....

..."invade e ocupa" propriedade privada no centro de Cascais..... >:(

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Munícipes acusam Câmara de "violar propriedade privada" em guerra por direitos de espaço na área do Mercado da Vila.

A disputa antiga do logradouro do condomínio do Edifício Ribeira das Vinhas, nas traseiras do Mercado Municipal, entre o município e os alegados proprietários parece estar longe do fim, com ambas as partes a reivindicarem os direitos e, inclusivamente, a concluírem que a “decisão judicial, entretanto transitada em julgado”, lhes dá razão.
 
“A Câmara Municipal de Cascais foi notificada pelo tribunal de uma sentença, que transitou em julgado e na qual não existe direito a recurso”, afirmou, a Cascais24, o vereador Nuno Piteira Lopes, segundo o qual “a decisão judicial reconheceu que o espaço em causa é do domínio público municipal, negando ao condomínio qualquer direito sobre o mesmo”.

Já a outra parte, o condomínio, defende que “mediante a leitura da conclusão da decisão judicial, a mesma confirma a qualidade de proprietários aos autores (coproprietários do edifício adjacente) e não à ré CMC”.

Em causa está a disputa de uma parcela afeta ao condomínio que, à época da construção do imóvel, foi cedida ao município a troco do respetivo licenciamento.

A verdade é que esta guerra assumiu maiores proporções esta quarta-feira, com o envio de uma máquina retroescavadora, funcionários da empresa municipal e agentes da Polícia Municipal, encarregues de garantir a segurança dos trabalhadores nesta operação.

Segundo denúncias chegadas a Cascais24, pelas 9h30, “vários funcionários da Câmara Municipal de Cascais invadiram um terreno privado, sito nas traseiras do Mercado Municipal de Cascais, com uma grande máquina retroescavadora, tendo para o efeito derrubado/arrancado as vedações privadas do terreno, bem como o sinal de proibição de estacionar”.

As mesmas denúncias acusam o município de, “na falta de qualquer legitimidade para assim proceder, a CMC, aparentemente, decidiu e contra o estado de direito, em que supostamente vivemos, tomar posse “manu militari” do terreno, contra as leis que salvaguardam o direito de propriedade no nosso País”.

Ainda de acordo com as mesmas denúncias, “depois de chamada a PSP, estes conversaram e aparentemente abandonaram o local, tendo, todavia, deixado no interior do mesmo a máquina retroescavadora (para próximas intervenções) e deixado derrubadas as vedações metálicas privadas”.

https://cascais24atualidade.blogspot.pt/2017/04/municipes-acusam-camara-de-violar.html

.....entretanto já lá marcaram mais estacionamento publico......em propriedade privada....eh.eh.... :-X
« Última modificação: 2017-04-10 02:29:59 por Batman »

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1304 em: 2017-04-10 11:25:40 »
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Em causa está a disputa de uma parcela afeta ao condomínio que, à época da construção do imóvel, foi cedida ao município a troco do respetivo licenciamento.
Então tiveram o licenciamento da obra, cederam terrenos para domínio público e agora querem tomar posse do terreno? Não faz qualquer sentido.
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1305 em: 2017-04-10 13:02:08 »
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Em causa está a disputa de uma parcela afeta ao condomínio que, à época da construção do imóvel, foi cedida ao município a troco do respetivo licenciamento.
Então tiveram o licenciamento da obra, cederam terrenos para domínio público e agora querem tomar posse do terreno? Não faz qualquer sentido.

.....essa afirmação da CMC é falsa. ...o terreno nunca foi cedido.

....presumem os ditos condóminos, que o construtor não tenha querido ceder +4'000 m2 de um lote total de 6'780m2.....

....aí é que está a questão, por isso a tal sentença, já transitada em julgado, confirma a propriedade do terreno ao condomínio adjacente.

....daí a agora invasão de propriedade privada....de uma parcela que sempre esteve na posse dos seus legais proprietários.....eh.eh.... >:(
« Última modificação: 2017-04-10 13:04:19 por Batman »

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1306 em: 2017-04-10 13:11:38 »
Não há possibilidade de presunção. As parcelas de terreno cedidas estão no alvará de loteamento, com a respectiva planta.
Se não está no alvará é porque não existe. Mas todos os alvarás de loteamento têm parcelas de terreno que são cedidas para domínio público (para construção de arruamentos e afins) ou para domínio privado do município (quando os promotores não queiram pagar esse valor em dinheiro).
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1307 em: 2017-04-10 17:20:23 »
Não há possibilidade de presunção. As parcelas de terreno cedidas estão no alvará de loteamento, com a respectiva planta.
Se não está no alvará é porque não existe. Mas todos os alvarás de loteamento têm parcelas de terreno que são cedidas para domínio público (para construção de arruamentos e afins) ou para domínio privado do município (quando os promotores não queiram pagar esse valor em dinheiro).


....efectivamente.

Acontece que existem mais que um exemplar do dito alvará de construção, e nuns fala-se de 2'000m2 e tal, noutro de + de 4'000m2.

O que é certo é que a construção foi terminada e a licença de habitação foi emitida (novembro 2002) com a condição da tal suposta doação para o domínio publico municipal dos tais + de 4'000 m2.....

Embora desses, cerca de 1'100 m2, ficassem como a dotação exclusiva do prédio, em termos de estacionamento privativo exterior, logo na  propriedade privada do edifício.

Essa doação à CMC, para o domínio publico municipal, nunca aconteceu, por parte do construtor, e os agora actuais coproprietários, apenas estariam na disponibilidade de efectuar a doação do terreno, excluindo os tais cerca de 1'100 m2 de estacionamento privativo exterior do prédio.

Esta parte, que desde 2002, sempre esteve na posse/copropriedade do prédio, foi agora invadida e transformada "manu militari" em estacionamento publico, que inclusivamente impede/dificulta a entrada/saída do edifício.

Logo abusiva !....eh.eh.... >:(
« Última modificação: 2017-04-11 10:17:23 por Batman »

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1308 em: 2017-04-10 19:31:20 »

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1309 em: 2017-04-10 23:25:03 »
eles  fazem o que querem , e es obrigado a vender pelo preço que eles querem.

A CMC é perita nisso , ha decadas.

Aqui em Oeiras esta cada vez pior no geral. Um pouco á imagem da CMC.
Nao arrancam a porcarias das ervas da rua , saiem da calçada e nao tarda ja me chegam ao joelho.
Mas construirem parques de estacionamento e colocar parquimetros é a bruta.

Nao esquecer que a CMC deve ter aprovado tudo a pressa no ano passado , pois é obras por todo o lado...
As malas e os presentes nao começaram no futebol...
« Última modificação: 2017-04-10 23:26:23 por Buddy Fox »

D. Antunes

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1310 em: 2017-04-10 23:40:56 »
Hoje saí de casa e um cheiro horrível. Estava um homem com um fato plástico amarelo da junta do Lumiar a espalhar uma abundante camada de herbicida pelos passeios, até nas entradas das garagens.
Prefiro ervas.
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1311 em: 2017-04-11 02:43:04 »
Hoje saí de casa e um cheiro horrível. Estava um homem com um fato plástico amarelo da junta do Lumiar a espalhar uma abundante camada de herbicida pelos passeios, até nas entradas das garagens.
Prefiro ervas.

É inacreditável, realmente...  :(  e ainda ninguém soube explicar que mal fazem as ervas... mesmo que fossem venenosas, seriam certamente menos venenosas que o herbicida, e só seriam venenosas para quem as ingerisse...
Gloria in excelsis Deo; Jai guru dev; There's more than meets the eye; I don't know where but she sends me there; Let's Make Rome Great Again!

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1312 em: 2017-04-11 10:09:56 »
Não há possibilidade de presunção. As parcelas de terreno cedidas estão no alvará de loteamento, com a respectiva planta.
Se não está no alvará é porque não existe. Mas todos os alvarás de loteamento têm parcelas de terreno que são cedidas para domínio público (para construção de arruamentos e afins) ou para domínio privado do município (quando os promotores não queiram pagar esse valor em dinheiro).
....efectivamente.

Acontece que existem mais que um exemplar do dito alvará de construção, e nuns fala-se de 2'000 e tal m2, noutro de + de 4'000m2.
O que vale é o que está no processo de loteamento e que foi aprovado em reunião de câmara. Apenas existe um alvará de loteamento, podendo depois existir alterações ao alvará de loteamento.

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O que é certo é que a construção foi terminada e a licença de habitação foi emitida (novembro 2002) com a condição da tal suposta doação para o domínio publico municipal dos tais + de 4'000 m2.....
Se assim é, confirma a versão da câmara...

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Embora desses, cerca de 1'100 m2, ficassem como a dotação exclusiva do prédio, em termos de estacionamento privativo exterior, logo na  propriedade privada do edifício.
Se foi feita a entrega desse terreno para domínio público, ela deixa de estar na alçada privada do edifício. Engraçado, onde vivo temos uma situação muito parecida, em que a zona interior da urbanização é de utilização exclusiva dos condóminos, tendo inclusivamente um portão que impede a entrada de pessoas estranhas ao condomínio, mas a realidade é que essa zona é de domínio público.

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Essa doação à CMC, para o domínio publico municipal, nunca aconteceu, por parte do construtor, e os agora actuais coproprietários, apenas estariam na disponibilidade de efectuar a doação do terreno, excluindo os tais cerca de 1'100 m2 de estacionamento privativo exterior do prédio.
A "doação" (não é doação porque faz parte das obrigações do loteamento), ou melhor a escritura de doação será para resolver um problema criado pelo construtor, que na altura não registou o loteamento com as áreas correctas. Como passou muito tempo essa "doação" serve para resolver esse problema de registo sem ter a necessidade de ir a tribunal. Dado que já foram a tribunal essa escritura já deixou de fazer sentido e utiliza-se a sentença do tribunal para efectuar o registo predial.

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Esta parte, que desde 2002, sempre esteve na posse/copropriedade do prédio, foi agora invadida e transformada "manu militari" em estacionamento publico, que inclusivamente impede/dificulta a entradas/saída do edifício.

Logo abusiva !....eh.eh.... >:(
A utilização do terreno não implica posse ou propriedade, até porque o domínio público não é passível de registo. Não conhecendo todos os contornos, não me parece que os condóminos tenham grandes hipóteses...
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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1313 em: 2017-04-11 10:25:45 »
Batman, olha o meu caso, na imagem abaixo.
No círculo vermelho está um portão que impede a entrada de pessoas estranhas ao condomínio. Mas a zona interior não deixa de ser domínio público.
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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1314 em: 2017-04-11 12:14:01 »
Mas esse portão é legal ?

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1315 em: 2017-04-11 13:15:50 »
Sim, o portão é legal. E não é tão pequeno quanto isso, conforme se pode ver na imagem.
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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1316 em: 2017-04-11 19:20:33 »
El mercado suizo residencial alcanza los 65.000 € por metro cuadrado

Suiza siempre ha sido sinónimo de exclusividad. El país con más ricos del mundo tiene un mercado inmobiliario acorde a esta situación.

La inmobiliaria alemana Engel & Völkers ha realizado un estudio sobre el mercado suizo y sitúa a Rue des Granges con 65.500 euros/m2 como la dirección más cara de este país, muy por delante de otras prestigiosas zonas de Ginebra como Cologny o Bellevue, donde los precios llegan hasta los 42.000 euros/m2 y 33.000 euros/m2, respectivamente.

En el segundo lugar de las ciudades más caras de Suiza aparecen Zúrich y Zug, ambas con precios de hasta 28.000 euros/m2 y un perfil de comprador inmobiliario mayoritariamente nacional. Sin embargo, el perfil de cliente que acoge la ciudad de Ginebra, sede de innumerables bancos y multinacionales, es cosmopolita y en un 40% internacional. La demanda se centra en villas de más de 250 metros cuadrados, con piscina y ubicadas cerca del lago Leman.

Zúrich, uno de los centros financieros y culturales más importantes del país, es conocida por su elevada calidad de vida. Las calles Kurhausstrasse, Aurorastrasse y Susenbergstrasse albergan las propiedades más premium de la ciudad, donde existe una gran demanda de villas de finales del siglo XVIII y principios del XIX situadas en Zurichberg.

http://www.expansion.com/directivos/estilo-vida/casas/2017/04/11/58eccaf1268e3e17588b45a5.html

Zel

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1317 em: 2017-04-12 14:46:58 »
suica, canada, china, australia... vai ser um rebentamento lindo nalguns paises

Zel

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1318 em: 2017-04-12 15:37:51 »
outra gira eh que a irlanda ja se esta a meter em mais um sarilho imobiliario, esses nao aprenderam nada

os bancos adoram emprestar para imobiliario devido as garantias e a queimar pouco capital, todo o sistema esta feito para criar ponzis no imobiliario
« Última modificação: 2017-04-12 15:39:36 por Camarada Neo-Liberal »

Messiah

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1319 em: 2017-04-13 04:05:30 »
estive a olhar para o imovirtual e os precos  :o :o :o :o

6 mil euros o m2 ja parece banal... no chiado ja eh 9 mil o m2

Ate nas Avenidas Novas ja sao aos 5500/6000 ...

E supostamente 2017 espera-se incremento de 30% nos precos em Lisboa novamente nao eh?  :o

Acho que eh fazer cash out mas eh...