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Autor Tópico: Imobiliário - Tópico principal  (Lida 728168 vezes)

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #940 em: 2016-09-30 10:42:53 »
Descobrir as extremas do terreno não dá esse trabalho todo nem é necessário pagar para fazer esse serviço.

O proprietário tem que fazer isto:
http://www.dgterritorio.pt/static/repository/2014-07/2014-07-28103108_b511271f-54fe-4d21-9657-24580e9b7023$$B60D1220-A490-4099-A457-12B07CA5CADA$$CF7DCB3F-62C1-48A1-A79F-5BA34ABB41A5$$file$$pt$$1.pdf

Por exemplo, um processo iniciado em Agosto de 2014, está em fase de reclamação
http://www.dgterritorio.pt/cadastro/cadastro_predial/municipio_de_tavira/
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #941 em: 2016-09-30 10:45:32 »
Em muitos casos esse levantamento está feito. Mas a identificação matricial é muito complicada. Seja por causa da morada desatualizada, da matriz ainda em nome de pessoas que já morreram, há ainda muitas matrizes que nem têm n.º de contribuinte. Lembro-me de outro caso que, na tentativa de identificar o nome correto do antigo proprietário, até foi feita uma visita ao cemitério.
Bem, então esta listagem também não vai servir de nada. Segundo a notícia, "Até amanhã, 30 de setembro, as autarquias têm que estar na posse da listagem anual atualizada sobre "ausência de contratos de fornecimento ou de baixos consumos por cada prédio urbano ou fração autónoma"."
Se as câmaras recebem a listagem e não conseguem cruzar (devido às razões que apresentas) é indiferente terem ou não essa lista.

Reg

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #942 em: 2016-09-30 10:52:02 »
Descobrir as extremas do terreno não dá esse trabalho todo nem é necessário pagar para fazer esse serviço.

O proprietário tem que fazer isto:
http://www.dgterritorio.pt/static/repository/2014-07/2014-07-28103108_b511271f-54fe-4d21-9657-24580e9b7023$$B60D1220-A490-4099-A457-12B07CA5CADA$$CF7DCB3F-62C1-48A1-A79F-5BA34ABB41A5$$file$$pt$$1.pdf

Por exemplo, um processo iniciado em Agosto de 2014, está em fase de reclamação
http://www.dgterritorio.pt/cadastro/cadastro_predial/municipio_de_tavira/


da trabalho porque donos (joventude) mal sabem onde estam localizados  tem chamar quem conheça mais idosos 

depois tem andar tras e frente para localizar no mapa, fazer papelada e pagar taxas  demora bue
e bastante caro por vezes terrenos pequenos pinhaes nao vele o preço..

os estado daqui uns anos vai ser grande propriatario dos minifundios do norte..
« Última modificação: 2016-09-30 11:01:47 por Reg »
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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #943 em: 2016-09-30 11:16:31 »
Em muitos casos esse levantamento está feito. Mas a identificação matricial é muito complicada. Seja por causa da morada desatualizada, da matriz ainda em nome de pessoas que já morreram, há ainda muitas matrizes que nem têm n.º de contribuinte. Lembro-me de outro caso que, na tentativa de identificar o nome correto do antigo proprietário, até foi feita uma visita ao cemitério.
Bem, então esta listagem também não vai servir de nada. Segundo a notícia, "Até amanhã, 30 de setembro, as autarquias têm que estar na posse da listagem anual atualizada sobre "ausência de contratos de fornecimento ou de baixos consumos por cada prédio urbano ou fração autónoma"."
Se as câmaras recebem a listagem e não conseguem cruzar (devido às razões que apresentas) é indiferente terem ou não essa lista.
Pois... Mesmo que a Assembleia aprove esse agravamento, sem a identificação matricial não existe qualquer penalização.
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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #944 em: 2016-09-30 11:18:08 »
finanças - conservatórias - câmaras

gente demais a mexer na mesma coisa, cada um com a sua quintinha

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #945 em: 2016-09-30 11:26:12 »
finanças - conservatórias - câmaras

gente demais a mexer na mesma coisa, cada um com a sua quintinha

podiamos ser coreia norte!

por causa das quintinhas vamos ser venezuela sem petrolio!
« Última modificação: 2016-09-30 11:36:57 por Reg »
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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #946 em: 2016-09-30 13:59:32 »
Acho que isso é muito complicado de implementar.
Muitos dos serviços camarários têm acesso aos consumos de água e mesmo assim não conheço uma autarquia que a tenha implementado.
É como diz na notícia:
Citar
deve ser enviada para o Fisco até 30 de Novembro de cada ano, juntamente com a informação sobre a taxa de IMI que deliberaram aplicar nesse mesmo ano. No entanto, para que os prédios sejam considerados devolutos é preciso um processo que inclui audições aos proprietários, para que estes, se for o caso, se possam justificar e provar que o imóvel está efectivamente a ter utilização e que, por isso, não deverá ser penalizado com IMI a triplicar.

Actualmente não é assim tão difícil implementar quanto isso, a informação existe é só cruzá-la. Obviamente que haverá erros associados, mas como de costume, os proprietários que reclamem depois e logo se verá.

É uma lei que pode ter alguns aspectos positivos, porque existem casas degradadas que são autênticos pardieiros e põem em causa a saúde pública, e por outro lado há muitos senhorios que não paga impostos sobre as rendas e assim acabarão por pagar mais alguma coisa.
Se fosse fácil já estaria implementada. Num caso que conheço, todos os imóveis devolutos de um concelho estão identificados por geo referenciação, no entanto a sua identificação matricial é muito complicada, pois os dados matriciais estão, na sua grande maioria, desatualizados.
Por exemplo, lembro-me de um caso em que uma pessoa reclamou que um prédio devoluto ao lado do seu prédio estava a provocar infiltrações e solicitava que a câmara notificasse o proprietário para fazer obras. Para além da morada a única coisa que se sabia é que pertencia à família "Peidinho". Depois de consultar milhares de matrizes dessa Freguesia não foi possível identificar o artigo matricial. Foi a câmara a fazer as obras necessárias e só passado uns meses é que a família foi identificada, porque foi à câmara.
Essa tentativa de identificação do proprietário envolveu duas pessoas durante 3 dias. Imagina o tempo que demorará identificar milhares de prédios devolutos...

Admito que a situação possa variar de câmara para câmara, até pelo que aconteceu pela reavaliação do IMI em 2012. Umas câmaras as avaliações foram muito próximas da realidade e outras nem por isso.

Por isso, é que toda esta lei é grave pois introduz arbitrariedade no sistema. Os imóveis que são conhecidos pagam, os outros logo se vê.
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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #947 em: 2016-09-30 14:05:53 »
Provavelmente até há mais probabilidade de um prédio devoluto (velho, a cair) estar nas situações de não identificação de que fala o Local.

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #948 em: 2016-09-30 14:10:46 »
Acho que isso é muito complicado de implementar.
Muitos dos serviços camarários têm acesso aos consumos de água e mesmo assim não conheço uma autarquia que a tenha implementado.
É como diz na notícia:
Citar
deve ser enviada para o Fisco até 30 de Novembro de cada ano, juntamente com a informação sobre a taxa de IMI que deliberaram aplicar nesse mesmo ano. No entanto, para que os prédios sejam considerados devolutos é preciso um processo que inclui audições aos proprietários, para que estes, se for o caso, se possam justificar e provar que o imóvel está efectivamente a ter utilização e que, por isso, não deverá ser penalizado com IMI a triplicar.

Actualmente não é assim tão difícil implementar quanto isso, a informação existe é só cruzá-la. Obviamente que haverá erros associados, mas como de costume, os proprietários que reclamem depois e logo se verá.

É uma lei que pode ter alguns aspectos positivos, porque existem casas degradadas que são autênticos pardieiros e põem em causa a saúde pública, e por outro lado há muitos senhorios que não paga impostos sobre as rendas e assim acabarão por pagar mais alguma coisa.
Se fosse fácil já estaria implementada. Num caso que conheço, todos os imóveis devolutos de um concelho estão identificados por geo referenciação, no entanto a sua identificação matricial é muito complicada, pois os dados matriciais estão, na sua grande maioria, desatualizados.
Por exemplo, lembro-me de um caso em que uma pessoa reclamou que um prédio devoluto ao lado do seu prédio estava a provocar infiltrações e solicitava que a câmara notificasse o proprietário para fazer obras. Para além da morada a única coisa que se sabia é que pertencia à família "Peidinho". Depois de consultar milhares de matrizes dessa Freguesia não foi possível identificar o artigo matricial. Foi a câmara a fazer as obras necessárias e só passado uns meses é que a família foi identificada, porque foi à câmara.
Essa tentativa de identificação do proprietário envolveu duas pessoas durante 3 dias. Imagina o tempo que demorará identificar milhares de prédios devolutos...

Admito que a situação possa variar de câmara para câmara, até pelo que aconteceu pela reavaliação do IMI em 2012. Umas câmaras as avaliações foram muito próximas da realidade e outras nem por isso.

Por isso, é que toda esta lei é grave pois introduz arbitrariedade no sistema. Os imóveis que são conhecidos pagam, os outros logo se vê.
Na reavaliação de 2012 não existiu influência das câmaras. Utilizaram foi um plano de zonamento criado no início da implementação do CIMI, plano esse que foi criado pelos peritos avaliadores das finanças e que tinha como base os preços na altura da bolha. Só depois da reavaliação geral de bens é que o membro do governo permitiu que os novos planos de zonamento entrassem em vigor.

Quanto mais antigo o prédio, mais fácil será passar ao lado do agravamento do IMI. Só a partir de 1956 é que foi necessário entregar projecto de obra na câmara, penso que foi na década de 80 é que passou a existir n.º de contribuinte.
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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #949 em: 2016-09-30 18:15:00 »
Na reavaliação de 2012 não existiu influência das câmaras. Utilizaram foi um plano de zonamento criado no início da implementação do CIMI, plano esse que foi criado pelos peritos avaliadores das finanças e que tinha como base os preços na altura da bolha. Só depois da reavaliação geral de bens é que o membro do governo permitiu que os novos planos de zonamento entrassem em vigor.

Quanto mais antigo o prédio, mais fácil será passar ao lado do agravamento do IMI. Só a partir de 1956 é que foi necessário entregar projecto de obra na câmara, penso que foi na década de 80 é que passou a existir n.º de contribuinte.

Então, mais uma vez, deve ter variado de câmara para câmara, porque conheço câmaras que forneceram as plantas de arquitectura aos avaliadores, fazendo que a avaliação fosse correcta ou muito perto disso.
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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #950 em: 2016-10-02 12:54:56 »
Na reavaliação de 2012 não existiu influência das câmaras. Utilizaram foi um plano de zonamento criado no início da implementação do CIMI, plano esse que foi criado pelos peritos avaliadores das finanças e que tinha como base os preços na altura da bolha. Só depois da reavaliação geral de bens é que o membro do governo permitiu que os novos planos de zonamento entrassem em vigor.

Quanto mais antigo o prédio, mais fácil será passar ao lado do agravamento do IMI. Só a partir de 1956 é que foi necessário entregar projecto de obra na câmara, penso que foi na década de 80 é que passou a existir n.º de contribuinte.

Então, mais uma vez, deve ter variado de câmara para câmara, porque conheço câmaras que forneceram as plantas de arquitectura aos avaliadores, fazendo que a avaliação fosse correcta ou muito perto disso.
Estamos a falar de coisas diferentes. As cãmaras forneceram as plantas aos avaliadores (como deveria ter sido desde o início). Eu refiro-me ao coeficiente de localização, que é determinado pelos peritos avaliadores e publicado no plano de zonamento.
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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #951 em: 2016-10-05 19:08:07 »
Alguém sabe como se calcula o coeficiente de qualidade e conforto de uma arrecadação ?
A arrecadação é autónoma (tem titulo próprio e pode ser transaccionada como uma normal fracção). Tem, portanto, uma caderneta própria e paga IMI.

Por ser arrecadação e arrumos o coeficiente de afectação é 0.35. Mas não sei se o coeficiente de qualidade e conforto sofre os minorativos de não ter cozinha, WC, esgotos, luz eléctrica, etc.
http://info.portaldasfinancas.gov.pt/pt/informacao_fiscal/codigos_tributarios/cimi/cimi43.htm

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #952 em: 2016-10-05 23:52:53 »
penso que é a zero. Esses elementos são para avaliar habitações ou lojas.
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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #953 em: 2016-10-06 00:35:47 »
Alguém sabe como se calcula o coeficiente de qualidade e conforto de uma arrecadação ?
A arrecadação é autónoma (tem titulo próprio e pode ser transaccionada como uma normal fracção). Tem, portanto, uma caderneta própria e paga IMI.

Por ser arrecadação e arrumos o coeficiente de afectação é 0.35. Mas não sei se o coeficiente de qualidade e conforto sofre os minorativos de não ter cozinha, WC, esgotos, luz eléctrica, etc.
http://info.portaldasfinancas.gov.pt/pt/informacao_fiscal/codigos_tributarios/cimi/cimi43.htm


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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #954 em: 2016-10-12 15:38:02 »
Citar
As empresas que não estejam isentas pagam o novo imposto a partir de 250 mil euros de valor patrimonial tributário; os solteiros e as heranças indivisas pagam-no a partir de 500 mil euros; e os casados e unidos de facto a partir de um milhão de euros.


Novo imposto sobre o património começa nos 250 mil euros
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/novo_imposto_sobre_o_patrimonio_comeca_nos_250_mil_euros.html

Lá vão os preços aumentar para os consumidores...
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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #955 em: 2016-10-16 11:22:56 »
Para particulares, parece que ficou a partir dos 600k€.

Assim sendo, um gajo que tenha por exemplo 2M€ em patrimonio imobiliario, pagará anualmente, uma taxa extra de 1.4M€ x 0.003, ou seja 4200€ suplementares.

Sendo que o patrimonio imobiliario, deriva da avaliação feita pelas finanças.

É isto, correto?
“I hate reality but it's still the best place to get a good steak.”
― Woody Allen

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #956 em: 2016-10-16 11:45:10 »
ate la muitos deste 43 000  afetados vao doar patrimonio a outros familiares

isto deve dar uma miseria de  receita

acima 1 milhao euros so 8000 contribuintes  estam afetados

http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/mais_de_40_mil_contribuintes_tem_imoveis_que_valem_mais_de_500_mil_euros.html

como sao poucos avaliaçao deve ser a das finanças se fosse do mercado metade apartamentos lisboa pagava taxa
« Última modificação: 2016-10-16 11:56:52 por Reg »
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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #957 em: 2016-10-16 11:58:13 »
Para particulares, parece que ficou a partir dos 600k€.

Assim sendo, um gajo que tenha por exemplo 2M€ em patrimonio imobiliario, pagará anualmente, uma taxa extra de 1.4M€ x 0.003, ou seja 4200€ suplementares.

Sendo que o patrimonio imobiliario, deriva da avaliação feita pelas finanças.

É isto, correto?
Sendo solteiro é essa a minha interpretação, também.

Reg

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #958 em: 2016-10-16 11:59:19 »
esse imposto ainda vai afetar menos gente entao...
Casal 1200k
Doar  cada filho 600k


mais imposto so vai apanhar meia duzia e deu má propaganda ao pais...
« Última modificação: 2016-10-16 12:03:17 por Reg »
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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #959 em: 2016-10-16 13:53:39 »
esse imposto ainda vai afetar menos gente entao...
Casal 1200k
Doar  cada filho 600k


mais imposto so vai apanhar meia duzia e deu má propaganda ao pais...

Sim, em condições normais, diria que um agregado familiar de 4 membros, (pai, mae e 2 filhos), consegue a isenção até um valor patrimonial agregado de 2.4M€.
O "esquema" das doações, envolve alguma burocracia. Mas a poupança que se pode obter, merece de todo a chatice.
Recorde-se que conjuge e descendentes, estão isentos de imposto nas doações.

Já é um valor consideravelmente alto....
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― Woody Allen