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Autor Tópico: Imobiliário - Tópico principal  (Lida 726476 vezes)

kitano

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #80 em: 2012-09-16 22:51:46 »
Podes desenvolver um pouco? Achas que vai continuar a cair durante decadas? Existe excesso de oferta?
"Como seria viver a vida que realmente quero?"

Incognitus

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #81 em: 2012-09-16 23:24:36 »
A pirâmide demográfica Portuguesa em princípio não vai permitir uma recuperação do imobiliário. Vai ser sempre a cair mais devagar ou mais rápido durante várias décadas.
 
As excepções são se tivermos uma bolha monetária ou nas zonas turísticas.
 
http://geoescola.org//images/rsgallery/original/piramide%20de%20portugal.jpg
 
 
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Guloso

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #82 em: 2012-09-16 23:43:42 »
Reforçando a ideia:

Dados do INE censos de 2011:

População residente - 10 561 614 (2011) + 7% face a 1991 (9 867 147)
 
Nº alojamentos - 5 877 991 (2011) + 40% face a 1991  (4 193 923)


jeab

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #83 em: 2012-09-18 18:15:41 »
Falta de legislação atrasa liberalização das rendas
2012-09-18 07:33:56

A nova lei das rendas, que dá início a um processo gradual de liberalização das rendas antigas, deveria entrar em vigor já em Novembro.

Porém, para que possa produzir plenos efeitos, é necessário um diploma que vai definir o chamado Rendimento Anual Bruto Corrigido, a partir do qual serão definidos os aumentos a aplicar.

Segundo o Jornal de Negócios desta terça-feira, as Grandes Opções do Plano remetem a publicação deste diploma apenas para 2013.

Fonte: Diário Digital
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!

jeab

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O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #85 em: 2012-09-21 18:09:53 »
Bem precisam.
 
Agora é necessário que as pessoas sintam o estímulo de produzirem algo para os outros, de forma a poderem comprar essa mesma habitação.
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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #86 em: 2012-09-22 15:47:55 »
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
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syncd

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #87 em: 2012-10-10 12:52:59 »
Tenho andado a ver os leilões das finanças, e têm-me surgido algumas dúvidas sobre o tema. Se alguém daqui já licitou (e preferencialmente ganhou leilões) agradecia a ajuda (local, inc, estou a pensar em vocês):

1. Sabem se o preço a que têm sido vendidos é muito superior à base de licitação (que entendo ser 70% do valor de avaliação)? Já vi alguns casos em que o preço base é apetecivel, e estaria disposto a licitar mais, mas gostava de saber se em média os preços sobem muito para ter uma ideia de para onde apontar.

2. Já percebi que é importante visitar os imóveis antes de licitar. Para os visitar é suposto contactar o fiel depositário directamente e marcar, ou convém ir às finanças?

3. No seguimento da pergunta anterior, na maioria dos casos que tenho visto, o fiel depositário é o mesmo que o executado, o que torna um pouco estranho estar a marcar com o próprio executado a visita... Alguém tem experiência neste processo?

4. Convém falar com as finanças para saber detalhes dos imóveis? Se sim, deve ser no serviço de finanças em que está registado o leilão, certo?

E de um modo geral, gostava de ouvir (ler) a vossa experiência neste processo.

Obrigado

Incognitus

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #88 em: 2012-10-10 13:00:06 »
Eu licitei apenas num desses leilões. Existiram muito mais licitações, não comprei.
 
1. Existem mais licitações, especialmente se for algo atraente. Só se deve conseguir o preço base ou até abaixo (regras especiais, senão existirem compradores) para activos que presentemente são pouco atraentes.
 
2. Penso que é contactando o fiel depositário. Eu no caso que licitei nem vi, visto que conhecia a tipologia do prédio em questão - mas lá está, não ganhei.
 
3. Sem experiência.
 
4. Não faço ideia.
 
Bem, o local tem muito mais experiência nisto de certeza.
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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #89 em: 2012-10-10 13:52:56 »
Citar
1. Sabem se o preço a que têm sido vendidos é muito superior à base de licitação (que entendo ser 70% do valor de avaliação)? Já vi alguns casos em que o preço base é apetecivel, e estaria disposto a licitar mais, mas gostava de saber se em média os preços sobem muito para ter uma ideia de para onde apontar.
Regra geral eles não aceitam propostas abaixo do preço base. Penso até que no leilão electrónico ele nunca aceita propostas abaixo do preço base. E tendo acompanhamento da última proposta também duvido que aceitem propostas abaixo desse valor.
Da minha experiência penso que quanto mais baixo o preço base maior é a vontade compradora, ou seja, um bem que tenha ido a leilão por 70% do preço base e não tenha tido qualquer proposta, quando vai aos 50% o preço depois supera o preço base anterior. O mesmo quando vai à melhor oferta.
Para ter uma ideia dos preços atingidos vai ao site das penhoras e pesquisas os bens pretendidos (bens móveis, imóveis, veículos, etc.) por zona física. Penso que dessa forma consegue-se ter uma ideia dos preços atingidos.

Citar
2. Já percebi que é importante visitar os imóveis antes de licitar. Para os visitar é suposto contactar o fiel depositário directamente e marcar, ou convém ir às finanças?
Em primeiro lugar deve-se contactar o fiel depositário, só no caso de ele não atender ou não permitir o acesso ao bem penhorado é que se deve contactar o serviço de finanças para que diligenciem a visita ao imóvel.

Citar
3. No seguimento da pergunta anterior, na maioria dos casos que tenho visto, o fiel depositário é o mesmo que o executado, o que torna um pouco estranho estar a marcar com o próprio executado a visita... Alguém tem experiência neste processo?
Em prédios urbanos é muito importante visitar o imóvel. Percebo que seja complicado marcar a visita com o próprio executado mas mais complicado seria no caso, por exemplo, de ter o imóvel destruído por dentro. É uma situação complicada de gerir, mas obrigatória para quem quer comprar prédios urbanos.

Citar
4. Convém falar com as finanças para saber detalhes dos imóveis? Se sim, deve ser no serviço de finanças em que está registado o leilão, certo?
Normalmente a descrição que vem no auto de penhora é a que está na caderneta predial, pelo que duvido que tenham mais alguma informação. Se for apenas para ter acesso à caderneta predial pode-se ir a qualquer serviço de finanças, para mais alguma informação talvez contactar o serviço de finanças que procede à penhora e falar com o funcionário responsável pela penhora (ele pode ter mais alguma informação que não esteja publicitado).

Eu tenho ido às penhoras dos prédios rústicos, com preferência para aqueles que têm cadastro. Quanto mais baixo o preço, mais propostas existem, ultrapassando muitas vezes o preço base anterior.
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #90 em: 2012-10-10 15:04:40 »
Obrigado pelas respostas.

Mais uma pergunta Local: em alguns leilões não aparece o contacto do fiel depositário. Neste caso será melhor contactar as finanças não?

Local

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #91 em: 2012-10-10 15:09:03 »
sim, deve-se contactar o serviço de finanças que procede à penhora.
Boa sorte! :)
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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #92 em: 2012-10-10 23:56:43 »
Citar
CGD vende casas para arrendamento com inquilino já incluído


O mercado de arrendamento tem vindo a ganhar peso nos negócios imobiliários
 
Banco público aposta na venda a investidores estrangeiros e a luso-descendentes. APEMIP congratula-se com esforço da CGD na aposta no arrendamento.

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) iniciou uma nova modalidade de venda de imóveis, destinada a investidores nacionais, luso-descendentes e estrangeiros que queiram apostar no mercado de arrendamento. A par desta iniciativa, que pode ser designada de oferta de imóveis com rendimento garantido, a CGD acaba de lançar uma campanha de isenção de custas, incluindo fiscais, na compra de imóveis para habitação própria, desde que sejam propriedade da instituição.

A oferta de imóveis para arrendamento, já com o inquilino incluído, está reunida num novo site que a CGD lançou ontem e que arrancou com um universo de 35 imóveis, número que será reforçado brevemente, podendo chegar a várias centenas, disse ao PÚBLICO Paulo Sousa, da Direcção de Financiamento Imobiliário da CGD. O responsável explicou que a oferta de imóveis 
com rendimento garantido arranca com casas residenciais, mas será alargada, numa segunda fase, a imóveis comerciais, também com contrato de arrendamento assegurado.

Paulo Sousa explicou que a estratégia de venda de casas com contrato de arrendamento visa responder a uma nova necessidade do mercado, "a do investimento no imobiliário para rendimento". Dentro desta lógica, o banco está ainda a apostar na venda de imóveis a investidores estrangeiros e luso-descendentes.

O responsável pela área imobiliária da CGD defende que "Portugal precisa de captar investimento estrangeiro" nesta área e mostra-se optimista em relação à "capacidade do país de vender imóveis no estrangeiro". Neste momento, existirão entre 350 e 400 mil imóveis para venda no mercado nacional. O número de imóveis detidos pelos bancos por incumprimento das famílias não é conhecido, mas ascenderá a uns largos milhares.

A CGD, que não revela o número de imóveis que tem na sua posse, tem apostado no mercado de arrendamento através de um fundo específico, o FIIAH-Fundo de Investimento Imobiliário para Arrendamento Habitacional, e da venda a estrangeiros e luso-descendentes.

Ainda recentemente, a CGD esteve presente no primeiro Salão Imobiliário Português realizado em Paris e Paulo Sousa disse ao PÚBLICO, sem revelar números, que "os resultados foram muito positivos". Explicou que para isso contribuiu "o trabalho de casa" realizado pela rede de balcões da CGD em França, contactando os seus próprios clientes. O salão, onde também esteve presente o BES, com o mesmo propósito, já tem reedição marcada para o próximo ano.

texto integral: http://economia.publico.pt/Noticia/cgd-vende-casas-para-arrendamento-com-inquilino-ja-incluido-1566764

Guloso

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #93 em: 2012-10-11 10:14:01 »
Kukulcan,

Anexo um artigo da Deco, com algumas dicas interessantes sobre leilões das finanças

http://www.deco.proteste.pt/investe/compra-de-casa-a-procura-de-pechinchas-s4955284.htm

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #94 em: 2012-10-11 10:20:22 »
Outra coisa sobre as penhoras das finanças. O leilão tem um problema grave, que é a hora de fecho do leilão é fixo, não tendo em conta o n.º de interessados que estejam a licitar.
Isto provoca um excesso de propostas nos últimos segundos e não permite maximizar os rendimentos potenciais dos penhorados.
Tive um amigo que participou num desses leilões e o valor que ele estava preparado para dar era superior ao valor final da penhora, mas como não entregou a proposta a tempo, lixou-se. Uma moradia de R/C e 1.º andar de 2006, com 2 ha de terreno e um furo com maquinaria (que valia no mínimo 10.000€) foi arrematado por 74.000€.
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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #95 em: 2012-10-11 10:43:10 »
Não se lixou nada,
oportunidades vão continuar a ser ás carradas
A História  ensina-nos  que o ponto em que a civilização entra em crise é quando  a maior parte das  pessoas deixa de ter respeito pela lei. (Gavin Relly)

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #96 em: 2012-10-11 10:48:54 »
Depende da estratégia de cada um. Neste caso ele estava disposto a dar mais e a casa valia bem mais do que o valor a que foi arrematado.
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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #97 em: 2012-10-11 11:14:17 »
sim tens razão depende da estratégia, se a estratégia for comprar para depois vender, penso que não perdeu grande coisa, pq os bancos não "dão " $, e portugal tem PDM´s aprovados para um população de 40 milhões de habitantes.
eu acho que os preços vão continuar a cair.
o aumento do IMI tb vai ajudar, pq quem já está com a corda na garganta, comeste aumento de imi, em muitos casos vai quer vender a casa que tem na terra e por isso os preços vão tb descer.
mesmo que recebam pouco pela casa que tem na terra, vêm-se livres do imi, dos assaltos, e tem mais um balão de oxigénio para um ano ou 2.
é por isto tudo que eu acho que as casas vão continuar a descer.
a única salvação das casas em meio rural será quando a economia começar a melhorar, e com uma estratégia de atracção dos ingleses/nordicos idosos que querem fugir do reino unido e paises nordicos , á procura de sol.
Uma sondagem feita no reino unido, diz que cerca de 40% das pessoas quer vir para países com sol, gozar a reforma.
esta sondagem não é nova já deve ter uns 6 ou 7 anos.
a espanha conseguiu atrair muito desse mercado, nós quase nada.
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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #98 em: 2012-10-11 11:21:49 »
Seria a estratégia de tornar Portugal na Florida da Europa. É uma estratégia com sentido porque temos grandes vantagens competitivas impossíveis de eliminar.
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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #99 em: 2012-10-11 11:26:46 »
Então eu vou aprofundar mais um pouco.
Na zona em questão pode-se considerar o preço do ha por 20.000€, sendo 2 ha, dá 40.000€. O furo pode-se avaliar, por baixo, por 10.000€.
A casa não foi construída por menos de 100.000€.
Só aqui e avaliado por baixo dão 150.000€.
No tempo das vacas gordas penso que não a venderiam por menos de 250.000€.

Ao comprar abaixo do preço de custo, pode vender também abaixo do preço de custo e mesmo assim ter lucro. Sendo numa zona de sol e praia, teria maior facilidade de vender aos estrangeiros.

Sobre o IMI e sendo a maior parte das prédios urbanos apartamentos, mais rapidamente as pessoas são penhoradas por falta de pagamento do condomínio que da falta de pagamento de IMI. Tenho um amigo que é solicitador de execução e diz-me que a maior parte das penhoras que ele tem advém mesmo da falta de pagamento do condomínio.
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