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Autor Tópico: Imobiliário - Tópico principal  (Lida 726401 vezes)

Automek

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1600 em: 2017-07-20 21:51:41 »
Não é preciso lei nenhuma para causar chatices. Houve aquele caso em que o Supremo deu razão ao proprietário mas, já depois disso, um tribunal da relação deu razão ao condomínio, mesmo sabendo da decisão. E quando o valor não permite o recurso para o supremo (que foi o caso desse), a coisa fica resolvida ali, em desfavor do proprietário.

Ou seja, os proprietários ficam nas mãos dos tribunais que apreciarem eventuais casos.

Kin2010

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1601 em: 2017-07-20 22:49:24 »
Acho que isto é, em termos jurídicos, esquisitos -- mas não sou jurista.

Se há um problema causado pelos inquilinos de AL, por ex, o barulho, em que é que a situação é diferente do causado por um inquilino em regime tradicional, ou por um residente proprietário? Em qq caso o problema é o barulho. Logo pode ficar sujeito aos tribunais, mas estes devem simplesmente exigir que o barulho termine. Não é específico do AL.

Mandar fechar o AL é pôr em causa o ganha pão de um empresário.

O que é que esses comités de condóminos podem decidir? Baseado em que critério? Por ex, se acharem que naquele andar em AL estão a entrar e sair 5 X por dia e a média do prédio for 3 X podem decidir que as 5 X é inaceitável e mandar fechar? Ou podem decidir baseado nas cores das roupas dos inquilinos? Ou quê?





Zel

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1602 em: 2017-07-20 23:50:29 »
https://sol.sapo.pt/artigo/572839/alojamento-local-berlim-ja-proibe-mas-ha-muitas-outras-cidades-a-limitar-oferta-

vejam nesta noticia o futuro do alojamento local em lisboa e porto

muita gente podera falir com divida a mais

Será de uma enorme sacanice e insensibilidade se proibirem.

Para já, a tal lei que daria poder aos condóminos o poder de chumbar um certo apartamento em AL (uma coisa absurda, e talvez anti-constitucional) não vai para a frente.

em barcelona os precos dos arrendamentos de longa duracao subiram 52% em 3 anos, o mesmo esta a acontecer em lisboa

tb sera uma insensibilidade se nao proibirem, a cidade eh para la se morar e nao apenas para servir de parque para turistas
a partir do momento em que os ganhos duma qq actividade sao inferiores ao impacto negativo da mesma eh normal equacionar solucoes

se o governo criou a nova secretaria de estado da habitacao eh porque planeia mexer em qq coisa, so nao sabemos a intensidade
« Última modificação: 2017-07-20 23:52:51 por Camarada Neo-Liberal »

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1603 em: 2017-07-21 00:13:12 »
Estão a planear taxar diferentemente o AL e o de longa duração. Querem que seja mais vantajoso para os proprietários optar pela longa duração. Além disso, a câmara de Lisboa vai ceder terrenos a privados para construção a custos controlados para arrendar à classe média (salários de 700 a 1000 euros), com rendas entre os 200 e 400 euros conforme as tipologias.

Zel

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1604 em: 2017-07-21 01:29:58 »
Estão a planear taxar diferentemente o AL e o de longa duração. Querem que seja mais vantajoso para os proprietários optar pela longa duração. Além disso, a câmara de Lisboa vai ceder terrenos a privados para construção a custos controlados para arrendar à classe média (salários de 700 a 1000 euros), com rendas entre os 200 e 400 euros conforme as tipologias.

se for so isso entao nao vai mudar nada em termos de resolver os problemas

Zel

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1605 em: 2017-07-21 03:43:23 »
esta aqui um gajo a escrever provocacoes colectivistas e ninguem reage, ja estao de ferias

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1606 em: 2017-07-21 10:14:53 »
Entrevista a Fernando Medina.

http://www.dn.pt/portugal/interior/vou-bater-se-por-um-projeto-de-futuro-para-a-cidade-nao-por-uma-maioria-absoluta-8640480.html

Citar
Nós daqui a pouco ainda queremos falar da política nacional, portanto, precisamos mesmo de avançar porque o tempo está a correr. Eu não sei se há um focus group ou não que lhe diga isso, mas é evidente que nas redes sociais lhe dizem duas coisas: uma que já falamos, que é sobre a necessidade de ter melhores transportes públicos, porque a cidade é mais difícil para os automóveis, pela quantidade de automóveis que entram na cidade, e a outra é de que o turismo, sendo um motor económico muito importante para a cidade, está a causar um problema de habitação para os lisboetas, mesmo lisboetas que tenham vindo do Porto, como eu. Lisboa não corre o risco de ficar imprópria para os lisboetas, com esta pressão imobiliária que existe no centro da cidade?

Acho que há duas matérias, que eu não as colocaria da mesma forma ao mesmo nível, que é a questão da relação direta do impacto do turismo sobre o mercado de habitação. Tem relação, mas não é o fator único. É verdade a questão importante que foi colocada. A habitação e o direito à habitação é hoje uma prioridade central para o executivo e será no próximo mandato.

Porque nós estamos a viver uma conjugação de efeitos. Estamos a viver a conjugação do efeito das muito baixas taxas de juro, que se estão a prolongar e por isso estão a favorecer o investimento no imobiliário de novo. Estamos a ter um efeito de procura da cidade de Lisboa, também por questões fiscais, estamos a ter o efeito da atratividade da cidade de Lisboa como destino turístico e como destino de emprego qualificado para muita gente que hoje está aqui a fazer as suas vidas. Isto é tudo positivo do ponto de vista da vida da cidade, mas há uma consequência, é que está a haver um aumento de preços, do ponto de vista da habitação, que está a limitar o direito à habitação às classes médias.

Nós identificamos esta questão, e não é de agora, nós estamos a trabalhar para resolver esta questão já há algum tempo.

Vai perder alguém na câmara para a secretaria de estado de habitação? Estamos a gravar esta entrevista na quinta-feira, daqui a bocado saberemos, mas pode dizer porque ela não vai para o ar antes disso?

Pois, daqui a bocado, não.

Estava a dizer, nós já estamos a trabalhar sobre isto há bastante tempo. Nós estamos a trabalhar num programa de oferta pública de habitação dirigida às classes médias. Um programa de habitação que tem na sua fase inicial o objetivo de reabilitarmos ou construirmos mais de 6300 casas. Precisamente hoje, no dia em que estamos a fazer esta entrevista, nós aprovamos a reabilitação e a construção de mais 70 casas. No total, já estamos a começar o programa com 200 casas.

Teresa Leal Coelho diz que a câmara tem funcionado como um fundo imobiliário, ao propósito dessas iniciativas.

Essa apreciação, dita dessa forma não tem expressão. A câmara aliás adquiriu mais património do que vendeu ao longo deste mandato até 2016. Eu gostava era só de explicar um pouco o que estamos a fazer. Nós estamos a lançar um programa que pretende construir cerca de sete mil casas para as classes médias. Isto é, para as pessoas que ganham 700, 800, 1000 euros por mês, para aquela casal que possa ganhar 1500 euros por mês e que no fundo só pode pagar uma renda na casa dos 200, 300 ou 400 euros, no fundo um terço do seu rendimento. É neste segmento que nós estamos a trabalhar.

Nós já não estamos a trabalhar tanto na habitação social. Esse foi o grande desafio dos mandatos anteriores, de Jorge Sampaio, de João Soares, que resolveram um problema muito bem, com uma grande eficácia. Foi no tempo do primeiro-ministro Cavaco Silva quando se lançaram os programas de construção de habitação social para erradicar as barracas na cidade de Lisboa, e há muitos que se recordam disso. Nós resolvemos bem esse problema no passado.

Agora, nós precisamos de resolver o novo problema que temos. E o novo problema que temos é acesso à habitação para a classe média. Isto é a classe que ganha os 700, 800, 900, 1000 euros e que olham para o mercado de habitação da cidade de Lisboa e têm dificuldade em encontrar a sua casa. É para esses que nós estamos a construir e a reabilitar estas casas, em parceria com o setor privado porque só assim é que poderemos ser mais rápidos.

O que é que nós fizemos? Nós, aliás, fomos inspirar-nos no que tinha feito Duarte Pacheco, quando há umas décadas pegamos em 350 milhões de euros de património municipal, sejam prédios, sejam terrenos, para serem construídos pelo setor privado, que durante os períodos da concessão praticará rendas acessíveis, como digo, num intervalo médio entre os 200 e os 400 euros, entre os T0 e os T4.

É este programa que nos vai ser uma grande prioridade no mandato e o nosso objetivo é levá-lo ao fim neste dimensão e também, se formos bem-sucedidos, podermos ampliar, porque nós temos mais património municipal que podemos pôr ao dispor desta grande prioridade.

E apresentei ainda uma proposta, diria eu, de emergência, isto é, face à situação que a cidade vive. Eu acho que tem de ser alterado o regime do arrendamento urbano, privilegiando em matéria fiscal o que são os contratos de longa duração. Porque nós vivemos hoje numa circunstância em que a conjugação da lei das rendas de 2012 com a situação imobiliária está a fazer perigar e causar muita insegurança em muitas pessoas que têm contrato de arrendamento e que hoje não sabem se vão ser renovados, a que preço serão renovados, se não têm de ir para fora e onde é que vão colocar os seus filhos na escola. Esta ansiedade é intolerável, temos que pôr fim a esta ansiedade e por isso tem que haver uma ação da Assembleia da República, e é uma exigência que lhe estamos a fazer, para legislar com urgência sobre isto, para aumentar as rendas no setor privado, o número da oferta de casas do setor privado, enquanto o Estado, neste caso a câmara municipal, está com a sua verba, com o seu património e com a sua iniciativa a lançar um novo programa de renda.

Sim, mas temos senhorios que pagam menos impostos por alugar a casa a turistas que vêm ocupar a casa 15 dias ou um mês ou uma semana do que os impostas que pagam se alugarem a uma família para viver em Lisboa, é difícil que funcione. É isso que quer ver alterado?

É, é precisamente isso. Por isso é que nos propusemos que seja feito um regime para os contratos de longa duração, dez anos ou mais, em que a tributação seja inferior a metade do que é hoje a tributação efetiva para os contratos de longa duração. Isto é um regime adicional ao atual, não é para substituir o atual. Mantendo obviamente todas as garantias para que isto funcione, do ponto de vista das garantias em matérias de incumprimento do pagamento, de situações excecionais, tudo isso. Temos de ter uma solução que funcione, mas é criar um arrendamento em que a taxa de imposto seja entre 10% a 15% da taxa liberatória que seja paga pelos proprietários para que possam equacionar e dizer "Bom, se calhar eu vou para uma alternativa de curta duração e tenho esta rentabilidade, mas se eu for para uma alternativa de arrendamento de mais longo prazo, de mais estabilidade, eu, proprietário, também ganho com isto porque obtenho aqui uma renda fixa". Mas isto para as famílias é muito muito importante, porque no fundo têm uma previsibilidade que está a faltar hoje em muitos segmentos na classe média na cidade de Lisboa.

Tridion

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1607 em: 2017-07-21 10:23:58 »
Estão a planear taxar diferentemente o AL e o de longa duração. Querem que seja mais vantajoso para os proprietários optar pela longa duração. Além disso, a câmara de Lisboa vai ceder terrenos a privados para construção a custos controlados para arrendar à classe média (salários de 700 a 1000 euros), com rendas entre os 200 e 400 euros conforme as tipologias.

Lá vão as casas ficar quase todos nas mãos dos funcionários da câmara...  :D
« Última modificação: 2017-07-21 10:24:43 por Tridion »
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pedferre

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1608 em: 2017-07-21 11:20:07 »
Estão a planear taxar diferentemente o AL e o de longa duração. Querem que seja mais vantajoso para os proprietários optar pela longa duração. Além disso, a câmara de Lisboa vai ceder terrenos a privados para construção a custos controlados para arrendar à classe média (salários de 700 a 1000 euros), com rendas entre os 200 e 400 euros conforme as tipologias.

Lá vão as casas ficar quase todos nas mãos dos funcionários da câmara...  :D
Em altura de eleições é só planos e promessas ... depois das eleições é esquecer as promessas. :)

Incognitus

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1609 em: 2017-07-21 13:07:41 »
Estão a planear taxar diferentemente o AL e o de longa duração. Querem que seja mais vantajoso para os proprietários optar pela longa duração. Além disso, a câmara de Lisboa vai ceder terrenos a privados para construção a custos controlados para arrendar à classe média (salários de 700 a 1000 euros), com rendas entre os 200 e 400 euros conforme as tipologias.

Lá vão as casas ficar quase todos nas mãos dos funcionários da câmara...  :D

Deveria ser inaceitável o Estado fazer isto a menos que providenciasse casas a TODOS os que as quisessem nesses termos (o que é obviamente impossível). O Estado não deveria existir para roubar a uns e dar a outros -- isso é basicamente um crime. Toda a noção destas casas é corrupta, não espanta no final que acabem quase todas em públicos favorecidos -- é esse o resultado (e objectivo) da corrupção.
« Última modificação: 2017-07-21 13:08:31 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Zel

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1610 em: 2017-07-21 15:45:29 »
Estão a planear taxar diferentemente o AL e o de longa duração. Querem que seja mais vantajoso para os proprietários optar pela longa duração. Além disso, a câmara de Lisboa vai ceder terrenos a privados para construção a custos controlados para arrendar à classe média (salários de 700 a 1000 euros), com rendas entre os 200 e 400 euros conforme as tipologias.

Lá vão as casas ficar quase todos nas mãos dos funcionários da câmara...  :D

Deveria ser inaceitável o Estado fazer isto a menos que providenciasse casas a TODOS os que as quisessem nesses termos (o que é obviamente impossível). O Estado não deveria existir para roubar a uns e dar a outros -- isso é basicamente um crime. Toda a noção destas casas é corrupta, não espanta no final que acabem quase todas em públicos favorecidos -- é esse o resultado (e objectivo) da corrupção.

sem duvida, o proprio conceito da coisa eh uma vergonha na sua raiz pois so alguns serao escolhidos.
« Última modificação: 2017-07-21 19:47:55 por Camarada Neo-Liberal »

Automek

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1611 em: 2017-07-21 15:53:44 »
O tipo que ganha 1050€ tem de ir morar para o Cacém, pagando a mesma renda (ou mais) do que o outro que só recebe 1.000€ e consegue morar em Lisboa. Isto além de comer com mais tempo de transportes públicos e custos do passe mais elevado para incluir comboio. Mais vale dizer ao patrão que quer ganhar menos 50€ porque vai ganhar imenso com isso.
Uma maravilha o nosso estado social.

Automek

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kitano

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1613 em: 2017-07-23 15:53:59 »
Agrada-me bastante.
"Como seria viver a vida que realmente quero?"

Zel

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1614 em: 2017-07-23 21:37:19 »
Agrada-me bastante.

viver com um exercito de empregados analfabetos deve ser muito agradavel

Counter Retail Trader

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1615 em: 2017-07-23 21:42:40 »
A mim tambem , mas ja deve ter dono , calculo que o melhor analista tecnico e money manager

Automek

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1616 em: 2017-08-09 08:51:54 »
Sobre o adicional ao IMI. Este país é mirabolante em leis e obrigações que se desconhecem até ser tarde demais.

Citar
As repartições de Finanças estão a receber queixas e contestações de contribuintes casados que foram notificados por carta a pagar o novo adicional do IMI e que podiam estar isentos de fazer este pagamento se tivessem entregue uma declaração a requerer a tributação conjunta, por serem casados, noticia o Dinheiro Vivo.

Os contribuintes não se terão apercebido que tinham de entregar essa declaração ao fisco para que não tivessem de pagar o novo imposto e, por isso, estão agora a apresentar contestações junto do fisco.

Por serem casadas, estas pessoas beneficiam de uma isenção do pagamento deste imposto nos imóveis que, em conjunto, estejam avaliados até 1,2 milhões de euros. No entanto, para ter esta isenção os contribuintes teriam de apresentar uma declaração ao fisco entre os dias 1 de abril e 31 de maio, algo que não terão feito.

Estes contribuintes estarão a receber contas para pagar este imposto em setembro que, em alguns casos, chegam a várias centenas de euros.

O Fisco terá enviado 212 mil notificações para pagamento deste novo imposto. Destas, 15 mil terão sido enviadas a particulares.
http://observador.pt/2017/08/09/contribuintes-surpreendidos-contestam-adicional-do-imi/

Johny

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1617 em: 2017-08-09 10:50:06 »
Porreiro no adicional de IMI para as empresas de construção civil, é que que caso tenha o azar de ficar com o stock habitacional pendurado, para além de ter de assumir o risco de negócio, tem de assumir o risco fiscal em duplicado.

kitano

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1618 em: 2017-08-09 12:29:42 »
Dasse, eu não estava à espera esta merda...tenho dois imóveis numa empresa com um valor patrimonial baixo e vou pagar isto...
"Como seria viver a vida que realmente quero?"

Johny

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1619 em: 2017-08-09 14:09:23 »
Dasse, eu não estava à espera esta merda...tenho dois imóveis numa empresa com um valor patrimonial baixo e vou pagar isto...

Pois, também apanhei a mesma surpresa...e para mim a brincadeira ficou no dobro do que habitualmente pago.