A resposta era para o Thorn. Ele falou várias vezes que muitas carteiras perdiam dinheiro porque fechavam antes de esperar pelo menos 5 anos.
O Ulisses nunca definiu prazos. Tal como com outros sempre me disse que podia fechar quando quizesse.
Antes de falar devias ler melhor... ninguém me impigiu nada. Felizmente sei pensar pela minha cabeça. Demontrei-te com algumas contas o valor da comissão. Tu limistas-te a fazer afirmações "baratas". Não te esqueças que 100 x 1 = 1 x 100, ou seja fazer 100 trades a ganhar 1 euro resulta no mesmo de fazeres 1 trade a ganhar 100 euros. Por isso o número de transações não tem significado. Mostra com contas sff
Vai a um seminário meu e vais perceber o que quis dizer. são gratis na univerdade mas não acontece muito frequentemente.
Não fiz juizos de valor sobre a tua afirmação, antes pelo contrário, perguntei-te o que achavas que alguém que, ao fim do dia, acompanhasse uma carteira como a minha devia fazer. Não respondeste e era interessante saber a resposta.
Quanto a estar 5 anos, torna-se dificil pois ao fim de 3 já não havia carteira negociável pela Dif
Até gostaria de assistir a um seminário teu, mas o Algarve fica longe
1- muitas carteiras perdem dinheiro, porque os investidores acabam por resgatar antes do tempo devido a não terem de facto o perfil de risco necessário para lidar com a volatilidade, o que faz que ainda por cima, nesses casos específicos, saiam na pior altura. Um investimento em bolsa, a cinco anos, geralmente (não quer dizer que seja o caso da carteira do Ulisses), se bem diversificação e alocado, minimiza e até mitiga o efeito da volatilidade da carteira. O que quis dizer é que geralmente os investidores querem sair de um investimento (seja gestão ou feito pelo proprío) na pior altura... não obstante o efeito do prospecto (que contraria o efeito da máxima utilidade).
2- ainda bem que és honesto em dizer que decidiste pela tua cabeça... isso para mim é o mais importante... e isso significa que é muito legitimo da tua parte discutir, tratar, falar, analisar o tipo de gestão que foi feita, mas também devia afastar qualquer atitude paternalista assente na ideia que a Dif devia se imiscuir na gestão da carteira dos seus gestores (que gozam de autonomia completa face a gestão declarada - no caso discricionária).
3- alguém que acompanhasse a carteira como fazias e qualquer um podia fazer, tomaria a decisão que o seu melhor juízo lhe permitisse (fosse bom ao mau) e, o mais relevante, responsabilizaria-se por ele.
Estar aqui a discutir mais do que um periodo de má performance, é como estar a discutir uma empresa cujo o preço das suas acções caiu em bolsa e que por isso deve ser responsabilizada, apesar de ter feito tudo bem, prestado toda a informação, mas o negócio ter corrido mal.
Mais caricato é quando a maioria dos fundos, bancos e gestão de carteiras apresentam retornos muitas vezes maiores que a média das 3 carteiras aqui faladas e sem a mesma transparência e possibilidade de acesso ao gestor e à carteira que tu tinhas.
Se metesses o guito todo num fundo, no qual não conhecias o gestor, nem a estrategia, nem a composição da carteira dirariamente, não falavas com o gestor, esse até podia mudar n vezes, podias ter custo de rebalanceamento e comissões de transacçao brutais (porque essas não vez), e perdesses 90%... de certeza que não tinhas muito hipótese de discussão, como a que estas aqui a ter...
Repara que tens feedback, pelo menos da minha parte, porque eu acho que estas coisas são importantes de ser faladas, pois todos apreendemos com isto...