Um excerto de uma notícia:
Fonte do setor aeronáutico refere ao Observador que não há “regras escritas” que estabeleçam um padrão a seguir neste tipo de cenários. Até porque, “em situações de emergência, dificilmente as regras podem ser tipificadas”. Há, no entanto, um “princípio” geral que é passado desde as primeiras aulas: “Os pilotos são treinados para, em situações de emergência, aterrar em segurança prevenindo a segurança de pessoas e bens que se encontrem à superfície.” Outra fonte com experiência no setor utiliza outra formulação para dizer o mesmo. O “bom-senso” deve levar o piloto a “garantir que, quando aterra, não potencia outro tipo de acidentes, não pondo em perigo terceiros”.
Ele apercebeu-se q estava mais gente na praia do q dentro do avião, e dirigiu-se na mesma para a praia, em vez de ir para a água.
Não respeitou o "princípio" q devia ter aprendido nas aulas, nem teve bom senso, com a agravante de tratar-se de um instrutor de voo experiente.
Portanto, acho q deve ser condenado.
Não sei ao certo quantas "aterragens" de emergência aconteceram na água nos últimos 30 anos, mas muito provavelmente mais de 10, e todas sem mortes. O "Observador" chegou a esse resultado para o mesmo tipo de avioneta e pesquisei e tb nao encontrei.
Se ele não tivesse outra alternativa ou se a probabilidade de se safar na água fosse muito limitada, teria "desculpa", mas não é isso q a estatística mostra, e ele como instrutor tb deveria saber disso.
No início fiz um esforço p compreender o lado do piloto, mas sabendo da ausência de mortes em "aterragens" de emergência na agua, tenho muita dificuldade em aceitar q não se tenha dirigido para a água depois de ver as pessoas na praia. Havia uma alternativa onde todos poderiam ficar bem, apenas seria uma alternativa um pouco mais difícil e mais "molhada" para ele e para o aluno. Não era (não devia ter sido) um caso de matar ou morrer.