Como é que é possivel um avião desaparecer assim?O avião da Air France demorou menos termpo a ser encontrado, não?E lembro-me que, até ter sido encontrado, também existiam um grande n.º de teorias da conspiração. O mais certo foi o avião ter caído num vale oceânico.
Austrália admite demorar semanas nas buscas no Sul do Índico Publico.pt, 18/03/2014 - 10:23Operações no corredor sul limitadas a uma zona remota, com uma área equivalente à Península Ibérica. Nas buscas estão envolvidos seis aviões de vigilância da Austrália, Nova Zelândia e EUA Royal Australian Air Force Malásia pede ajuda a 25 países para encontrar avião desaparecido e saber mais sobre os passageiros Primeiro-ministro malaio confirma que voo 370 foi desviado“'Uma agulha num palheiro' continua a ser uma boa analogia”. As palavras são do responsável da agência australiana que está a coordenar as buscas ao avião da Malaysia Airlines no sul do Oceano Índico. Com bases em novos dados de satélite, a área de buscas foi limitada a 600 mil quilómetros quadrados, mas o general John Young diz que mesmo assim serão precisas “algumas semanas” até que toda a área tenha sido coberta.A imensa operação internacional montada nos últimos dias centra-se agora ao longo de dois arcos traçados a partir da última posição conhecida do Boeing 777, que, segundo indícios recolhidos por um satélite que orbita sobre o Índico, terá continuado a emitir sinais durante seis horas após ter desaparecido dos radares. A pedido da Malásia, a Austrália assumiu o comando das buscas no corredor a sul, numa área estimada de 19 milhões de quilómetros quadrados, entre a ilha de Sumatra e o Sul do Índico.Young explicou que a Autoridade de Segurança Marítima australiana (AMSA) decidiu concentrar as operações numa área de 600 mil km2 – aproximadamente a área da Península Ibérica –, com base numa análise de dados de satélite feita pela agência norte-americana de segurança aérea. Partindo destes dados, foram depois calculadas as correntes marítimas e as alterações meteorológicas dos últimos dez dias para se definir a área final, situada a 2800 km de Perth, na costa Oeste da Austrália.“O avião pode ter ido para Norte ou para Sul. Esta é a melhor estimativa da AMSA sobre o local onde devemos concentrar os recursos limitados que temos à nossa disposição”, explicou o responsável, admitindo que as conclusões se baseiam em certos pressupostos como a velocidade a que o avião viajaria. Nas operações estão, a partir desta terça-feira, envolvidos seis aviões de vigilância da Austrália, Nova Zelândia e Estados Unidos, e todos os navios que transitam pela zona receberam instruções para se manterem atentos a possíveis avistamentos de destroços.Apesar da limitação das áreas de buscas esta continua a ser uma tarefa dantesca, explicou o responsável. O Sul do Índico é uma das zonas mais remotas do globo e também aquela onde o oceano atinge maiores profundidades. As buscas são complicadas pelos ventos e agitação marítima forte, e pela distância a que está da costa australiana, o que implica que os aviões têm apenas um tempo limitado para procurar vestígios antes de serem obrigados a regressar a terra para abastecer.China inicia buscas no seu territórioBuscas com a mesma envergadura estão a ser feitas no arco a norte da última posição conhecida do voo MH370, que deixou de comunicar com os controladores aéreos 40 minutos depois de descolar de Kuala Lumpur com destino a Pequim. O Governo da Malásia admite agora que o aparelho foi “deliberadamente” desviado da sua rota e que alguém a bordo desligou os dois principais sistemas de comunicação, confirmando que um radar militar detectou a passagem do aparelho pela costa noroeste do país, viajando em direcção a Oeste antes de sair do seu espaço, às 2h15 da madrugada de dia 8.Nenhum país neste possível corredor a norte – que vai da Tailândia ao mar Cáspio, diz ter detectado qualquer violação do seu espaço aéreo –, mas os investigadores não descartam a hipótese de ter voado a baixa altitude para evitar os radares.
Student claims to have spotted missing Malaysia Airlines flight MH370 on satellite http://au.news.yahoo.com/world/a/22048564/student-claims-to-have-spotted-missing-malaysia-airlines-flight-mh370-on-satellite/A university student from Taiwan claims to have found an image of the missing Malaysia Airlines flight MH370 by searching satellite images on a map service assisting in the investigation.The Taiwan China Times reports that the image sourced from Tomnod, a map search website being used by hundreds and thousands in the search for the missing Boeing 777-200 passenger jet, had not yet been verified by authorities.The satellite image appears to show a plane in the skies above a jungle, which is claimed to be the missing Malaysian Airlines flight.According to satellite firm DigitalGlobe, which owns Tomnod, more than three million people have participated in the search of an area that now covers around 24,000 square kilometres, including a new area in the Indian Ocean.It also said that system was's computers were overloaded for some time, with over 250 million map views and nearly three millions areas "tagged" by users. - Missing plane 'spotted in Maldives' - Witnesses in the Maldives said that they saw a low-flying plane on the day it disappeared in what could be the latest possible sighting of missing Malaysia Airlines flight MH370.Residents saw a jet with markings similar to a Malaysia Airlines plane flying around Kuda Huvadhoo, a remote Maldives island in Dhaal Atoll, local news site Haveeru Online reported.This coincides with reports that several airport runways were found programmed on the flight simulator at Zaharie Ahmad Shah's home.One of those runways was Male International Airport in the Maldives.According to the report, several locals saw a plane at 6.15am local time on March 8."I've never seen a jet flying so low over our island before. We've seen seaplanes, but I'm sure that this was not one of those. I could even make out the doors on the plane clearly," a resident said."It's not just me either, several other residents have reported seeing the exact same thing. Some people got out of their houses to see what was causing the tremendous noise too."Family members of passengers from the missing Malaysia Airlines flight MH370 wait for news at the Lido Hotel. Thailand denies withholding informationThailand's military said Tuesday that its radar detected a plane that may have been Malaysia Airlines Flight 370 just minutes after the jetliner's communications went down, and that it didn't share the information with Malaysia earlier because it wasn't specifically asked for it.A twisting flight path described Tuesday by Thai air force spokesman Air Vice Marshal Montol Suchookorn took the plane to the Strait of Malacca, which is where Malaysian radar tracked Flight 370 early March 8. But Montol said the Thai military doesn't know whether it detected the same plane.Thailand's failure to quickly share possible information regarding the fate of the plane, and the 239 people aboard it, may not substantially change what Malaysian officials know, but it raises questions about the degree to which some countries are sharing their defense information, even in the name of an urgent and mind-bending aviation mystery.With only its own radar to go on, it took Malaysia a week to confirm that Flight 370 had entered the strait, an important detail that led it to change its search strategy.When asked why it took so long to release the information, Montol said, "Because we did not pay any attention to it. The Royal Thai Air Force only looks after any threats against our country, so anything that did not look like a threat to us, we simply look at it without taking actions."He said the plane never entered Thai airspace and that Malaysia's initial request for information in the early days of the search was not specific."When they asked again and there was new information and assumptions from (Malaysian) Prime Minister Najib Razak, we took a look at our information again," Montol said. "It didn't take long for us to figure out, although it did take some experts to find out about it."Flight 370 took off from Kuala Lumpur at 12:40 a.m. Malaysian time and its transponder, which allows air traffic controllers to identify and track the airplane, ceased communicating at 1:20 a.m.Australia is leading the hunt for missing Malaysia Airlines flight MH370 along the southern search corridor. Photo: APMontol said that at 1:28 a.m., Thai military radar "was able to detect a signal, which was not a normal signal, of a plane flying in the direction opposite from the MH370 plane," back toward Kuala Lumpur. The plane later turned right, toward Butterworth, a Malaysian city along the Strait of Malacca. The radar signal was infrequent and did not include any data such as the flight number.He said he didn't know exactly when Thai radar last detected the plane. Malaysian officials have said Flight 370 was last detected by their own military radar at 2:14 a.m.The search area for the plane initially focused on the South China Sea, where ships and planes spent a week searching. Pings that a satellite detected from the plane hours after its communications went down have led authorities to concentrate instead on two vast arcs — one into central Asia and the other into the Indian Ocean — that together cover an expanse as big as Australia.Thai officials said radar equipment in southern Thailand detected the plane. Malaysian officials have said the plane might ultimately have passed through northern Thailand, but Thai Air Chief Marshal Prajin Juntong told reporters Tuesday that the country's northern radar did not detect it.
Piloto do voo da Malásia simulou aterragem em ilha20-03-2014, C.M.O comandante do Boeing 777 terá treinado, num simulador de voo, uma aterragem em Diego Garcia, ilha do Índico que alberga uma base dos EUA.O piloto do voo MH370 da Malaysia Airlines está de novo no centro das atenções. Doze dias após o desaparecimento do voo com destino a Pequim e com as buscas ao Boeing 777 numa encruzilhada, as autoridades malaias revelaram que o piloto, Zaharie Ahmad Shah, treinou, num simulador de voo pessoal, a aterragem na base de alta segurança dos EUA na ilha Diego Garcia. O mais estranho é que os ficheiros do treino foram apagados dias antes do desaparecimento do voo MH370. A polícia está a tentar recuperar os ficheiros para perceber o que terá motivado o piloto a simular uma aterragem naquele local. Diego Garcia, refira-se, é uma ilha britânica perdida no oceano Índico, situada a sul das Maldivas, e alberga uma base naval estratégica dos EUA. A análise do simulador de Zaharie surge numa altura em que se multiplicam relatos de testemunhas que dizem ter visto, no passado dia 7 (pouco depois do desaparecimento do voo MH370), "um avião de passageiros a baixa altitude" junto das Maldivas. "Nunca tinha visto um avião daqueles voar tão baixo. Até via as portas e janelas", afirmou uma residente da ilha de Kudahuvadhoo. E acrescentou: "Algumas pessoas saíram de casa para ver o que estava a provocar um ruído tão ensurdecedor."Diego Garcia e as Maldivas ficam na rota que o avião terá tomado quando, sem razão, virou a oeste, a sul do Vietname, depois de desaparecer dos radares.
....nova pista......http://sicnoticias.sapo.pt/especiais/voomh370/2014-03-20-australia-deteta-objetos-possivelmente-relacionados-com-aviao-desaparecido
Navio norueguês chega ao local de possíveis destroços A Bola.ptUm navio norueguês, que esta quinta-feira se juntou às buscas pelo avião da Malaysian Arlines desaparecido desde dia 8, está nas imediações do local onde satélites australianos detetaram, dia 16, dois objetos. A marinha australiana interrompeu buscas, que retoma quando voltar a nascer o sol no Índico.O navio de carga norueguês Hoegh St. Petersburg chegou à área no sul do oceano Índico na costa da Austrália onde dois objetos flutuantes foram detectados. O navio estava a caminho de Melbourne, depois de ter saído de Madagascar, quando recebeu um pedido das autoridades australianas para ajudar a investigar os objetos - um deles com 24 metros - a cerca de 2.500 quilómetros a sudoeste de Perth.A marinha australiana enviou para o local 4 aeronaves, que cobriram uma área de 23 mil quilómetros quadrados, ainda sem resultados. Estão também a caminho outros dois navios que poderão ajudar nas buscas.
China envia sete navios para zona onde estarão possíveis destroços de avião ReutersA China vai destacar pelo menos sete navios para o sul do oceano Índico onde foram detetados "objetos flutuantes" que podem ser destroços do avião desaparecido da Malaysia Airlines, anunciou hoje a imprensa estatal. Os navios de socorro Haixun 01 e 31, assim como os Nanhaijiu 101 e 115, estão preparados para partir para a zona, sendo que três outros navios chineses estão já a caminho, segundo a agência de notícias chinesa Xinhua. Treze dias depois do desaparecimento do Boeing 777 da Malaysia Airlines, as buscas concentram-se numa vasta extensão do oceano com cerca de 23.000 quilómetros quadrados, a 2.500 quilómetros a sudoeste de Perth, a principal cidade da costa oeste australiana. Segundo a Xinhua, o quebra-gelo Xuelong ("Dragão das Neves") será também deslocado para o local "logo que possível". O navio está atualmente atracado no porto australiano de Fremantle, perto de Perth. Entre as 239 pessoas a bordo do Boeing 777, desaparecido dos radares a 08 de março quando efetuava a ligação Kuala Lumpur-Pequim, figuram 153 cidadãos chineses. O Presidente chinês, Xi Jinping, disse estar "devastado" com o desaparecimento misterioso da aeronave numa conversa telefónica com o primeiro-ministro australiano, Tony Abbott.
