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Autor Tópico: Histórias fantásticas mas reais  (Lida 131851 vezes)

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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #120 em: 2015-01-06 13:57:15 »
Woman Gets Stuck Shimmying Naked Down Chimney

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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #121 em: 2015-01-16 11:40:48 »
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Homem multado por não cumprir contrato de homicídio

Não cumpriu a sua parte do acordo: matar um jovem. Foi multado por fraude

TVI    |   ontem às 09:57 

Um homem de 21 anos foi multado por fraude em 10.000 coroas, o equivalente a 1100 euros, por ter aceitado matar um adolescente, sem nunca na verdade pretender fazê-lo. O caso aconteceu na Noruega e as autoridades reportaram-no à agência Reuters, esta quarta-feira.

 O combinado era que o indivíduo assassinasse um adolescente de 17 anos e, para isso, confessou ter recebido 40.000 coroas, 4.400 euros, de outro jovem, também de 21 anos.

 Como as autoridades policiais não têm provas de que o sujeito alguma vez tenha tido a intenção de cumprir a sua parte do acordo, acusaram-no apenas de fraude, por enganar o seu cliente, segundo a Reuters. O indivíduo pagou a multa e saiu em liberdade.

 O cliente admitiu que foi uma rejeição amorosa que o levou a propor o contrato. Foi condenado a dois anos de prisão mas, após confessar, a sua pena foi suspensa. 

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Mario Balotelli

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kitano

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jeab

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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #125 em: 2015-02-11 15:06:06 »
É mais uma história fantástica mas irreal de estupidez judiciária Tuga  :(


Ladrão de café apanhado em casa de banho

Um homem de 31 anos, sem-abrigo em Lisboa, foi preso ontem pela PSP após ser apanhado na casa de banho de um café da rua Elias Garcia, na Reboleira, Amadora, cuja porta tinha arrombado. O suspeito está referenciado em vários furtos com arrombamento. O ladrão partiu uma janela do café pelas 04h00. Um morador apercebeu-se do arrombamento e alertou a PSP. À chegada, os polícias viram um vidro partido e entraram no café, encontrando o ladrão com tabaco e isqueiros. Apesar de não ter habitação, o suspeito ficou com termo de identidade e residência.

 http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/portugal/detalhe/ladrao_de_cafe_apanhado_em_casa_de_banho.html



« Última modificação: 2015-02-11 15:06:30 por jeab »
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!

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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #126 em: 2015-02-11 19:04:18 »
.....um passeiozito nesta estrada.....para os corajosos....eh.eh...

World's Most DANGEROUS Route Ever... !!!

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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #127 em: 2015-02-28 16:15:47 »
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Três minutos que o vão fazer repensar a ideia de fazer um cruzeiro

Atenção: Vídeo impróprio para quem enjoa de barco

Esta semana, mais de 2 mil passageiros ficaram retidos a bordo de um cruzeiro, forçado a andar às voltas no Golfo do México durante quase dois dias, devido ao intenso nevoeiro. Na última sexta-feira, outro cruzeiro viu-se no meio de um ciclone de categoria cinco, ao largo de Queensland, Austrália. No início do mês houve um incêndio a bordo e em janeiro um homem caiu ao mar.

O vídeo que se segue, uma compilação do Daily Mail, mostra como o que à partida parece uma viagem de sonho se transforma facilmente num pesadelo.

Ler mais: http://visao.sapo.pt/tres-minutos-que-o-vao-fazer-repensar-a-ideia-de-fazer-um-cruzeiro=f811581#ixzz3T3akejbH

Incognitus

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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #128 em: 2015-03-03 13:57:14 »
« Última modificação: 2015-03-03 14:00:59 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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karnuss

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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #129 em: 2015-03-03 14:17:19 »
Faz-me lembrar outra de há uns tempos, com uma rã e um escaravelho em modo "rodeo" :D


http://www.boredpanda.com/frog-riding-beetle-hendy-mp/

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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #130 em: 2015-03-04 19:16:16 »
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Civilização perdida descoberta na selva das Honduras

De acordo com a lenda, a «Cidade do Deus Macaco» seria um lugar místico onde os indígenas se refugiaram dos conquistadores espanhóis e de onde nunca ninguém conseguiu regressar
 
Uma equipa de arqueólogos da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos, descobriu vestígios daquilo que se pensa ser uma civilização antiga, na selva das Honduras. De acordo com a «National Geographic», os investigadores descobriram novos vestígios da «Cidade do Deus Macaco» numa área remota da região tropical de La Mosquitia.

 Já em 2012, a mesma equipa tinha procedido a algumas escavações que desenterraram parte da cidade também conhecida como «Cidade Branca». As novas descobertas podem indiciar que se trata de uma civilização completa e não apenas de uma cidade.

 Os investigadores descobriram agora uma considerável quantidade de esculturas de pedra, ao todo 52 artefactos, que estariam intocados desde que o local foi abandonado há séculos. As esculturas serão então pertencentes à lendária cidade.

 Entre os 52 artefactos, destaca-se um objeto que o arqueólogo Christopher Fisher, membro da equipa de exploração e investigador da Colorado State University, identificou como um «homem-jaguar» e que representaria um xamã num estado transformado de espírito.

 De acordo com a lenda, na floresta tropical da região da La Mosquitia, havia uma cidade perdida, onde os indígenas se teriam refugiado dos conquistadores espanhóis e de onde nunca ninguém tinha conseguido regressar

Automek

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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #131 em: 2015-03-11 13:10:01 »
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Empresa chinesa constrói um arranha-céus de 57 andares em 19 dias
11/3/2015, 7:26
Chinesa Broad Sustainable Building construiu um arranha-céus de 57 andares em 19 dias em Changsha, no centro do país. Um vídeo em time-lapse mostra como em quatro minutos.


A construtora chinesa Broad Sustainable Building, especializada em edifícios prefabricados, conseguiu construir um arranha-céus de 57 andares em apenas 19 dias na cidade de Changsha, no centro do país, informou a empresa no seu portal oficial na Internet.

Num vídeo, disponível no YouTube, a firma, com sede na mesma cidade, mostra em quatro minutos como se desenvolveu a construção, com os operários a montarem três andares por dia.

O edifício, de 186.000 metros quadrados, com capacidade para 800 apartamentos, é o mais alto que a empresa conseguiu edificar até ao momento.

Em 2010, a Broad Sustainable Building erigiu um hotel de 15 andares em 48 dias e no ano seguinte conseguiu aquela que era a sua maior conquista até agora: outro hotel, de 30 pisos, que construiu em 15 dias.

Zhang Xianmin, um dos arquitetos da empresa, salientou o método usado: a construção em módulos. Além de mais rápida, é mais sustentável face às técnicas tradicionais, já que reduz o uso de cimento.

Broad Sustainable Building é a empresa que propôs construir, também na cidade de Changsha, o projeto “Sky City”, que pretende ser o arranha-céus mais alto do mundo, com 220 pisos.

Contudo, esse projeto está atualmente paralisado devido a problemas relacionados com a aprovação oficial e dúvidas sobre a viabilidade económica ou a segurança do edifício.
http://observador.pt/2015/03/11/empresa-chinesa-constroi-um-arranha-ceus-de-57-andares-em-19-dias/


3 Storeys in Each Day, China's New Normal, J57 BSB 一天三层 中国新常态

D. Antunes

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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #132 em: 2015-03-11 21:51:04 »
Uma mulher indonésia colocou a casa à venda e diz estar disponível para casar com o comprador.

Em Portugal, diz-se que "quem casa, quer casa". Na Indonésia, a singular situação de Wina Lia, muda o adágio: quem compra a casa, pode casar com a proprietária. A mulher livra-se da dívida e ganha um companheiro, mantendo-se na residência.

Um portal eletrónico lançou uma oferta de compra de uma vivenda na ilha indonésia de Java, com jardim, um pequeno lago, que inclui uma mulher, disponível para um futuro matrimónio.

Segundo o anúncio publicado pelo portal de venda de propriedades "Rumahdijual.com", o valor mínimo da vivenda, localizada no distrito de Sleman, perto de Yogyakarta, e da oferta de compromisso é 999 milhões de rupias indonésias (103 mil euros).

"Compra com o preço acordado e fica com a proprietária como tua esposa (termos e condições aplicáveis) ", diz a singular oferta.

Wina Lia, uma indonésia de 40 anos, que detém a propriedade, disse ao diário Kompas estar de acordo com a oferta, já que "está à procura de marido".

"O meu desejo é vender esta casa, mas seria genial se também encontrasse a minha alma gémea", afirmou Wina Lia, proprietária de um salão de beleza.

Diz ainda não ter requisitos especiais relativamente ao futuro marido, mas confessa que gostava de arranjar "um bom muçulmano", comentou ao portal "Indoberita.com".

O anúncio conta com centenas de interessados, segundo disse o agente imobiliário Dian Purna Dirgantara, autor da campanha de venda, ao portal "Time", indicando que o futuro comprador não tem que aceitar a proposta de casamento.

Os interessados podem ver a foto:
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/MundoInsolito/Interior.aspx?content_id=4446872&page=-1

« Última modificação: 2015-03-11 21:54:00 por D. Antunes »
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

Joao-D

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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #133 em: 2015-03-17 15:54:23 »
Deve-se aprender a escrever Beverly Hills e não se deve falar sozinho... :-)

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Milionário americano diz ter assassinado três pessoas a programa da televisão

Robert Durst é o herdeiro de uma das maiores fortunas do imobiliário nova-iorquino. Há 30 anos que a polícia tentava encontrar provas contra ele. Mas será que o consegue condenar?

Esta é a história de um multimilionário americano que foi apanhado pelo assassínio de três pessoas quando começou a falar sozinho numa casa de banho. Robert Durst, de 71 anos, acabara de gravar as últimas cenas de um documentário sobre a sua suspeita vida e foi à casa de banho. Ainda tinha o microfone preso na roupa e não terá percebido que continuava ligado. Quase em murmúrio, começou a falar sozinho: "Pronto! Foste apanhado. O que diabo fiz eu?... Matei-os a todos, claro".

A gravação foi entregue à polícia, que o prendeu no sábado, num hotel de Nova Orleães, onde se refugiara sob um nome falso.

Há três décadas que a polícia tentava pô-lo atrás das grades. Durst, que é um dos herdeiros da gigante do imobiliário Durst Organization, proprietária de 11 arranha-céus em Manhattan, incluindo o One Trade Center (erguido no local onde estavam as torres gémeas), tornou-se suspeito de assassínio em 1982, quando a sua mulher, Kathleen ("Kathie"), desapareceu depois de passar um fim-de-semana numa casa do casal, em Westchester. A polícia não encontrou o corpo e não conseguiu levá-lo a julgamento.

Durst cortou relações com a família, foi preso várias vezes por crimes menores, como entrar ilegalmente em propriedades da família, voltou a casar e processou o irmão mais novo, Douglas, exigindo os 65 milhões de dólares da sua parte na herança. Disse sempre estar inocente da morte da primeira mulher e negou também o assassínio de uma amiga, Susan Berman, a filha de um conhecido gangster de Las Vegas, encontrada morta a tiro na sua casa  de Los Angeles.

Em 2003 foi julgado pela morte, dois anos antes, de uma mulher em Galveston, no Texas, onde vivia escondido e mascarado de idosa muda desde a reabertura do inquérito à morte da primeira mulher, conta a BBC. Apesar de a vítima, uma mulher de idade, ter sido desmembrada, Durst defendeu em tribunal que a matou em autodefesa e foi absolvido.

Recentemente, Durst recebeu uma proposta da estação de televisão HBO para a realização de um documentário em seis partes intitulado The Jinx: The live and deaths of Robert Durst (Má sorte: a vida e mortes de Robert Durst), que revisitaria a estranha e polémica vida do herdeiro. Durst admite para as câmaras que mentiu à polícia sobre os seus movimentos no dia em que a mulher desapareceu, mas nega ter usado os seus conhecimentos na máfia (feitos através de Susan Berman) para fazer desaparecer o corpo num pinhal de Nova Jérsia.

Mas os produtores tinham um trunfo na mão com o qual pretendiam confrontá-lo.

Quando Susan Berman apareceu morta, a políca de Los Angeles recebeu uma carta do assassino. A carta, em letras maiúsculas, tinha uma particularidade — a palavra Beverly Hills estava mal escrita. Durst já tinha considerado, num episódio anterior, que essa carta só podia ter sido escrita pelo assassino. Na gravação do último segmento do documentário, os produtores da HBO mostraram a Durst uma carta que ele escreveu a Susan e que, além de também estar em maiúsculas, tem uma letra idêntica e exactamente o mesmo erro em Beverly Hills.

Primeiro, Durst reage com normalidade. "Estou a ver o tipo de conclusão a que a polícia pode chegar", diz para as câmaras. Num segmento seguinte, desvaloriza as semelhanças entre os documentos, diz que a única semelhança é o erro ortográfico. A gravação termina e o entrevistado segue para a casa de banho.

É ali dentro que tudo acontece. Agindo de forma que dá ideia que não sabe que o microfone está ligado, começa a falar sozinho. "Pronto, foste apanhado", diz para si próprio. "O que diabo fiz eu?... Matei-os a todos, claro".

Não se sabe em que momento a estação de televisão passou o fragmento do documentário à polícia, diz o jornal The New York Times. Mas, no sábado, a polícia federal FBI – que não voltou a encerrar o caso do desaparecimento de Kathie Durst e crê que Berman foi morta por saber o que aconteceu a Kathie – prendeu-o no centro de Nova Orleães (Louisisna), quando saia de um hotel, e acusou-o, para já, do homicídio de Susan Berman.

Durst aceitou ser enviado para a Califórnia, para ser julgado pelo homicídio de Susan Berman em Los Angeles. Mas está por apurar se a confissão é válida em julgamento, uma vez que Durst não sabia que a sua voz estava a ser gravada naquele momento.

A sua família, através do irmão mais novo, Douglas Durst, emitiu um comunicado a dizer esperar que Robert "pague finalmente por tudo o que fez".

http://www.publico.pt/mundo/noticia/milionario-americano-confessa-assassinio-de-tres-pessoas-a-programa-da-televisao-1689323

Incognitus

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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #134 em: 2015-03-17 16:01:56 »
Não parece um tipo particularmente inteligente.
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D. Antunes

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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #135 em: 2015-03-18 23:44:20 »
Fim da brincadeira. IKEA proíbe clientes de jogarem às escondidas dentro das lojas

O fenómeno cresceu tanto em tão pouco tempo nas redes sociais que os riscos se começavam a tornar imprevisíveis para a multinacional sueca.


Roupeiros, frigoríficos, gavetas por baixo de camas e até cestos de brinquedos à venda no IKEA, tudo valia para os visitantes se esconderem
Roupeiros, frigoríficos, gavetas por baixo de camas e até cestos de brinquedos à venda no IKEA, tudo valia para os visitantes se esconderem /  YURI KOCHETKOV/EPA
É uma razão a menos para ir ao IKEA. O vendedor mundial de mobiliário sueco anunciou que vai deixar de permitir aos visitantes... jogarem às escondidas dentro das suas lojas. A notícia é mesmo verdadeira, caro leitor, não estamos a alinhar na brincadeira.

De há uns meses para cá, em países como a Bélgica e a Holanda, formou-se um verdadeiro culto em torno desse tipo de eventos no interior das lojas IKEA. Dois que estavam planeados para maio, em Breda e Eindhoven, tinham já confirmada a presença de dezenas de milhares de pessoas, que se inscreveram em páginas de Facebook estabelecidas para o efeito.

A IKEA adota uma política geralmente liberal em relação ao comportamento dos clientes, e a disposição das lojas, com as suas características labirínticas, presta-se a jogos coletivos. A quantidade de objetos grandes que se veem por todo o lado também estimula a criatividade. Roupeiros, frigoríficos, gavetas por baixo de camas e até cestos de brinquedos eram usados para as pessoas se esconderem. Justamente por isso, punham-se problemas de segurança, que a empresa agora invoca para explicar a proibição.

"Precisamos de ter a certeza de que as pessoas estão seguras nas nossas lojas", explica a porta-voz do gigante sueco, Martina Smedberg. "E isso é difícil de executar se nem sequer sabemos onde elas se encontram", argumenta.

Mas nem toda a gente vai aceitar bem a proibição. "Às vezes apetece fazer coisas infantis", diz o organizador de um dos eventos cancelados. "O IKEA é como uma sala de estar extremamente grande". [E pelos vistos apelativa a outros propósitos, acrescentamos nós...] Conclusão: mesmo na sala de estar pode haver acidentes.


http://expresso.sapo.pt/fim-da-brincadeira-ikea-proibe-clientes-de-jogarem-as-escondidas-dentro-das-lojas=f915737
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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #136 em: 2015-04-02 20:08:16 »
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30 anos, 15 filhos. Keith pode custar dois milhões de libras a britânicos

Keith teve o primeiro filho aos 15 anos. A namorada atual está à espera do 16.º

© Fornecido por Diário de Notícias
 
MacDonald recebe, semanalmente, 44 libras de rendimento social de inserção e 68 libras de subsídio de invalidez.

Não consegue encontrar emprego porque não é "bom a ouvir" e passa a maior parte do tempo a jogar no computador. Keith MacDonald tem 30 anos e é pai de 15 filhos. Este britânico de Sunderland é um dos protagonistas do documentário 40 Kids By 20 Women (40 Crianças de 20 Mulheres) exibido pelo Channel 5. E segundo as contas daquele canal de televisão deverá custar aos contribuintes britânicos mais de dois milhões de libras (2,75 milhões de euros) nos próximos anos.

Sobre o seu aparente sucesso com o sexo feminino, MacDonald tem uma explicação simples: "É fácil, elas nunca dizem não. É só engatá-las no autocarro. É o que eu faço!" Mas admite que esse sucesso é de curta duração: "De quantas ex-namoradas ainda sou amigo? De nenhuma. Exceto uma e é a que está grávida agora".

jeab

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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #137 em: 2015-04-03 19:31:41 »
A ESTRANHA

Alguns anos depois que nasci, meu pai conheceu uma estranha, recém-chegada à nossa pequena cidade.

Desde o princípio, meu pai ficou fascinado com esta encantadora personagem e, em seguida, a convidou a viver com nossa família.
A estranha aceitou e, desde então, tem estado conosco.
Enquanto eu crescia, nunca perguntei sobre seu lugar em minha família; na minha mente jovem já tinha um lugar muito especial.
Meus pais eramprofessores ... minha mãe me ensinou o que era bom e o que era mau e meu pai me ensinou a obedecer.
Mas a estranha era nossa narradora.
Mantinha-nos enfeitiçados por horas com aventuras, mistérios e comédias.
Ela sempre tinha respostas para qualquer coisa que quiséssemos saber de política, história ou ciência.
Conhecia tudo do passado, do presente e até podia predizer o futuro!
Levou minha família ao primeiro jogo de futebol.
Fazia-me rir, e me fazia chorar.
A estranha nunca parava de falar, mas o meu pai não se importava.
Às vezes, minha mãe se levantava cedo e calada, enquanto o resto de nós ficava escutando o que tinha que dizer, mas só ela ia à cozinha para ter paz e tranquilidade. (Agora me pergunto se ela teria rezado alguma vez para que a estranha fosse embora).
Meu pai dirigia nosso lar com certas convicções morais, mas a estranha nunca se sentia obrigada a honrá-las.
As blasfêmias, os palavrões, por exemplo, não eram permitidos em nossa casa… nem por parte nossa, nem de nossos amigos ou de qualquer um que nos visitasse.

Entretanto, nossa visitante de longo prazo usava sem problemas sua linguagem inapropriada que às vezes queimava meus ouvidos e que fazia meu pai se retorcer e minha mãe se ruborizar.

Meu pai nunca nos deu permissão para tomar álcool. Mas a estranha nos animou a tentá-lo e a fazê-lo regularmente.

Fez com que o cigarro parecesse fresco e inofensivo, e que os charutos e os cachimbos fossem distinguidos.

Falava livremente (talvez demasiado) sobre sexo. Seus comentários eram às vezes evidentes, outras sugestivos, e geralmente vergonhosos.
Agora sei que meus conceitos sobre relações foram influenciados fortemente durante minha adolescência pela estranha.
Repetidas vezes a criticaram, mas ela nunca fez caso aos valores de meus pais, mesmo assim, permaneceu em nosso lar.
Passaram-se mais de cinquenta anos desde que a estranha veio para nossa família. Desde então mudou muito; já não é tão fascinante como era no princípio.

Não obstante, se hoje você pudesse entrar na guarida de meus pais, ainda a encontraria sentada em seu canto, esperando que alguém quisesse escutar suas conversas ou dedicar seu tempo livre a fazer-lhe companhia...
Seu nome? Ah. seu nome…

Chamamos-lhe de TELEVISÃO!

É isso mesmo; a intrusa se chama TELEVISÃO!

Agora ela tem um marido que se chama Computador, um filho que se chama Telemóvel e um neto de nome Tablet.

 A estranha agora tem uma família. A nossa será que ainda existe?
« Última modificação: 2015-04-03 19:32:42 por jeab »
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #138 em: 2015-04-06 18:08:27 »
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Carro sem condutor faz 5400 quilómetros nos EUA

PÚBLICO 06/04/2015 - 12:53
Teste com viatura equipada com tecnologia da empresa Delphi incluiu condução sob várias condições atmosféricas e de trânsito.


DELPHI

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Durante nove dias, um carro sem condutor com tecnologia criada pela Delphi, fez uma viagem de 5470 quilómetros, entre São Francisco e Nova Iorque, naquela que foi até agora a ligação mais longa feita em território norte-americano por uma viatura sem comando humano ao volante. Durante todo o percurso, o lugar do condutor esteve ocupado por imposições legais, mas a empresa assegura que em 99% da viagem tudo decorreu de forma autónoma.

O carro escolhido para testar a tecnologia da Delphi Automotive PLC foi um Audi SQ5, que no passado dia 22 de Março partiu da zona da Golden Gate Bridge, em São Francisco, com destino a Nova Iorque, passando durante os nove dias em que durou a viagem por 15 cidades.

O objectivo do projecto da empresa norte-americana era demonstrar as capacidades das tecnologias para uma condução de um veículo sem condutor e também reunir dados que pudessem ser utilizados posteriormente para desenvolver formas de condução segura e autónoma – a próxima grande aposta da indústria automóvel.

“Durante a viagem pelo país, o veículo será desafiado a ultrapassar uma variedade de condições provocadas pela mudança do tempo e de terreno a potenciais perigos de condução – coisas que nunca poderiam ser realmente testadas em laboratório”, explicou a empresa no dia do lançamento da experiência.



O carro, a que deram o nome de teste de Roadrunner, teve sempre uma pessoa ao volante devido às imposições legais dos vários estados por onde a viatura passou. Apesar de já serem permitidos testes de viaturas sem condutor na Califórnia, por exemplo, na maioria dos estados norte-americanos ainda não existe legislação para viaturas de condução automatizada, essencialmente devido a razões de segurança.

No Audi testado nesta experiência, a Delphi colocou tecnologia para permitir que a viatura tomasse decisões mais complicadas, como contornar obstáculos, reagir perante a presença de peões ou de ciclistas, ou determinar as margens certas de distância em situações de engarrafamento do trânsito ou em circulação numa auto-estrada.

O carro foi equipado com seis radares de longo alcance e quatro de curto alcance, três câmaras, um sistema de localização e software com sistemas de assistência à condução avançada. Este software permitiu à viatura tomar decisões semelhantes às de um condutor humano, como saber quando entrar ou sair de uma auto-estrada, circular em ruas com mais trânsito ou com passadeiras, ou contornar obstáculos em segurança.

Segundo a Delphi, 99% da viagem foi feita com o carro em modo automatizado. “Com uma performance excepcional, o carro navegou por montanhas, em condições de calor, de congestionamento de trânsito, ultrapassou camiões, passou por estradas em construção, por condutores agressivos”, sublinha a empresa em comunicado. O objectivo da Delphi não é construir carros que possam circular sem condutor mas desenvolver a tecnologia que permite esta opção.

deMelo

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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #139 em: 2015-04-06 18:43:12 »
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30 anos, 15 filhos. Keith pode custar dois milhões de libras a britânicos

Keith teve o primeiro filho aos 15 anos. A namorada atual está à espera do 16.º

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MacDonald recebe, semanalmente, 44 libras de rendimento social de inserção e 68 libras de subsídio de invalidez.

Não consegue encontrar emprego porque não é "bom a ouvir" e passa a maior parte do tempo a jogar no computador. Keith MacDonald tem 30 anos e é pai de 15 filhos. Este britânico de Sunderland é um dos protagonistas do documentário 40 Kids By 20 Women (40 Crianças de 20 Mulheres) exibido pelo Channel 5. E segundo as contas daquele canal de televisão deverá custar aos contribuintes britânicos mais de dois milhões de libras (2,75 milhões de euros) nos próximos anos.

Sobre o seu aparente sucesso com o sexo feminino, MacDonald tem uma explicação simples: "É fácil, elas nunca dizem não. É só engatá-las no autocarro. É o que eu faço!" Mas admite que esse sucesso é de curta duração: "De quantas ex-namoradas ainda sou amigo? De nenhuma. Exceto uma e é a que está grávida agora".



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