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Autor Tópico: todos querem justificar a sua existencia  (Lida 623 vezes)

valves1

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todos querem justificar a sua existencia
« em: 2014-01-04 11:26:07 »
Se bem que Paulo Portas ainda esteja bem  de baixo de agua por causa dos submarinos
ja a Ministra parece ir de vento em popa  vale por todos ...

a Ministra ...

[
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quote]O Governo encaixou 1253 milhões de euros com o chamado «perdão fiscal», cujo prazo terminou no passado dia 30 de dezembro. O valor ultrapassou as previsões do próprio executivo, que apontavam para os 700 milhões, superando em mais de €553 milhões (+79%), o objectivo e permitindo ajudar na redução do défice.

Deste total, 1021 milhões dizem respeito a dívidas fiscais e 232 milhões a dívidas à Segurança Social. O valor final superou, ainda, em mais de 178 milhões de euros (+17%) o valor de 1075 milhões de euros obtido no regime de regularização ocorrido em 2002.

No espaço de dois anos (2012 e 2013), o Estado arrecadou um valor total de 1510 milhões com os dois processos de regularização concretizados (258 milhões em 2012 e 1.253 milhões com em 2013).

Inicialmente, o regime extraordinário de regularização de dívidas ao Fisco e à Segurança Social tinha fim previsto para 20 de dezembro. Nessa altura, mais de 760 milhões de euros tinham já entrado nos cofres do Estado.

Mas a data coincidiu com a greve dos trabalhadores dos impostos, o que levou o executivo a estender o prazo até ao passado dia 30.

Quem aproveitou este regime para pagar dívidas em atraso beneficiou de isenção de custas judiciais e juros de mora, além de uma redução na coima a pagar pelo atraso. Assim, 319 mil contribuintes regularizaram as suas dívidas fiscais, dos quais 265 mil contribuintes individuais e 54 mil empresas. No que respeita à regularização das dívidas à Segurança Social, contabilizaram-se 400 mil contribuintes aderentes, dos quais 120 mil contribuintes individuais e 280 mil empresas
.

 e o Vice P.M ...


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Portugal concedeu até hoje 471 vistos 'gold', que se traduzem num volume de investimento de 306,7 milhões de euros no país, segundo fonte oficial do gabinete do vice-primeiro-ministro, Paulo Portas.
De acordo com os dados divulgados à agência Lusa, das 471 autorizações de residência para actividade de investimento, a maior parte respeita a investimento em imobiliário, num total de 272,4 milhões de euros dos mais de 300 milhões de investimento em Portugal.
 
Os chineses continuam a liderar de forma destacada a lista dos cidadãos estrangeiros que recebem os chamados vistos 'gold', seguindo-se cidadãos da Rússia, Brasil, Angola e África do Sul.

 

De acordo com o Governo, que tem vindo a divulgar e promover o programa em missões ao estrangeiro, nomeadamente na Rússia e China, nove processos foram até ao momento "indeferidos por incumprimento de critérios".

 

No início de 2013, por iniciativa de Paulo Portas, então ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, o Governo anunciou um novo regime para a concessão e renovação dos vistos 'gold' a cidadãos de países terceiros que pretendam investir em Portugal.

 

O novo regime, simplificado em 28 de Janeiro pelo despacho n.º 1661-A/2013, permite que cidadãos de países terceiros, que não pertençam à União Europeia ou não integrem o Acordo de Schengen, garantam uma autorização de residência em Portugal para desenvolver uma actividade de investimento.


Para a atribuição do visto 'gold', o despacho impõe que a actividade de investimento, promovida por um indivíduo ou uma sociedade, seja desenvolvida por um período mínimo de cinco anos, prevendo-se várias opções, em que se incluem a transferência de capital num montante igual ou superior a um milhão de euros, a criação de pelo menos dez postos de trabalho ou a compra de imóveis num valor mínimo de 500 mil euros.

 

Para efeitos de renovação da autorização de residência, exige-se ainda ao investidor, para além do período de investimento mínimo de cinco anos contado a partir da data da concessão da autorização de residência, que comprove ter cumprido o período mínimo de permanência no território português exigido, de sete dias consecutivos ou interpolados no primeiro ano, ou catorze dias consecutivos ou interpolados no período subsequente de dois anos.

 Os dados hoje revelados referem-se essencialmente a 2013, já que o final de 2012 foi apenas de arranque do programa, que apenas no começo deste ano, ultrapassados os formalismos para a sua implementação, começou a desenvolver-se de forma mais sustentada.
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« Última modificação: 2014-01-04 11:29:14 por valves1 »
"O poder só sobe a cabeça quando encontra o local vazio."