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Autor Tópico: No paraíso da Coreia do Norte  (Lida 32100 vezes)

Automek

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Re:No paraíso da Coreia do Norte
« Responder #20 em: 2014-03-27 07:58:13 »
Brincadeiras à parte, o que impressiona é que não estamos a falar duma seita qualquer, com duas dúzias de pessoas que resolvem seguir um maluco, mas sim de um país inteiro com 25 milhões de pessoas.

deMelo

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Re:No paraíso da Coreia do Norte
« Responder #21 em: 2014-03-27 10:23:27 »
Brincadeiras à parte..  ;D

Isso é uma forma de dar maior trabalho aos barbeiros e cabeleireiros...
É o mesmo que se faz em Portugal.

Ou porque é que pensam que se exige agora certificação energética só para publicitar um imóvel?
Ou porque é que exigem que se pague a uma sociedade ponto verde, só porque estamos a produzir determinadas toneladas de lixo?
Ou porque é que temos que pagar 1.000 euros de cada vez que vêm certificar o nível de ruído de uma unidade industrial, e depois sai uma lei que determina uma periodicidade para essas certificações?

É para dar trabalho a quem tem pouco que fazer!
Lá e cá, é a mesma coisa.
The Market is Rigged. Always.

Thorn Gilts

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Re:No paraíso da Coreia do Norte
« Responder #22 em: 2014-03-28 01:35:08 »
Tenho uma curiosidade: Há alguém aqui no forum que apoio o regime da Coreia do Norte?
we all have a story we nevel tell

kitano

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"Como seria viver a vida que realmente quero?"

Incognitus

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Re: No paraíso da Coreia do Norte
« Responder #24 em: 2015-07-04 12:39:47 »
A vantagem de um país verdadeiramente socialista, é que as prioridades podem levar em conta o bem comum em vez de se renderem aos artifícios do mercado livre.

Assim, a Coreia do Norte pode investir num aeroporto decente, mesmo com o povo a querer encher-se de comida e a tentar negar os benefícios de crianças mais pequenas e eficientes do ponto de vista energético.

http://www.marketwatch.com/story/north-koreas-new-world-class-airport-terminal-is-swanky-and-probably-empty-2015-07-03/print
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Automek

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Re: No paraíso da Coreia do Norte
« Responder #25 em: 2015-07-04 16:12:05 »
 ;D
Além dos inúmeros benefícios ao nível da hipertensão, diabetes, etc.

Automek

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Re: No paraíso da Coreia do Norte
« Responder #26 em: 2015-09-29 22:10:37 »
O testemunho de alguém que fugiu (longo). Interessante o facto de haver uma espécie de divisão (castas) das famílias em leais, neutras ou hostis consoante tenham ou não combatido ao lado do regime.

Citar
Hesitante, molhou um pedaço de miolo no líquido amarelo dourado, azeite. Molhou de novo e de novo, sem conseguir parar. Hyeonseo Lee provou pão pela primeira vez em Lisboa, onde veio promover o livro «A Mulher com Sete Nomes», no qual conta a história da sua vida no país onde nasceu, a Coreia do Norte, e como fugiu de lá. O objectivo? Pressionar a queda do regime Kim e promover a reunificação das Coreias.

Hyeonseo – hyeon significa «brilho do sol», seon é «boa sorte» - é o sétimo nome e representa o culminar de uma odisseia em que se foi reinventando numa fuga e clandestinidade que se prolongaram durante mais de 10 anos. Escolheu-o na Coreia do Sul e falou com o Diário Digital (DD) em Lisboa sobre «A Mulher com Sete Nomes», da Planeta.

«Ainda tenho crises de identidade. Apesar de fisicamente viver na Coreia do Sul, viajo por todo o lado por causa das minhas conferências e considero-me uma cidadã do mundo, mas continuo a ser uma desertora da Coreia do Norte e todas as minhas memórias estão lá, os meus familiares continuam lá a viver sob o jugo de uma ditadura terrível», disse ao DD.

Mesmo depois de ter sido advertida pelas autoridades sul-coreanas para os riscos sérios que corre e aconselhada a ter cuidado – já teve até várias ameaças anónimas – Hyeonseo nem pensa duas vezes. «Tenho que fazer o meu papel». «Ao fazer este trabalho quero tornar a unificação mais rápida e depois disso quero dizer orgulhosamente que sou coreana. Nem do norte, nem do sul, só coreana».
Como se pode promover a unificação? «No meu entender não é através de meios militares, responde. Acho que deve ser através de uma maior consciencialização, tem que ser a partir de dentro, enviando o maior número de informações possível para a Coreia do Norte, para as pessoas acordarem da lavagem ao cérebro. A comunidade internacional também tem um papel muito importante como factor de pressão, deve isolar completamente o regime, e falo sobretudo da China», afirma.

«A razão pela qual a família Kim ainda tem o poder é porque conta com o apoio da China. Por isso é necessário pressionar cada vez mais a China para que deixe de apoiar a Coreia do Norte e para que deixe de perseguir e repatriar os desertores.  À China interessa estrategicamente manter a situação exactamente como está».

Para Lee, a Coreia do Norte «não é prioridade da comunidade internacional, por isso é que o regime Kim ainda subsiste». Salienta que, segundo os contactos que tem, a realidade da Coreia do Norte ainda se tornou mais cruel sob a mão do déspota Kim Young-un, «Ele aterroriza cada mais as pessoas, até matou o tio, há dois anos! O mundo ignora e ele faz o que lhe apetece no seu reino».

«A parte da informação às pessoas já começou, ao longo da fronteira com a China, através dos desertores e de numerosas organizações que enviam USB´s e DVD´s com informação e até com filmes mostrando as realidades cá de fora, incluindo filmes de Hollywood», conta. «Quando as pessoas perceberem que a Coreia do Sul não é um país paupérrimo, como nos ensinavam, mas que, pelo contrário, é um país rico, vão ficar chocadas e começar a não acreditar no regime».

Tal como ela própria ficou chocada quando fugiu para uma escapadela de meia dúzia de dias, só para conhecer a China, logo ali na outra margem do rio Amrok, que atravessou a pé, sobre o gelo. Tinha 17 anos. Mal sabia que seria para sempre, mas depois um curto telefonema da mãe apavorada mudou-lhe o rumo: «Não voltes».

Conseguiu ajuda de um comerciante chinês conhecido da mãe e foi ter com familiares, um primo do pai que também tinha desertado. Foi ele que lhe contou que no fim da II Guerra Mundial afinal os japoneses não tinham sido derrotados pelo génio militar de Kim Il-sung, tinham sido expulsos pelo Exército Vermelho Soviético que o instalara no poder. Que nem nunca tinha havido uma Revolução. Que não foi a Coreia do Sul que iniciou uma guerra com o norte, foi a Coreia do Norte que invadiu o sul, e que Kim Il-sung teria sido penosamente esmagado pelos ianques se a China não tivesse intervindo «para lhe salvar o coiro».

Mais tarde, à medida que ia fazendo a sua epopeia clandestina, foi sabendo de outras coisas que nem imaginava, como foi o caso cpm uma empregada de mesa num dos dois restaurantes que o governo norte-coreano possuía em Xangai (os restaurantes eram uma forma de Pyongyang obter divisas estrangeiras, tal como era o cultivo de ópio e a produção de heroína, para «exportação»).
A rapariga, que tal como as outras era escolhida a dedo entre as famílias de elevado songbun, e também devido aos dotes físicos que exibiam, tinha pálpebras duplas. Hyeonseo mostrou surpresa. «Já foi operada aos olhos!», exclamou. Sim, tinha sido…e em Pyongyang! «A elite que vivia em Pyongyang tinha acesso a cirurgia plástica? Era obsceno, consideradas a pobreza e a fome que grassavam entre a população», escreve.

«Sair da Coreia do Norte não é o mesmo que sair de qualquer outro país. É como passar de um universo para outro», conta. «Mesmo para aqueles que sofreram horrores inimagináveis e conseguiram fugir ao inferno, a vida no mundo livre pode ser tão difícil que se vêem obrigados a lutar com denodo para se adaptarem e serem felizes. Alguns, poucos, desistem e optam por regressar para aquele mundo de trevas, como eu me senti inúmeras vezes tentada a fazer».

Lee viu a sua primeira execução pública aos 7 anos. Foi o primeiro de muitos choques que teve num país que, desde tenra idade, lhe ensinaram ser o melhor do mundo.  Pouco a pouco foi-se apercebendo que a história lhe tinha sido contada ao contrário e não era na Coreia do Sul que as crianças morriam de fome e esgravatavam no chão a tentar encontrar raízes e cascas para comer.

A Coreia do Norte aboliu o sistema de classes, mas criou um de castas, o songbun. Uma família é classificada como leal, indecisa ou hostil, dependendo das actividades do seu chefe antes, durante e depois da fundação do Estado, em 1948. Se o avô descende de operários e camponeses e combateu do lado certo durante a Guerra da Coreia, a família é classificada como leal. No entanto, se entre os antepassados se contarem proprietários de terras, funcionários que colaboraram com o governo colonial japonês ou alguém que tenha fugido para a Coreia do Sul durante a guerra, a família é classificada de hostil.

Dentro daquelas três categorias mais vastas, existem 51 gradações de estatuto que vão desde a família Kim, no topo, até aos presos políticos sem esperança de libertação, na base. A casta «hostil» representava cerca de 40% da população e só tinha direito a trabalhar nos campos e em minas, bem como em ofícios manuais. A classe «indecisa» podia conseguir emprego como funcionários menores e professores. Só a classe dos cidadãos «leais» estava autorizada a viver em Pyongyang e tinha a liberdade de escolher uma carreira profissional, explica Hyeonseo.

«A ironia estava em que o novo governo comunista tinha instituído uma hierarquia social elaborada e estratificada como nunca se vira no tempo dos imperadores feudais», afirma, acrescentando que «a beleza insidiosa do processo residia na facilidade com que era possível descer e na quase impossibilidade de subir dentro do sistema, mesmo por via do casamento, excepto por especial indulgência do Grande Líder. «E a elite, constituída por 10 a 15% da população, tinha que agir com todo o cuidado para não cometer erros».

Desde a mentalização induzida na escola infantil até ao ingresso obrigatório na Liga da Juventude Socialista quando perfez 14 anos, o Estado controlou todos os aspectos da sua vida.  Na Grande Fome da década de 1990 foi testemunha do caos, da miséria e da repressão generalizadas, via pessoas a morrer de fome pelas ruas. À noite, via a televisão chinesa – a que tinha acesso porque vivia na fronteira – e apercebia-se que aquele era um mundo completamente diferente. Começou aí a duvidar das crenças que há muito lhe haviam inculcado.  Afinal a Coreia do Norte não era o paraíso, a China era.
«Um dia, em 1995, a minha mãe chegou a casa com uma carta da irmã de um colega de trabalho. Dizia assim´Quando leres isto, todos os cinco membros da família já não existiremos neste mundo, porque não comemos há duas semanas. Estamos deitados juntos no chão, e os nossos corpos estão tão fracos, que estamos prontos para morrer`».

«Fiquei muito chocada».
Uma grave escassez de alimentos atingiu a Coreia do Norte em meados da década de 1990, causando a morte de mais de um milhão de norte-coreanos, e muitos só sobreviveram comendo erva, insectos e cascas de árvores. Tal aconteceu em parte devido à queda do regime soviético, que levou também ao fim do apoio à Coreia do Norte.

Viver na Coreia do Norte significa afivelar uma máscara logo de pequeno, pois toda a gente está a ser vigiada, não só pela polícia secreta, a Bowib - «capaz de provocar um arrepio gelado na espinha de qualquer norte-coreano» -, como por toda a gente. «Os vizinhos denunciavam os vizinhos,  as crianças espiavam outras crianças, os operários denunciavam os colegas, e a chefe de bloco, a banjang mantinha um sistema organizado de vigilância sobre todas as famílias que estavam sob a sua alçada. «Era frequente os informadores receberem rações extraordinárias».

«O governo dos Kim assentava em tornar todos cúmplices de um sistema brutal, implicando toda a gente, do mais alto ao mais baixo na hierarquia, num processo em que a moralidade se esbatia e ninguém se sentia isento de culpa», escreve Lee. «Um quadro assustado do Partido aterroriza os seus subordinados imediatos, e assim sucessivamente até à base da cadeia; um amigo denuncia outro amigo com receio de ser castigado por não ter denunciado (…) . Indivíduos comuns tornam-se perseguidores, denunciantes, ladrões».

E podia ser-se preso facilmente . Bastava que os retratos de Kim Il-Sung (O Grande Líder) e do seu filho, Kim Jong-Il (O Querido Líder), obrigatórios em todos os lares, não ocupassem a parede mais importante da casa ou não estivessem imaculadamente limpos, com o pano especial que era distribuído para o efeito . Havia inspeções periódicas, nas quais um grão de pó podia representar um bilhete de ida para um campo de trabalho.

Doze anos depois de ter fugido e de uma odisseia de perigos, regressou à fronteira da Coreia do Norte, decidida a empreender a arriscada missão de levar a mãe e o irmão para a Coreia do Sul, numa jornada árdua, difícil e muito perigosa.

Conseguiu que a família cruzasse a fronteira e, juntos, percorreram milhares de quilómetros na China, até ao Laos, gastando todo o dinheiro que tinha, sobretudo em subornos às autoridades, postos de controlo e à polícia fronteiriça. Na capital do Laos, Vientiane,  a mãe e o irmão foram detidos, acusados de serem imigrantes ilegais, mas Hyeonseo já não tinha dinheiro. Foi um australiano que não se identificou quem lhe perguntou o que se passava e se ofereceu para pagar o suborno para os retirar da prisão. «Não estou a fazer isto por ti, estou a ajudar o povo da Coreia do Norte» disse-lhe, naquele dia.
«Foi nesse dia que recuperei a humanidade, que voltei a acreditar na humanidade», confessou ao DD.
Actualmente,  Hyeonseo é uma oradora reconhecida nos palcos internacionais, vive na Coreia do Sul, onde se tornou activista em prol dos novos refugiados, e gostaria de, um dia, trabalhar com a ONU. Lá, casou com um norte-americano.

«Nós, fugitivos do Norte, temos de recomeçar do zero. Existe muito preconceito contra os que vêm do Norte e os obstáculos para sobreviver no Sul são muitos», diz Hyeonseo, lembrando que as duas Coreias estão separadas há 77 anos. Conta cerca de 30 mil desertores, mas mesmo entre estes há que ter cuidado, pois a Bowib infiltra-se em todo o lado.

Entretanto, continua a descobrir um mundo novo, no seu périplo de conferências. Em Portugal encantou-se com o pão, que provou pela primeira vez em 35 anos de vida.
«É delicioso, adorei, mas já me disseram que engorda…».
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=792090

Incognitus

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Re: No paraíso da Coreia do Norte
« Responder #27 em: 2015-10-21 14:32:56 »
O Kim é apenas um líder comunista típico, a tentar fazer o melhor pelo seu povo.

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Thunder

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Re: No paraíso da Coreia do Norte
« Responder #28 em: 2015-10-22 10:52:01 »
O gajo não dorme no ponto ...

Algumas fotos dum fulano que visitou a Coreia do Norte. A descrição escrita, também é interessante.

https://www.facebook.com/waitbutwhy/photos/a.551086294940276.1073741829.480646095317630/551088931606679/?type=3&theater
« Última modificação: 2015-10-22 10:59:43 por Thunder »
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Incognitus

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Re: No paraíso da Coreia do Norte
« Responder #29 em: 2015-10-22 11:56:04 »
O gajo não dorme no ponto ...

Algumas fotos dum fulano que visitou a Coreia do Norte. A descrição escrita, também é interessante.

https://www.facebook.com/waitbutwhy/photos/a.551086294940276.1073741829.480646095317630/551088931606679/?type=3&theater

Estes são os que vivem bem -- a população em geral nem sequer pode ENTRAR em Pyongyang. Isto que se vê nas imagens é a razão pela qual o regime se aguenta -- porque como em qualquer outro regime totalitário, existe uma camada da população que é favorecida e que deseja manter esse diferencial para os restantes. No final não interessa se vive bem, interessa apenas se vive melhor. É um conceito análogo ao da pobreza relativa e funciona bem para o ser humano.

Aliás, ele comenta isso numa das fotos:

Citar
A typical building in Pyongyang. Built in the Soviet Era, rotting ever since. And keep in mind that Pyongyang is BY FAR the nicest part of the country. The 3 million people (out of 24 million total) who live there are the highest ranking and most privileged North Koreans.
« Última modificação: 2015-10-22 12:04:25 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Lucky Luke

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Re: No paraíso da Coreia do Norte
« Responder #30 em: 2015-10-23 10:45:31 »
típico post de liberais em colectivo acto masturbatório enquanto tentam colar um Estado falhado a ideais de esquerda

Automek

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Re: No paraíso da Coreia do Norte
« Responder #31 em: 2015-10-23 11:50:18 »
aos ideais do PCP

Jsebastião

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Re: No paraíso da Coreia do Norte
« Responder #32 em: 2015-10-23 12:46:27 »
típico post de liberais em colectivo acto masturbatório enquanto tentam colar um Estado falhado a ideais de esquerda

"Estado falhado"?  ???

«Despite the constant negative press covfefe,» - Donald

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mibusiness

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Re: No paraíso da Coreia do Norte
« Responder #33 em: 2015-10-23 12:47:59 »
típico post de liberais em colectivo acto masturbatório enquanto tentam colar um Estado falhado a ideais de esquerda

A Coreia do Norte é só mais um país que não conseguiu implantar correctamente os ideais comunistas, não é Lucky Luke?

Lucky Luke

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Re: No paraíso da Coreia do Norte
« Responder #34 em: 2015-10-23 12:59:56 »
típico post de liberais em colectivo acto masturbatório enquanto tentam colar um Estado falhado a ideais de esquerda

A Coreia do Norte é só mais um país que não conseguiu implantar correctamente os ideais comunistas, não é Lucky Luke?
Vou dar-te uma resposta ao teu nível de aldeia dos macacos -
- tu és mais amante da sacra aliança Pinochet/Milton Friedman do exemplar Chile, não é minibusiness ?

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Re: No paraíso da Coreia do Norte
« Responder #35 em: 2015-10-23 13:05:07 »
típico post de liberais em colectivo acto masturbatório enquanto tentam colar um Estado falhado a ideais de esquerda

Qualquer Estado que implemente totalmente os ideais de esquerda é um Estado falhado ...

Nota que os ideais de esquerda incluem a ausência de propriedade privada. Um PS não representa os ideais de esquerda, pois é a favor de coisas como propriedade privada, economia de mercado, etc.
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Re: No paraíso da Coreia do Norte
« Responder #36 em: 2015-10-23 13:06:01 »
típico post de liberais em colectivo acto masturbatório enquanto tentam colar um Estado falhado a ideais de esquerda

A Coreia do Norte é só mais um país que não conseguiu implantar correctamente os ideais comunistas, não é Lucky Luke?
Vou dar-te uma resposta ao teu nível de aldeia dos macacos -
- tu és mais amante da sacra aliança Pinochet/Milton Friedman do exemplar Chile, não é minibusiness ?

Mas entre a Coreia do Norte e o Chile existe sequer dúvida, Lucky Luke? Sim, qualquer pessoa racional escolheria o Chile sobre a Coreia do Norte. Qual a dúvida?
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Re: No paraíso da Coreia do Norte
« Responder #37 em: 2015-10-23 13:19:42 »
a dúvida prende-se com o argumentário primário
se queres tecer polaridades tipo Chile/Coreia do Norte versus Capitalismo/Socialismo  ou outras preciosidades vais ficar a falar sózinho
aliás é confrangedor ver um gajo como tu a abrir posts deste género
já sabia que consegues ser intelectualmente desonesto mas não gosto de te ver associado a este tipo de patacoadas pois sei que és capaz de bem melhor mesmo nessa tua trincheira assaz dogmática
no entanto já és capaz de chamar o Lark de burro (seja-o ou não) e ameaça-lo de ban por exprimir essa mesma "burrice" e encerrar um tópico só porque sim
para um liberal é muito coerente
e isto tanto pode ser irónico como não  :D

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Re: No paraíso da Coreia do Norte
« Responder #38 em: 2015-10-23 13:24:46 »
a dúvida prende-se com o argumentário primário
se queres tecer polaridades tipo Chile/Coreia do Norte versus Capitalismo/Socialismo  ou outras preciosidades vais ficar a falar sózinho
aliás é confrangedor ver um gajo como tu a abrir posts deste género
já sabia que consegues ser intelectualmente desonesto mas não gosto de te ver associado a este tipo de patacoadas pois sei que és capaz de bem melhor mesmo nessa tua trincheira assaz dogmática
no entanto já és capaz de chamar o Lark de burro (seja-o ou não) e ameaça-lo de ban por exprimir essa mesma "burrice" e encerrar um tópico só porque sim
para um liberal é muito coerente
e isto tanto pode ser irónico como não  :D

Repara, o Chile compara bem com praticamente todos os países que o rodeiam, devido ao seu "neoliberalismo". Nem é preciso compará-lo à Coreia do Norte. O teu argumento é estranho.

E se disseres mais uma única vez que sou "intelectualmente desonesto", vais ser tu banido pois eu não estou para aturar estupidezes.

O tópico de que falas foi bloqueado porque o Lark utilizou propaganda para retardados. Este site não é para espalhar propaganda para retardados (ou para promover fraudes, que é a mesma coisa), nem estou para repetir mil vezes porque é que se trata de propaganda para retardados ao estilo do BE/PCP.
« Última modificação: 2015-10-23 13:26:30 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Re: No paraíso da Coreia do Norte
« Responder #39 em: 2015-10-23 13:27:03 »
típico post de liberais em colectivo acto masturbatório enquanto tentam colar um Estado falhado a ideais de esquerda

A Coreia do Norte é só mais um país que não conseguiu implantar correctamente os ideais comunistas, não é Lucky Luke?
Vou dar-te uma resposta ao teu nível de aldeia dos macacos -
- tu és mais amante da sacra aliança Pinochet/Milton Friedman do exemplar Chile, não é minibusiness ?

Estás muito exaltado. O meu ponto é que toda a politica comunista, que na prática destrói a sociedade, é desculpada como incorrectamente implantada, pelos esquerdistas.