Caso BPN. Tribunal condena 12 arguidoshttp://observador.pt/2017/05/24/caso-bpn-tribunal-condenou-12-dos-14-arguidos/
Um dos maiores devedores do BPN pede perdão de 697 milhões de eurosFalência de Emídio Catrum é até agora a maior insolvência pessoal em Portugal. Situação vai ser reanalisada daqui a cinco anos.http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/um-dos-maiores-devedores-do-bpn-pede-perdao-de-697-milhoes-de-euros-210422
Terrenos investigados por fraude geram prejuízo de 156 milhões para Novo BancoUm conjunto de três terrenos rústicos na margem sul do Tejo poderá vir a gerar uma perda de 156 milhões de euros de euros para o Novo Banco. Este prejuízo potencial - que se soma a tantos outros num momento delicado da instituição bancária que resulta dos despojos do BES e que o Banco de Portugal está a ter dificuldades em vender - será gerado pela insolvência da Paprefu, empresa à qual o antigo BES deu financiamento. Os terrenos terão um valor atual de mercado entre 10 e 20 milhões de euros. A lista de credores da Paprefu, empresa do grupo de Emídio Catum - empresário da margem sul do Tejo -, aponta que o Novo Banco reclama à empresa o pagamento de 156 milhões de euros, por créditos concedidos pelo ex-BES, segundo noticia o Correio da Manhã.
Milionário consegue perdão de dívida de 697 milhões de eurosPor ZAP - 19 Setembro, 2017O empresário Emídio Catum, um dos grandes devedores do BPN, apresentou um pedido de insolvência, apelando ao perdão da dívida que não conseguir pagar nos próximos cinco anos. O Tribunal aceitou o pedido do milionário que deve 697 milhões de euros.A notícia é avançada pelo jornal Correio da Manhã (CM) que sustenta que o pedido de perdão de dívida apresentado por Emídio Catum, no âmbito do seu processo de insolvência, vai ser reavaliado daqui a cinco anos.O empresário de Setúbal tem uma dívida global da ordem dos 697 milhões de euros, de acordo com o jornal. Os seus maiores credores são Bancos, a começar pelo antigo BPN.Cerca de 350 milhões de euros da dívida de Catum estão nas mãos da Parvalorem, uma das sociedades públicas que gere os activos tóxicos do BPN.As dívidas de Catum ao antigo BPN estão relacionadas com as empresas Pluripar, Paprefu e Domurbanis que contam também com a participação de Fernando Fantasia, elemento que integrou a Comissão de Honra da candidatura presidencial de Cavaco Silva, em 2011.O Novo Banco tem a receber quase 170 milhões de euros do empresário e o BCP cerca de 100 milhões de euros, de acordo com dados do CM.Emídio Catum só tem um apartamento no seu nome que está avaliado em 53 mil euros, além de ter 10.500 euros no banco e uma reforma de 3601 euros por mês, segundo o mesmo jornal.O empresário de Setúbal é conhecido por ter sido o mentor do projecto Vale da Rosa que previa resolver de vez a crise financeira do Vitória de Setúbal, com a troca de terrenos do clube e a construção de uma urbanização e de um novo estádio.
.....e conseguiu.....eh.eh..... CitarMilionário consegue perdão de dívida de 697 milhões de eurosPor ZAP - 19 Setembro, 2017O empresário Emídio Catum, um dos grandes devedores do BPN, apresentou um pedido de insolvência, apelando ao perdão da dívida que não conseguir pagar nos próximos cinco anos. O Tribunal aceitou o pedido do milionário que deve 697 milhões de euros.A notícia é avançada pelo jornal Correio da Manhã (CM) que sustenta que o pedido de perdão de dívida apresentado por Emídio Catum, no âmbito do seu processo de insolvência, vai ser reavaliado daqui a cinco anos.O empresário de Setúbal tem uma dívida global da ordem dos 697 milhões de euros, de acordo com o jornal. Os seus maiores credores são Bancos, a começar pelo antigo BPN.Cerca de 350 milhões de euros da dívida de Catum estão nas mãos da Parvalorem, uma das sociedades públicas que gere os activos tóxicos do BPN.As dívidas de Catum ao antigo BPN estão relacionadas com as empresas Pluripar, Paprefu e Domurbanis que contam também com a participação de Fernando Fantasia, elemento que integrou a Comissão de Honra da candidatura presidencial de Cavaco Silva, em 2011.O Novo Banco tem a receber quase 170 milhões de euros do empresário e o BCP cerca de 100 milhões de euros, de acordo com dados do CM.Emídio Catum só tem um apartamento no seu nome que está avaliado em 53 mil euros, além de ter 10.500 euros no banco e uma reforma de 3601 euros por mês, segundo o mesmo jornal.O empresário de Setúbal é conhecido por ter sido o mentor do projecto Vale da Rosa que previa resolver de vez a crise financeira do Vitória de Setúbal, com a troca de terrenos do clube e a construção de uma urbanização e de um novo estádio.
É um gajo poupado e não um estroina como tu.
Eu tenho urgentemente de rever o meu leque de amigos.
Citação de: Automek em 2018-01-08 20:49:50É um gajo poupado e não um estroina como tu. Não sei porquê lembro-me logo de outro coitadinho que sobrevive com uma reforma de 400 e tal euros e das couves que cultiva na horta ao lado da piscina http://www.cmjornal.pt/exclusivos/detalhe/vale-e-azevedo-e-mulher-vivem-com-441-euros-por-mes
o salgado tb diz que vive da ajuda da filha na suica, hehe
http://colunas.revistaepoca.globo.com/brunoastuto/2013/04/10/o-magnata-philippe-amon-herdeiro-de-uma-das-maiores-fortunas-da-europa-esta-no-rio/
Filha de Dias Loureiro suspeita em caso de branqueamento de mais de quatro milhões de eurosAutoridades espanholas acreditam que Catarina, tal como o marido, Alejo Morodo, ajudaram o pai deste a esconder a fortuna obtida através de um esquema de corrupção em transações comerciais internacionais. A grande lesada terá sido a empresa pública de petróleos da Venezuela, país onde Raúl Morodo foi embaixadorhttps://tvi24.iol.pt/sociedade/braqueamentos/noticia-tvi-filha-de-dias-loureiro-detida-por-branqueamento-de-4-milhoes-de-euros
Caso BPN: Relação condena dois dos absolvidos e agrava penas a outros doisEx-presidente do banco, Oliveira e Costa, viu ser-lhe indeferido recurso e confirmada pena de 15 anos de prisão no processo principal. Relação de Lisboa rejeitou igualmente recursos dos restantes 10 condenados.O Tribunal da Relação de Lisboa condenou esta quarta-feira dois dos três arguidos absolvidos no processo principal da falência do BPN, Ricardo Oliveira e Filipe Nascimento, tendo igualmente agravado as penas a dois dos 12 arguidos condenados, Luís Caprichoso e José Mascarenhas. O ex-presidente do BPN, José Oliveira e Costa, viu confirmada a pena de 15 anos de prisão a que foi condenado, com a Relação a indeferir todos os 11 recursos apresentados pelos condenados no caso.A informação consta de uma nota do Tribunal da Relação de Lisboa que resume a decisão. Ricardo Oliveira, um empresário do ramo imobiliário que fez diversos negócios com o BPN, foi condenado por um crime de burla qualificada, a quatro anos e oito meses de prisão, suspensos por cinco anos, com a condição de nesse período entregar 200 mil euros ao Estado português.Filipe Nascimento, um advogado que participou em transacções que envolveram aquele banco, foi condenado por fraude fiscal agravada, um crime que tinha sido considerado prescrito pelo Juízo Central Criminal de Lisboa, que julgou o caso. A Relação decidiu agora condená-lo a uma pena de prisão de um ano e meio, suspensa, com a condição de pagar 10 mil euros ao Estado.O ex-administrador da Sociedade Lusa de Negócios, que detinha o banco, Luís Caprichoso, condenado em Maio de 2017 a oito anos e seis meses de cadeia, viu agora a pena agravada para 10 anos. A Relação aceitou parcialmente um recurso do Ministério Público que pedia um reforço da punição daquele que era considerado o “braço-direito" de Oliveira e Costa. O mesmo aconteceu com José Mascarenhas, antigo presidente do Banco Insular de Cabo Verde, que viu a pena aplicada pela primeira instância, sete anos e três meses de prisão, agravada para nove anos.Os 11 condenados que recorreram invocavam inúmeros vícios no acórdão do Juízo Central Criminal de Lisboa, nomeadamente por falta de fundamentação, invalidade de parte da prova, erros no enquadramento jurídico dos factos e prescrição de alguns crimes, entre outros. “Foram todos julgados improcedentes, pese embora nalguns casos por fundamentos diversos dos que constavam no acórdão proferido pelo tribunal de primeira instância”, lê-se na síntese da Relação. Este tribunal analisou ainda 27 recursos de decisões proferidas ao longo do julgamento, tendo indeferido todos.https://www.publico.pt/2019/10/16/sociedade/noticia/relacao-condena-dois-absolvidos-caso-bpn-agrava-penas-dois-1890273