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Autor Tópico: TAP - Tópico principal  (Lida 127823 vezes)

Mario Balotelli

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #600 em: 2020-07-01 13:25:04 »
Cada país tem o que merece, nas próximas eleições é dar a maioria absoluta aos socialistas, e extinguirem os fanáticos da IL.  8)


Sim, é isso.
Por acaso estive a ler com mais atenção o artigo dele e fiquei com uma duvida relativamente à Lufthansa (não sei se é exactamente assim).
Ele esqueceu-se ainda de referir, que para se avançar com o "empréstimo" à Lufthansa, uma das condições era a reestruturação da companhia ( supressão postos de trabalho).
Lá os postos de trabalho são suprimidos, cá são vitalícios (mesmo quando são supérfluos e não se justificam).
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BALOTELLI

Zenith

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #601 em: 2020-07-01 13:26:45 »
Não sei onde ele foi ver os resultados, mas com base no que está disponível no site da TAP acho que ele usou  EBITDA e não resultados operacionais (EBIT). Para 2015-18 temos o factor de 20, mas para 2018 apenas deve dar uns 30-35. Também para a Lufthansa para chegar ao factor de 2 tem de ser EBITDA.
As conclusões estão certas, e nºs em termos de resultados operacionais são piores, mas convém ser rigoroso.
« Última modificação: 2020-07-01 13:28:32 por Zenith »

Zenith

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #602 em: 2020-07-01 13:49:33 »
Alguns detalhes sobre a Lufthansa

https://ec.europa.eu/commission/presscorner/detail/es/ip_20_1179

alguns excertos

Citar
"Germany will contribute €6 billion to Lufthansa's recapitalisation, together with a €3 billion state guarantee on a loan. This substantial amount of aid will help Lufthansa weather the current coronavirus crisis, which has hit the airline sector particularly hard. But it comes with strings attached, including to ensure the State is sufficiently remunerated, and further measures to limit distortions of competition. In particular, Lufthansa has committed to make available slots and additional assets at its Frankfurt and Munich hub airports, where Lufthansa has significant market power. This gives competing carriers the chance to enter those markets, ensuring fair prices and increased choice for European consumers.

Citar
Until the State has exited in full, DLH is subject to bans on dividends and share buybacks. Moreover, until at least 75% of the recapitalisation is redeemed a strict limitation of the remuneration of their management, including a ban on bonus payments, is applied.
Citar

Citar
until at least 75% of the recapitalisation is redeemed, DLH is in principle prevented from acquiring a stake of more than 10% in competitors or other operators in the same line of business.

compra da TAP vai demorar um pouco mais, embora o texto diga "in principle". Em Portugal significaria que esta clausula é irrelevante mas talvez na Alemanha tenha mais valor.

Citar
divestment of up to 24 slots/day at Frankfurt and Munich hub airports and of related additional assets to allow competing carriers to establish a base of up to four aircraft at each of these airports.
« Última modificação: 2020-07-01 13:52:53 por Zenith »

Mario Balotelli

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #603 em: 2020-07-01 14:10:02 »
Alguns detalhes sobre a Lufthansa

https://ec.europa.eu/commission/presscorner/detail/es/ip_20_1179

alguns excertos

Citar
"Germany will contribute €6 billion to Lufthansa's recapitalisation, together with a €3 billion state guarantee on a loan. This substantial amount of aid will help Lufthansa weather the current coronavirus crisis, which has hit the airline sector particularly hard. But it comes with strings attached, including to ensure the State is sufficiently remunerated, and further measures to limit distortions of competition. In particular, Lufthansa has committed to make available slots and additional assets at its Frankfurt and Munich hub airports, where Lufthansa has significant market power. This gives competing carriers the chance to enter those markets, ensuring fair prices and increased choice for European consumers.

Citar
Until the State has exited in full, DLH is subject to bans on dividends and share buybacks. Moreover, until at least 75% of the recapitalisation is redeemed a strict limitation of the remuneration of their management, including a ban on bonus payments, is applied.
Citar

Citar
until at least 75% of the recapitalisation is redeemed, DLH is in principle prevented from acquiring a stake of more than 10% in competitors or other operators in the same line of business.

compra da TAP vai demorar um pouco mais, embora o texto diga "in principle". Em Portugal significaria que esta clausula é irrelevante mas talvez na Alemanha tenha mais valor.

Citar
divestment of up to 24 slots/day at Frankfurt and Munich hub airports and of related additional assets to allow competing carriers to establish a base of up to four aircraft at each of these airports.

Obrigado Zenith,
Eu tinha a ideia de que ele não foi  muito rigoroso no que respeita à Lufthansa, e efectivamente não me enganei.
Isso não invalida que me identifique com os princípios que ele defende.
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SrSniper

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #604 em: 2020-07-01 14:43:01 »
E as obrigações do povo?
No mercado secundário andam nos 90%.
Eu não tenho, mas estou atento, além disso vivemos num pais socialista que dá segurança

camisa

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #605 em: 2020-07-01 14:50:31 »
Está na altura de deixar cair a TAP, hoje são não sei quantos mil milhões, daqui a 10 anos está outra vez a precisar de uma dose

Outras companhias tomarão o seu lugar

Se for preciso algum serviço público em específico, que se subcontrate a outras companhias e está feito

Mario Balotelli

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #606 em: 2020-07-01 15:06:35 »
E as obrigações do povo?
No mercado secundário andam nos 90%.
Eu não tenho, mas estou atento, além disso vivemos num pais socialista que dá segurança

Estão baratas (assumindo que têm capital garantido pelo contribuinte português).
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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #607 em: 2020-07-01 15:14:13 »
Está na altura de deixar cair a TAP, hoje são não sei quantos mil milhões, daqui a 10 anos está outra vez a precisar de uma dose

Outras companhias tomarão o seu lugar

Se for preciso algum serviço público em específico, que se subcontrate a outras companhias e está feito

Ora nem mais.

Eu não vejo os actuais governantes preocupados com o desemprego que a actual pandemia vai criar no turismo, só os vejo preocupados com o futuro dos trabalhadores da TAP (rapaziada que convêm recordar, está muito longe de viver com o SMN).
« Última modificação: 2020-07-01 15:38:22 por Mario Balotelli »
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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #608 em: 2020-07-01 15:36:57 »
nem tudo é mau , ha muitas miudas giras da Tap (e outras companhias) pelas praias...
« Última modificação: 2020-07-01 15:37:35 por Conjurado »

pedferre

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #609 em: 2020-07-01 15:38:17 »
A TAP é do povo, viva o MFA, viva o 25 de Abril, viva o PREC, revoluçao sempre...  8)

https://executivedigest.sapo.pt/tap-negociacoes-nao-chegam-a-bom-porto-nacionalizacao-vai-amanha-a-conselho-de-ministros/

P.S: Ou seja, o acionista Brasileiro DN, entre receber 40 milhões (ou 55 milhões), prefere receber toda a massa 227 milhões... nem que seja em tribunal, eu também escolheria a segunda hipótese.  ;)
« Última modificação: 2020-07-01 15:41:05 por pedferre »

itg00022289

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #610 em: 2020-07-01 15:39:40 »

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Fiscalizar o Governo e a TAP

Ricardo Arroja
01/07/2020
https://eco.sapo.pt/opiniao/fiscalizar-o-governo-e-a-tap/ 2/8

Qual vai ser o futuro da TAP? O cenário da nacionalização é o pior de todos, o cenário da insolvência é o menos mau.

Sobre a recompra de 50% da TAP pelo Estado português, conduzida em 2017 pelo governo de António Costa, escreveu o Tribunal de Contas (no relatório de auditoria nº10/2018) o seguinte: “(…) nas situações de incumprimento ou de bloqueio, os novos acordos criaram o risco adicional para o Estado, de pagar, no mínimo, €217,5 M (a capitalização efetuada pela Atlantic Gateway)” (p.26). Naquele mesmo relatório, o Tribunal de Contas concluía ainda que “Com a recompra, o Estado recuperou controlo estratégico, mas perdeu direitos económicos, além de assumir maiores responsabilidades na capitalização e no financiamento da empresa.” (p.31). Em suma, a operação serviu os interesses políticos do PS e seus convivas, mas não os dos contribuintes.

Está visto que a recuperação do “controlo estratégico” da TAP, justificada pelo executivo com base [no] “papel determinante da empresa na projeção internacional de Portugal” (p.19), vai sair caríssima aos contribuintes portugueses. A avaliar pelo referido relatório de auditoria do Tribunal de Contas, pelas várias centenas de milhões de euros de capitais próprios negativos, e pelos quase 400 milhões de euros de prejuízos só no primeiro trimestre de 2020, a ajuda pública de 1.200 milhões arrisca-se a ser a primeira de várias tranches a realizar nos próximos anos. No entanto, no panorama político nacional poucos são aqueles que verdadeiramente estão interessados em discutir a ajuda à TAP com a transparência necessária.

A proposta era da Iniciativa Liberal, foi avançada no Parlamento na passada 6ª feira, e o objectivo era fazer depender de discussão e aprovação prévia na Assembleia da República a intervenção do Governo na TAP. Quando estão em causa 1.200 milhões de euros, e numa altura em que o orçamento da saúde é reforçado em apenas 500 milhões, era o mínimo que se poderia fazer. Mas a proposta da Iniciativa Liberal foi rejeitada pelo PS, PSD, BE, PCP, PEV e pela deputada não inscrita Joacine Katar Moreira. Estes representantes políticos passaram assim a ser coniventes com o que, de agora em diante, vier a acontecer na utilização de dinheiro dos contribuintes na TAP. Sobre transparência e escrutínio estamos, portanto, conversados.

Na mesma sessão, a Assembleia da República também rejeitou a nacionalização da TAP proposta pelo BE, PCP e PEV. O PS, em particular, votou contra essa proposta de nacionalização. Mas eis que, apenas uns dias depois, o ministro Pedro Nuno Santos vem acenar com a ameaça da nacionalização! Há um mês, este mesmo ministro afirmava-se preparado para qualquer cenário, até mesmo para o cenário de insolvência da TAP. Todavia, perante a iminência de insolvência, é ao ministro que agora tremem as pernas. A exemplo do seu antecessor, que recomprou 50% da TAP onerando para o efeito os contribuintes, e que agora está confortavelmente em Bruxelas, também o actual detentor da pasta se prepara para tentar resolver o problema, lançando dinheiro para cima do problema. Com o dinheiro dos outros, qualquer um é ministro.

Aqui chegados, quais são as alternativas do Estado?

Alternativa A: deixar a TAP cair na insolvência.
Alternativa B: nacionalizar a TAP.
Alternativa C: adquirir a participação dos privados na TAP.
Ao que parece, o Governo contempla as alternativas B e C, mas não a alternativa A. Porém, é na alternativa A que reside a solução menos má para os contribuintes porque, mesmo que o Governo viesse a resgatar a empresa depois de um processo de insolvência, os contribuintes ficariam seguramente aliviados de certos custos, mormente os custos decorrentes das cláusulas indemnizatórias e da assunção de dívida associadas ao cenário “nacionalização”. Ficariam também a salvo de negociações eventualmente menos claras entre o Estado e algum dos privados, a fim da compra da participação de alguma das partes.

A TAP entrou na crise pandémica em situação de falência técnica, ou seja, com capitais próprios negativos. No final de 2018, o passivo era superior ao activo em mais de 600 milhões de euros e em 2019, de acordo com a imprensa, a situação líquida agravou-se, tornando-se ainda mais negativa. Nos últimos 45 anos, a TAP teve dois anos de resultados positivos. Desde 2018 os prejuízos voltaram a ser regra, mesmo numa altura de “boom” turístico em Portugal. Na verdade, a TAP é estratégica apenas em Lisboa, onde, segundo os últimos dados da ANAC, responde por 56% do total de passageiros transportados. No Funchal também lidera, mas com uma quota de mercado de somente 26%. Já nos aeroportos de Faro, Ponta Delgada e Porto, onde os líderes de mercado são outros, transporta apenas 8%, 15% e 19% do total de passageiros, respectivamente.

O cenário da nacionalização é o pior de todos. Obrigará o Estado a devolver aos privados os tais 217 milhões de euros de que fala o Tribunal de Contas – ou, pior ainda, a sujeitar o Estado ao vexame de se ver obrigado a fazê-lo por decisão do tribunal arbitral que, provavelmente, decidirá a favor dos privados. Obrigará o Estado a assumir a dívida da empresa na forma de dívida pública. E obrigará o Estado a ir em busca de equipa de gestão, de órgãos sociais e, muito importante também, de órgãos de fiscalização que assegurem escrutínio e independência. Infelizmente, em tudo isto, é de temer o pior. Muitas injecções de capital e muitos “jobs for the boys”. No final, a TAP pode muito bem acabar como a Alitalia. Em declínio e sempre a gastar.

O cenário da insolvência é o menos mau. No limite, significaria o fim de linha para a TAP e contribuintes. Mas, por outro lado, existindo vontade política de não a deixar morrer, a insolvência permitiria uma negociação com todos os credores, incluindo bancos, obrigacionistas, partes relacionadas, empresas de “leasing” e fornecedores diversos, saneando o balanço antes de uma eventual recapitalização da empresa. A própria recapitalização deveria ser liderada por privados, que credibilizassem as hipóteses de viabilidade da companhia. Há experiências que deveriam estar a ser estudadas. Por exemplo, na Noruega, o Governo local concedeu um empréstimo à Norwegian Air, mas só depois de esta ter atingido uma autonomia financeira mínima mediante troca de dívida por capital negociada junto das empresas de “leasing” de aviões (que assim ficaram accionistas).

O sector da aviação está sob ameaça existencial em todo o mundo. As modalidades de intervenção governamental têm passado pelo “layoff” e também pelos empréstimos públicos em troca de reestruturações operacionais. No caso da Lufthansa, o Estado alemão também entrou no capital da empresa, mas fê-lo muito a desconto face ao valor nominal das acções. Já nos EUA as empresas têm beneficiado de empréstimos federais, sujeitando-se a condições múltiplas, mas continuam a financiar-se em mercado. A American Airlines, por exemplo, aceitou pagar 11,75% por 1.000 milhões de dólares em dívida a cinco anos, bem acima dos 3,8%-4,3% avançados na imprensa portuguesa como o custo a aplicar à TAP pelos 1.200 milhões de euros.

Qual é então a diferença entre a TAP e as demais? Primeiro, é a situação cronicamente deficitária da empresa, que nesta altura precisará dos 1.200 milhões de euros só para recompor o défice de capitais próprios. Segundo, é o reduzido incentivo dos privados em recapitalizarem eles próprios a companhia, ou aceitarem a reestruturação imposta pela Comissão Europeia, em face do direito de regresso sobre o investimento inicial que a nacionalização lhes concederia (cortesia do governo de António Costa). Terceiro, é a ausência de uma estrutura de “governance” que dê aos contribuintes garantias de escrutínio sobre a companhia. E, quarto, é a falta de sentido estratégico, para o conjunto dos contribuintes, de uma empresa que só é estratégica em Lisboa, sendo que, em rigor, estratégico é o “hub” e não a companhia.

Mario Balotelli

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #611 em: 2020-07-01 15:49:07 »
Falta aqui uma outra solução:

Uma nova TAP na forma de PPP (com uma yield de 10% garantida pelo contribuinte) :D :D :D
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BALOTELLI

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #612 em: 2020-07-01 15:57:13 »
A soluçao vai ser aquela que der mais dinheiro aos amigos do Tosta...

Automek

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #613 em: 2020-07-01 16:00:10 »
Estes FDP conseguem fazer a dobradinha:
1. reverter a privatização
2. não deixar falir

#a_culpa_é_do_holandes

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #614 em: 2020-07-01 16:01:50 »
Estes FDP conseguem fazer a dobradinha:
1. reverter a privatização
2. não deixar falir

#a_culpa_é_do_holandes

e aindar colocar os amigos la dentro...+.......externos com serviços de consultoria...  ;D

Mario Balotelli

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #615 em: 2020-07-01 16:24:03 »
Estes FDP conseguem fazer a dobradinha:
1. reverter a privatização
2. não deixar falir

#a_culpa_é_do_holandes

Amigo Automek,
O Sector Público Estatal está todo falido, seria inteligente pontualmente deixar falir algumas operações.
O Estado vive num quando no qual a falência não é opção, sendo a eutanásia a solução.

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pedferre

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #616 em: 2020-07-01 16:54:43 »
A TAP vai voltar a ser nossa.
Povo falido jamais será vencido...  8)


Carminati

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #618 em: 2020-07-01 17:15:46 »
Já agora a TAP é estratégica para o país porquê?

Que fazem eles que não poderia ser feito por outros?

Automek

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #619 em: 2020-07-01 17:22:43 »
Já agora a TAP é estratégica para o país porquê?

Que fazem eles que não poderia ser feito por outros?
Proporcionar empregos a uma determinada casta. É mais chato ter de se andar a mendigar lugares a alemães ou a ingleses.

É esse o verdadeiro significado de centros de decisão nacionais (BES, BPN, PT, TAP, etc.).