Olá, Visitante. Por favor entre ou registe-se se ainda não for membro.

Entrar com nome de utilizador, password e duração da sessão
 

Autor Tópico: A minha nutricionista  (Lida 210343 vezes)

Deus Menor

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 1972
    • Ver Perfil
Re: A minha nutricionista
« Responder #740 em: 2015-10-28 12:50:01 »

Eu não disse que uma empresa tem de ajudar ninguém, tem de saber
o que é que é preciso e encontrar soluções.
A Google fatura biliões , mesmo oferecendo serviços.

Automek

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30976
    • Ver Perfil
Re: A minha nutricionista
« Responder #741 em: 2015-10-28 12:53:12 »

A génese de cada empresa tende a ser "que problema posso eu resolver?". Melhor, mais fácil, mais barato ...


Wrong. A génese de cada empresa é "como posso criar valor para mim?". Se pelo caminho resolver algum problema.... ajudar algum consumidor... tanto melhor.
Eu não estou a ver exemplos de como criar valor para a pessoa sem servir os outros (até os monopólios o fazem, embora servindo mal).

deMelo

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 12686
    • Ver Perfil
Re: A minha nutricionista
« Responder #742 em: 2015-10-28 13:05:44 »

A génese de cada empresa tende a ser "que problema posso eu resolver?". Melhor, mais fácil, mais barato ...


Wrong. A génese de cada empresa é "como posso criar valor para mim?". Se pelo caminho resolver algum problema.... ajudar algum consumidor... tanto melhor.
Eu não estou a ver exemplos de como criar valor para a pessoa sem servir os outros (até os monopólios o fazem, embora servindo mal).

Sim. Também não disse isso.

É tipo, o que nasce primeiro: o ovo ou a galinha?

O que é a génese da empresa? criar valor para si própria, ou servir os outros?
The Market is Rigged. Always.

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30961
    • Ver Perfil
Re: A minha nutricionista
« Responder #743 em: 2015-10-28 13:21:32 »

A génese de cada empresa tende a ser "que problema posso eu resolver?". Melhor, mais fácil, mais barato ...


Wrong. A génese de cada empresa é "como posso criar valor para mim?". Se pelo caminho resolver algum problema.... ajudar algum consumidor... tanto melhor.

As duas coisas estão fortemente relacionadas. O TEU objectivo é obviamente criar valor para ti próprio, mas isso só acontece se conseguires convencer alguém a comprar o teu produto (que se espera, consigas providenciar com um bom lucro). E alguém só compra o teu produto se vir valor/vantagem nisso.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30961
    • Ver Perfil
Re: A minha nutricionista
« Responder #744 em: 2015-10-28 13:23:17 »

A génese de cada empresa tende a ser "que problema posso eu resolver?". Melhor, mais fácil, mais barato ...


Wrong. A génese de cada empresa é "como posso criar valor para mim?". Se pelo caminho resolver algum problema.... ajudar algum consumidor... tanto melhor.
Eu não estou a ver exemplos de como criar valor para a pessoa sem servir os outros (até os monopólios o fazem, embora servindo mal).

Sim. Também não disse isso.

É tipo, o que nasce primeiro: o ovo ou a galinha?

O que é a génese da empresa? criar valor para si própria, ou servir os outros?

A génese da empresa é saberes que consegues clientes para algo, e que os consegues servir com lucro, pelo que se os servires vais ganhar dinheiro. Aparecem as duas coisas simultaneamente. Esmagadoramente, não há como ganhar dinheiro sem providenciar algo a alguém (excepto, mas isso será uma fracção do total, em esquemas com Estado, a enganar pessoas, etc).

----------

Outra implicação aqui -- o lucro leva ao investimento, o investimento leva à criação de emprego.

Pelo que uma sociedade que quer mais emprego e melhores salários, deve procurar todas as formas possíveis de facilitar o lucro. (É algo que em Portugal poucos compreendem -- é tudo anti-lucro, pelo que no fundo é tudo pró-desemprego e pró-salários baixos, não obstante vocalmente serem contra tais coisas horrorosas).
« Última modificação: 2015-10-28 13:28:26 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30961
    • Ver Perfil
Re: A minha nutricionista
« Responder #745 em: 2015-10-28 13:25:24 »

A génese de cada empresa tende a ser "que problema posso eu resolver?". Melhor, mais fácil, mais barato ...


Wrong. A génese de cada empresa é "como posso criar valor para mim?". Se pelo caminho resolver algum problema.... ajudar algum consumidor... tanto melhor.

Isto dava uma discussão fantástica, seria um tópico épico.

Compreendo o deMelo, é importante a viabilidade da empresa e o seu sucesso,
mas atualmente a regra tem de ser o que o Inc disse.

A Google é um exemplo de constante procura do produto ou serviço que será
indispensável para o consumidor, e reparem que uma grande maioria das soluções
são proporcionadas gratuitamente, pelo menos uma versão básica.
Para se oferecer o gratuito , é preciso conseguir ter estrutura e engenho para o fazer, ganhando depois noutro lado.

Ninguém é altruísta ao ponto de criar uma empresa para ajudar os outros. Isso é tanga.

Ou então são podres de ricos, e para comprar o lugar no céu, tornam-se filantropos.

Ninguém diz que a empresa é altruísta ... mesmo os serviços "gratuitos", são apenas gratuitos para o utilizador, porque o utilizador É o produto.

Mas lá está, um serviço gratuito:
* Serve uma necessidade/desejo do utilizador e;
* Serve uma necessidade do cliente (geralmente, publicidade).
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Lark

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 4627
    • Ver Perfil
Re: A minha nutricionista
« Responder #746 em: 2015-10-29 19:28:13 »
Scientists Urge National Initiative on Microbiomes

Scores of leading scientists on Wednesday urged the creation of a major initiative to better understand the microbial communities critical to both human health and every ecosystem.

In two papers published simultaneously in the journals Science and Nature, the scientists called for a government-led effort akin to the Brain Initiative, a monumental multiyear project intended to develop new technologies to understand the human brain.

“This is the beginning of the shot to the moon,” said Jeffery F. Miller, the director of the California NanoSystems Institute at the University of California, Los Angeles, and a co-author of the Science paper. “There is so much to learn, and so many benefits of learning it.”

The White House is already considering increasing its support of research into the workings of these microbial communities, called microbiomes. The new papers “are very thoughtful and have a lot to tell us,” said Jo Handelsman, the associate director of the White House Office of Science and Technology Policy and herself a microbiologist.

As to whether there will be a national microbiome initiative, she said, “We don’t have anything to announce today.”

Microbiomes have become the focus of intense study and public interest. The trillions of microbes that live inside the human body, for example, play important roles in health, from fighting diseases to maintaining a balanced immune system.

But the planet is home to a vast number of other microbiomes, from the microbial communities that live in undersea volcanoes to microbes that cling to existence in Antarctic deserts. These play an instrumental role in the environment: Ocean microbes, for example, produce half of the oxygen we breathe.

Dr. Miller said a microbiome initiative could uncover fundamental explanations for why things are the way they are. “It’s like we’re looking up in the sky with a refractive telescopic for the first time and saying, ‘Wow, it’s amazing what’s up there. What is all this doing? How does it work?’ ” he said.

Researchers have been investigating microbes for centuries, ever since Antonie van Leeuwenhoek peered into a crude microscope in the mid-1600s and discovered that a drop of water was full of tiny swimming creatures.

In recent decades, microbiologists have begun to map their astonishing diversity. The animal kingdom contains about 40 major groups, or phyla. Microbiologists now recognize upward of 1,000 phyla of microbes.

“Plants and animals are a patina on the microbial world,” said Margaret J. McFall-Ngai of the University of Hawaii, a co-author on both new papers.

Each of these communities of microbes can be dizzyingly complex. A single human microbiome can be made up of trillions of microbes divided into thousands of species.

Scientists cannot yet answer even basic questions about how these communities function. In Science, 48 scientists described some of the most pressing mysteries.

All microbiomes can change, for example, sometimes drastically. The Deepwater Horizon oil spill altered the diversity of microbes in the Gulf of Mexico. Likewise, a bad intestinal infection can drive out common gut species that maintain human health.

These disturbances may seem dissimilar, but microbiologists believe that unhealthy microbiomes may share certain universal signatures. Understanding patterns like these might allow us to control the communities.

As yet, there are few examples of successful manipulation of microbiomes. The best documented is a medical procedure known as fecal transplant. Patients with life-threatening gut infections can be cured by receiving intestinal bacteria from a healthy donor.

Yet scientists are still at a loss to explain how individual species of bacteria in such a transplant help battle infections. A fuller understanding might open the way to using microbiome-based treatments for other ailments, from tooth decay to obesity.

Dr. Miller said it might also be possible to tend to microbiomes outside our bodies. Manipulating microbes in farm fields could increase the productivity of crops, for example.

The tundra, too, contains vast amounts of methane-generating microbes that could accelerate global warming. Understanding how that microbiome works might lead to ways to control its effects on the climate.

Microbiomes are so complex, Dr. Miller cautioned, that it will take years to achieve such a level of understanding. “This has to be structured as a long-term effort,” he said. “We are looking off in the distance, but along the way there are many milestones.”

Answering the questions will demand new tools to gather and analyze data, Dr. McFall-Ngai said. To understand how microbes behave, for instance, scientists need a better way to see the molecular activity inside them.

“We want to pull out individual cells and ask, ‘What are they doing?’ ” Dr. McFall-Ngai said. “We have no methods for that.”

In their commentary for Nature, Dr. McFall-Ngai and her co-authors, Nicole Dubilier of the Max Planck Institute for Marine Microbiology in Germany and Liping Zhao of Shanghai Jiao Tong University in China, urged the United States to coordinate research efforts on microbiomes with other countries.

“Earth’s biome is not defined by national borders,” they wrote.

Over the past year, the Kavli Foundation, a philanthropic science organization based in California, has hosted a series of meetings for microbiome experts, where they discussed the best way to move their research forward. The foundation had organized a similar set of workshops about neuroscience, which ultimately led to the Brain Initiative.

The White House Office of Science and Technology Policy joined the effort with a series of its own meetings and a public request for information for “an effort to unify and focus microbiome research across sectors” of the government.

The National Science and Technology Council will release a report on these efforts by the end of the year, which will address how federal agencies can coordinate the research they fund on the microbiome.

“We need to make sure that the federal investments are meeting the needs of the science and advancing the science as fast as possible towards applications,” Dr. Handelsman said.

nyt
Be Kind; Everyone You Meet is Fighting a Battle.
Ian Mclaren
------------------------------
If you have more than you need, build a longer table rather than a taller fence.
l6l803399
-------------------------------------------
So, first of all, let me assert my firm belief that the only thing we have to fear is...fear itself — nameless, unreasoning, unjustified terror which paralyzes needed efforts to convert retreat into advance.
Franklin D. Roosevelt

JoaoAP

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 4778
    • Ver Perfil
Re: A minha nutricionista
« Responder #747 em: 2015-10-30 09:33:26 »
Lark,

Pedia-te que em artigos muito extensos, faças um resumo, ou, como leste o texto todo, sublinhes ou destaques as partes mais importantes. Há já várias pessoas que o fazem neste fórum aqui e noutros tópicos.
Se o fizeres agradeço e outros também, quase que apostava.

Como é óbvio, há umas pessoas  ;D ;D  ... que não vêm vídeos, eu aqui, e noutros lados é que nunca leio textos longos. Bem basta no trabalho.
Obrigado.

Lark

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 4627
    • Ver Perfil
Re: A minha nutricionista
« Responder #748 em: 2015-10-30 12:44:20 »
Lark,

Pedia-te que em artigos muito extensos, faças um resumo, ou, como leste o texto todo, sublinhes ou destaques as partes mais importantes. Há já várias pessoas que o fazem neste fórum aqui e noutros tópicos.
Se o fizeres agradeço e outros também, quase que apostava.

Como é óbvio, há umas pessoas  ;D ;D  ... que não vêm vídeos, eu aqui, e noutros lados é que nunca leio textos longos. Bem basta no trabalho.
Obrigado.

João,
Já editar e postar dá um pouco de trabalho. Resumir um artigo dá um trabalhão. Não é viável.
Posso fazer como dizes, destacar as partes mais importantes, para mim.
Mas, por exemplo, neste artigo não há uma parte mais importante. Há várias. E podem variar de leitor para leitor.

Há a parte política: a exortação dos cientistas para que o estado tome a liderança de um projecto para o estudo aprofundado da comunidade microbiana existente no planeta e especialmente do microbioma, a comunidade microbiana existente no nosso corpo.

Há a parte científica: como exemplo, o que aconteceu com o derrame no golfo do méxico provocado pela explosão da deep water horizon. Era esperada uma quantidade astronómica de metano dissolvida nas águas do golfo. Esse metano nunca se materializou. Os metanotrofos, bactérias que comem metano, consumiram-no. Todo! Algo completamente inesperado. Pensava-se que essas bactérias só existiam junto às fontes geotermais no fundo dos oceanos.

Isso leva-nos a outro ponto: com o aquecimento global, o metano congelado no subsolo da tundra ártica poderá descongelar e evaporar para a atmosfera, provocando um efeito de estufa ainda maior que o provocado pelo CO2. Como se poderiam utilizar as bactérias que funcionaram tão prodigiosamente no Golfo do México, para mitigar este problema global - e enorme?

Uma parte filosófica: os micróbios - bactérias e fungos - constituem a mairia esmagadora das espécies existentes no planeta; os outros seres vivos, plantas, animais e outros organismos multicelulares não são mais que uma pátina - uma camada finíssima - dessa quantidade astronómica de seres vivos que é o mundo microbiano.

e por aí fora.

o resumo arriscava-se a ficar mais extenso e pesado que o original. e apenas reflectia a minha opinião do que era importante no texto.
compreendo o que dizes. mas sinceramente não estou a ver maneira de satisfazer o teu pedido.
escrever este texto, demorou 10X mais tempo do que editar e postar o texto original.

L


Be Kind; Everyone You Meet is Fighting a Battle.
Ian Mclaren
------------------------------
If you have more than you need, build a longer table rather than a taller fence.
l6l803399
-------------------------------------------
So, first of all, let me assert my firm belief that the only thing we have to fear is...fear itself — nameless, unreasoning, unjustified terror which paralyzes needed efforts to convert retreat into advance.
Franklin D. Roosevelt

Zel

  • Visitante
Re: A minha nutricionista
« Responder #749 em: 2015-10-30 12:52:39 »
basta destacar a bold

Lark

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 4627
    • Ver Perfil
Re: A minha nutricionista
« Responder #750 em: 2015-10-30 12:57:47 »
basta destacar a bold

mas destacar o quê? em certos textos, bem escritos teria que destacar o texto inteiro.
o que é que tu destacarias neste texto (que não é exactamente um exemplo de boa escrita)?

L
Be Kind; Everyone You Meet is Fighting a Battle.
Ian Mclaren
------------------------------
If you have more than you need, build a longer table rather than a taller fence.
l6l803399
-------------------------------------------
So, first of all, let me assert my firm belief that the only thing we have to fear is...fear itself — nameless, unreasoning, unjustified terror which paralyzes needed efforts to convert retreat into advance.
Franklin D. Roosevelt

Zel

  • Visitante
Re: A minha nutricionista
« Responder #751 em: 2015-11-02 22:41:21 »
os borregos da nutricao estao neste momento no pros e contras a dizer mal da gordura saturada da carne

e no entanto...

http://ajcn.nutrition.org/content/early/2010/01/13/ajcn.2009.27725.abstract
Meta-analysis of prospective cohort studies evaluating the association of saturated fat with cardiovascular disease1,2,3,4,5

Conclusions: A meta-analysis of prospective epidemiologic studies showed that there is no significant evidence for concluding that dietary saturated fat is associated with an increased risk of CHD or CVD. More data are needed to elucidate whether CVD risks are likely to be influenced by the specific nutrients used to replace saturated fat.

« Última modificação: 2015-11-02 22:55:23 por Neo-Liberal »

Zel

  • Visitante
Re: A minha nutricionista
« Responder #752 em: 2015-11-19 14:13:41 »
A growing number of doctors and advocates now see decades of increased consumption of table sugar and other refined carbohydrates as the most likely explanation for our current epidemic
http://www.wired.com/2014/08/what-makes-us-fat/

Local

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 15946
    • Ver Perfil
Re: A minha nutricionista
« Responder #753 em: 2015-11-19 14:14:52 »
Eu já cortei o chocolate em pó no leite e o açucar no café.
E bebo chá sem açucar. :)
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
Urmas Reinsalu

Zel

  • Visitante
Re: A minha nutricionista
« Responder #754 em: 2015-11-19 14:15:49 »
Eu já cortei o chocolate em pó no leite e o açucar no café.
E bebo chá sem açucar. :)

podes por cacao puro e natas sem acucar (algumas natas tem acucar)

Zel

  • Visitante
Re: A minha nutricionista
« Responder #755 em: 2015-11-19 14:16:53 »
sobre a fraude da nutricao, estao a mudar de ideias lentamente

Zel

  • Visitante
Re: A minha nutricionista
« Responder #756 em: 2015-11-19 14:18:58 »
eu neste momento tenho uma dieta em que a gordura representa uns 70 a 80% das minhas calorias...
resultado? perdi 3 quilos no ultimo mes. e nem sequer estava pesado, pois ja fazia dieta low carb.
passei dos 72 para os 69 quilos e sempre sem fome, adeus "love handles"
« Última modificação: 2015-11-19 14:19:34 por Camarada Neo-Liberal »

JoaoAP

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 4778
    • Ver Perfil
Re: A minha nutricionista
« Responder #757 em: 2015-11-19 20:58:18 »
eu neste momento tenho uma dieta em que a gordura representa uns 70 a 80% das minhas calorias...
resultado? perdi 3 quilos no ultimo mes. e nem sequer estava pesado, pois ja fazia dieta low carb.
passei dos 72 para os 69 quilos e sempre sem fome, adeus "love handles"
Sem ser muito especifico, gostava que deixasses sugestões de menus para uma semana.
Ou alguns dias...

Deus Menor

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 1972
    • Ver Perfil
Re: A minha nutricionista
« Responder #758 em: 2015-11-19 21:09:40 »

Ter o corpo em constante cetose e perder massa muscular não pode ser encarado como modo de vida.

Mas liberdade acima de tudo :)

Zel

  • Visitante
Re: A minha nutricionista
« Responder #759 em: 2015-11-19 21:24:54 »

Ter o corpo em constante cetose e perder massa muscular não pode ser encarado como modo de vida.

Mas liberdade acima de tudo :)


perder massa muscular? isso faz zero sentido. ha muitos desportistas em cetose ou perto disso. eu faco musculacao e nao noto nenhuma perda muscular nem sei do que estas a falar.
olha a dieta do lebron james, achas que tens mais musculos que ele ?

http://kediet.com/blog/lebron-james-discusses-ketogenic-paleo-weight-loss-no-carbs-sugar-for-67-days/
"LeBron James said his dramatic summer weight loss was due to a low carb, ketogenic-style Paleo diet that eliminated sugar, dairy and almost all carbs."

agora, dieta cetogenica nao eh algo que recomende, voces nao aguentavam
mas low carb acho que sim.
« Última modificação: 2015-11-19 21:34:21 por Camarada Neo-Liberal »