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Autor Tópico: Krugman et al  (Lida 605877 vezes)

purehawk

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Re: Krugman et al
« Responder #1960 em: 2015-05-08 21:41:08 »
(...) a austeridade custa MUITO menos em fases favoráveis do ciclo. Por isso é que eu digo que o Keynesianismo aplicado inteiramente deve ser melhor.


O aumento da carga fiscal + cortes serem aplicados nos períodos de expansão económica é o que defende Sérgio Domingues, o primeiro economista a apresentar uma Teoria Geral e Previsional dos Ciclos Económicos.

O grande problema é os políticos e economistas NÃO saberem identificar em que fase do Ciclo a economia se encontra, "problema" aparentemente resolvido com a tese de Sérgio Domingues sobre Ciclos Económicos.

Os Ciclos Económicos e a Teoria das Cinco Transformações
Teoria Geral e Previsional dos Ciclos Económicos


A primeira edição do primeiro livro contém uma previsão do clima económico para os 9 anos seguintes que veio a revelar-se estranhamente certa, que até custa a acreditar.

Segundo o calendário de previsões, próximo do ano de 2037, haverá uma grande crise de proporções gigantescas, algo só equiparável à crise de 1929. Até parece banha da cobra, mas ficam avisados com 22 anos de antecedência... depois não digam que não foram avisados.


     :)

Zenith

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Re: Krugman et al
« Responder #1961 em: 2015-05-08 21:57:17 »
Matematicamente não há nenhuma razão para haver austeridade na despesa do estado durante a fase de crescimento se se quiser um orçamento equilibrado por ciclo.. Tudo depende da amplitude dos semiciclos positivos e negativos.

Incognitus

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Re: Krugman et al
« Responder #1962 em: 2015-05-08 22:13:53 »
Matematicamente não há nenhuma razão para haver austeridade na despesa do estado durante a fase de crescimento se se quiser um orçamento equilibrado por ciclo.. Tudo depende da amplitude dos semiciclos positivos e negativos.

Não é assim tão fácil, pois em tempo de vacas gordas a pressão para aumentar a despesa do Estado é grande.

Daí que em Portugal nem nesses momentos se vislumbre o superávit.

Ora, devido a isso deveria ser o papel dos Keynesianos berrar tanto contra a ausência de austeridade durante esses tempos, como berrar contra a austeridade a mais agora.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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purehawk

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Re: Krugman et al
« Responder #1963 em: 2015-05-08 22:28:32 »
Matematicamente não há nenhuma razão para haver austeridade na despesa do estado durante a fase de crescimento se se quiser um orçamento equilibrado por ciclo.. Tudo depende da amplitude dos semiciclos positivos e negativos.

Não é assim tão fácil, pois em tempo de vacas gordas a pressão para aumentar a despesa do Estado é grande.

Daí que em Portugal nem nesses momentos se vislumbre o superávit.

Ora, devido a isso deveria ser o papel dos Keynesianos berrar tanto contra a ausência de austeridade durante esses tempos, como berrar contra a austeridade a mais agora.


Segundo Sérgio Domingues já houve aumento de impostos em períodos de expansão económica e os agentes económicos nem deram por ele, tal é o ritmo dos negócios...

Como a seguir à expansão económica vem um período de instabilidade económica e depois um período de contracção económica, é nesta fase de contracção económica que o Estado pode mitigar os efeitos dessa contracção por via do aumento da despesa, pois os "frutos" do Estado foram recolhidos durante o período de expansão económica.

Analisando o trabalho dos Governantes à luz destes Ciclos, podemos constatar que raramente acertam uma e quem se prejudica é o povo.



Português!?
Quem é esse sujeito?
Jornalista?

Autor(es)
Sérgio Domingues nasceu em 1953 na região do Barroso, em Trás-os- Montes, onde viveu a sua infância e juventude. É licenciado em Finanças pelo Instituto Superior de Economia de Lisboa (actual ISEG). Foi gestor financeiro, comercial e estratégico por conta de outrem. Proclamado JEEP (Jovem Empresário de Elevado Potencial) em 1986 passou a criar e a gerir as suas próprias empresas.

De espírito universalista e praticante convicto de um estilo de vida alternativo ligado à natureza e à alimentação natural, serviu-se de conhecimentos entretanto adquiridos na área da filosofia oriental para investigar o comportamento dos ciclos económicos e relacioná-lo com os ciclos expansivos e contractivos definidos pelos antigos sábios orientais. Em 2003 publicou o livro 1929- 2037 – Os Ciclos Económicos e a Teoria das Cinco Transformações, que veio lançar uma nova luz sobre a explicação e previsão dos ciclos de crise e prosperidade, problema que a ciência económica moderna nunca tinha conseguido resolver. Assume-se como tendo sido a primeiro investigador da actualidade a conseguir prever com todo o rigor e pormenor um ciclo económico completo de nove anos (2004/2013), facto que é inequivocamente comprovado no presente livro.


     :)

Zenith

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Re: Krugman et al
« Responder #1964 em: 2015-05-08 22:33:19 »
Umas curvas simples hipoteticas em que temos balanços equilibrados por ciclo sem haver decrescimo da despesa.
Não tem nada a ver com casos práticos, panas mostrar que austeridade não é uma condição absolutamente necessário para ter orçamentos equilbrados por ciclo
« Última modificação: 2015-05-08 22:35:16 por Zenith »

vbm

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Re: Krugman et al
« Responder #1965 em: 2015-05-08 22:35:19 »
Português!?
Quem é esse sujeito?
Jornalista?

Está na página anterior.



É capaz de ser interessante.
Sempre gostei das teorias analíticas
dos ciclos de conjuntura económica!

Espero que esteja escrito
em Português sem abortográfico.

Incognitus

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Re: Krugman et al
« Responder #1966 em: 2015-05-08 22:37:05 »
Umas curvas simples hipoteticas em que temos balanços equilibrados por ciclo sem haver decrescimo da despesa.
Não tem nada a ver com casos práticos, panas mostrar que austeridade não é uma condição absolutamente necessário para ter orçamentos equilbrados por ciclo

Não tem que existir decréscimo da despesa ... basta não a subir à velocidade da economia. Ou subir impostos. Agora também bastaria a mesma coisa, SE houvesse crescimento ou inflação.

De resto, no passado a austeridade era também facilitada pela inflação. Bastava não aumentar, ou aumentar abaixo da inflação, gastos. Também era austeridade. Aquilo que o FMI fez agora foi o mesmo de 1982, excepto na ausência de moeda própria e de inflação. Logo muito mais notório.

 
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purehawk

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Re: Krugman et al
« Responder #1967 em: 2015-05-08 23:27:28 »
Os Ciclos que Sérgio Domingues "propõe" e os estudou/relacionou com vários séculos de evolução económica, basicamente são assim:


2 anos de Expansão Económica

1 ano de transição

2 anos de Instabilidade Económica

1 ano de transição

2 anos de Crise Económica

1 ano de transição



Temos portanto um Ciclo de 9 anos que roda sobre si mesmo!
De notar que os anos de transição são isso mesmo: transição onde não se exige fronteiras nítidas!

Significa que um período de expansão se for muito forte e que tenha começado em meados do ano de transição anterior (no ano de transição situado entre os "2 anos de Crise Económica" e os "2 anos de Expansão Económica" pode prolongar-se até meados dos "2 anos de Instabilidade Económica" o que indicará um período de expansão com a duração de 5 anos ou mesmo (excepcionalmente) 6 anos, mas que o(s) último(s) ano(s) já se estaria no período de "2 anos de Instabilidade Económica", onde a seguir viria mais um ano de transição e o período de "2 anos de Crise Económica".



Penso que Sérgio Domingues não fala em "austeridade" porque "austeridade" é um termo usado para medidas mais fortes.
Penso que ele fala somente em aumento de impostos e eventualmente alguns cortes ali e acolá, alguma redução da despesa, como meio de equilibrar as contas do Estado ao longo do período de Expansão Económica do Ciclo Económico e dos sucessivos Ciclos Económicos de 9 anos seguintes.

Não tenho presente o "calendário" dos Ciclos Económicos, mas só para dizer: se a "austeridade" em Portugal começou num ano de "Crise Económica" (período de "2 anos de Crise Económica") tais medidas, segundo Sérgio Domingues, foram Contra-Natura porque afundam ainda mais a Economia.



Considerando que a(s) má(s) governação(ções) anteriore(s) levaram à intervenção da Troika, que a Troika e Governo(s) não conhecem este calendário de Ciclos Económicos, torna-se natural que tais medidas tivessem sido implementadas no período errado, com as consequências que daí advêm...

Ou que os desequilíbrios fossem já tão fortes, que o imperativo de tais medidas fosse considerado superior ao bom relacionamento com o Ciclo Económico, mas isso pressupunha o conhecimento da fase do Ciclo em que nos encontrávamos por parte das autoridades, o que eu duvido. Um grande imbróglio, portanto.


     :)

Zel

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Re: Krugman et al
« Responder #1968 em: 2015-05-08 23:28:26 »
devia chamar-se "ciclos de credito"

purehawk

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Re: Krugman et al
« Responder #1969 em: 2015-05-08 23:39:49 »
Após o sucesso das previsões do 1º livro, Sérgio Domingues lançou então a sua "Teoria Geral e Previsional dos Ciclos Económicos":



Lark

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Re: Krugman et al
« Responder #1970 em: 2015-05-09 19:11:30 »
We Now Have Our Smallest Government in 45 Years
Put on your bell bottoms and tie-dye: the public sector hasn't been this tiny compared to the size of the country since 1968.

JORDAN WEISSMANN  AUG 3, 2012
Since the official end of the Great Recession, America's public sector has shrunk. And shrunk. And shrunk some more. We've said goodbye to about 600,000 government jobs, handing the economy a nasty self-inflicted wound in the process.

But how small has our public sector really become? Here's one way to think about it: Compared to our population, it hasn't been this size since 1968. Your dreams are coming true Baby Boomers. We're almost all the way back to the Summer of Love!

First, credit where it's due. The Hamilton Project has produced a beautiful graph illustrating the government employment to population ratio. As it shows, there are now fewer public sector employees per American than at any time dating back to the Carter administration (To be clear, we're talking state, federal, and local here).




To match where we are now, though, you actually have to head back to the days of LBJ. The graph below compares the number of government workers to our civilian, non-institutional population all the way to 1950. Again, we're right where we were in 1968.   



So how badly has this actually hurt the job market? The Hamilton folks estimate that, if the share of government workers was back to 2007 levels, we'd have about 1.7 million more jobs than we do today. Now, did we have the balance right before the recession? That's for a much longer conversation. But it's certainly food for thought.

theatlantic
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Re: Krugman et al
« Responder #1971 em: 2015-05-09 19:14:26 »
só para responder àquelas mentiras à la Goebells.

ai, o sector público é enorme... que horror...

outra coisa engraçada é que aparentemente muitos libertários estão convencidos que o QE ainda não acabou.
um gajo lê e lê coisas e tudo toma como adquirido que o QE é ainda uma realidade.

L
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Re: Krugman et al
« Responder #1972 em: 2015-05-09 19:17:29 »
Markets More: Chart Of The Day
CHART OF THE DAY: Guess Which Country Has The Highest Percentage Of Workers Employed By The Government
JOE WEISENTHAL
 

With all the talk these days all around the world of fiscal consolidation, it may interest you to know that the US still has an extremely small percentage of its workers employed by the public sector, at least compared to Europe.

The largest?

According to Citi's Tobias Levkovich, the answer is China, where nearly 50% of workers are somehow in the government sector. Granted, this could include state-owned-enterprises, which remain a large chunk of the Chinese economy, but either way it does confirm that for Chinese employment to remain solid, Beijing will have to keep its foot on the gas pedal for awhile.




Read more: http://www.businessinsider.com/chart-of-the-day-government-sector-employment-2011-11#ixzz3ZfODUzZH
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Re: Krugman et al
« Responder #1973 em: 2015-05-09 19:18:07 »
ah a China, esse grande farol do capitalismo contemporâneo.....

L
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Re: Krugman et al
« Responder #1974 em: 2015-05-09 19:25:37 »
mais um grafico para aldrabar, o que interessa eh o que se gasta e nao o numero de funcionarios per si
e muitas tarefas foram privatizadas mas nao deixam de ser do estado

Incognitus

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Re: Krugman et al
« Responder #1975 em: 2015-05-09 19:27:49 »
Nem é bem esse o problema, a China ERA comunista. A proporção de trabalhadores do Estado estará a diminuir, mas partiu de um nível muito elevado.

E há ali um erro qualquer com o Japão, certamente.
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Re: Krugman et al
« Responder #1976 em: 2015-05-09 19:32:10 »
Nem é bem esse o problema, a China ERA comunista. A proporção de trabalhadores do Estado estará a diminuir, mas partiu de um nível muito elevado.

E há ali um erro qualquer com o Japão, certamente.

se há um erro, procura-o e demonstra-o.

isso só de dizer 'ah e tal cheira-me que há ali um erro', não serve.

L
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Re: Krugman et al
« Responder #1977 em: 2015-05-09 19:33:41 »
Nem é bem esse o problema, a China ERA comunista. A proporção de trabalhadores do Estado estará a diminuir, mas partiu de um nível muito elevado.

E há ali um erro qualquer com o Japão, certamente.

se há um erro, procura-o e demonstra-o.

isso só de dizer 'ah e tal cheira-me que há ali um erro', não serve.

L

a fonte é o citibank que não me parece exactamente um bastião da ideologia comunista.

L
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Re: Krugman et al
« Responder #1978 em: 2015-05-09 19:50:49 »
Nem é bem esse o problema, a China ERA comunista. A proporção de trabalhadores do Estado estará a diminuir, mas partiu de um nível muito elevado.

E há ali um erro qualquer com o Japão, certamente.

referia-me ao grafico anterior, ratio of gov empl

« Última modificação: 2015-05-09 19:55:17 por Neo-Liberal »

Zel

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Re: Krugman et al
« Responder #1979 em: 2015-05-09 19:54:09 »
toda a gente sabe que o estado tem estado a crescer em percentagem do pib desde ha muito tempo no ocidente, vir argumentar contra o aumento do peso do estado eh uma aldrabice total

so mostra a irracionalidade ou falta de conhecimentos do lark
« Última modificação: 2015-05-09 20:01:27 por Neo-Liberal »