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Autor Tópico: Krugman et al  (Lida 605877 vezes)

Iznogoud

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Re:Krugman et al
« Responder #1740 em: 2015-04-24 17:28:24 »
Fénix, se eu até uma banca nacionalizada ou mais regulamentada admito, não sei onde vais buscar essas observações. Deve ser um espantalho qualquer que tens aí a dizer-te coisas.

mas porque raio achas que estou a dirigir a ti todas as observações que faço?
não estou a escrever só para ti.
não percebo essa atitude.

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Iznogoud

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Re:Krugman et al
« Responder #1741 em: 2015-04-24 17:30:54 »
Fénix, se eu até uma banca nacionalizada ou mais regulamentada admito, não sei onde vais buscar essas observações. Deve ser um espantalho qualquer que tens aí a dizer-te coisas.

mas porque raio achas que estou a dirigir a ti todas as observações que faço?
não estou a escrever só para ti.
não percebo essa atitude.

I

isto é um forum.
é como se cada pessoa que escreve um post subisse para uma caixa de sabão e se dirigisse oralmente para n pessoas.

aparentemente, a ideia de forum para ti é um diálogo entre duas pessoas, que por acaso é público.
não é a minha.
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Incognitus

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Re:Krugman et al
« Responder #1742 em: 2015-04-24 17:36:35 »
Ok ...

Mas na mesma continua-me a parecer que muito do que se vai dizendo são ataques a espantalhos. Já reparei n tiradas como o mercado deus e afins que não fazem sentido porque ninguém, ou muito poucos, acreditam naquilo. A razão para se dar a primazia ao mercado é simplesmente o facto de os outros serem o mercado e terem tanto direito a ser livres quanto nós (desde que não produzam vítimas com a sua liberdade).

"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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vbm

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Re:Krugman et al
« Responder #1743 em: 2015-04-24 17:42:52 »


Elizabeth Warren! Parece muito mais apropriada do que Hillary Clinton.

Iznogoud

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Re:Krugman et al
« Responder #1744 em: 2015-04-24 17:44:42 »
Elizabeth Warren! Parece muito mais apropriada do que Hillary Clinton.

E é. mas ninguém a convence a concorrer...

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Zel

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Re:Krugman et al
« Responder #1745 em: 2015-04-24 17:50:22 »
o lark eh dado a gurus infaliveis e com poderes magicos de predestinacao, mais uma para o panteao   :D
« Última modificação: 2015-04-24 17:50:37 por Neo-Liberal »

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Re:Krugman et al
« Responder #1746 em: 2015-04-24 18:43:36 »
o lark eh dado a gurus infaliveis e com poderes magicos de predestinacao, mais uma para o panteao   :D

Isso de gurus, não sei para que servem. Mas que o sistema da moeda, do crédito, da banca e do mercado primário e secundário de emissão e transacção de capitais accionistas e obrigacionistas precisa de ser reformado, ninguém duvide. Bretton Woods cumpriu o seu papel durante quarenta anos. De seguida, embaraçados na estagnação do princípio dos anos oitenta, os economistas de Reagan e Thatcher resolveram desregular tudo, o que findou na maior recessão de sempre, ao fim doutros quarenta anos. Arranje-se um sistema que funcione mais quarenta anos, com menos vigarice e mais inteligência!

Zel

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Re:Krugman et al
« Responder #1747 em: 2015-04-24 19:56:44 »
o lark eh dado a gurus infaliveis e com poderes magicos de predestinacao, mais uma para o panteao   :D

Isso de gurus, não sei para que servem. Mas que o sistema da moeda, do crédito, da banca e do mercado primário e secundário de emissão e transacção de capitais accionistas e obrigacionistas precisa de ser reformado, ninguém duvide. Bretton Woods cumpriu o seu papel durante quarenta anos. De seguida, embaraçados na estagnação do princípio dos anos oitenta, os economistas de Reagan e Thatcher resolveram desregular tudo, o que findou na maior recessão de sempre, ao fim doutros quarenta anos. Arranje-se um sistema que funcione mais quarenta anos, com menos vigarice e mais inteligência!

este sistema monetario parece ter o problema de criar pipas de massa monetaria e com pouca disciplina. mas de resto disciplina eh coisa que ninguem parece querer, a comecar pelos governos e bancos centrais.

a crise eh localizada em paises ricos, que sofrem de wage arbitrage (q eh uma coisa boa no agregado do mundo) e que estao a envelhecer, estas coisas que nao dependem do sistema monetario e nao vao desaparecer por magia
« Última modificação: 2015-04-24 20:02:36 por Neo-Liberal »

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Re:Krugman et al
« Responder #1748 em: 2015-04-24 20:01:57 »
Paul Krugman - New York Times Blog
APR 24 11:22 AM Apr 24 11:22 am 9

Blurry Fiscal Hindsight

Simon Wren-Lewis continues his voice in the wilderness campaign against British economic myths, focusing on claims that Labour was fiscally profligate. Needless to say, I agree, and would like to enlarge on his points.

The simple fact is that Britain was not running big deficits on the eve of the financial crisis, and that public debt wasn’t high by historical standards. So how does that record get turned into a claim of wildly irresponsible budgeting? As Wren-Lewis says, there are really two levels to this diversion. First, there’s the highly questionable reinterpretation of past GDP data; second, there’s the implicit proposition that governments in the past should have based fiscal policy on information (or actually “information”) that didn’t exist at the time.

On the first point: these days official estimates say that Britain, although it had a modest actual deficit in 2006-2007, had a large “structural” deficit. How so? Well, these estimates are now based on estimates of potential output, which purport to show that the British economy in 2006-7 was hugely overheated and operating far above sustainable levels.

But nothing one saw at the time was consistent with this view. In particular, there was no sign of inflationary overheating. So why do the usual suspects claim that Britain had a large positive output gap?

The answer is that the statistical techniques used by most of the players here automatically reinterpret any prolonged slump as a slowdown in the growth of potential output — and because they also smooth out potential output, the supposed fall in current potential propagates back into the past, making it seem as if the pre-crisis economy was wildly overheated.

As an extreme example, consider Greece. Here’s the IMF estimate of Greece’s output gap before the storm:



Does anyone really believe that Greece was operating 10 percent — 10 percent! — above capacity in 2007-8? This is just a smoothing algorithm producing nonsense results in the face of economic catastrophe.

And this backward propagation of economic disaster also leads, automatically, to the appearance of past fiscal profligacy. Consider the case of Ireland. Back in 2006 George Osborne praised the country as a “shining example” of “wise economic policy-making”, and especially praised the country’s fiscal prudence. Today, backward-looking estimates say that Ireland was fiscally irresponsible all along:



Even if you believe these estimates (which you shouldn’t), it’s unfair to criticize the Irish government of the time for fiscal profligacy. They believed that they were acting responsibly, and all the best people were praising them for it.

So were Blair and Brown irresponsible? No, not at all. True, if they had known the crisis was coming they would probably have tried to pay down debt during the good years. But they didn’t know that, and in any case it’s hard to imagine that it would have made any significant difference. Claiming that there was a major failure of fiscal prudence isn’t even 20-20 hindsight, it’s hindsight with a severe case of astigmatism.

krugman
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Re:Krugman et al
« Responder #1749 em: 2015-04-24 20:06:41 »
Mas a ideia de que Portugal, Espanha, Irlanda, Islândia, EUA, etc, estavam a operar com uma economia artificialmente elevada motivada por tomada de dívida é bastante simples e realista. E pelo menos eu expliquei isso antes da coisa rebentar.

E nesse caso, um orçamento até razoavelmente equilibrado estaria na realidade algo puxado porque uma boa parte das receitas só existiam em função da tal economia artificial.
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Re:Krugman et al
« Responder #1750 em: 2015-04-24 20:18:26 »
Mas a ideia de que Portugal, Espanha, Irlanda, Islândia, EUA, etc, estavam a operar com uma economia artificialmente elevada motivada por tomada de dívida é bastante simples e realista. E pelo menos eu expliquei isso antes da coisa rebentar.

E nesse caso, um orçamento até razoavelmente equilibrado estaria na realidade algo puxado porque uma boa parte das receitas só existiam em função da tal economia artificial.

pois. é isso que o krugman está a desmentir...

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Re:Krugman et al
« Responder #1751 em: 2015-04-24 20:19:05 »
Mas a ideia de que Portugal, Espanha, Irlanda, Islândia, EUA, etc, estavam a operar com uma economia artificialmente elevada motivada por tomada de dívida é bastante simples e realista. E pelo menos eu expliquei isso antes da coisa rebentar.

E nesse caso, um orçamento até razoavelmente equilibrado estaria na realidade algo puxado porque uma boa parte das receitas só existiam em função da tal economia artificial.

pois. é isso que o krugman está a desmentir...

L

parece-me...

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Re:Krugman et al
« Responder #1752 em: 2015-04-24 20:55:56 »
Mas a ideia de que Portugal, Espanha, Irlanda, Islândia, EUA, etc, estavam a operar com uma economia artificialmente elevada motivada por tomada de dívida é bastante simples e realista. E pelo menos eu expliquei isso antes da coisa rebentar.

E nesse caso, um orçamento até razoavelmente equilibrado estaria na realidade algo puxado porque uma boa parte das receitas só existiam em função da tal economia artificial.

pois. é isso que o krugman está a desmentir...

L

parece-me...

L

É mas não faz sentido, porque o efeito é perfeitamente óbvio. Tanto que era óbvio que foi possível prever com base nele.
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Re:Krugman et al
« Responder #1753 em: 2015-04-24 23:39:52 »
Dalio, Bernanke and Summers walk into a bar...
   
A hedge fund manager, a central banker and a treasury secretary walk into a bar...

It may sound like the start to a wonky monetary policy joke, but billionaire investor Ray Dalio essentially proposed that it actually happen, given his differing views on economic growth with former Federal Reserve chairman Ben Bernanke and former Treasury Secretary Larry Summers.

"Perhaps we can have that discussion in person over a beer sometime," Dalio wrote of the proposed meeting in a private note to clients of his Bridgewater Associates, the world's largest hedge fund manager.

The actual debate is no joke: Whether the developed world is in a new era of of "secular stagnation," or permanently slower growth not tied to a regular economic cycle. Summers is a proponent of the theory, while Bernanke has argued against.
Dalio believes tepid expansion is here to stay. "We (the United States, Europe and Japan) are in a period of secular stagnation," he wrote in the April 7 note obtained by CNBC.com.

Echoing a point he has made in previous public remarks, Dalio wrote that the Fed and other central banks have limited policy tools given already near-zero interest rates. That means less lending, and therefore less investment and lower economic growth. If interest rates stay the same, Dalio added, the economic boost from them will also taper off.

"Interest rate declines and debts increasing faster than incomes to pull demand and economic activity higher are largely a thing of the past," Dalio wrote.

Dalio's stagnation view is somewhat at odds with Bernanke.

"Does the U.S. economy face secular stagnation? I am skeptical, and the sources of my skepticism go beyond the fact that the U.S. economy looks to be well on the way to full employment today," Bernanke wrote in a recent Brookings blog post.

Bernanke has argued that there will always be profitable investments to make with very low interest rates, and that recent low growth levels were more from temporary pressures of the post-financial crisis economic cycle.

Former White House economist Summers is more in Dalio's camp on stagnation.

In a recent blog post responding to Bernanke, Summers said the "essence" of secular stagnation is "a chronic excess of saving over investment."

"If this is the case," Summers said, "monetary policy will not be able to normalize, there will be a continuing need for expanded public and private investment, and there will be a need for global coordination to assure an adequate level of demand and its appropriate distribution."

Summers believes government spending on infrastructure is a potential solution, one that Dalio wrote he supports in principal (Bernanke does, too, although he said recently it may not be satisfactory.)

Regardless, it's clear Dalio would relish a discussion with both men.

"It's always fascinating to explore these sorts of questions with great thinkers like Larry Summers and Ben Bernanke," Dalio wrote. "And, as a markets guy, I find it especially exciting to place bets based on that thinking. At the end of the day, the markets will provide the most objective feedback."

cnbc
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vbm

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Re:Krugman et al
« Responder #1754 em: 2015-04-25 08:46:55 »
este sistema monetario parece ter o problema de criar pipas de massa monetaria e com pouca disciplina. mas de resto disciplina eh coisa que ninguem parece querer, a comecar pelos governos e bancos centrais.

a crise eh localizada em paises ricos, que sofrem de wage arbitrage (q eh uma coisa boa no agregado do mundo) e que estao a envelhecer, estas coisas que nao dependem do sistema monetario e nao vao desaparecer por magia



«[ ] estas coisas que nao dependem do sistema monetario
e nao vao desaparecer por magia»


e contribuem para a integração de uma economia planetária.

Porém, a meu ver, as comunidades políticas diligenciarão
o seu próprio bem-estar e os verdadeiros estadistas
hão de generalizar o controlo demográfico
nos países reticentes das religiões
hindu, islamismo, catolicismo
americano, animismo bantu.

Se não o fizerem, terão como alternativa
restringir a medicina ocidental de antibióticos,
de modo a incrementar a mortalidade infantil
e geriátrica, compensando a natalidade selvagem.

Se ainda isso não fizerem, então a regulação
ocorrerá quer pelos surtos virais resistentes
à medicação laboratorial, quer por guerras
nucleares avulsas, e consequente
contaminação do ar respirável.

A população de 1950, 3.5 *10^9 de pessoas,
parece o número planetário apropriado.

Este é o  livro que vale ser lido:

   

Lark

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Re:Krugman et al
« Responder #1755 em: 2015-04-25 11:36:47 »


Porém, a meu ver, as comunidades políticas diligenciarão
o seu próprio bem-estar e os verdadeiros estadistas
hão de generalizar o controlo demográfico
nos países reticentes das religiões
hindu, islamismo, catolicismo
americano, animismo bantu.

Se não o fizerem, terão como alternativa
restringir a medicina ocidental de antibióticos,
de modo a incrementar a mortalidade infantil
e geriátrica, compensando a natalidade selvagem.

Se ainda isso não fizerem, então a regulação
ocorrerá quer pelos surtos virais resistentes
à medicação laboratorial, quer por guerras
nucleares avulsas, e consequente
contaminação do ar respirável.

A população de 1950, 3.5 *10^9 de pessoas,
parece o número planetário apropriado.

Este é o  livro que vale ser lido:





não não não
a Terra aguenta perfeitamente com 10 mil milhões e sem alargar demasiado a porção já existente de terra arável.
E dificilmente atingiremos os 10 bis.
A china já está com problemas demográficos devido à ploítica do filho único e ao aborto selectivo de meninas.
A Indía estará a estabilizar a um nível porventura maior que o da China.

Qualquer deles estabilizaria pelo aumento dos padrões de vida em curso.

A Europa está a braços com uma crise demográfica gravíssima. A rússia pior ainda. Do  Japão é melhor nem falar.
A América do Sul estabilizou. A américa do Norte estabilizou e só não entrou em crise demográfica por causa da emigração ilegal.

Só África está explosiva. Mas não tem nada que saber. A melhoria dos níveis de vida da população se encarregará de a estabilizar também.
A economia da África está a crescer brutalmente. Tem terra arável e condições climatéricas invejáveis. Não tem problemas se não houver uma péssima gestão.

Mais depressa o mundo no seu todo tem um problema demográfico negativo (menos população e mais idosa) do que positivo.

Esse paradigma da sobrepopulação pertence ao passado.
Agora queremos é muitos bébés e muito crescimento.

Não esquecer que em breve estaremos a partir para o espaço.

Surpeende-me vindo de ti, esse reaccionarismo malthusiano. que já foi desmentido vezes sem conta.
é o que o Krugman chama uma zombie idea. mata-se mas sai sempre novamente da cova à procura de cérebros para devorar. não deixes que o teu seja um deles.

L
Be Kind; Everyone You Meet is Fighting a Battle.
Ian Mclaren
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If you have more than you need, build a longer table rather than a taller fence.
l6l803399
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So, first of all, let me assert my firm belief that the only thing we have to fear is...fear itself — nameless, unreasoning, unjustified terror which paralyzes needed efforts to convert retreat into advance.
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vbm

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Re:Krugman et al
« Responder #1756 em: 2015-04-25 12:59:45 »
Realmente, comigo Malthus é ideia fixa. Sempre foi. É. Contradizer Malthus é simplesmente ilógico! Num  conjunto fechado, nenhum elemento pode crescer ilimitadamente. Elidir isso, é absurdo. O 'tsunami bantu' é um desastre em África e no Mundo. O que me dizes da demografia na Índia, é uma novidade para mim: sempre ouvi o contrário! A China, sim conteve o crescimento populacional: não vejo em quê isso lhe traga problemas. Os muçulmanos, esses continuam a escravizar as mulheres a parir e cuidar de filhos, para serem muitos! A 'crise' demográfica europeia é facílima de obviar por imigração controlada do resto do mundo. Dez mil milhões de pessoas é o inferno. Java há duzentos anos, com quatro milhões de habitantes era um paraíso na terra. Hoje com cento e quarenta milhões é um inferno. Os teus prognósticos demográficos são uma ilógica, irreal ilusão.
« Última modificação: 2015-04-25 13:01:40 por vbm »

tommy

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Re:Krugman et al
« Responder #1757 em: 2015-04-25 14:36:07 »
É sempre um espectáculo bonito ver a esquerda a se fragmentar.  ;D

Mas nesta estou com o vbm. Se qualquer outro ser vivo tivesse a nossa taxa de crescimento nos últimos 50 anos, nós classificaríamos como 'praga'.

Zenith

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Re:Krugman et al
« Responder #1758 em: 2015-04-25 15:03:25 »
Realmente, comigo Malthus é ideia fixa. Sempre foi. É. Contradizer Malthus é simplesmente ilógico! Num  conjunto fechado, nenhum elemento pode crescer ilimitadamente. Elidir isso, é absurdo. O 'tsunami bantu' é um desastre em África e no Mundo. O que me dizes da demografia na Índia, é uma novidade para mim: sempre ouvi o contrário! A China, sim conteve o crescimento populacional: não vejo em quê isso lhe traga problemas. Os muçulmanos, esses continuam a escravizar as mulheres a parir e cuidar de filhos, para serem muitos! A 'crise' demográfica europeia é facílima de obviar por imigração controlada do resto do mundo. Dez mil milhões de pessoas é o inferno. Java há duzentos anos, com quatro milhões de habitantes era um paraíso na terra. Hoje com cento e quarenta milhões é um inferno. Os teus prognósticos demográficos são uma ilógica, irreal ilusão.


Há coisas que evoluem rapidamente e as pessoas ficam presas em factos do passado.
Onde a taxa de natalidade é elevadissima é na africa negra (e isso tambem para paises de maoria cristã). Os paises muçulmanos fora da africa negra tem taxas de fertilidade em geral moderadamente acima de 2 e varios paises nomeadamente Irão já estão abaixo de 2. A propria India esta nos 2.5.
Coisas evoluiram muito rapidamente das 2 ultimas decadas, pelo que convem actualizar-se constantemente e não pensar que estatisticas do passado continuma eternas.

PS Já num post anterior te tinha dito isto  ;D

http://www.thinkfn.com/forumbolsaforex/index.php/topic,86.msg86071.html#msg86071
« Última modificação: 2015-04-25 15:20:00 por Zenith »

Lark

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Re:Krugman et al
« Responder #1759 em: 2015-04-25 16:09:40 »
É sempre um espectáculo bonito ver a esquerda a se fragmentar.  ;D

Mas nesta estou com o vbm. Se qualquer outro ser vivo tivesse a nossa taxa de crescimento nos últimos 50 anos, nós classificaríamos como 'praga'.

em que é que te baseias para dizer que o vbm é de esquerda? eu sei que ele não gosta de ser classificado. mas de esquerda, não é.

vbm, faz-me um favorzinho. responde a isto: https://www.politicalcompass.org/test demora uns dez minutitos.

o meu teste deu os resultados anexos. sempre deu isto mais ou menos em vários testes diferentes.

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