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Autor Tópico: IRS - A ter em conta na declaração IRS  (Lida 297636 vezes)

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Re: IRS - A ter em conta na declaração IRS
« Responder #200 em: 2016-03-15 15:18:50 »
deves entregar a declaração em conjunto na 2.ª fase.
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
Urmas Reinsalu

frugal

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Re: IRS - A ter em conta na declaração IRS
« Responder #201 em: 2016-05-15 10:31:06 »
Oi,

Para declarar no IRS os movimentos de ETF's, qual é o quadro que se deve utilizar?

Não considerando englobamento.

É o 9?

Quadro 9 - ALIENAÇÃO ONEROSA DE PARTES SOCIAIS E OUTROS VALORES MOBILIÁRIOS


Já experimentei preencher o Quadro 9 e dizer Não ao englobamento.

Validou, fez a Simulação mas ao Submeter a alteração ocorre um Erro. Porque será?


Muito Obrigado!
« Última modificação: 2016-05-15 11:22:47 por frugal »

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Re: IRS - A ter em conta na declaração IRS
« Responder #202 em: 2016-05-15 15:39:30 »
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Os “bugs” do IRS


15.05.2016 às 14h00 - Expresso.pt

Pelo que os contabilistas com quem tenho falado me contam, sempre houve “bugs” no simulador e no Portal das Finanças. Aliás, fiquei surpreendido pelo lema que há na Ordem dos Contabilistas Certificados que é qualquer coisa como: “No dia 1 nunca se entrega o IRS”. Já sabem o que a casa gasta…

Todos os anos há alterações (maiores ou menores) em relação ao IRS e isso leva a que os programas informáticos nem sempre respondam imediatamente a todas as situações de todos os contribuintes.

 Mas confesso-vos que, como leigo em matéria de contabilidade, sempre vi o Portal das Finanças e o simulador do IRS como aquele que “nunca podia falhar”. Disse a várias pessoas, no mês antes da entrega da primeira fase, que havia vários simuladores feitos por particulares e empresas, mas que deviam esperar pelo simulador das Finanças para terem a certeza de que faziam tudo bem. Pelos vistos enganei-me, pelo menos em parte.

 Chegam-me relatos de várias falhas graves no simulador. As Finanças garantem que o erro do simulador que dava valores errados foi logo resolvido às 15 horas do dia 1 de abril. Certo. E que quem foi prejudicado por ter tomado decisões com base nos valores errados pode agora entregar na segunda fase sem pagar multa. Mas só quem entregou a declaração até às 15h do dia 1 de abril. Então e os outros? Pergunto eu. E quem fez a simulação no dia 1 até às 15 horas e entregou às 16h? Ou no dia seguinte? Ou na semana seguinte?

 O problema do bug foi levantado por espectadores do “Contas-poupança” (Jornal da Noite, SIC, quartas-feiras) que acharam estranho estarem a receber muitas centenas de euros a menos do que dizia a simulação. Isto na primeira semana de maio, quando começaram a receber as notas de liquidação.

 As Finanças só vieram dar esta resposta porque o bug se tornou conhecido. A AT vem agora dizer que corrigiu o bug logo às 15h de dia 1 de abril. E avisaram os contribuintes nessa altura? Sugeriram que repetissem as simulações antes de entregar ou que entregassem uma nova declaração ainda dentro do prazo a fim de evitar agora mais confusão? Não.

 E as pessoas que afinal ficam satisfeitas apenas por não pagar imposto e que não estão para reclamar, agora que já receberam? Ou que não sabem reclamar? Ou que nem se aperceberam que decidiram mal com base nas informações que as Finanças lhes deram no primeiro dia de abril? Quantos milhares de euros ficam nos cofres do estado por causa deste bug de 15 horas? Não faço ideia.

 Mas há mais. Agora, logo no início da segunda fase, contribuintes alertaram para valores de simulações absolutamente astronómicos. Uma espectadora do “Contas-poupança” que sabia que ia pagar 200 euros (disse-lhe o contabilista), na simulação das Finanças verificou que ia receber mais de 10 mil euros. O simulador esqueceu-se de fazer uma subtração simples. O bug foi corrigido horas depois.

 Mas há mais (eu sei que estou a repetir a frase). Estou a ser contactado por muitos contribuintes que entregaram a declaração no dia 1 de abril e nos dias seguintes (logo no princípio) e que tiveram a declaração logo validada e dada como “certa” e que, aparentemente, ficaram presas no tempo e que não se mexem enquanto as posteriores já foram liquidadas e os contribuintes já receberam o dinheiro na conta. E ninguém explica o que se passa. Há pessoas a contar com esse dinheiro e que não o veem, apesar de terem feito tudo bem.

 E agora chegam-me relatos de simulações bem feitas, mas de deduções que deviam ter passado da página das deduções (aprovadas pela AT) para a nota de liquidação mas que se perderam pelo caminho, como por exemplo as deduções dos imóveis (rendas e juros ao banco) e benefícios municipais que não aparecem na nota de liquidação. Verifique linha a linha se está lá tudo o que deve estar.

 Em conclusão, sugiro que todos os bugs que sejam identificados e corrigidos pela Autoridade Tributária sejam publicados na página do Portal. Tal como as apps nas lojas dos telemóveis que dizem “nova versão 1.23 com as correção dos problemas x,y,z”.

Assim, o contribuinte pode avaliar se deve corrigir o que entregou ou se a correção feita não o afeta. Acredito que isso seria uma prova de transparência e lealdade para com o contribuinte.

 Eu não posso depender dos alertas dos espectadores de programas de televisão ou de rádio ou de jornais para saber se fiz bem ou não o meu IRS.

 Se há erros ou problemas, digam! Avisem. Peçam desculpa e apresentem soluções. A AT deve ser, em volume de negócios, das maiores “empresas” em Portugal, se não a maior. Não pode perder o capital de confiança que temos nela (por muito que nos custe sermos clientes).

 Eu não quero perder a confiança que tenho na Autoridade Tributária. Se não acreditar que estão a fazer bem as contas aos meus impostos, vou confiar em quem?
« Última modificação: 2016-05-15 15:40:03 por Batman »

pedferre

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Re: IRS - A ter em conta na declaração IRS
« Responder #203 em: 2016-05-16 11:56:17 »
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Os “bugs” do IRS


15.05.2016 às 14h00 - Expresso.pt

Pelo que os contabilistas com quem tenho falado me contam, sempre houve “bugs” no simulador e no Portal das Finanças. Aliás, fiquei surpreendido pelo lema que há na Ordem dos Contabilistas Certificados que é qualquer coisa como: “No dia 1 nunca se entrega o IRS”. Já sabem o que a casa gasta…

Todos os anos há alterações (maiores ou menores) em relação ao IRS e isso leva a que os programas informáticos nem sempre respondam imediatamente a todas as situações de todos os contribuintes.

 Mas confesso-vos que, como leigo em matéria de contabilidade, sempre vi o Portal das Finanças e o simulador do IRS como aquele que “nunca podia falhar”. Disse a várias pessoas, no mês antes da entrega da primeira fase, que havia vários simuladores feitos por particulares e empresas, mas que deviam esperar pelo simulador das Finanças para terem a certeza de que faziam tudo bem. Pelos vistos enganei-me, pelo menos em parte.

 Chegam-me relatos de várias falhas graves no simulador. As Finanças garantem que o erro do simulador que dava valores errados foi logo resolvido às 15 horas do dia 1 de abril. Certo. E que quem foi prejudicado por ter tomado decisões com base nos valores errados pode agora entregar na segunda fase sem pagar multa. Mas só quem entregou a declaração até às 15h do dia 1 de abril. Então e os outros? Pergunto eu. E quem fez a simulação no dia 1 até às 15 horas e entregou às 16h? Ou no dia seguinte? Ou na semana seguinte?

 O problema do bug foi levantado por espectadores do “Contas-poupança” (Jornal da Noite, SIC, quartas-feiras) que acharam estranho estarem a receber muitas centenas de euros a menos do que dizia a simulação. Isto na primeira semana de maio, quando começaram a receber as notas de liquidação.

 As Finanças só vieram dar esta resposta porque o bug se tornou conhecido. A AT vem agora dizer que corrigiu o bug logo às 15h de dia 1 de abril. E avisaram os contribuintes nessa altura? Sugeriram que repetissem as simulações antes de entregar ou que entregassem uma nova declaração ainda dentro do prazo a fim de evitar agora mais confusão? Não.

 E as pessoas que afinal ficam satisfeitas apenas por não pagar imposto e que não estão para reclamar, agora que já receberam? Ou que não sabem reclamar? Ou que nem se aperceberam que decidiram mal com base nas informações que as Finanças lhes deram no primeiro dia de abril? Quantos milhares de euros ficam nos cofres do estado por causa deste bug de 15 horas? Não faço ideia.

 Mas há mais. Agora, logo no início da segunda fase, contribuintes alertaram para valores de simulações absolutamente astronómicos. Uma espectadora do “Contas-poupança” que sabia que ia pagar 200 euros (disse-lhe o contabilista), na simulação das Finanças verificou que ia receber mais de 10 mil euros. O simulador esqueceu-se de fazer uma subtração simples. O bug foi corrigido horas depois.

 Mas há mais (eu sei que estou a repetir a frase). Estou a ser contactado por muitos contribuintes que entregaram a declaração no dia 1 de abril e nos dias seguintes (logo no princípio) e que tiveram a declaração logo validada e dada como “certa” e que, aparentemente, ficaram presas no tempo e que não se mexem enquanto as posteriores já foram liquidadas e os contribuintes já receberam o dinheiro na conta. E ninguém explica o que se passa. Há pessoas a contar com esse dinheiro e que não o veem, apesar de terem feito tudo bem.

 E agora chegam-me relatos de simulações bem feitas, mas de deduções que deviam ter passado da página das deduções (aprovadas pela AT) para a nota de liquidação mas que se perderam pelo caminho, como por exemplo as deduções dos imóveis (rendas e juros ao banco) e benefícios municipais que não aparecem na nota de liquidação. Verifique linha a linha se está lá tudo o que deve estar.

 Em conclusão, sugiro que todos os bugs que sejam identificados e corrigidos pela Autoridade Tributária sejam publicados na página do Portal. Tal como as apps nas lojas dos telemóveis que dizem “nova versão 1.23 com as correção dos problemas x,y,z”.

Assim, o contribuinte pode avaliar se deve corrigir o que entregou ou se a correção feita não o afeta. Acredito que isso seria uma prova de transparência e lealdade para com o contribuinte.

 Eu não posso depender dos alertas dos espectadores de programas de televisão ou de rádio ou de jornais para saber se fiz bem ou não o meu IRS.

 Se há erros ou problemas, digam! Avisem. Peçam desculpa e apresentem soluções. A AT deve ser, em volume de negócios, das maiores “empresas” em Portugal, se não a maior. Não pode perder o capital de confiança que temos nela (por muito que nos custe sermos clientes).

 Eu não quero perder a confiança que tenho na Autoridade Tributária. Se não acreditar que estão a fazer bem as contas aos meus impostos, vou confiar em quem?
"Eu não quero perder a confiança que tenho na AT? Vou confiar em quem?"
Para alguem ainda confiar na AT é porque é muito... :)

Meteorologista

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Re: IRS - A ter em conta na declaração IRS
« Responder #204 em: 2016-05-16 20:51:17 »
Respondendo ao Frugal, a LJ Carregosa indicou-me o anexo J (rendimentos no estrangeiro) para ETFs comprados na bolsa de Paris e a um emitente Luxemburguês. 

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Re: IRS - A ter em conta na declaração IRS
« Responder #205 em: 2016-05-16 21:38:27 »
Tinha declarado no anexo J uns rendimentos de capitais e coloquei com englobamento. Dessa forma teria que englobar todos os outros rendimentos de capitais.
Tive que fazer uma declaração de substituição, não englobando os rendimentos de categoria J.
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Urmas Reinsalu

darkmoon

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Re: IRS - A ter em conta na declaração IRS
« Responder #206 em: 2016-05-16 22:04:57 »
Eu só recebi a carta do banco com as ordens de bolsa para o ano 2015 a 8 de maio.
Não batia certo com o que tinha inserido no dia 7... lá fiz eu uma de substituição também...

Automek

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Re: IRS - A ter em conta na declaração IRS
« Responder #207 em: 2016-05-22 22:14:40 »
Só vou ter esta questão para o ano mas alguém sabe se os portáteis são considerados despesas de educação para os universitários ?

É que lendo aqui dá a impressão que só os bens de taxa reduzida é que estão nessa categoria e os computadores têm 23%.

Fiquei com esta dúvida porque a factura da Rádio Popular no efactura aparece em despesas gerais e familiares e não permite a correcção para educação (não tem CAE para isso). Não devo ser a primeira pessoa que comprou um computador que é necessário para efeitos escolares...

Citar
As despesas de educação e formação
Esta dedução abrange os valores suportados por qualquer membro do agregado
familiar que constem de faturas que respeitem a prestações de serviços e
aquisições de bens (isentas de IVA ou tributadas à taxa reduzida) comunicadas à
AT nos seguintes setores de atividade:

i) Secção P, classe 85 — Educação; e
ii) Secção G, classe 47610 — Comércio a retalho de livros, em
estabelecimentos especializados.

Na medida em que as despesas com creches encontram-se expressamente
previstas para efeitos de dedução, considera-se que as faturas que respeitem a
prestações de serviços e aquisições de bens comunicadas à AT por entidades que
tenham atividade aberta na secção G, classe 88910 (atividades de cuidados para
crianças, sem alojamento) também se encontram abrangidas por esta dedução.
Finalmente, quer as faturas emitidas por empresas, quer as faturas ou faturasrecibo
emitidas por profissionais liberais são válidas para a dedução de despesas
com prestações de serviços ou aquisições de bens no âmbito das deduções à
coleta previstas no Código do IRS.

Com efeito, as despesas de educação constantes de faturas ou faturas-recibo
emitidas pelos seguintes profissionais (previstos no artigo 151.º do Código do IRS)
são válidas para efeitos das deduções à coleta:
a. 8010 Explicadores;
b. 8011 Formadores;
c. 8012 Professores;

tatanka

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Re: IRS - A ter em conta na declaração IRS
« Responder #208 em: 2016-05-23 00:56:43 »
Uma questao, que talvez ja tenha sido respondida, mas nao estou a encontrar....

De que forma declaro venda de ETFs, feita atraves do Best Trading Pro?

Estava inclinado em declarar no anexo H, indicando o NIF do Banco Best. Será o correto, ou é algures no anexo J?

Obrigado
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― Woody Allen

darkmoon

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Re: IRS - A ter em conta na declaração IRS
« Responder #209 em: 2016-05-25 12:09:19 »
16 dias depois da entrega

2015   RECEPCIONADA - AGUARDA VALID.

Zakk

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Re: IRS - A ter em conta na declaração IRS
« Responder #210 em: 2016-05-25 12:25:29 »
16 dias depois da entrega

2015   RECEPCIONADA - AGUARDA VALID.

24 dias depois da entrega

2015   RECEPCIONADA - AGUARDA VALID.

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Re: IRS - A ter em conta na declaração IRS
« Responder #211 em: 2016-05-25 14:05:21 »
2015   RECEPCIONADA - AGUARDA VALID.      2016-05-16   
2015   RECEPCIONADA - AGUARDA VALID.      2016-05-02
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Elder

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Re: IRS - A ter em conta na declaração IRS
« Responder #212 em: 2016-05-25 14:26:46 »
Essa dos reembolsos até 25 dias era mais uma publicidade enganosa da Geringonça... Como sabem, eles andam em campanha eleitoral para se livrarem dos comunas nas próximas eleições e precisam de transmitir essas mensagens populistas...  ::)

http://contaspoupanca.blogspot.pt/2016/05/uma-explicacao-para-os-atrasos-nos.html

http://contaspoupanca.blogspot.pt/2016/05/ultima-hora.html


tommy

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Re: IRS - A ter em conta na declaração IRS
« Responder #213 em: 2016-05-25 14:31:25 »
um dos IRS de um familiar meu é exemplo perfeito. é uma cópia do IRS do ano anterior (mesmo trabalho, mesmo ordenado, mesmas despesas...). O ano passado já tinha recebido o dinheiro.

Este ano. ZERO

Automek

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Re: IRS - A ter em conta na declaração IRS
« Responder #214 em: 2016-05-25 15:45:22 »
a minha tb aguarda validação há uma semana (e assim se mantenha por muitooooo tempo  :D)

kitano

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Re: IRS - A ter em conta na declaração IRS
« Responder #215 em: 2016-05-25 15:48:25 »
Pior é meter os contribuintes a fazer simulações a ver se compensa entregar junto ou separado...ainda por cima com um simulador manhoso.

O sistema deveria automaticamente determinar a situação mais vantajosa e submeter em consonância.

Mas isso é só mais uma....
"Como seria viver a vida que realmente quero?"

arocha

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Re: IRS - A ter em conta na declaração IRS
« Responder #216 em: 2016-05-25 15:53:33 »
um dos IRS de um familiar meu é exemplo perfeito. é uma cópia do IRS do ano anterior (mesmo trabalho, mesmo ordenado, mesmas despesas...). O ano passado já tinha recebido o dinheiro.

Este ano. ZERO
Pois...mas o ano passado também estávamos em campanha eleitoral....é preciso não esquecer. Temos de ser intelectualmente honestos.......

tommy

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Re: IRS - A ter em conta na declaração IRS
« Responder #217 em: 2016-05-25 17:13:49 »
um dos IRS de um familiar meu é exemplo perfeito. é uma cópia do IRS do ano anterior (mesmo trabalho, mesmo ordenado, mesmas despesas...). O ano passado já tinha recebido o dinheiro.

Este ano. ZERO
Pois...mas o ano passado também estávamos em campanha eleitoral....é preciso não esquecer. Temos de ser intelectualmente honestos.......

nunca nos últimos 4 anos houve um atraso tão grande. tá melhor assim?

tatanka

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Re: IRS - A ter em conta na declaração IRS
« Responder #218 em: 2016-05-26 10:51:14 »
a minha tb aguarda validação há uma semana (e assim se mantenha por muitooooo tempo  :D)

Auto, conseguiste fazer a simulação?

Ao preencher o Anexo J, diz-me que a simulação nãoestá disponivel para rendimentos obtidos no estrangeiro...

Estou a preencher o anexo J, apenas por causa de um ETF transacionado via Best...
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Automek

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Re: IRS - A ter em conta na declaração IRS
« Responder #219 em: 2016-05-26 10:53:03 »
com J não se consegue.
o que faço é preencher tudo, gravo, depois apago o anexo J e simulo. depois saio sem gravar e volto a puxar o ficheiro.

calculo manualmente aprox quanto é que é a mais do anexo J e fico com uma ideia do imposto a pagar.