Olá, Visitante. Por favor entre ou registe-se se ainda não for membro.

Entrar com nome de utilizador, password e duração da sessão
 

Autor Tópico: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?  (Lida 256743 vezes)

Lark

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 4627
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #360 em: 2015-09-08 14:42:04 »
Germany Says It Can Sustain 500,000 Asylum Seekers Every Year

German Vice Chancellor Sigmar Gabriel says the country is economically strong enough to grant the asylums


German officials say the country is prepared to sustain a steady stream of asylum seekers from war-torn countries in the Middle East and Northern Africa over the long-term.

Thousands of migrants and refugees have sought reprieve in European countries over the past year, traveling from Turkey to Greece and spreading across the European Union. Germany alone is expecting 800,000 people to seek asylum this year, four times the number from 2014, according to BBC News.

German Vice Chancellor Sigmar Gabriel said Tuesday that given Germany’s economic stability the country could likely grant asylum to about half a million migrants for the next several years.

“I believe we could certainly deal with something in the order of a half a million for several years,” he said in a public television interview. “I have no doubt about it – maybe even more.”

The statement comes as the European Union is expected to propose mandatory acceptance of asylum seekers across its members. Though Germany is open to the idea, some countries including Hungary, Slovakia, Romania, and the Czech Republic are against quotas.

time

os alemães estão a surpreender o mundo. e a mostrar que não têm medo.
a merkl surpreendeu-me extraordinariamente. you go frau...

L
Be Kind; Everyone You Meet is Fighting a Battle.
Ian Mclaren
------------------------------
If you have more than you need, build a longer table rather than a taller fence.
l6l803399
-------------------------------------------
So, first of all, let me assert my firm belief that the only thing we have to fear is...fear itself — nameless, unreasoning, unjustified terror which paralyzes needed efforts to convert retreat into advance.
Franklin D. Roosevelt

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30961
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #361 em: 2015-09-08 14:48:49 »
Os EUA aceitam para aí um milhão de imigrandes por ano, mas 0.5 milhões dados os tamanhos relativos colocam a Alemanha à frente por cerca de 100%.

Já o medo depende do que acontecer, bem como a atitude dos povos que aceitam a imigração. A atitude mudará se o medo o justificar, ou seja, se a imigração provocar crime.

Por exemplo na Suécia não admira que a atitude de entrada livre de refugiados venha a alterar-se algures nos próximos 5-10 anos, isto porque a imigração está a ter impacto significativo no crime (e não é só nas violações).




« Última modificação: 2015-09-08 14:51:19 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

5555

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 5555
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #362 em: 2015-09-08 15:58:37 »
.....uma boa pergunta....eh.eh... :(

Citar
Por que razão os refugiados não procuram acolhimento nos países árabes ?

Estas pessoas arriscam a vida para fugir da guerra. Procuram segurança e estabilidade, mas os países do Golfo têm reforçado o seu poderio militar, com um aumento significativo de compras de armas ao Ocidente.

Texto integral: http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1&did=198581

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30961
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #363 em: 2015-09-08 16:02:20 »
Não se trata de não procurarem nos países Árabes ou de estes não os acolherem. Mesmo dentro da Europa vão (querem ir) para os países que proporcionam melhores welfare states, até usando esquemas ilegais. Portanto também não é apenas uma procura de segurança.

Em certa medida isto não é um problema para Portugal, porque Portugal não será procurado pelos mesmos.
« Última modificação: 2015-09-08 16:02:40 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com


Deus Menor

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 1972
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #365 em: 2015-09-08 16:39:03 »

Tenho uma ideia:

- aumenta-se os impostos para acolher , alimentar educar e dar saúde
a todos os imigrantes... sorry refugiados ... sem limite.

Qualquer outra solução é puro populismo.

Publique-se e debata-se , tenho a certeza que os Comunistas serão os primeiros
a contribuir , ou dar o dízimo que geralmente é para o partido.

Counter Retail Trader

  • Visitante
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #366 em: 2015-09-08 16:51:11 »
Eu espero é que nao fechem as portas para os outros imigrantes .... tipo os Europeus! nem acabem com o apoio social aos existentes e aos futuros!

Se a Inglaterra dizia que estava falida a conta dos imigrantes e apoios sociais...

http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2015/05/21/suspeito-por-atentados-na-tunisia-chegou-a-europa-em-barco-de-imigrantes.htm
« Última modificação: 2015-09-08 17:17:24 por TRADE FATHER »

Lark

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 4627
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #367 em: 2015-09-08 17:44:10 »
o facto é que a resposta massiça da opinião pública - no sentido de acolher os refugiados - fez inflectir imediatamente o discurso governamental dos países.
O Uk e o Cameron é um exemplo extraordinário. por causa do UKIP o cameron tinha um discurso xenófobo à décima casa. parecia que calais era a nova batalha de inglaterra.
neste momento já admite acolher uma quantidade apreciável de refugiados. virou 180 º.


L
Be Kind; Everyone You Meet is Fighting a Battle.
Ian Mclaren
------------------------------
If you have more than you need, build a longer table rather than a taller fence.
l6l803399
-------------------------------------------
So, first of all, let me assert my firm belief that the only thing we have to fear is...fear itself — nameless, unreasoning, unjustified terror which paralyzes needed efforts to convert retreat into advance.
Franklin D. Roosevelt

Lark

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 4627
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #368 em: 2015-09-08 17:48:14 »
Aprendemos alguma coisa?
ESTHER MUCZNIK 08/09/2015 - 05:13

Face à tragédia quotidiana que se desenrola diante dos nossos olhos entre os dirigentes europeus uma única voz se ergueu com alguma consequência, a de Ângela Merkel, normalmente a má da fita.

Mil anos de história dos judeus polacos, seis anos de história do seu aniquilamento. Eis como se poderia resumir o percurso do recém-criado Museu da História dos Judeus Polacos, em Varsóvia.

É um belíssimo museu: pela arquitectura, pela museografia, mas sobretudo pela opção definida. Mais do que uma colecção de objectos, é uma história que nos é contada. Ou como afirma a curadora, Barbara Kirshenblatt-Gimblet, trata-se da “encenação de uma história”. Uma história fabulosa de mil anos de presença na Polónia – Polin em hebraico, frequentemente interpretado como Po-lin “Aqui repousarás” – daquela que era antes da IIª Guerra a maior comunidade judaica do mundo. Uma história atravessada por momentos dramáticos, muitas vezes conflituosa e dolorosa, mas também de convivência e cooperação frutuosa do ponto de vista da ciência, da cultura, da economia. Através do percurso museológico tomam vida grandes figuras de rabinos e comentadores do Talmude, de escritores, músicos e actores, revolucionários e humanistas como Ludwick Zamenhoff, criador do Esperanto, língua pensada para aproximar os seres humanos. É uma história de homens e mulheres, mas também de uma cultura, de uma língua e de uma vivência que desapareceu para sempre.

Ao terminar a visita fica-se com sentimentos contraditórios. O primeiro é de apreço: mais do que qualquer outro país da Europa de Leste que tenho visitado no âmbito dos “Seminários sobre Rodas” da Associação Memória e Ensino do Holocausto (Memoshoá) – a Polónia tem conseguido reequilibrar a sua memória, integrando a história dos judeus polacos na história nacional polaca. Pelo menos este é um objectivo do museu e consegue-o plenamente. Não estamos perante uma abordagem histórica obscurecida pelo trauma da ocupação soviética, como ainda se verifica por exemplo nos Países Bálticos que praticamente apagam o período nazi e a destruição das suas comunidades judaicas, mas sim perante uma memória mais serena e equilibrada. No entanto, esta constatação conjuga-se com alguma amargura porque o reconhecimento vem tarde, tarde demais: hoje a Polónia tem uma das mais pequenas comunidades do mundo e a memória que fica já não é alimentada pela vida. Apagá-la seria uma segunda morte, mas a verdade é que ela não brota da vida mas dos escombros e das cinzas.

Aprendemos alguma coisa? Será que o conhecimento do passado, impede mesmo a sua repetição, como tanto gostamos de dizer? Depois da vista ao museu, fomos a Treblinka, onde o silêncio que aí reina produz o mais infernal dos ruídos. Se Auschwitz é o campo que melhor espelha a política racial e a ideologia do Estado de Hitler e Himmler, Treblinka, é o símbolo maior da hedionda máquina de extermínio nazi com perto de um milhão de judeus assassinados em menos de um ano. Neste campo, pouco visitado, não há nada, apenas a presença silenciosa de milhares de pedras abruptas com os nomes das comunidades desaparecidas e a nossa imaginação à solta. E no alto de uma pequena colina rodeada pela exuberante floresta polaca, um memorial proclamando aos nossos surdos ouvidos “Nunca mais!”

Olhando para esta frase presente em todos os campos e memoriais, é inevitável pensar na actualidade. E em como a história se repete, enganando-nos com as suas diferenças, porque os contextos históricos esses sim são irrepetíveis. Ontem como hoje, a indiferença pavimenta o caminho para o desastre: ontem, em 1938, nenhum país “civilizado” se abriu para acolher os refugiados judeus alemães que ainda podiam sair da Alemanha; ontem, ninguém quis saber para onde e como desapareciam os vizinhos, nem ouvir os alertas que denunciavam a catástrofe. Hoje, graças ao “poder das imagens” que o Público refere ao publicar a imagem do menino morto trazido pelas ondas do mar, não há como negar o drama dos refugiados que investem a Europa quebrando o seu doce remanso. Mas esse poder é efémero, dificilmente vence a inércia, o egoísmo e a indiferença, esses sim muito mais perenes. Pessimismo? Talvez, mas face à tragédia quotidiana que se desenrola diante dos nossos olhos a verdade é que entre os dirigentes europeus uma única voz se ergueu com alguma consequência, a de Ângela Merkel, normalmente a má da fita: “Se a Europa fracassar na questão dos refugiados, se esta ligação próxima com os direitos civis universais se quebrar, então esta não será a Europa que desejámos". Ela sabe do que fala…

publico

de realçar o facto da Esther Mucznik ser judia, e insuspeita de simpatia pelas causas árabes.

L
Be Kind; Everyone You Meet is Fighting a Battle.
Ian Mclaren
------------------------------
If you have more than you need, build a longer table rather than a taller fence.
l6l803399
-------------------------------------------
So, first of all, let me assert my firm belief that the only thing we have to fear is...fear itself — nameless, unreasoning, unjustified terror which paralyzes needed efforts to convert retreat into advance.
Franklin D. Roosevelt

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30961
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #369 em: 2015-09-08 18:04:18 »
o facto é que a resposta massiça da opinião pública - no sentido de acolher os refugiados - fez inflectir imediatamente o discurso governamental dos países.
O Uk e o Cameron é um exemplo extraordinário. por causa do UKIP o cameron tinha um discurso xenófobo à décima casa. parecia que calais era a nova batalha de inglaterra.
neste momento já admite acolher uma quantidade apreciável de refugiados. virou 180 º.


L


Sim, é a política ditada pela opinião pública, que é o que dá votos. Até podem ter 1 milhão de pessoas bem alimentadas a tentar entrar e 1 milhão a morrer à fome, que se o primeiro milhão for o que está nas notícias e na opinião pública, esse é o milhão que conta.

Porém isso funciona para os dois lados. Se existir crime suficiente numa Suécia, por exemplo, a determinada altura fecham as portas. Se o crime se agravar ainda mais, às tantas enchem comboios de pessoas contra a sua vontade e enviam-nas seja para onde for. Basta um escândalo qualquer, tipo violarem 5-10 meninas Suecas numa escola ou piscina ou algo assim de uma só vez (sim, porque individualmente já está a acontecer).

Tal como noutro assunto nos EUA bastou um único escândalo com medicamentos compostos feitos em farmácias para a FDA mudar radicalmente a política nestes, levando a que agora os mesmos medicamentos custem n vezes mais:

The Biotech Compound Drug Insight
http://seekingalpha.com/article/3485626-the-biotech-compound-drug-insight
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Lark

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 4627
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #370 em: 2015-09-08 18:11:43 »
o facto é que a resposta massiça da opinião pública - no sentido de acolher os refugiados - fez inflectir imediatamente o discurso governamental dos países.
O Uk e o Cameron é um exemplo extraordinário. por causa do UKIP o cameron tinha um discurso xenófobo à décima casa. parecia que calais era a nova batalha de inglaterra.
neste momento já admite acolher uma quantidade apreciável de refugiados. virou 180 º.


L

Sim, é a política ditada pela opinião pública

neste caso a opinião pública limitou-se a dizer 'eu recebo-os e não preciso da ajuda de ninguém'.
o cameron virou porque  a última coisa que queria que acontecesse era ser considerado supérfluo.

foi a correr dizer 'eu também recebo, eu também sou solidário'. não é puto. é um hipócrita.
já a merkl é outra loiça. não esperou pela opinião pública para agir.

L
Be Kind; Everyone You Meet is Fighting a Battle.
Ian Mclaren
------------------------------
If you have more than you need, build a longer table rather than a taller fence.
l6l803399
-------------------------------------------
So, first of all, let me assert my firm belief that the only thing we have to fear is...fear itself — nameless, unreasoning, unjustified terror which paralyzes needed efforts to convert retreat into advance.
Franklin D. Roosevelt

vbm

  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 13783
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #371 em: 2015-09-08 18:18:57 »

neste caso a opinião pública limitou-se a dizer 'eu recebo-os e não preciso da ajuda de ninguém'.
o cameron virou porque  a última coisa que queria que acontecesse era ser considerado supérfluo.

foi a correr dizer 'eu também recebo, eu também sou solidário'. não é puto. é um hipócrita.
já a merkl é outra loiça. não esperou pela opinião pública para agir.

L

Incisivo.

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30961
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #372 em: 2015-09-08 18:26:50 »
o facto é que a resposta massiça da opinião pública - no sentido de acolher os refugiados - fez inflectir imediatamente o discurso governamental dos países.
O Uk e o Cameron é um exemplo extraordinário. por causa do UKIP o cameron tinha um discurso xenófobo à décima casa. parecia que calais era a nova batalha de inglaterra.
neste momento já admite acolher uma quantidade apreciável de refugiados. virou 180 º.


L

Sim, é a política ditada pela opinião pública

neste caso a opinião pública limitou-se a dizer 'eu recebo-os e não preciso da ajuda de ninguém'.
o cameron virou porque  a última coisa que queria que acontecesse era ser considerado supérfluo.

foi a correr dizer 'eu também recebo, eu também sou solidário'. não é puto. é um hipócrita.
já a merkl é outra loiça. não esperou pela opinião pública para agir.

L

Bem, se estão assim tão virados para ajudar os imigrantes, podem começar pelos que já imigraram e já estão no Reino Unido. Aqui uma curiosidade, a classificação étnica no Reino Unido tem um pormenor politicamente correcto: junta todos estes povos do medio-oriente, etc, com o extremo oriente. São todos "Asiáticos".

Isto é engraçado, porque é sabido que os orientais têm taxas de crime extremamente baixas. Essa mistura permite assim baixar a média desse grupo agregado.
« Última modificação: 2015-09-08 18:38:50 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Lark

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 4627
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #373 em: 2015-09-08 18:32:24 »
o facto é que a resposta massiça da opinião pública - no sentido de acolher os refugiados - fez inflectir imediatamente o discurso governamental dos países.
O Uk e o Cameron é um exemplo extraordinário. por causa do UKIP o cameron tinha um discurso xenófobo à décima casa. parecia que calais era a nova batalha de inglaterra.
neste momento já admite acolher uma quantidade apreciável de refugiados. virou 180 º.


L


Sim, é a política ditada pela opinião pública

neste caso a opinião pública limitou-se a dizer 'eu recebo-os e não preciso da ajuda de ninguém'.
o cameron virou porque  a última coisa que queria que acontecesse era ser considerado supérfluo.

foi a correr dizer 'eu também recebo, eu também sou solidário'. não é puto. é um hipócrita.
já a merkl é outra loiça. não esperou pela opinião pública para agir.

L

Bem, se estão assim tão virados para ajudar os imigrantes, podem começar pelos que já imigragram e já estão no Reino Unido. Aqui uma curiosidade, a classificação étnica no Reino Unido tem um pormenor politicamente correcto: junta todos estes povos do medio-oriente, etc, com o extremo oriente. São todos "Asiáticos".

Isto é engraçado, porque é sabido que os orientais têm taxas de crime extremamente baixas. Essa mistura permite assim baixar a média desse grupo agregado.

não são imigrantes. são refugiados.

L
Be Kind; Everyone You Meet is Fighting a Battle.
Ian Mclaren
------------------------------
If you have more than you need, build a longer table rather than a taller fence.
l6l803399
-------------------------------------------
So, first of all, let me assert my firm belief that the only thing we have to fear is...fear itself — nameless, unreasoning, unjustified terror which paralyzes needed efforts to convert retreat into advance.
Franklin D. Roosevelt

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30961
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #374 em: 2015-09-08 18:38:26 »
São ambas as coisas, em todo o caso.

A menos que aches que estas pessoas só estão a vir para o Ocidente temporariamente.

--------

Um pormenor aqui, eu sou a favor da imigração, emigração, livre movimento de pessoas, etc, etc. Completamente a favor.

Acho apenas que coisas como comunismo, fascismo e islão deveriam ser proibidas devido ao que advogam (e aos resultados práticos do que advogam, para terceiros).
« Última modificação: 2015-09-08 18:40:37 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Lark

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 4627
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #375 em: 2015-09-08 18:47:12 »
São ambas as coisas, em todo o caso.

A menos que aches que estas pessoas só estão a vir para o Ocidente temporariamente.

--------

Um pormenor aqui, eu sou a favor da imigração, emigração, livre movimento de pessoas, etc, etc. Completamente a favor.

Acho apenas que coisas como comunismo, fascismo e islão deveriam ser proibidas devido ao que advogam (e aos resultados práticos do que advogam, para terceiros).

humm? o comunismo, o fascismo e o islão deviam ser proíbidos? essa é nova para um libertário.
onde é que fica a liberdade de pensar e expressar as opiniões?
os defensores do salazarismo deviam ser proíbidos de se expressarem?

L
Be Kind; Everyone You Meet is Fighting a Battle.
Ian Mclaren
------------------------------
If you have more than you need, build a longer table rather than a taller fence.
l6l803399
-------------------------------------------
So, first of all, let me assert my firm belief that the only thing we have to fear is...fear itself — nameless, unreasoning, unjustified terror which paralyzes needed efforts to convert retreat into advance.
Franklin D. Roosevelt

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30961
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #376 em: 2015-09-08 18:57:54 »
São ambas as coisas, em todo o caso.

A menos que aches que estas pessoas só estão a vir para o Ocidente temporariamente.

--------

Um pormenor aqui, eu sou a favor da imigração, emigração, livre movimento de pessoas, etc, etc. Completamente a favor.

Acho apenas que coisas como comunismo, fascismo e islão deveriam ser proibidas devido ao que advogam (e aos resultados práticos do que advogam, para terceiros).

humm? o comunismo, o fascismo e o islão deviam ser proíbidos? essa é nova para um libertário.
onde é que fica a liberdade de pensar e expressar as opiniões?
os defensores do salazarismo deviam ser proíbidos de se expressarem?

L

Não, não seriam. Mas seriam proibidos de advogar as violações dos direitos de outras pessoas, o que basicamente significa serem proibidos de fazerem o que fazem. Penso que em alguns locais já existem leis do género aplicadas pelo menos aos nazis/neo-nazis.

----------

Não é como se já seja legal um tipo criar uma seita cuja base seja menorizar e retirar direitos ás mulheres, a todos os que não partilham da seita, a desrespeitar a lei, etc. Repara, metade do que advogam nem sequer é constitucional (e portanto legal) neste ou noutros países Europeus.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

jeab

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 9270
    • Ver Perfil
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!

Lark

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 4627
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #378 em: 2015-09-08 19:13:45 »
https://youtu.be/Ry3NzkAOo3s


ACT! for America is better known as Hate! for America

by Garibaldi on April 20, 2010 in Feature, Loon Sites
Brigitte Gabriel
Brigitte Gabriel
ACT! for America has a problem. Its first problem is that it was founded by Brigitte Gabriel. Yes, the same Brigitte Gabriel the New York Times called a “radical Islamophobe” and who in the past has made statements like “Arabs have no soul,” and “Arabs are barbarians.” She might be novel eye candy for some (which I’m guessing is the reason Bill Maher had her on his show) but it is clear that Brigitte Gabriel is a whacked out fundamentalist with a seething rage against Muslims and a determination on the one hand to destroy Islam and on the other to make as much profit in the process.

The other problem with ACT! is that it is an organization filled with the types of people we see at Tea Party rallies. You know the ones who dress up in late 18th century regalia a la George Washington or carry around posters about Obama being a Kenyan, or Hitler, or Joker or a Marxist Mooslim anti-Christ coming to change America from a Christian nation into the Soviet Union.

tea_party

The ACT! for America scheme essentially boils down to an organization masquerading as a “defender of Western Civilization” akin to the claims of other Islamophobes such as Robert Spencer and Pamela Geller. They have a binary view of the world, the Bush mantra of “you’re either with us or against us.”

Brigitte Gabriel pretentiously declares on the ACT! site, “I founded this organization to give Americans their voice back…” Brigitte, Americans never lost their “voice,” unless the “voice” you want to give back is the Jim Crow voice that unleashed the dogs and water hoses on Southern blacks fighting for civil rights and against White racism because that is the historical parallel which fits into your rhetoric.

Those White racists were saying the same thing Brigitte is saying today, that we need to “defend Western civilization.” To the White racists of the South, Western civilization equaled White and Christian. Today Brigitte claims a bigger tent though it is bigoted just the same, to her Western Civilization equals Judeo-Christian and de facto excludes any Muslim.

ACT! is an organization shot through and through with Christian fundamentalists. That is why at many of their events one will see a Christian missionary preaching the Gospel while other ACT! custodians will be passing out anti-Islam literature.

In this video a representative for a Florida Chapter of ACT! for America spews his hate filled beliefs about Islam. He brags about using the Quran as toilet paper and urinating in Muslim ablution sinks (starts at 45 seconds):


I guess that is defending Western Civilization for you. The original user (an ACT! member) who put up the above video on YouTube has removed it. Obviously realizing that it hurts their credibility, but luckily someone else downloaded it.

Also in Florida where they seem to be the most active, ACT! for America chapters were angered at the appointment of Parvez Ahmed to Jacksonville’s Human Rights Commission. They couldn’t countenance a Muslim being appointed to anything in an official capacity (even though 90% of them probably believe that Barack Obama is a Mooslim). So they began a campaign to smear Parvez, saying he was filled with Taqiyyah, that he was a terrorist, a terrorist supporter, etc. To do so they brought up his time as an employee with CAIR. ACT! members falsely held the belief that they could shout “CAIR!” and it would be enough to stop the train and ruin someones career and reputation.

Anti-Muslim group opposes professor’s appointment to Jacksonville Commission
By Tia Mitchell
An anti-Muslim organization is lobbying Jacksonville City Council members to vote against confirming a University of North Florida professor to the city’s Human Rights Commission.

Parvez Ahmed, who is Muslim, was appointed to the voluntary advisory board by Mayor John Peyton and recommended for confirmation by the council Rules Committee. A vote on his confirmation is scheduled to occur at Tuesday’s council meeting.

The group ACT! for America caught wind of his appointment last week and e-mailed a 20-page report Friday accusing Ahmed of having ties to extremist groups through his service on the board of the Council on American-Islamic Relations.

“When it comes to a human rights commissioner, Jacksonville can do better than this nomination,” said Randy McDaniels, leader of ACT’s Jacksonville chapter.

The mayor’s office and some City Council members dispute the organizations’ claims and said there is no proof Ahmed has radical ties. Deputy General Counsel Cindy Laquidara will attend Tuesday’s council meeting to answer questions about Ahmed’s background.

Councilman John Crescimbeni, who initially suggested Ahmed to the mayor’s office for a nomination, said the group and its last-minute claims against the professor have no credibility.

“In fact, I checked out some of those allegations made in the original e-mail that came out last Friday,” Crescimbeni said. “It looked like a cut and paste job. It’s pure hate on their part.”

Crescimbeni said Ahmed, who is a Fulbright Scholar with decades of public service under his belt, would be an asset to the Human Rights Commission.

“I can’t think of a better person to serve on that commission than him,” he said. “He is the guy that’s all about peace, and he’s all about getting along.”

Council President Richard Clark said Ahmed’s appointment is currently included on the consent agenda for Tuesday’s meeting, meaning it would be approved quickly with several other items. However, he said, any council member can request that it be taken off the consent agenda and discussed separately.

“I have no intention of pulling it,” Clark said. “If people felt that strongly about it, they should have spoken up long before the confirmation process at Rules.”

McDaniels said ACT learned of Ahmed’s nomination after media reports surfaced about the Rules Committee vote and Councilman Clay Yarborough’s questioning of the professor’s opinion on separation of church and state and gay marriage.

Yarborough voted to recommend the professor after receiving responses he considered satisfactory, but he now says the ACT report has given him pause. He said he wants to know more about its claims before deciding whether he will vote for Ahmed’s confirmation.

“If need be, I will adamantly oppose confirmation of his appointment on the floor tomorrow if there are established links here that are of concern,” Yarborough said Monday.

The ACT report ties Council on American-Islamic Relations to extremists because it was listed as one of 300 unindicted co-conspirators in a Department of Justice terrorism financing trial. That matter ended in mistrial, and CAIR was never accused of wrongdoing.

McDaniels’ group offered no evidence that Ahmed had directly attempted to support terrorist groups.

The mayor’s office is standing by its decision to nominate Ahmed to the Human Rights Commission, saying it conducted the same criminal background and reference checks as all other nominees to a board or commission.

Ahmed said the scrutiny he has experienced in recent days has not deterred him from wanting to serve on the commission, but he worries about the message it is sending.

“I am afraid other qualified individuals may be discouraged to pursue public service,” he said. “Hate groups like ACT do not belong in our Democratic process.”

Councilman Art Shad, who is chairman of the Rules Committee, expressed the same concern and said the next two weeks will be important for the City Council as Ahmed and two others come up for confirmation to the Human Rights Commission.

“We want to be very careful in how we act because we need to set the example of being level-headed, although we want to be thorough in our view,” Shad said.

He said any council member has a right to ask questions of nominees, but he hopes there is an air of respect to the process and to those who want to volunteer their time.

tia.mitchell@jacksonville.com
(904) 359-4425

Unfortunately for ACT! people aren’t buying into the conspiracies anymore, and their cries about CAIR are falling on unsympathetic ears.

Jacksonville panel votes again to recommend Ahmed for commission

After nearly two weeks of controversy, the City Council Rules Committee voted 4-1 today to recommend University of North Florida professor Pervez Ahmed as a member of the city’s Human Rights Commission.

The nomination now goes to the full council for approval.

Only Councilman Clay Yarborough voted against Ahmed. He had voted to approve Ahmed at the last Rules meeting.

Mark Woods: Jacksonville councilman Clay Yarborough takes turn at answering questions

“I have too much of a reasonable doubt based on the research I’ve done over the last week and a half,” Yarborough said.

Voting in favor were Art Shad, John Crescimbeni, Denise Lee and Bill Bishop. Council Vice President Jack Webb left the room before the vote was taken; he told The Times-Union he stepped out to get a soft drink and was surprised that the vote came so soon.

The meeting was interrupted by shouting and several people walked out.

Ahmed said of the vote, “It’s a vindication for the City of Jacksonville more than for me … The city needed an outcome that demonstrated courage, that demonstrated moral clarity.”

Ahmed’s nomination was opposed by ACT! for America, an anti-Islamist group. Randy McDaniels, head of the group’s Jacksonville chapter, said, “It is surprising that so many people are pushing this individual and I would ask why.”

This story isn’t over but it is clear that the days of maligning Muslims for standing up for their civil rights will not get a free pass. However, the dogged persistence of hate groups such as ACT! for America means Americans of all stripes will have to be vigilante and work hard to fight hate.

ACT! for America maybe more properly known as Hate! for America because that is what they represent, as is evident by the bigotry of their founder Brigitte Gabriel, the witch hunt against Parvez Ahmed and the video of the hate filled ACT! for America representative make plain.

fonte

L
Be Kind; Everyone You Meet is Fighting a Battle.
Ian Mclaren
------------------------------
If you have more than you need, build a longer table rather than a taller fence.
l6l803399
-------------------------------------------
So, first of all, let me assert my firm belief that the only thing we have to fear is...fear itself — nameless, unreasoning, unjustified terror which paralyzes needed efforts to convert retreat into advance.
Franklin D. Roosevelt

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30961
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #379 em: 2015-09-08 19:22:53 »
Uma pessoa razoável não tem problemas que os muçulmanos tenham os seus direitos civis. Os problemas existem somente quando advogam coisas que limitam os direitos civis de outros, como as mulheres ou os não-muçulmanos.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com