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Autor Tópico: Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal  (Lida 655083 vezes)

Incognitus

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #2620 em: 2014-10-26 15:22:53 »
Toda a gente é profissional de alguma coisa. A nossa sociedade está altamente especializada e todos precisamos da produção dos outros para viver (ou sobreviver). As freiras não são diferentes. Pelo que não há como fugir à necessidade de ter dinheiro para trocar pela produção dos outros.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Johny

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #2621 em: 2014-10-26 15:36:14 »
<As freirinhas são poupadas. Não esbanjaram o que lhes deram. Qual é o mal?>

Se não fossem "profissionais" da religião, nenhum!

E ainda assim já devem de ter contribuído mais para a sociedade do que muitos dos sindicalistas que defendes ou citas...esses não precisam de poupar porque são parasitas dos trabalhadores.

vbm

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #2622 em: 2014-10-26 15:55:41 »
<As freirinhas são poupadas. Não esbanjaram o que lhes deram. Qual é o mal?>
Se não fossem "profissionais" da religião, nenhum!

Não me parece que sejam profissionais do que quer que seja posto que vivem na ociosidade! Como os padres, os militares e todos sem nenhum contributo laboral específico. O que têm é-lhes dado por outros. Se não o gastam, poupam-no. Poderás é imaginar que a ociosidade dos sacerdotes, das religiosas, dos militares sem guerra não tem interesse nenhum. É uma opinião e até pode ser que seja a opinião verdadeira... Porém, tal opinião é controvertível. Parece-me altamente verosímil que numa sociedade que dominantemente nega o ócio, afirmá-lo e usufruí-lo pode ser benéfico não só para o próprio como para os que não lhe conhecem o sabor!

Zenith

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #2623 em: 2014-10-26 16:24:11 »
Pelo que sei as ordens hospitaleiras são ordens caritativas e não contemplativas, pelo que nem se pode falar em ociosidade. E se essa ordem gere várias casas de saúde, um milhão de euros em aplicações financeiras provavelmente revela boa gestão (excepto na escolha do produto).

vbm

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #2624 em: 2014-10-26 16:51:14 »
Ser caritativo sem ser contemplativo é um tanto ou quanto mecânico, menos interessante, por menos espiritual... Por muito que cuidem da saúde, devem ser também contemplativas e tal qualidade ser-lhes-ia benéfica para meditar na gestão de uma tesouraria prudencial. Devem ter exagerado na abstracção nominal por crerem no Espírito Santo
« Última modificação: 2014-10-26 16:53:42 por vbm »

johnpotato

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #2625 em: 2014-10-26 17:45:09 »
que estranho que estes erros "informaticos" so acontecam em sitios como angola

Erros informáticos acontecem em todo o mundo e a os bancos tentam sempre resolver o problema internamente.
Os casos só se tornam públicos por iniciativa de outros ou quando são obrigados a tal.

Obviamente não são buracos deste tamanho senão os bancos já tinha fechado.

Zenith

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #2626 em: 2014-10-26 17:46:35 »
Ser caritativo sem ser contemplativo é um tanto ou quanto mecânico, menos interessante, por menos espiritual... Por muito que cuidem da saúde, devem ser também contemplativas e tal qualidade ser-lhes-ia benéfica para meditar na gestão de uma tesouraria prudencial. Devem ter exagerado na abstracção nominal por crerem no Espírito Santo
;D

Luisa Fernandes

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #2627 em: 2014-10-26 18:12:52 »
Citar
Artigo 2 As Filhas de Nossa Senhora do Sagrado Coração de Jesus, seguem em tudo a Regra do glorioso Patriarca Santo Agostinho; fazem os três votos de obediência, pobreza e castidade e observam as presentes Constituições


Citar
A essas IPSS, o Estado paga 950 Euros por mês e por pessoa, e as IPSS (meu Deus, como são “solidárias”!) ainda ficam 85% dos rendimentos (a pensão de reforma ou de sobrevivência, na maior parte dos casos) dos internados. Já se os deficientes pretenderem ficar na sua própria casa, o mesmo Estado “ajuda-os” com 178 euros
Quem não Offshora não mama...

Zel

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #2628 em: 2014-10-26 18:26:23 »
que estranho que estes erros "informaticos" so acontecam em sitios como angola

Erros informáticos acontecem em todo o mundo e a os bancos tentam sempre resolver o problema internamente.
Os casos só se tornam públicos por iniciativa de outros ou quando são obrigados a tal.

Obviamente não são buracos deste tamanho senão os bancos já tinha fechado.

erros informaticos nos creditos de varios bilioes de dolares nunca de tal ouvi falar, dai o meu comentario. pequenos erros tudo bem, mas nao se trata disso.
« Última modificação: 2014-10-26 19:31:48 por Neo-Liberal »

vbm

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #2629 em: 2014-10-26 19:09:44 »
Citar
Artigo 2 As Filhas de Nossa Senhora do Sagrado Coração de Jesus, [ ] fazem os três votos de obediência, pobreza e castidade e observam as presentes Constituições

Citar
A essas IPSS, o Estado paga 950 Euros por mês e por pessoa, [ ]

Ou seja, posto que poupam o que lhes dão, não esbanjam.
« Última modificação: 2014-10-26 19:10:37 por vbm »

Johny

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #2630 em: 2014-10-26 19:47:15 »
Citar
Artigo 2 As Filhas de Nossa Senhora do Sagrado Coração de Jesus, [ ] fazem os três votos de obediência, pobreza e castidade e observam as presentes Constituições

Citar
A essas IPSS, o Estado paga 950 Euros por mês e por pessoa, [ ]

Ou seja, posto que poupam o que lhes dão, não esbanjam.

E portanto levam uma vida de pobreza e castidade  :D...

vbm

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #2631 em: 2014-10-26 20:10:23 »
E portanto levam uma vida de pobreza e castidade  :D...

A vida que elas levam, ignoramo-la.
A tua conclusão é meramente presuntiva.

:)

Zel

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Moppie85

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #2633 em: 2014-10-27 09:55:22 »


Incognitus

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #2635 em: 2014-10-28 14:16:26 »
Thorn, deu "Article not found".
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Thorn Gilts

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #2636 em: 2014-10-28 19:52:50 »
Thorn, deu "Article not found".


No dia 27 de Outubro pp, foram distribuídas duas acções populares no Tribunal Administrativo do circulo de Lisboa, em defesa dos pequenos accionistas e detentores de obrigações subordinadas do BES lesados pelas decisões do Estado na resolução que determinou a criação do Banco Novo com activos daquela instituição de crédito. Os ditos accionistas e obrigacionistas foram assim espoliados do  valor de tais activos que ainda nem sequer foram avaliados e nem quantificados.

Estas acções populares envolvem cerca de 500 autores intervenientes de várias nacionalidades e que em conjunto detém 16.432.917 acções do BES e também obrigações subordinadas.

Esta intervenção pública do Estado no banco privado BES, através do Governo e do Banco de Portugal, traduziu-se num confisco de valor aos seus accionistas, em especial dos pequenos investidores, que gozam de protecção legal face ao demais accionistas e investidores qualificados, e que sofreram uma violação dos seus direitos fundamentais de propriedade, que a Constituição da República Portuguesa (CRP) garante a todos; sendo pois proibidas, as expropriações sem contrapartida do devido valor.

As duas acções populares (que se justificam por razões de ordem técnico-jurídica) dizem respectivamente respeito:

1) Ao Banco de Portugal e ao Novo Banco;

2) Estado e Banco de Portugal.

Ambas decorrem dos princípios expostos na petição promovida pela ATM- Associação de Investidores e Analistas Técnicos do Mercado de Capitais, que reuniu cerca de 5000 assinaturas e foi entregue e recebida na Assembleia da República, tendo já sido avaliada pela Comissão Parlamentar, conjuntamente numa reunião com os peticionários, aguardando-se que seja oportunamente agendada no plenário da AR.

Recorde-se que a ATM proporcionou aos seus associados inscritos até 15 de Outubro e com o limite de 138.000 mil euros de investimento em acções do BES ou obrigações subordinadas, o patrocínio pro bono (de forma gratuita e voluntária) na acção popular, tendo ainda, devido a constantes solicitações recebidas nesse sentido, aberto a possibilidade aos que não preenchessem aqueles dois requisitos, inclusive, sócios ou não, de outras associações e movimentos, nacionais e estrangeiros, de adesão à co-autoria  judicial, através de uma comparticipação simbólica de 30 euros nos custos administrativos e, só em caso de sucesso, do pagamento de honorários de advogados em regime de incentive fee.

Note-se que agora quaisquer interessados em associarem-se  a estas iniciativas, ainda o poderão fazer, devendo:

1) Subscrever gratuitamente a petição pendente na na Assembleia da Republica aqui: http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=atm

2) Aderir às acções populares já distribuídas judicialmente, devendo para o efeito enviar uma procuração nos termos infra apresentados, com prova da titularidade das acções/obrigações subordinadas do BES acompanhado de comprovativo de pagamento de uma comparticipação nos custos administrativos de 30 euros para o IBAN PT50 003604479910600251537 (NIB 003604479910600251537) e a aceitação da remuneração dos mandatários forenses em (apenas) caso de sucesso.

Por fim, a ATM, o seu presidente e restantes membros dos seus órgãos sociais e todos os seus associados efectivos, gostariam de deixar uma palavra de grande apreço e agradecimento para com o Senhor Prof. Doutor António Pereira de Almeida, M.I. advogado, excelente jurista, docente no ISCTE/IUL, autor de várias obras com utilidade para qualquer biblioteca, das quais destacamos "Sociedades Comerciais, Valores Mobiliários Instrumentos Financeiros e Mercados” (em dois volumes) e editado já em 7ª edição pela Coimbra Editora, em Outubro de 2013, e um dos primeiros portugueses a doutorar-se em direito no estrangeiro, em Paris, Sorbonne, assim como para com a Senhora Dra Carmo Araújo Pereira e restante equipa da Pereira de Almeida & Associados, Sociedade de Advogados, R.L..

Igualmente, o nosso muito profundo agradecimento ao grande timoneiro desta Associação, o não menos ilustre Prof. Doutor Luís Nandin de Carvalho, quer pela incrível maratona administrativo/jurídica que resultou nestas duas acções de alto interesse público e que vai mais além dos interesses dos directamente lesados, quer pela promoção da Petição Pública sobre o tema e por tudo, que ao longo de muitos anos, tem feito pela dinamização e confiança do mercado de capitais e por esta Associação.

Agrademos ainda à Better Finance, European Federation of Financial Service Users, da qual a ATM é membro fundador, ao seu Presidente e Director Geral Mr. Jean Berthon e Guillaume Prache respectivamente, à DSW - Deutsche Schutzvereinigung für Wertpapierbesitz e.V., a maior e mais antiga associação de investidores privados da Europa, fundada em 1947 na Alemanha, com mais de 25 mil membros e com participação em mais de 650 assembleias gerais por todo o apoio concedido e à Senhora Dra Filipa Silva, assistente de comunicações da Better Finance, em Bruxelas, por ter agilizado contactos e ter tornado mais fácil todo o apoio indispensável a esta causa de grande utilidade pública.

A última palavra para todos os autores intervenientes que confiaram a sua defesa a esta Associação.

Chama-se ainda atenção para o seguinte comunicado, tendo em conta que será ainda promovida uma terceira acção de responsabilização da administração do BES e BESI.

http://www.associacaodeinvestidores.com/index.php/comunicados/comunicados-publicos/313-lesados-bes-accoes-judiciais



Procuração Forense



 __________ (Nome), _______ (Estado Civil), maior, residente em _______ (Morada), contribuinte fiscal n.º _________,BI ou CC Nº_______ natural de _________________ , accionista titular de ______(número de acções) acções/obrigações subordinadas do BES, constitui seus bastantes mandatários judiciais em conjunto ou individualmente os Exmos Senhor Doutores Advogados António Pereira de Almeida, com escritório na Av. Praia da Vitoria, nº 48, 2º Dto, 1050-184,Lisboa, e Luís Nandin de Carvalho, com escritório na Rua Tomas Ribeiro, nº 45-7º, 1050-225, Lisboa, a quem confere os mais amplos poderes forense em direito permitidos, incluindo os especiais para confessar, desistir ou transigir, e ainda para substabelecer, ____________________ (Local), _____ de (Mês) de (Ano)

we all have a story we nevel tell

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #2637 em: 2014-10-29 20:25:49 »
.....mas isto é um circo.......eh.eh....


Citar
Lista das personalidades que vão ao Parlamento falar sobre o BES


Reguladores

Carlos Costa – governador do Banco de Portugal

Pedro Duarte Neves – vice-governador do Banco de Portugal

Silveira Godinho – ex-administrador do Banco de Portugal

Vítor Constâncio – vice-governador do Banco Central Europeu

Carlos Tavares – presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários

José Almaça – presidente do Instituto de Seguros de Portugal

Fernando Nogueira – ex-presidente do Instituto de seguros de Portugal

José Azevedo Rodrigues – bastonário da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas

António Domingos Azevedo – bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas

José Berberan Ramalho – presidente do fundo de resolução

José de Lima Massano – governador do Banco Nacional de Angola

Responsáveis não identificados - Técnicos e responsáveis pela preparação da medida de resolução

 

Governo

Maria Luís Albuquerque – ministra das Finanças

Vítor Gaspar – ex-ministro das Finanças

Fernando Teixeira dos Santos – ex-ministro das Finanças

Manuel Rodrigues – secretário de Estado das Finanças

Paulo Portas – vice-primeiro-ministro

Carlos Moedas – ex-secretário de Estado responsável pelas relações com troika

António Pires de Lima – ministro da Economia

Manuel Pinho – ex-ministro da Economia

Vieira da Silva – ex-ministro da Economia

Paulo Macedo – ministro da Saúde

Ana Jorge – ex-ministra da Saúde

Correia de Campos – ex-ministro da Saúde

 

Troika e Europa

Poul Thomson – troika (FMI)

Abeb Selassie – troika (FMI)

Subil Lall – troika (FMI)

Isabel Vasteenkiste – troika (BCE)

Rasmus Ruffer – troika (BCE)

Joerg Asmussen – troika (BCE)

Joaquín Almunia – Comissário europeu para a Concorrência

António Colombani – Porta-voz de Joaquín Almunia

Alexander Italianer – Director-Geral da Concorrência

Olli Rehn – ex-comissário europeu dos Assuntos Económicos e Monetários

 

Gestão do BES

Amílcar Morais Pires – ex-CFO do BES

António Souto – ex-administrador do BES

Joaquim Goes – ex-administrador do BES

Rui Silveira – ex-administrador do BES

João Freixo – ex-administrador do BES

Jorge Martins – ex-administrador do BES

Bruno Joseph de Laage de Mexu – ex-administrador do BES

João Mello Franco – ex-administrador do BES

Rita Barosa – gestora do BES

Nuno Godinho de Matos – ex-administrador do BES

Fernando Pereira Coutinho – ex-comissão de auditoria do BES

José Manuel Ruivo da Pena – ex-comissão de auditoria do BES

Luís Daun e Lorena – ex-comissão de auditoria do BES

João Faria Rodrigues – ex-comissão de auditoria do BES

Isabel Almeida – directora de mercados financeiros BES

João Alexandre Silva – director BES Madeira

Nuno Figueiredo Carvalho – BESI

Miguel Frasquilho – ex-director de "research" do BES

 

Auditores

Sikander Sattar – presidente da KPMG

Vítor Ribeirinho – administrador da KPMG

Responsáveis não identificados – PricewaterhouseCoopers

Responsáveis não identificados - Deloitte com auditoria forense ao BES

 

Família

Ricardo Salgado – ex-presidente do BES

António Ricciardi – membro do conselho superior do GES

Manuel Fernando Espírito Santo – membro do conselho superior do GES

José Manuel Espírito Santo Silva – membro do conselho superior do GES

Pedro Mosqueira do Amaral – membro do conselho superior do GES

José Maria Ricciardi – membro do conselho superior do GES

Ricardo Abecassis – membro do conselho superior do GES

Maria do Carmo Moniz Galvão Espírito Santo – membro do conselho superior do GES

 

Gestão do GES

Francisco Machado da Cruz – ex-contabilista ESI

João Rodrigues Pena – CEO da Rioforte

Gonçalo Cadete – CFO da Rioforte

José Castella – "controller" financeiro do GES

João Filipe Carvalho Martins Pereira – administrador do ESFG

Jorge Penedo – ex-administrador ESFG

José Macedo Pereira – auditor do GES

Pedro Brito e Cunha – CEO da Tranquilidade

Pedro Luís Almeida e Costa – administrador da ESAF

João Zorro – responsável pela área de obrigações da ESAF

Susana Vicente – responsável pela área de fundos da ESAF

 

Novo Banco

Vítor Bento – ex-presidente do BES e Novo Banco

João Moreira Rato – ex-administrador do BES e Novo Banco

José Honório – ex-administrador do BES e Novo Banco

Eduardo Stock da Cunha – presidente do Novo Banco

Jorge Ferreira Cardoso – administrador do Novo Banco

Vítor Fernandes – administrador do Novo Banco

José João Guilherme – administrador do Novo Banco

Luís Máximo dos Santos – presidente do BES "mau"

 

Banca

Fernando Faria Oliveira – presidente da Associação Portuguesa de Bancos

João Salgueiro – ex-presidente da Associação Portuguesa de Bancos

Luís Laginha de Sousa – presidente da Bolsa de Lisboa

Fernando Ulrich – presidente executivo do BPI

Artur Santos Silva – presidente da administração do BPI

Nuno Amado – presidente executivo do BCP

José de Matos – presidente executivo da CGD

Álvaro Nascimento – presidente da administração da CGD

Matias Inciarte – presidente da administração do Santander Totta

Miguel Cadilhe – ex-presidente da SLN/BPN

António Mexia – presidente da EDP

 

Empresários ligados ao GES

Pedro Queiroz Pereira – presidente da Semapa

Maude Queiroz Pereira – accionista da Semapa

Álvaro Sobrinho – ex-presidente do BESA

Zeinal Bava – ex-presidente da PT

Henrique Granadeiro – ex-presidente da PT

Murteira Nabo – ex-presidente da PT

Miguel Horta e Costa – ex-presidente da PT 

Luís Pacheco de Melo – CFO da PT SGPS

Carlos Moreira Cruz – director financeiro da PT

 

Outros

Michel Canals - Akoya

Nicolas Figueiredo - Akoya

José Pinto - Akoya

José Guilherme – construtor civil

Luís Horta e Costa – administrador da Escom

Pedro Ferreira Neto – administrador da Escom

Hélder Bataglia dos Santos – presidente da Escom

Representantes não identificados – comissão de trabalhadores do Novo Banco

Luís Marques Mendes – comentador televisivo

Octávio Viana – Associação de Analistas Técnicos do Mercado de Capitais

Luís Vieira – ABESD

Representantes não identificados – Deco

Ana Bruno – advogada

bezanas

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #2638 em: 2014-10-29 22:04:51 »
EIAAA!! CUM CATRINO !  agora è q esta m vai pra frente!!!
fosgase! já não era sem tempo  :D

Thunder

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #2639 em: 2014-10-29 22:16:39 »
Estavam a comentar na Sic Notícias que terá mais de 100 sessões. Mas posso ter entendido mal.
Nullius in Verba
Divide et Impera
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Facts do not cease to exist because they are ignored
Bulls make money, bears make money.... pigs get slaughtered