What

[Deus Menor]

......esta noite, depois das 20h......conduzindo na A5 sentido Lisboa - Cascais, perto de Oeiras.....de repente.....e muito rápido......


.....uma bola de fogo , no céu, quase idêntica a esta:

Estava a fazer uma caminhada e pela hora deve ter sido a a mesma coisa,
foi bastante intenso, deve ter sido um fragmento a entrar na atmosfera .

[Local]

Agora vão 3 reis magos a caminho da estrebaria e procurar o JJ menino.

[5555]

NASA revela passagem de asteróide gigante próximo da Terra este sábado

http://zap.aeiou.pt/nasa-anuncia-asteroide-gigante-proximo-da-terra-neste-sabado-85462

[5555]

Estudo conclui que duas cidades dos EUA vão desaparecer

Em causa a subida do nível da água. Investigação da Academia Nacional de Ciências norte-americana diz que Miami e Nova Orleães não vão poder ser protegidas

Miami e Nova Orleães são duas das cidades norte-americanas que vão desaparecer com a subida do nível da água do mar, segundo um estudo divulgado esta segunda-feira nas Atas da Academia Nacional de Ciências (PNAS, em inglês).
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“O futuro de numerosas cidades depende das nossas escolhas em matéria de emissões de dióxido de carbono, mas parece que já é demasiado tarde para algumas delas, segundo a nossa análise”, afirmou o autor principal do estudo, Ben Strauss.

“É difícil imaginar como é que, no longo prazo, podemos proteger Miami”, no estado da Flórida, exemplificou Strauss, que é o vice-presidente do departamento que trabalha sobre a subida do nível do mar na organização não-governamental (ONG) norte-americana Climate Central.

 A Flórida, no sudeste dos EUA, tem a maior quantidade de grandes cidades norte-americanas ameaçadas pela subida das águas, segundo os investigadores que se centraram em zonas ameaçadas nos EUA habitadas por, pelo menos, 20 milhões de pessoas, 40% das quais situam-se neste estado.

 Ben Strauss assegurou que Miami, cidade baixa, construída sobre um solo calcário, não vai poder ser protegida pelos seus diques perante a subida das águas.

 Depois da Flórida, os estados da Califórnia, Louisiana e de Nova Iorque são os mais afetados, segundo o estudo.

 Célebre pela sua música e gastronomia, Nova Orleães, no Louisiana, já se está a afundar.
“
“É muito triste o que se está a passar em Nova Orleães. As suas perspetivas são bem piores do que as de Miami”, comentou Ben Strauss.

 Se nada for feito para reduzir o consumo de energia fósseis até ao ano 2100, o planeta vai ver as águas subir entre 4,3 e 9,9 metros, quantificou Strauss.

 A cidade de Nova Iorque também está ameaçada e o pior cenário aponta para que fique inabitável a partir de 2085.

 Um instrumento disponibilizado no sítio da ONG permite constatar o impacto do aquecimento global nas cidades costeiras norte-americanas:

http://choices.climatecentral.org/#12/40.7117/-74.0008?compare=scenarios&carbon-end-yr=2100&scenario-a=unchecked&scenario-b=extreme-cuts

 Bem Strauss anunciou para dentro de um mês uma versão estendida, para as cidades do mundo.

 Mas uma ação decisiva, que permitisse reduzir as emissões de dióxido de carbono em 2050 para um nível do registado em 1950, poderia mudar as coisas.

 Os autores do estudo consideraram dois cenários: um, em que as emissões de dióxido de carbono não mudam e se acrescentam às complicações ligadas à fusão do gelo no oeste da Antártida, fenómeno que se dá por irreversível, em meios científicos; outro, em que se admite uma alteração radical, em que o mundo registaria um máximo de emissões de dióxido de carbono em 2020.

 Este último cenário é mais radical do que o que a União Europeia vai apresentar na Cimeira do Clima, que a ONU está a organizar e vai decorrer em Paris em novembro e dezembro, com uma redução em 50% até 2050, em relação aos níveis de 1990, e uma “neutralidade carbono” até 2100.

 O estudo do Climate Central oferece uma “contribuição útil” às investigações feitas sobre o assunto, segundo o conhecido climatólogo Michael Mann, que não participou no projeto.

 As suas conclusões oferecem em particular “uma melhor avaliação do impacto nefasto da subida dos oceanos nas próximas décadas, se continuarmos as mesmas políticas em matéria de consumo de energias fósseis”.

[Incognitus]

Os níveis do mar estão a subir tanto desde a idade do gelo, como da mini-idade do gelo. De forma muito acelerada desde a idade do gelo, mas estabilizando agora, e de forma constante desde a mini-idade do gelo.

Há quem postule que isso acelerou nos últimos 20 anos, mas quanto menor é o período usado maior a possiblidade de se estar simplesmente a apanhar ruído.

[5555]

Alien technology possibly spotted orbiting a distant star

Scientists recently identified an irregular mess of objects orbiting a distant star that defies most natural explanations.

http://www.mnn.com/earth-matters/space/stories/alien-technology-possibly-spotted-orbiting-distant-star?ref=yfp

[5555]

No fim do mês um enorme asteróide vai passar tão perto que se vai poder ver

20 Outubro, 2015 por ZAP

No próximo dia 31, esqueça os disfarces de bruxas e os fantasmas e prepare antes os binóculos: um asteroide vai passar tão perto da Terra que até os comuns mortais o vão poder ver.

O asteroide 2015 TB145 foi recentemente descoberto no observatório Pan-STARRS, no Havai, e, no próximo dia 31, vai passar tão próximo da Terra que, segundo a NASA, vai bater uma distância recorde: a última vez que um asteroide passou tão perto aconteceu em 2006.

Com um diâmetro que ronda entre 280 e 620 metros, este corpo celeste vai passar a cerca de 499 mil quilómetros do nosso planeta a uma velocidade de 35 km/s, noticia a Sputnik.

Sendo uma velocidade bastante alta, houve quem o considerasse potencialmente perigoso e, segundo a NASA, dado o seu tamanho e velocidade, poderia causar grandes estragos caso atingisse a Terra.

A boa notícia é que, além de todas estas coisas, a agência espacial também já confirmou que o asteroide em questão não representa uma ameaça.

Em declarações ao RT, Leonid Yelenin, cientista no Instituto Kéldysh de Matemática Aplicada, na Rússia, diz que não será possível observar o asteroide a olho nu mas há outras alternativas.

“De acordo com os nossos cálculos, a maior aproximação deste asteroide vai acontecer por volta das 15h30 em Moscovo (13h30 em Portugal). É possível vê-lo bastante bem com uns binóculos ou recorrendo a um telescópio”, explica.

Não perca a oportunidade e vá desenterrar os binóculos das caixas de arrumações. Segundo a NASA, só vai ser possível ver novamente um asteroide tão próximo da Terra em agosto de 2027.

.....vamos estar atentos.....eh.eh....

Asteroide surpresa de grande dimensão promete “animar” dia das bruxas

Tem um tamanho considerável, leva uma velocidade ligeiramente mais acelerada do que é habitual e vai passar perto da Terra a 31 de outubro próximo, dando todo um "misticismo" adicional ao chamado dia das bruxas.
   

Dizem os entendidos que não há perigo de colisão com o nosso planeta e ainda bem, porque com os seus entre 300 a 600 metros de diâmetro e a avançar a cerca de 35kms por segundo o impacto era capaz de fazer alguns estragos.

Por comparação, pode apontar-se o meteorito que cruzou os céus da Rússia em fevereiro de 2013, com os seus 17 metros de diâmetro e que viajava a 19 kms por segundo.

Um facto menos positivo é que o asteroide 2015 TB145 só foi descoberto há uns dias atrás, apesar de estar apenas a 500 mil quilómetros da Terra, ou a uma distância lunar de 1,3.

Os investigadores vão aproveitar a oportunidade para registar imagens de alta resolução – 2 metros por pixel segundo a NASA. Só em 2027 um corpo rochoso passará mais perto do que o asteroide agora em causa, o AN10, que viajará a menos de uma lua de distância da Terra.

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Os últimos 9 meses foram os mais quentes alguma vez registados na Terra

Os primeiros nove meses de 2015 foram os mais quentes alguma vez registados no planeta, anunciou a NOAA, Administração Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos, o que parece confirmar uma aceleração do aquecimento global.



Segundo a NOAA, 2014 foi o ano mais quente desde o início dos registos de temperatura, em 1880, e 2015 poderá bater um novo recorde.

Entre janeiro e setembro deste ano, a temperatura na superfície da terra e no oceano ultrapassou a média de 0,85 graus Celsius no século XX e foi a mais elevada no período entre 1880 e 2015, batendo o recorde anterior, estabelecido em 2014.

O mês passado, também foi o mês mais quente registado desde 1880, segundo a NOAA.

Em setembro, a temperatura na superfície da terra e do oceano foi de 0,90 graus acima da média para o século XX e é a mais elevada registada entre 1880 e 2015.

Setembro foi também o mês em 2015 a bater o recorde mensal de temperatura na superfície da terra, depois de fevereiro, março, maio, junho, julho e agosto.

No mês passado, a extensão de gelo do Ártico era de 28,8%, ou 1,8 milhões de quilómetros quadrados, abaixo da média no período entre 1981-2010 e o quarto mais baixo desde o início das observações satélite, em 1981.

Os gases com efeito de estufa emitidos para atmosfera contribuíram para o aquecimento global, atingindo níveis recorde em 2014, segundo um relatório internacional divulgado em julho pela NOAA.

O Painel Climático Internacional demonstrou que a “temperatura na superfície da Terra aumentou quase um grau Celsius desde o início do século XX e até 2,5 graus Celsius em algumas zonas de África, Ásia e da América do Norte e do Sul, por causa da acumulação daqueles gases emitidos por atividades humanas”.

A NOAA divulgou os dados semanas antes da realização em Paris, entre 21 e 30 de novembro, da Conferência do Clima, durante a qual 195 países vão tentar negociar um acordo global para limitar o aquecimento global.

/Lusa

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Desintegração de planeta perto de estrela morta sugere como será fim da Terra

D.D.

Desintegração de planeta perto de estrela morta sugere como será fim da Terra

A destruição de um sistema solar, captada pela primeira vez pelo telescópio Kepler, da NASA, pode dar uma resposta para uma questão que muita gente pergunta: o que vai acontecer com a Terra quando o Sol se apagar? Por ora, não é algo com o qual devamos nos preocupar - ainda faltam cerca de 5 mil milhões de anos.

Mas investigadores descobriram os restos de um mundo rochoso em vias de decomposição girando em torno de uma anã branca (o núcleo ardente que permanece de uma estrela quando ela já consumiu todo o seu combustível nuclear), que pode fornecer pistas interessantes sobre o possível cenário do «fim do mundo».

A estrela moribunda, do mesmo tipo que o nosso Sol e baptizada de WD1145+017, fica na constelação de Virgem, a 570 anos-luz da Terra.

Segundo um estudo publicado pela revista Nature, a diminuição regular da intensidade do seu brilho - uma queda de 40% que se repete a cada 4,5 horas - indica que há vários pedaços de rocha de um planeta em decomposição orbitando em espiral a seu redor.

«Isso é algo que nenhum ser humano tinha visto antes», afirmou Andrew Vanderburg, pesquisador do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian e principal autor do estudo.

«Estamos a assistir à destruição de um sistema solar.»

Quando o Sol se apagar, daqui a cinco mil milhões de anos, este irá transformar-se, primeiro, numa gigante vermelho e o seu tamanho aumentará 200 vezes

O planeta em questão, explica o cientista, seria menor que a Terra: teria um tamanho semelhante ao de Ceres (o maior objecto do cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter), ainda que, no passado, possa ter sido maior.

As imagens de Kepler, corroboradas por observações e medições de outros telescópios, mostram um total de seis ou mais fragmentos rochosos e poeira.

Isso indica que o planeta está em processo de decomposição, impulsionado pela gravidade da estrela que o atrai em direcção a ela.


Os restos estão a evaporar, e no processo deixam uma cauda de moléculas – o que explica a presença de poeira - como se fossem cometas.

Os cientistas acreditam que a morte da estrela possa ter desestabilizado a órbita de um planeta maciço vizinho a ponto de empurrar outros planetas rochosos menores em direcção à estrela.

«Acreditamos que descobrimos o processo no seu início», disse Patrick Dufour, físico da Universidade de Montreal, no Canadá, e co-autor do estudo.

«Isso é muito raro e muito interessante», acrescentou.

Quando chegar a vez no nosso Sol, que ainda vive em plenitude, o mais provável é que este processo se repita.

Assim como o WD1145+017, quando o hidrogénio acabar o Sol começará a queimar elementos mais pesados como hélio, carbono e oxigénio, e se expandirá de forma massiva até se desfazer das suas camadas externas e se tornar uma anã branca de tamanho semelhante ao núcleo do nosso planeta.

Ao fazer isso, consumirá provavelmente a Terra, Vénus e Mercúrio. E, na eventual hipótese de a Terra sobreviver a esta convulsão, acabará destruída em pedaços à medida que a gravidade da anã branca a atrair em direcção a ela.

«Podemos estar a ver como o nosso próprio sistema solar vai se desintegrar no futuro», explica Vanderburg.

Por sorte, ainda faltam milhares de anos para isso.

[Counter Retail Trader]

É veridico...
PS: tambem ha a possibilidade de o homem ser anao...

[Automek]

Esta passou-me. É alguma campanha publicitária ou quê ?
http://observador.pt/2015/10/30/em-direto-invasao-marciana-em-curso/#257805

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Calor do Norte de África vai ditar clima em Portugal

O que começa a milhares de quilómetros pode acabar à porta de casa. Grande reportagem da TVI sobre o clima, da autoria de Isabel Loução Santos

2015 foi o ano mais quente da história registada do planeta. Antes, 2014 já o tinha sido. Os oceanos atingiram temperaturas recorde em 2015, no mesmo ano em que Portugal atravessou a segunda pior seca em 70 anos.
   
 O que acontece em Cabo Verde pode ter impactos na costa dos Estados Unidos e até de Portugal.
   
 Porque é que em Marrocos se entra numa máquina do tempo e de que forma o Ártico se transformou no epicentro da maior catástrofe natural da atualidade?
   
“Corrida contra o tempo” é uma grande reportagem da TVI, da autoria de Isabel Loução Santos.
   
 Apesar dos fenómenos extremos do Norte da Europa é em África que compreendemos porque é que o hemisfério sul será o mais castigado pelas alterações climáticas.
   
 Atentemos, por exemplo, ao outono de 2014 e às cheias relâmpago em Lisboa. Os erros urbanísticos e a geografia da cidade ajudam a explicar mas não chegam para perceber a causa do fenómeno.
   
 Episódios meteorológicos que marcam o início de um processo mais vasto e aparentemente contraditório, hoje só percetível a milhares de quilómetros na aridez do Norte de África. É aí que hoje já se tem um vislumbre do futuro climático de Portugal.
   
 Na realidade, visitar Marrocos é como entrar numa máquina do tempo. É como olhar para algumas regiões portuguesas no final do século. Apesar da aparente contradição, Portugal está num processo de desertificação. Chove muito em pouco tempo, mas na média anual chove menos de ano para ano.
   
  “É como se o clima do norte de África se movesse para Norte e passasse a ser o futuro clima do Sul da Península Ibérica, e por aí fora”, explica Filipe Duarte Santos, especialista em alterações climáticas.
   
 Neste processo, África ficará ainda mais à mercê da pobreza e da seca.
   
 Mas nenhum país ou região escapa à teia de consequências. E o que começa a milhares de quilómetros pode acabar à porta de casa.
   
 Tempestades sem precedentes, ondas gigantes, ventos devastadores, as praias portuguesas tornam-se cada vez mais locais de alto risco. A areia desaparece, a fúria das águas tudo arrasta, fenómenos cada vez mais à porta de muitos portugueses, ano após ano.

Video: http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/corrida-contra-o-tempo/calor-do-norte-de-africa-vai-ditar-clima-em-portugal

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De ciclone a furacão. Açores à espera de "Alex" com ventos de 160 km/hora

Governo Regional recomendou o fecho todos os jardins-de-infância e creches das ilhas dos grupos central e oriental na sexta-feira devido ao agravamento do estado do tempo.

texto integral: http://rr.sapo.pt/noticia/44172/de_ciclone_a_furacao_alex_atinge_acores_com_ventos_de_160_kmhora

[Jsebastião]

Se realmente suceder isso (ventos de 160km/h), vão haver avultados danos materiais, se não mesmo vítimas humanas.

[5555]

CIA Releases Secret UFO Files - Including Spaceships Over Britain In 1962

14 hours ago http://news.yahoo.com/cia-releases-secret-ufo-files-including-084750091.html

View gallery
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It’s the moment UFO fans have been waiting for -  the CIA has hand-selected some formerly top-secret files and photos to ‘prove’ extraterrestrials exist.

Sadly for extraterrestrial fans, the files are a bit lacking in alien autopsies and crashed flying saucers - but they’re a fascinating insight into the height of the ‘flying saucer’ era.

The CIA released the files - seemingly to coincide with the new X-Files episodes - provoking disbelief on UFO websites.

One report, entitled, Flying Saucers and dated 1 August 1952, says, ‘Less than 100 reasonably credible reports remain ‘unexplainable’ at this time. It is recommended that CIA surveillance be continued.

‘It is strongly urged, however, that no reports of CIA interest or concern reach the press or public.

The CIA said, ‘We’ve decided to highlight a few documents both skeptics and believers will find interesting.
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‘Below you will find five documents we think X-Files character Agent Fox Mulder would love to use to try and persuade others of the existence of extraterrestrial activity.

Such documents often prove disappointing to hardcore UFO Fans, according to one expert.

Nigel Watson, author of the UFO Investigations Manual, said last year, ‘At least 10,000 UFO reports collected by the US, Project Blue Book, have been put online and many other governments have released their UFO files.

‘So we have an embarrassment of riches yet these have been largely ignored by UFO researchers, yet they could provide lots of information about types of sightings and their patterns over time and place.

‘The problem is alien saucers and body parts remain as elusive now as they always have been, and it frustrates the hell out of conspiracy mongers and ufologists

[5555]

.....será o principio da "chuva de meteoros" que nos vai atingir ?.....eh.eh.....

Indian man could be first recorded human fatality due to a meteorite

Indian officials say bus driver was killed by a meteorite, pending confirmation.

A Perseid meteor is seen entering Earth's atmosphere from the International Space Station.

NASA
 
Indian officials say a meteorite struck the campus of a private engineering college on Saturday, killing one person. If scientists confirm the explosion was due to a meteorite, it would be the first recorded human fatality due to a falling space rock.

According to local reports, a bus driver was killed on Saturday when a meteorite landed in the area where he was walking, damaging the window panes of nearby buses and buildings. Three other people were injured.

Did Ars geek out over Moon rocks, bits of the Sun, and Martian meteorites? Oh yes—Ars did.

On Sunday, various Indian publications, including The Hindu, reported that the chief minister of Tamil Nadu, Jayalalithaa, issued a statement confirming the death: "A mishap occurred yesterday when a meteorite fell in the campus of a private engineering college in Vellore district's K Pantharappalli village." Tamil Nadu is located in southern India, and has a population of more than 70 million people.

There have been no confirmed human deaths due to meteorite strikes, although there have been a number of interesting close calls, based upon a list kept by International Comet Quarterly. For example, meteorites have landed in homes and hit people as they have slept, but have not killed them.

In our most recent close call, a bright fireball created a huge airblast over Chelyabinsk, Russia, in 2013. The resulting shock damaged thousands of buildings and injured more than 1,000 people. But there were no fatalities.

http://arstechnica.com/science/2016/02/indian-man-could-be-first-recorded-human-fatality-due-to-a-meteorite/

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An asteroid is about to pass so close to Earth that we’ll see it in the sky

Don’t worry, we aren’t about to go extinct like the dinosaurs. That said, a 30-meter wide asteroid will be passing Earth so close early next month that we might be able to see it in the sky, NASA has announced. And it might even hit Earth at some point in 2017.

Full text: https://www.yahoo.com/tech/asteroid-pass-close-earth-ll-see-sky-232554244.html

[5555]

....e se um destes cair/explodir em zona habitada ?..........

Explodiu sobre o Atlântico o maior meteorito desde Chelyabinsk

23 Fevereiro, 2016 por ZAP
 
Um enorme meteorito, com um diâmetro de entre 5 e 7 metros, explodiu no início deste mês no ar, sobre o Oceano Atlântico, a 1.000km da costa do Brasil.

A explosão do meteorito passou quase despercebida, mas de acordo com os registos da NASA, produziu uma energia equivalente a 13.000 toneladas de TNT – igual à explosão da bomba atómica que destruiu Hiroshima em 1945.

Este foi o maior corpo celeste a atingir à Terra depois do meteorito de Chelyabinsk, que em fevereiro de 2013 explodiu sobre a cidade russa, ferindo 1600 pessoas.

O meteorito de Chelyabinsk, com 18 metros de diâmetro, explodiu a 20 quilómetros de altitude, libertando energia correspondente a 500.000 toneladas de TNT – 30 vezes Hiroshima.

De acordo com a revista Nature, cientistas da República Checa e do Canadá analisaram imagens, sons e fragmentos do meteorito, e calcularam que à entrada na atmosfera o corpo celeste pesava 12.000 toneladas.

Três anos depois do incidente, o mais grave dos últimos 100 anos, os cientistas ainda não conseguiram determinar a origem do meteorito de Chelyabinsk.

Alguns cientistas apontam no entanto para a possibilidade de o meteorito ter tido a sua origem no asteróide “2011 EO40“, com 200 metros de diâmetro, descoberto há 2 anos, e que os astrónomos consideram “potencialmente perigoso”.

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...exactamente como aquele que vi, em Outubro 2015, na A5, à noite.......eh.eh.....

Meteorito sobre o sul de Espanha e Portugal

J.N.pt, Hoje às 17:18

Uma bola de fogo foi observada sobre o sul de Espanha e Portugal, na madrugada de domingo. Veja o vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=latLxJKIsto

......."chovem" meteoritos.......e acham normal........até ao dia/noite....que algum caia em zona habitada.......eh.eh.....