o homem branco nao vive na china
para estar ralado com chineses!
chineses ja sao imperio 5000 anos nunca deram chatices ao homem branco!
quando tiveram guerra droga contra ocidente
os chineses tinham rezao a proibir o opio!
O comércio do ópio era lucrativo, mas as reações ao consumo dessa droga estavam provocando problemas sociais e econômicos para a China. Apesar das várias tentativas de se barrar esse comércio ilegal, o número de dependentes do ópio aumentava. Em 1839, o governo chinês decidiu aprofundar as restrições ao comércio e consumo da droga, destruindo 20 mil caixas do entorpecente, que pertenciam aos britânicos.
É claro que esse prejuízo não seria ignorado pela Grã-Bretanha. Um aldeão chinês foi assassinado por britânicos, e os assassinos se recusaram a se apresentar no tribunal para o julgamento. Navios de guerra britânicos foram enviados para a China e destruíram o bloqueio comercial, no rio das Pérolas, próximo a Hong Kong.
homem branco e lider mundial de drogas ainda hoje.....
hoje dia china pega com homem branco do afeganistao esta cheio drogas depois 20 anos ocupado com anglosaxonicos
o homem branco da mais chatices aos chineses
que o contrario!
Há 180 anos, começava a Primeira Guerra do Ópio e homem branco era aliado dos traficantes
Nesses conflitos, Grã-Bretanha e França se aliaram para obrigar a China a permitir em seu território a venda de ópio, uma droga anestésica extraída da papoula. Para britânicos e franceses, exportar ópio para a China era uma forma de compensar o prejuízo nas relações comerciais com os chineses, que vendiam aos ocidentais mercadorias muito mais valorizadas
O negócio complicou de novo em 1856, quando autoridades chinesas revistaram um barco britânico à procura de ópio contrabandeado. Era a desculpa que a Grã-Bretanha precisava para declarar a Segunda Guerra do Ópio, vencida novamente pelos ocidentais em 1857. Como preço pela derrota, a China teve de engolir a legalização da importação de ópio para o país por muito tempo: o uso e o comércio da droga em território chinês só foram banidos de vez após a tomada do poder pelos comunistas, em 1949.
Imperialismo homem branco e Tráfico de Drogas
Não existe guerra sóbria. Que sempre se usam drogas nas batalhas todos sabem; só não conhecemos a escala do consumo. De fato, a maioria dos guerreiros da história entrou em combate sob efeito de alguma substância. Desde os hoplitas gregos (ópio e vinho) até os atuais pilotos de caça norte-americanos (“pastilhas go”: anfetaminas), passando pelos guerreiros vikings (fungos alucinógenos), os zulus (extratos de diversas plantas “mágicas”) e os kamikazes japoneses(tokkou-jo, “pastilhas de assalto”: metanfetaminas), os combatentes de todas as épocas e tipos utilizaram alguma substância psicoativa para melhorar o rendimento, vencer o medo e ser capazes de lutar contra o inimigo com armas mortíferas, passar por um trauma, matar e eventualmente morrer, o que significa um verdadeiro desafio à natureza humana.
“a prática de usar drogas é tão velha entre os que combatem quanto a própria guerra”, analisa o “barato” bélico sob vários aspectos: as drogas receitadas pelas próprias autoridades militares e distribuídas por elas aos soldados (evidenciando uma hipócrita dupla moral)
o álcool, “a coragem líquida”, como “a mais popular entre as drogas empregadas pelos exércitos” e “um dos usos mais pontuais” das tropas de todos os tempos (exceto, claro, das muçulmanas),
A segunda contenda foi a do speed e da meta da Wehrmacht, vendida como Pervitin. Os nazistas buscaram um estimulante ainda mais poderoso, “uma verdadeira bala mágica”, no DI-X, testado pelos soldados do tenente-coronel Otto Skorzeny. Mas, na verdade, todos os exércitos usaram as anfetaminas. Um caso especial, segundo Kamienski, foi o das tropas finlandesas, completamente saturadas de heroína, morfina e ópio.
No grande “barato” da Segunda Guerra Mundial, os únicos tradicionais foram os soviéticos, fiéis à vodka e à valeriana.