Olá, Visitante. Por favor entre ou registe-se se ainda não for membro.

Entrar com nome de utilizador, password e duração da sessão
 

Autor Tópico: Raça, Genética e QI  (Lida 88152 vezes)

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30961
    • Ver Perfil
Re:Raça, Genética e QI
« Responder #320 em: 2015-03-03 20:39:49 »
ou seja: sera que foi o QI que deu origem a superior riqueza de singapura ou pelo contrario foi a riqueza de singapura que originou o seu QI superior? parece-me bastante obvia a resposta. e sao estes casos que o inc resolve ignorar mas que estao por todo o lado.

Neo, para pensar que a explicação está em a riqueza dar origem ao QI é necessário ignorar os estudos que mostram que o QI potencial está presente em grande medida ANTES do ambiente actuar sobre o mesmo. Isto deduz-se quer dos estudos que estabelecem a componente hereditária do QI, quer dos estudos que mostram uma grande correlação entre o QI numa idade muito jovem e o QI em adulto.

Agora, dito isto, a riqueza aumenta claramente o QI. Existe um efeito de feedback, portanto. Um QI mais elevado facilita obter mais riqueza, e riqueza mais elevada facilita obter melhores ambientes (alimentação, saúde, estímulos, educação, etc) para potenciar um QI mais elevado.

Inc tudo o que tu consegues com esses estudos eh defender a possibilidade teorica que o QI entre racas possa ter influencia na riqueza. Algo com que ja concordei, nem eh preciso estudos para isso de tao obvio que eh. Mas isso nao prova nada do que tu tens vindo aqui a dizer e eh ate bem diferente. Tu tens defendido coisas sem provas e para as quais existe uma mera possibildade teorica que penso que ninguem disputa. Mas a possibilidade teorica do oposto tb existe. Ou seja, tv alguns desses povos mais subdesenvolvidos tenham QI geneticos potenciais superiores aos paises mais desenvolvidos. Isso tb eh possivel. As outras variaveis facilmente esmagam o QI potencial genetico.

Bem, mas eu NÃO discordo disso. Alguns? Certamente que podem existir alguns, desavantajados pelas condições ambientais, como dizes. Aliás, até temos provas de que eles existem - directamente e dito até por mim: Os países comunistas e ex-comunistas são um exemplo disso mesmo que afirmas! Tal como os reinos do petróleo são outro exemplo, pelo lado contrário (riqueza bem acima da ditada somente pela correlação com o QI) ...

Tudo o que isto nos diz é o que é mais provável, quais as tendências, qual a correlação. Isto não é um ninho de certezas.
« Última modificação: 2015-03-03 20:40:28 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Zel

  • Visitante
Re:Raça, Genética e QI
« Responder #321 em: 2015-03-03 20:54:19 »
outra coisa que acho interessante realcar em relacao aos arabes malucos

antes dos ultimos 500 anos e antes do grande salto tecnologico exponencial nao ha nenhuma prova da superioridade europeia em relacao aos povos islamizados, nesse largo periodo nao ha nenhuma consistencia de superioridade civilizacional europeia. falo em relacao aos persas, imperio cartagines, egipto, fenicia, babilonia, cordoba, imperio assirio, imperio otomano etc etc

« Última modificação: 2015-03-03 20:57:32 por Neo-Liberal »

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30961
    • Ver Perfil
Re:Raça, Genética e QI
« Responder #322 em: 2015-03-03 21:02:06 »
outra coisa que acho interessante realcar em relacao aos arabes malucos

antes dos ultimos 500 anos e antes do grande salto tecnologico exponencial nao ha nenhuma prova da superioridade europeia em relacao aos povos islamizados, nesse largo periodo nao ha nenhuma consistencia de superioridade civilizacional europeia. falo em relacao aos persas, imperio cartagines, egipto, fenicia, babilonia, cordoba, imperio assirio, imperio otomano etc etc

Bem, mas curiosamente aí o Islão adoptou práticas que a partir do ano 700 dc podem ter resultado num QI a perder terreno face aos restantes. E por via genética. Falo da consanguinidade -- Eles casam-se esmagadoramente dentro da própria família e isso tem um impacto negativo no QI, suportado por estudos (bem como potencia uma montanha de outros problemas).

E o Islão hoje em dia abrange uma fatia que apanha uma grande parte daquilo que referiste.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

D. Antunes

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 5284
    • Ver Perfil
Re:Raça, Genética e QI
« Responder #323 em: 2015-03-03 21:28:37 »
outra coisa que acho interessante realcar em relacao aos arabes malucos

antes dos ultimos 500 anos e antes do grande salto tecnologico exponencial nao ha nenhuma prova da superioridade europeia em relacao aos povos islamizados, nesse largo periodo nao ha nenhuma consistencia de superioridade civilizacional europeia. falo em relacao aos persas, imperio cartagines, egipto, fenicia, babilonia, cordoba, imperio assirio, imperio otomano etc etc

Bem, mas curiosamente aí o Islão adoptou práticas que a partir do ano 700 dc podem ter resultado num QI a perder terreno face aos restantes. E por via genética. Falo da consanguinidade -- Eles casam-se esmagadoramente dentro da própria família e isso tem um impacto negativo no QI, suportado por estudos (bem como potencia uma montanha de outros problemas).

E o Islão hoje em dia abrange uma fatia que apanha uma grande parte daquilo que referiste.

Eu não dou tanta importância à consanguinidade. A consanguinidade pode ter efeitos negativos porque mutações raras recessivas podem muito mais frequentemente surgir em homizigotia nos descendentes de casamentos consanguíneos. No entanto, parece que essas mutações acabam por sofrer mais seleção ao longo das gerações e tornar-se mais raras em sociedades em que a consanguinidade é frequente.
Por outro lado, em grandes cidades muçulmanos, como Istambul, provavelmente a consanguinidade será menor (penso). E os efeitos da consanguinidade deverão cessar na primeira geração não consanguínea, independentemente das múltiplas gerações consanguíneas prévias.

O facto do Médio Oriente ter estado, no passado, à frente da Europa do norte, em termos de desenvolvimento, dever-se-á provavelmente a ser aí que se iniciou a agricultura, as primeiras cidades e onde primeiro surgiu uma massa crítica de habitantes (maior densidade demográfica).
« Última modificação: 2015-03-03 22:18:16 por D. Antunes »
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

D. Antunes

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 5284
    • Ver Perfil
Re:Raça, Genética e QI
« Responder #324 em: 2015-03-03 22:12:06 »
ou seja: sera que foi o QI que deu origem a superior riqueza de singapura ou pelo contrario foi a riqueza de singapura que originou o seu QI superior? parece-me bastante obvia a resposta. e sao estes casos que o inc resolve ignorar mas que estao por todo o lado.

Existe uma forte correlação entre a riqueza de um país e o QI médio. Para essa correlação, existem 3 hipóteses:
1- A maior riqueza aumenta o QI (factor ambiental);
2- O maior potencial genético de QI origina maior desenvolvimento (factor genético);
3- Os dois anteriores: o maior potencial genético de QI origina maior desenvolvimento e este maior QI.

Ninguém aqui considera que APENAS a 2 está correta. O Inc e eu defendemos a terceira hipótese, isto é, que ambas são importantes. Outros, não excluindo (a grande custo) totalmente a terceira hipótese, consideram que a primeira explica (ou provavelmente explicará) a quase totalidade da correlação.

Como poderemos tentar separar causas de riqueza genéticas das ambientais?
A- Estudos genéticos
B- Populações que que a riqueza difere do esperado para o QI (para cima: descoberta de petróleo; para baixo: comunismo).
C- Etnias diferentes no mesmo país/emigrantes

Que dados temos?
A- Os judeus ashkenazi têm mais doenças neurológicas (provocadas por genes que em hetetozigotia aumentam a velocidade de condução neuronal mas em homozigotia provocam doença);
B- Países comunistas pobres (C Norte) têm QIs altos; países produtores de petróleo riquíssimos como o Koweit têm QIs muito abaixo do esperado para a riqueza que têm.
C-afro-americanos com menor QI que emigrantes mais pobres e menos escolarizados; chineses na Malásia há décadas discriminados, mas muito mais ricos e com muito maior QI; aborígenas com um QI muito baixo (ok, podem ser mais pobres e menos escolarizados que um Australiano médio mas passam muito menos fome, têm melhor sistema de saúde e de educação que a generalidade dos países em desenvolvimento, mas um QI miserável).

Outra questão:
Os países escandinavos estão no topo em: baixa pobreza, sistema de saúde bom e universal, ausência de analfabetismo há décadas, elevado número de anos de escolaridade.  Diria que as condições de desenvolvimento do QI potencial são próximas das ideais. Porque não estão no topo em QI?
Estão ao nível da Polónia. E atrás da muito menos educada e mais pobre Itália. Só se for da alimentação Mediterrânea (que já parece não funcionar na Grécia, nem na Turquia). Ou será que ter que lidar com a Mafia estimula a inteligência?
« Última modificação: 2015-03-03 22:15:13 por D. Antunes »
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

vbm

  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 13838
    • Ver Perfil
Re:Raça, Genética e QI
« Responder #325 em: 2015-03-03 22:20:18 »
«Porque não estão no topo em QI?»
Talvez reformulando a pergunta:
- «Porque é que são burros?»

lol

Kin2010

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 3989
    • Ver Perfil
Re:Raça, Genética e QI
« Responder #326 em: 2015-03-08 01:25:49 »

Eu não estava a questionar que os judeus Askhenazi americanos têm QI maior em média. Portanto não percebo a primeira observação. Estava a questionar a vossa (tua e do D.Antunes) fixação no mesmo e a tentativa de lhe emprestar uma base genética. Recapitulando, entre os Askhenazi de Israel, o único país onde estão integrados verticalmente, a média 103 é semelhante à Europa. E o dos judeus sefarditas é semelhante aos dos árabes, 90. Mas eu acho todas estas médias uma coisa quase sem significado -- pelo menos tem poucas ou nenhumas implicações quanto a evolução genética no passado. Quanto às castas na Índia, é normal a casta mais alta ter mais QI, onde é que está a surpresa? Nunca eu aqui neguei que as classes média alta e alta de um país têm mais QI. Já agora, é isso que se passa com os ditos Askhenazi também. O que digo é que uma tese puramente cultural explica todos esses fenómenos.


A média de 103 dos judeus Askenazi em Israel não é semelhante à Europa. É melhor do que os melhores países da Europa.

http://www.photius.com/rankings/national_iq_scores_country_ranks.html

E como explicas o alto QI da Mongólia, um país rural e isolado?


Já estive a ver a tabela. Tem dados um pouco diferentes do que aqueles que eu já tinha lido há muitos anos atrás (nalguns destes, alguns países do norte da Europa tinham ~105). Tens razão que os europeus nesta presente tabela situam-se abaixo de 102. No entanto:

Primeiro, embora tenhas razão que a média dos Askhenazi seja 1-3 pontos acima dos europeus mais altos, a questão é que significado tem isso? 1-3 pontos não é quase nada, não tem poder preditivo nenhum; nota que, quando se diz que um país tem média 100, na realidade o que tem é muitos estudos diferentes, uns dão 103 outros 107 outros 95 outros 97, e a média dos muitos estudos dá 100. A grande variação entre estudos -- e já nem falo da variação inter-individual -- tira significado a estas tabelas.

Como explico o caso da Mongólia? Não sei. Mas retorno a pergunta. Como explicas tu o alto QI da Serra Leoa (=91), quando há imensos países de África abaixo de 80? Não deviam estar todos muito próximos dos 70-80, já que era tudo genético-racialmente causado?

Mas há mais exemplos na tabela que negam as teses do Lynn & Vatanen. Há uns 10-20 anos falava-se que as médias na África eram em torno de 70. Agora, vês a S.Leoa nos 91, a Nigéria e Uganda nos 84, e encontrei outros acima de 80 (até o Zimbabwe, quem diria!). Afinal os QIs médios não são assim tão imutáveis, não é?

Nos países europeus, poderíamos ter uma diferença norte-sul importante (e há ~20 anos ela era importante). Nesta tabela temos vários sul-europeus nos ~94-97 como Portugal, mas a Itália tem 102, que é acima dos norte-europeus. O que nega essas teses fatalistas.

Nos Bálticos, nota que a Letónia e a Estónia estão bem.... Mas a vizinha Lituânia está nos 91. Como é que explicas isto, então os bálticos não pertencem todos à mesma raça?

Acho piada ver a Sérvia com 89 apenas... Quando sei que nos anos 70 e 80 ela era a 2ª potência mundial do xadrez, logo a seguir à URSS. Certamente que a Sérvia tem uma população muito educada e inteligente em comparação mesmo com outros europeus, portanto se tem um QI bastante abaixo, é porque o QI não está a medir bem aquilo que pretende medir.

Depois, há uma série de países abaixo dos 70, mesmo até aos 64. Ora, como já disse, se fosse no ocidente, um QI assim queria dizer condições de saúde específicas e raras, como neste caso são médias de países inteiros, e é impossível metade da população sofrer dessas condições, mais uma vez se vê as inconsistências das interpretações genético-raciais.

Resumindo, achei piada ver a tabela, e agradeço. Mas a tabela, que pelos vistos é compilada pelo Lynn et al, fornece ela própria os dados que tiram razão às interpretações dos Lynn et al.



Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30961
    • Ver Perfil
Re:Raça, Genética e QI
« Responder #327 em: 2015-03-08 02:19:51 »
África, e mesmo a Índia, estão certamente mais longe do seu potencial do que muitos outros países devido a razões ambientais.
 
Não significa isso que não existam diferenças. Significa apenas que as diferenças são inferiores às medidas directamente.
 
E nunca ninguém disse que os QIs eram imutáveis - até porque todos concordam que as condições ambientais também os afectam (aqui possivelmente até a China tem espaço para progredir).
 
 
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30961
    • Ver Perfil
Re:Raça, Genética e QI
« Responder #328 em: 2015-03-08 03:12:24 »
O Flynn Effect parece já se ter esgotado em alguns países Ocidentais.
 
 The Galton Report The Mysterious Flynn Effect
by Hippocrates
The Flynn Effect (FE) has become the accepted term for the increase in IQs that has been reported in many developed countries during the 20th century. The FE has also recently been reported in two developing countries, Dominica and Sudan.
In fact, the term Flynn Effect is a misnomer, because the rise of IQs was first shown in the United States in 1948 by Read Tuddenham, in a comparison of the IQs of the military drafts in 1917 and in World War II. In 1949 a similar rise of IQ, from 1932 to 1947 was reported in Scotland. These increases were subsequently found in a number of other countries before Professor James Flynn, emeritus professor at the University of Otago in New Zealand, rediscovered them in 1984. An IQ increase was reported for Japan in 1982 by Professor Richard Lynn and the rise has sometimes been called the Lynn-Flynn Effect. Use of the term “the Flynn Effect” violates the convention that scientific discoveries be named after those who discovered them, such as Boyle’s law and Mendelian genetics. The increase in IQs should properly be called the Tuddenham Effect.
 
James Flynn
James Flynn.
Let us consider the main facts about the FE and then the theories that have been proposed to explain it. The main facts are, first, that IQ scores increased in many countries by about 3 IQ points every decade from 1917 up to around the year 1990. During the last 20 years or so these increases have stopped in Denmark and gone into reverse in the United States, Britain, and Norway. Second, the FE has taken place mainly for reasoning ability and very little for verbal comprehension or mathematical-spatial ability. Third, the FE has occurred principally among the less intelligent, which is to say that averages have risen mainly because of the gains among people of lower rather than higher IQ. Fourth, in the United States, the FE has taken place at the same rate for blacks and whites.
There have been three principal theories to explain the FE. Professor Flynn initially took the view that “real intelligence” has not increased at all, because obviously young people today are not much more intelligent than their grandparents. What had increased must have been the ability to do better on intelligence tests. However, in his 2007 book What is Intelligence? he changed his mind. He now believes that there have been improvements in education that have led to more scientific and logical thinking (“science has engendered a sea change ... formal education played a proximate role”) and this has caused a real increase in reasoning ability.
Prof. Flynn also believes that the ability to think more scientifically and logically is transmitted by association: “[T]he IQ of our social environment is a potent influence on our own IQ.” This leads him to predict that people who live in a university town will have higher IQs than those who do not, because the high IQs of professors will raise the IQs of the population. This is extremely unlikely because it has been found that the IQs of adoptive parents have no long-term effect on the IQs of their adopted children (see “Genes or Environment,” AR, June 2010). If growing up with smart parents doesn’t raise your IQ, living in the same town with smart people is hardly going to make a difference.
 
Nobel Prize
The principal alternative theory of the FE is that the main cause of the IQ increase has been improvements in nutrition. This would have resulted in increases in height as well, and would have produced better neurological development of the brain and larger brain size. In developed countries, increases in height ceased about 1990, at about the same time as the increases in IQs ceased. In further support of this theory, it has been shown that the FE can be found in two-year-olds, which rules out the theory that it has been caused by improvements in education.
One of the puzzles of the FE is that it suggests American blacks today are smarter than whites were in the 1920s. As IQs increased by about 3 IQ points a decade during the 70 years from 1917 up to around the year 1990, the IQs of both blacks and whites increased by 19 IQ points, so if the IQs of blacks and whites are set at 85 and 100 (respectively) in 1917, the average IQ of blacks in 1990 was 104 and that of whites was 119. This raises the problem of why blacks, with their increased IQs, have not produced the geniuses that whites with the same IQ produced in the 1920s. There are about 32 million blacks in the United States, accounting for about 12 percent of the population. The United States has won 46 Nobel Prizes in the sciences from 2000 to the present, but none by blacks.
There are three possible answers to this problem. First, blacks still score 15 IQ points lower than whites, so there are many fewer black geniuses. Second, the range of IQ is lower among blacks, so there are fewer blacks with very high IQs. Third, blacks may lack the persistence required for the sustained effort necessary to do the work necessary to win a Nobel Prize. Professor Michael Levin hints at this in his book Why Race Matters, in which he suggests that blacks have what economists call a “high time preference,” i.e. they prefer present pleasures over deferred rewards: “The central motivational difference between blacks and whites may be said to be higher black time preference” (p.78).
 
nutrition
This is closely related to the fact that blacks appear to be different from whites not just in average intelligence but in what could be called “average personality,” and this also could contribute to racial differences in achievement. In July 2002, AR published an article called “Race and Psychopathic Personality,” which explored this question in detail. Even when whites and blacks are matched for IQ, blacks still commit crime at 2.5 times the white rate, suggesting that something other than intelligence explains group differences.
Research on personality consistently shows that blacks have higher levels of psychopathy, originally identified in 1837 as “moral imbecility” by the English physician J.C. Pritchard, and recently replaced with the softer term, “anti-social personality disorder.” An early definition of psychopathic personality described it as general poverty of emotional feelings, lack of remorse or shame, superficial charm, pathological lying, egocentricity, a lack of insight, absence of nervousness, an inability to love, impulsive antisocial acts, failure to learn from experience, reckless behavior under the influence of alcohol, and a lack of long-term goals. There is a normal distribution of psychopathic tendencies in all populations, and blacks seem to have markedly higher average levels than whites — who, in turn, have higher levels than East Asians. These tendencies do not lead to success in many fields other than crime and politics.
As noted above, during the last 20 years or so, IQs have declined in the United States, Britain, and Norway. The most likely explanation for this is that nutrition reached its optimum around 1990, so the IQ increases ceased. In the last two decades, IQs have declined because the more intelligent have been having fewer children than the less intelligent. This is known as dysgenic fertility, and has been a characteristic of economically developed nations since the closing decades of the 19th century. Because intelligence is transmitted from parents to children, the effect of this is that the intelligence of each generation of children falls, once the advantages of improved nutrition have been exhausted. This fall is now taking place and can be expected to continue.AR
Flynn, J.R. What is Intelligence? Cambridge University Press, 2007.
Levin, M. Why Race Matters. Praeger, 1997.
Lynn, R. What has caused the Flynn effect? Secular increases in the development quotients of infants. Intelligence, 2009. 37, 16-24.
Pritchard, J.C. A Treatise on Insanity. Harwell, Barrington & Harwell, 1835.
Tuddenham, R. D. Soldier intelligence in World Wars I and II. American Psychologist, 1948, 3, 54-56.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Zel

  • Visitante
Re:Raça, Genética e QI
« Responder #329 em: 2015-03-08 16:49:58 »
qual eh o universo de pessoas que fazem os tais testes de QI? normalmente sao alunos nas escolas e universidades, se for isso entao estraga tudo.

pois antigamente uma menor percentagem de pessoas estudavam, pertencentes a uma elite esforcada e estudiosa, extremamente motivada. mas agora eh obrigatorio e todos tem de estudar.  a escola tb era muito mais exigente e agora adaptou-se aos numeros e eh menos exigente. podemos estar perante uma situacao em que os QIs ate subiram em media mas em que o que antigamente era medido era bem diferente.

sem perceber isto do universo nao ha forma de ter opiniao
« Última modificação: 2015-03-08 16:52:56 por Neo-Liberal »

Zel

  • Visitante
Re:Raça, Genética e QI
« Responder #330 em: 2015-03-08 16:57:37 »
parem ja com o denial !!

nao sera uma obvia forma de burrice seguir as pressoes sociais por um determinado nivel de vida ao ponto de nao terem filhos so para poderem sustentar esse nivel de vida? e aceitarem ser pressionados uns pelos outros, em circulo fechado de auto-destruicao ?

esses inteligentes no papel sao no fundo muito burros e serao devidamente extintos do mapa genetico. podem consolar-se com estes textos mas o que sao eh mesmo muito burros e geneticamente inviaveis  :D
« Última modificação: 2015-03-08 19:22:48 por Neo-Liberal »

vbm

  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 13838
    • Ver Perfil
Re:Raça, Genética e QI
« Responder #331 em: 2015-03-08 19:11:29 »
:)

D. Antunes

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 5284
    • Ver Perfil
Re:Raça, Genética e QI
« Responder #332 em: 2015-03-08 21:49:46 »
Como explicas tu o alto QI da Serra Leoa (=91), quando há imensos países de África abaixo de 80? Não deviam estar todos muito próximos dos 70-80, já que era tudo genético-racialmente causado?

Esta pergunta teve graça.
Imaginei-te a pensar: anda o Antunes a dizer que o QI é geneticamente herdado e que os negros são mais burros e agora aqui estão uns negros menos burros.


Kin, o que eu afirmo é que existem diferenças de QI entre populações e que essas diferenças se devem ao ambiente, mas também aos genes.
Quanto aos africanos, o QI médio é mais baixo em parte por causas ambientais (muito relevantes na maioria dos países africanos, mas menos em países mais desenvolvidos, como os afro-americanos que têm mais riqueza e educação que emigrantes asiáticos e hispânicos) e em parte por causas genéticas. 
Mas, esse é o problema aqui, eu nunca disse que o potencial genético é absolutamente igual para todas as populações africanos. Existem diferenças, quer por causas ambientais, quer por possíveis causas genéticas entre africanos (tal como entre caucasianos). Isso é o esperado. As diferenças podem ser para melhor ou para pior (por exemplo, no caso dos pigmeus).

Dito isto, é evidente que a discrepância da Serra Leoa pode ser em grande parte devida à qualidade dos estudos. Há que ter em conta que alguns estudos podem ser mal elaborados, ou ter uma amostra pequena.
Isto para já não falar da possibilidade de fraude (a maioria dos cientistas sociais são de esquerda).
Claro que a fraude poderia ser ao contrário também, mas a grande maioria dos estudos mostra a existência de diferenças.
É óbvio que devemos confiar mais nos dados dos países (como os EUA) onde foram realizados mais e maiores estudos, do que em pequenos países africanos em que temos muita vez 1 único estudo pequeno, elaborado sabe-se lá em que condições. Por isso, ou olhar para África é melhor olhar para um grupo de países de uma dada região e para a média dos estudos (para aumentar a amostra e diluir os erros).

Quanto à Mongólia, é claro que também confio mais nos estudos nas diferentes etnias dos EUA.


« Última modificação: 2015-03-08 22:25:57 por D. Antunes »
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

Zel

  • Visitante
Re:Raça, Genética e QI
« Responder #333 em: 2015-03-08 21:57:43 »
estou aqui a escrever um paper cientifico: "A fim da auto-proclamada classe media de QI elevado sem nenhum pensamento independente: a extincao genetica inevitavel dos marias-vai-com-as-outras e a sua burrice gigantesca sobre o custo de vida e nao conseguirem ter filhos"

vou publicar na Nature, vao ver
« Última modificação: 2015-03-08 22:01:39 por Neo-Liberal »

D. Antunes

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 5284
    • Ver Perfil
Re:Raça, Genética e QI
« Responder #334 em: 2015-03-08 21:59:03 »

Já estive a ver a tabela. Tem dados um pouco diferentes do que aqueles que eu já tinha lido há muitos anos atrás (nalguns destes, alguns países do norte da Europa tinham ~105). Tens razão que os europeus nesta presente tabela situam-se abaixo de 102. No entanto:

Primeiro, embora tenhas razão que a média dos Askhenazi seja 1-3 pontos acima dos europeus mais altos, a questão é que significado tem isso? 1-3 pontos não é quase nada, não tem poder preditivo nenhum; nota que, quando se diz que um país tem média 100, na realidade o que tem é muitos estudos diferentes, uns dão 103 outros 107 outros 95 outros 97, e a média dos muitos estudos dá 100. A grande variação entre estudos -- e já nem falo da variação inter-individual -- tira significado a estas tabelas.


O asknenazi que vivem em Israel estão 1 a 3 pontos acima dos europeus mais altos. Estão uns 7 pontos acima da média dos europeus.

Lembra-te que o teu problema era eles estarem abaixo da média dos escandinavos (estão uns 5 pontos acima) e muito longe dos 112 de média dos ashkenazi americanos. Sabendo que os ashkenazi americanos estão entre os 109 e is 115 (depende dos estudos) e que nos israelitas também haverá alguma margem de erro, a diferença poderá ser pequena. Mas é de esperar alguma diferença. Os judeus que fugiram da Europa para os EUA eram, em média, mais ricos e inteligentes.
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

D. Antunes

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 5284
    • Ver Perfil
Re:Raça, Genética e QI
« Responder #335 em: 2015-03-08 22:05:12 »
estou aqui a escrever um paper cientifico: "A extincao da auto-proclamada classe media de QI elevado mas sem  nenhum pensamento independente: o extincao genetica inevitavel dos marias-vai-com-as-outras e a sua burrice gigantesca sobre o custo de vida e nao conseguirem ter filhos"

vou publicar na Nature, vao ver

Uma ajuda para o artigo: o factor que mais se correlaciona com a natalidade é a escolaridade das mulheres. A correlação é inversa: quanto mais estudam, menos filhos têm (com os homens a correlação é mais fraca).

Quando publicares, mete-me como co-autor.  ;) Já publiquei em várias revistas boas, mas nunca na Nature.


“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

Zel

  • Visitante
Re:Raça, Genética e QI
« Responder #336 em: 2015-03-08 22:13:02 »
estou aqui a escrever um paper cientifico: "A extincao da auto-proclamada classe media de QI elevado mas sem  nenhum pensamento independente: o extincao genetica inevitavel dos marias-vai-com-as-outras e a sua burrice gigantesca sobre o custo de vida e nao conseguirem ter filhos"

vou publicar na Nature, vao ver

Uma ajuda para o artigo: o factor que mais se correlaciona com a natalidade é a escolaridade das mulheres. A correlação é inversa: quanto mais estudam, menos filhos têm (com os homens a correlação é mais fraca).

Quando publicares, mete-me como co-autor.  ;) Já publiquei em várias revistas boas, mas nunca na Nature.

QI = educacao feminina = exterminio

felizmente que a seleccao natural vai limpar da face da terra esses maus genes da classe media do QI elevado e dos bons niveis de vidinha e que tanto ameacam a humanidade - antes que seja tarde demais para todos nos...
« Última modificação: 2015-03-08 22:18:23 por Neo-Liberal »

D. Antunes

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 5284
    • Ver Perfil
Re:Raça, Genética e QI
« Responder #337 em: 2015-03-08 22:17:20 »
parem ja com o denial !!

nao sera uma obvia forma de burrice seguir as pressoes sociais por um determinado nivel de vida ao ponto de nao terem filhos so para poderem sustentar esse nivel de vida? e aceitarem ser pressionados uns pelos outros, em circulo fechado de auto-destruicao ?

Muito bom!

Se considerares
burrice = comportamentos não adaptativos do ponto de vista Darwiniano
é isso!

esses inteligentes no papel sao no fundo muito burros e serao devidamente extintos do mapa genetico. podem consolar-se com estes textos mas o que sao eh mesmo muito burros e geneticamente inviaveis  :D

Pois, em vez de estarmos aqui no forum, deveríamos era estar a fazer filhos.
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

Zel

  • Visitante
Re:Raça, Genética e QI
« Responder #338 em: 2015-03-08 22:19:15 »
eu ja tenho dois, espero estar desculpado  :D

Zel

  • Visitante
Re:Raça, Genética e QI
« Responder #339 em: 2015-03-08 22:22:49 »
ha um certo pensamento de curto prazo nos valores actuais. querem que os adultos passem o tempo todo a trabalhar e a enriquecer ou a viver hedonicamente, como consumidores de prazeres egoistas. depois quem faz os filhos? claro que para cair nesta armadilha eh preciso ser burro e ter genes inviaveis, daqueles mesmo muito fraquinhos que nao valem pevide. na volta ate eh uma coisa muito boa para a futura qualidade dos genes da humanidade  :D

isto eh uma introducao a um outro paper que sera publicado na Science
« Última modificação: 2015-03-08 22:23:51 por Neo-Liberal »