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Autor Tópico: Este Governo  (Lida 599023 vezes)

Luisa Fernandes

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Re:Este Governo
« Responder #2820 em: 2014-12-05 20:53:49 »


Há um mês atrás, o dispendioso Hugo Soares citava o INE para, no âmbito das habituais manobras de manipulação e propaganda ao serviço do seu querido líder e respectiva corte, nos informar sobre o milagre da descida do desemprego, essa fábula social-democrata de enorme aceitação em algumas zonas agrícolas dedicadas à criação de gado ovino da raça jota lusitana.

Um mês depois, o mesmo INE, citado apenas e só quando conveniente, revela-nos dados sobre a emigração desde 2011: 100 mil em 2011, 121,5 mil em 2012 e 128 mil em 2013. Não existem dados oficiais para 2014, até porque o ano ainda não acabou, mas a cifra poderá atingir os 500 mil, se considerarmos o valor acumulado desde 2011.

E assim vai o mundo de contos para crianças que querem vir a ser governantes do país que está melhor com pessoas que estão cada vez pior. Excepto se formos um Hugo Soares claro, aí só haverão razões para sorrir que as ajudas de custo do Parlamento, não sendo as da Tecnoforma, chegam e sobram para viver – à grande – por cá.
« Última modificação: 2014-12-05 20:56:05 por Luisa Fernandes »
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Incognitus

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Re:Este Governo
« Responder #2821 em: 2014-12-05 21:51:57 »
É normal que num país com grande desemprego, a emigração seja uma válvula de escape. Acontece em todos, e mais ainda acontecerá onde não existirem condições - por múltiplas razões - para investir.
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Automek

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Re:Este Governo
« Responder #2822 em: 2014-12-05 22:34:21 »
Aqueles que se queixam da alta emigração são os que mais medidas defendem que provocam essa emigração. Podem agradecer aos  socialistas (socialistas de esquerda e de direita, entenda-se), sindicatos e restantes comunistas.

SkinnyThing

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Re:Este Governo
« Responder #2823 em: 2014-12-06 15:05:13 »
Por muito que queiram vender a ideia de que a taxa de desemprego só baixou porque emigraram pessoas, se forem ver os números tem havido aumento do número de pessoas empregadas. Pelo menos até ao mês de Outubro. Mas claro as pessoas gostam de comentar as coisas a preto e branco.

vbm

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Re:Este Governo
« Responder #2824 em: 2014-12-07 19:13:12 »


Se estiver escrito em português,
hei de lê-lo.


Está escrito em português!
Comprei-o. Mas,

segundo o Eixo do Mal,

parece que é só a dizer mal
do Paulo Portas,

o que não augura
qualquer inovação...

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Re:Este Governo
« Responder #2825 em: 2014-12-09 12:27:46 »
Citar
Lei que vai criar taxas para smartphones e tablets “é uma afronta democrática”

Sapo.pt

O Parlamento aprovou em setembro a discussão da proposta legislativa passou depois para análise na primeira comissão parlamentar. Amanhã, 10 de dezembro, votam-se as alterações à proposta de lei que vai trazer uma taxa até smartphones, tablets e computadores


As novas taxas da lei da cópia privada podem ficar um passo mais próximas de se tornarem realidade: a Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias vai votar amanhã a aprovação da renovação da chamada lei da cópia privada. Voltando ao Parlamento, restam poucas dúvidas de que a proposta de lei 246/XII vai ser aprovada pela maioria parlamentar.

 O presidente da Associação Nacional para o Software Livre, Rui Seabra, pede em comunicado que a 1º comissão parlamentar adie a votação da proposta de lei, isto porque a própria associação tem ainda em consulta uma petição que pede o barramento da lei da cópia privada.

 Rui Seabra diz mesmo que a proposta legislativa é uma “afronta democrática” e diz que as taxas só servem “a indústria de conteúdos americana e as entidades coletoras, disfarçada como lobo em pele de cordeiro de benefício para os autores portugueses”.

O silêncio da Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias relativamente aos pedidos de audição da ANSOL levanta, para Rui Seabra, dúvidas sobre se a comissão “serve afinal, os cidadãos ou o fortíssimo lobby da indústria de conteúdos americana”.

Caso as alterações legislativas sejam aprovadas amanhã, 10 de dezembro, então as taxas que serão aplicadas em smartphones, tablets, computadores, impressoras e outros equipamentos deverão entrar em vigor em 2015, tal como previa o secretário de Estado da Cultura, Jorge Barreto Xavier.

 Mesmo sendo aprovadas, as taxas da lei da cópia privada vão ficar longe do consenso. Por exemplo, um grupo de debate enalteceu recentemente que o sentido das alterações legislativas está "fora de prazo" por o futuro do consumo de conteúdos ser feito em streaming e não em armazenamento físico.

« Última modificação: 2014-12-09 12:28:35 por Batman »

Luisa Fernandes

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Re:Este Governo
« Responder #2826 em: 2014-12-14 12:44:52 »
Já aqui vimos, apesar de nem toda a gente concordar comigo, que a vantagem da democracia é haver sempre politicas alternativas, e não apenas uma. Os filósofos e economistas, mesmo no Séc. XVII e XVIII, distinguiam-se entre os que defendiam uma redistribuição da riqueza, e os que queriam continuar com a sua concentração, para que os proprietários pudessem criar mais empregos.

A politica do actual Governo, ideologicamente muito marcada, preocupou-se sempre menos com e redistribuição da riqueza, apostando no seu aumento concentrado (por alguma razão, segundo estatísticas europeias, somos o País da União que mais cortou na saúde pública, e no qual mais aumentaram as despesas na saúde privada), com a criação de empregos baratos e o apoio aos investidores menos capazes, chegando ao ponto de investir por eles, e deixando-os fora de qualquer risco de investimento.

E agora saem os números, a coroar o sucesso desta politica. Os pobres e remediados (mesmo eu, com um ordenado médio, fico sem nada para sustentar uma família grande, tendo até dificuldade em pagar o último aumento da Segurança Social, mais o aumento do IMI da minha casa, tendo de recorrer a amigos e familiares para me alimentarem a mim e aos meus filhos). E sabe Deus quem me ajudará a pagar as contas de água, luz e gás (se parar de trabalhar talvez me veja em menos problemas, tal é a situação em que aposta este Governo).

Entretanto, os números, como sempre, não mentem. A indústria do luxo, que serve os mais ricos (não afectados pela crise, segundo as politicas do actual governo), continua a prosperar também cá dentro. Na Av. da Liberdade, estão confirmadas 7 novas lojas de luxo para 2015 – fora as que têm aberto e prosperado durante toda a crise. Claro que Passos não vai ter problemas em arranjar emprego, quando perder as eleições. Quem se lixa, embora ela o negue, é mesmo o mexilhão.

Sol
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Re:Este Governo
« Responder #2827 em: 2014-12-14 13:44:23 »
Citar
mesmo eu, com um ordenado médio, fico sem nada para sustentar uma família grande, tendo até dificuldade em pagar o último aumento da Segurança Social, mais o aumento do IMI da minha casa, tendo de recorrer a amigos e familiares para me alimentarem a mim e aos meus filhos

Então mas o homem não quer mais redistribuição? Isso de que ele se queixa é precisamente mais redistribuição...
 
Citar

 
Entretanto, os números, como sempre, não mentem. A indústria do luxo, que serve os mais ricos (não afectados pela crise, segundo as politicas do actual governo), continua a prosperar também cá dentro. Na Av. da Liberdade, estão confirmadas 7 novas lojas de luxo para 2015 – fora as que têm aberto e prosperado durante toda a crise. Claro que Passos não vai ter problemas em arranjar emprego, quando perder as eleições. Quem se lixa, embora ela o negue, é mesmo o mexilhão.

As estatísticas mostram que Portugal foi dos países em ajustamento um dos que mais penalizou os rendimentos mais elevados e poupou os rendimentos mais baixos. E de resto isso é óbvio, as medidas sobre IRS, redução de benefícios fiscais, pensões, etc, todas foram dirigidas especificamente aos rendimentos mais elevados (qq medida que penalize essencialmente acima de 900/1000 EUR já se está a dirigir somente à metade superior dos rendimentos, em Portugal ...).
« Última modificação: 2014-12-14 13:48:34 por Incognitus »
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Re:Este Governo
« Responder #2828 em: 2014-12-14 15:22:43 »
Propaganda:


Apesar da crise, “quem se lixou não foi o mexilhão”, garante Passos

O primeiro-ministro considerou esta sexta-feira que o Governo conseguiu que “quem tinha mais” tenha contribuído mais para o esforço de superação da crise, permitindo contrariar o adágio de “quem se lixa é o mexilhão”.

“Ao contrário do que era o jargão popular de que quem se lixa é o mexilhão, de que são sempre os mesmos (…), desta vez todos contribuíram e contribuiu mais quem tinha mais, disso não há dívida”, afirmou Pedro Passos Coelho, em Braga, no encerramento de um seminário sobre Economia Social, organizados pela União de Misericórdias de Portugal. [PÚBLICO]

Realidade:


Crise tirou 3,6 mil milhões aos salários e deu 2,6 mil milhões ao capital

Entre o início da crise financeira de 2007/2008 e o final de 2013 assistiu-se, em Portugal, a uma transferência de riqueza do factor trabalho para o capital de grandes proporções, indicam vários economistas. [Dinheiro Vivo]
« Última modificação: 2014-12-14 15:27:09 por Luisa Fernandes »
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Re:Este Governo
« Responder #2829 em: 2014-12-14 16:06:54 »
E a "Crise" é o governo ou as medidas do governo? (a crise provocou alterações estruturais que explicam muitos desses movimentos, por exemplo com o aumento das exportações - em todo o caso é algo que não se pode tirar linearmente de um artigo, sem se olhar para os dados com cuidado. Além de que aumentar os lucros das empresas, especialmente das PMEs, deveria ser um objectivo claro do país - isto se quisermos ter mais emprego e menos emigração, claro).
 
De resto, repara, tu és CERTAMENTE contra as medida que aumentaram a redistribuição relativa, por exemplo, as que atingiram os salários mais elevados e as pensões mais elevadas ... ou seja, ao mesmo tempo que metes essas histórias da redistribuição, certamente que defenderias medidas MUITO piores para quem tem salários mais baixos, nomeadamente taxar toda a gente via IVA e coisas assim.
« Última modificação: 2014-12-14 16:10:38 por Incognitus »
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Re:Este Governo
« Responder #2830 em: 2014-12-16 11:13:59 »

Luisa Fernandes

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Re:Este Governo
« Responder #2831 em: 2014-12-17 01:49:03 »


Falando perante um auditório maioritariamente composto por potenciais boys e assessores lambe-botas, Pedro Passos Coelho não perdeu a oportunidade de polir os neurónios dos seus soldadinhos de chumbo reunidos em congresso. Entre outros malabarismos vocabulares a que nos vem habituando, das mentiras calculadas que usou em campanha para iludir os portugueses ao ridículo que foram as suas inúmeras gaffes relativamente ao caso Tecnoforma, o primeiro-ministro disse este fim-de-semana aos seus mais destacados abanadores de bandeiras que “Nós (eles) não vivemos em fantasias”. Ninguém diria, pelo menos a julgar pelo vídeo recentemente tornado público pelo PSD, repleto de fantasias e mentiras, ou se tivermos em conta a fantochada que nos tentam vender relativamente ao falso milagre da queda do desemprego, principalmente agora que o Banco de Portugal, liderado pelo insuspeito (pelo menos na São Caetano) Carlos Costa, nos revelou que os números do governo foram falseados pelo estratagema dos estágios profissionais convertidos em empregos para efeitos estatísticos. Penso que estamos esclarecidos quanto às fantasias e quanto ao quão básico é este primeiro-ministro e os insectos parasitas que rondam as suas fezes.



Mas era sobre outra tirada deste ser desonesto que gostaria do vos falar. É que este indivíduo cuja palavra parece valer tanto quanto lixo não-reciclável, teve a distinta lata e a cara de pau de dizer, perante uma massa amorfa de jovens incapazes de contestar um líder tão baixo e medíocre como Passos Coelho, que “Não somos Maria vai com as outras, ‘digam-me o que quer o povo para eu dizer e fazer”. Se isto era uma crítica à oposição como o jornal Expresso fez querer, então parece que meia bala saiu para trás e rebentou directamente no focinho do aldrabão. Ou será que ele não se lembra de andar na rua e nas televisões a iludir as pessoas precisamente com aquilo que elas queriam ouvir? Recordemos algumas das falsas promessas que os portugueses queriam ouvir em 2011 e que Passos, qual Maria Madalena pré-Jesus Cristo política, usou para nos tentar comprar:

“Nós não devemos aumentar os impostos”

“A política de privatizações em Portugal será criminosa nos próximos anos se visar apenas vender activos ao desbarato para arranjar dinheiro”

“Não contarão connosco para mais ataques à classe média, em nome dos problemas externos. Nós não olhamos para as classes de rendimento a partir dos 1000 euros, dos mil e pouco, mil euros, dizendo, aqui estão os ricos de Portugal, que paguem a crise”

“Acusava-nos o Partido Socialista de querer liberalizar os despedimentos. Que lata”

Posto isto, e tantas outras mentiras que o povo queria ouvir e que Passos fez questão de lhes dizer, a tentativa de crítica do primeiro-ministro não lhe poderia assentar melhor. Passos Coelho é uma das mais belas expressões do significado da expressão “Maria vai com as outras”, sempre rodeado de pequenas outras marias, anestesiadas pela possibilidade de um dia virem a ter o seu tacho e preparadas para tudo o que lhes permita atingir os seus fins. Marias maquiavélicas sem coluna vertebral.
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Re:Este Governo
« Responder #2832 em: 2014-12-17 11:37:36 »
Luísa, o que é que defendes que deveria ter sido feito em vez do que ele fez?
 
Aumentar os impostos maciçamente também abaixo dos 1000 EUR?
 
Carregar mais nos impostos para carregar menos nos FPs bem remunerados?
 
Dificultar ainda mais o desemprego, que é para mais empresas estoirarem e menos quererem contratar?
 
Carregar mais no déficit apesar de não existir financiamento e de isso implicar vender ainda mais activos ao estrangeiro?
 
O quê?
 
Ou será que defendes que o ideal mesmo seria sermos todos ricos e de boa saúde, porque isso é melhor que pobres e doentes?
« Última modificação: 2014-12-17 11:38:03 por Incognitus »
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vbm

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Re:Este Governo
« Responder #2833 em: 2014-12-17 17:12:00 »


Li o Reformar sem medo, como antes, em 2011, tinha lido o Portugal na hora da verdade. Se alguma vez tivesse sido ministro, teria gostado de proceder como Álvaro dos Santos Pereira: diagnóstico de partida, relatório de execução no fim! Não uma mera colecção de discursos proferidos, como nos  habituaram outros políticos; mas sim, o relato dos objectivos prosseguidos, a estratégia adoptada, o trabalho realizado e as tarefas e resultados ainda por alcançar.

Dois traços inovatórios distinguiram a acção política de Santos Pereira:  a agregação do Emprego à Economia; o distanciamento e combate aos lobbies monopolistas, dos habituais rentistas que secam a pujança da nossa vida económica.

Ter retirado o Emprego do ministério assistencialista da segurança social foi uma medida genial para finalmente fazer justiça ao que o Trabalho tem de ser na Sociedade: um potente factor de produção e não o objecto de medidas de assistência a carenciados. Em corolário, pôde finalmente activar-se a política de produtividade e formação prática segundo as necessidades da economia, forçando o ministério da Educação a  envolver-se no sistema dual e de aprendizagem.

Como independente, - e a maioria dos seus Secretários de Estado também o eram -, Santos Pereira não deu acolhimento a nenhumas cunhas partidárias, nem aceitou quaisquer pressões ou chantagens dos lobistas que enxameavam no passado os corredores da Horta Seca. A plêiade de reguladores sectoriais que doravante agem fora do governo, assim o constranjam a garantir o  bem comum e o direito do que chamo, ao modo da geometria, o cidadão qualquer.

Malheureusement, não é suficiente um governo ter um bom ministro; porque a mediocridade geral quer de outros ministros quer a do primeiro entre eles, tudo deita a perder no marasmo de um desgoverno sem rumo.

vbm

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Re:Este Governo
« Responder #2834 em: 2014-12-18 10:33:30 »
Estive a reler.

Como agora se diz: - "Dito isto!",
só me resta acrescentar: Tenho dito!

:)

Pip-Boy

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Re:Este Governo
« Responder #2835 em: 2014-12-18 11:05:38 »
Citar
Santos Pereira não deu acolhimento a nenhumas cunhas partidárias, nem aceitou quaisquer pressões ou chantagens dos lobistas

Ainda por cima num ministério da Economia onde há tantos subsidios e incentivos a distribuir... é obvio que não podia lá ficar muito tempo  :)
The ultimate result of shielding men from the effects of folly, is to fill the world with fools.

Luisa Fernandes

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Re:Este Governo
« Responder #2836 em: 2014-12-18 21:16:50 »
Submarinos Ao Fundo

Era de esperar. O mandato aproxima-se do fim :D
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Incognitus

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Re:Este Governo
« Responder #2837 em: 2014-12-18 21:20:19 »
Talvez, mas há quantos mandatos anda aquilo às voltas? Quase que aposto que para esse processo dos submarinos foi preciso pagar a uns e outros (PSD, PS, CDS).
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Zel

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Re:Este Governo
« Responder #2838 em: 2014-12-19 02:49:19 »
que eu saiba os submarinos comecaram com o PS e ja estava tudo pronto para assinar qd o portas tomou posse, o tipo na altura ate reclamou ser um genio por ter reduzido a encomenda original

kitano

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Re:Este Governo
« Responder #2839 em: 2014-12-19 08:59:04 »
Sim, penso que originalmente o PS queria 5 submarinos. O portas baixou para 2.

Na volta depois pagaram o preço de 5 e só receberam 2...
"Como seria viver a vida que realmente quero?"