na escola das cidades ja tem 50% de privados
por isso esta destruicao toda vai afetar o povo da #fronteira do interior com castela #
que nao tarda nada manda filhos para escolas espanholas, como ja fazem com saude...
escola, saude...supermercado! espanhoes!
so fica estado portugues para apagar fogos no verao..... axo nao deixa espanhoes combater fogos por ca
Ao longo dos 40 km de estradas que ligam Mação a Nisa, a imponente coluna militar espanhola de viaturas de combate a incêndios é saudada pela população: dezenas de pessoas com casas à beira da estrada vêm à janela saudar, acenar, aplaudir, apoiar, filmar ou fotografar com o telemóvel, ou simplesmente assistir. Talvez uma parte significativa nem repare que as matrículas são espanholas. E, apesar de a marcha ser lenta, muitos dos populares, sobretudo os mais idosos, talvez não consigam ler que a sigla UME inscrita nas viaturas significa Unidade Militar de Emergências. Mas o horizonte continuava cheio de fumo esta quinta-feira ao início da noite e percebiam que aqueles homens iam tentar mudar esse cenário negro – daí as ovações.
São habitualmente referidos como bombeiros espanhóis, mas nem são bombeiros – são 3.500 militares especialmente vocacionados para lidar com catástrofes, como inundações e incêndios. Estão baseados em 5 cidades espanholas, a partir de onde podem chegar a qualquer ponto de Espanha em poucas horas, em caso de emergência. Na passada terça-feira de madrugada, 215 partiram rumo a Portugal. Foi a terceira vez no espaço de 40 dias que vieram ajudar – estiveram na tragédia de Pedrógão, na Guarda e, agora, em Mação e Nisa.
esta nascer uma ucrania no interior portugues
smog e uma ucraniana..# fronterisa#
portgal passa ser litural...interior uma ucrania com castela
como diz o costa quem cuida e dono! e dono cuida!
Em Junho de 2020 o governo nacionalizou a TAP sob o pretexto de a salvar. Como é hábito, o governo usou o interesse nacional como justificação do uso do dinheiro dos contribuintes para salvar uma empresa. Para Pedro Nuno Santos defender a TAP era defender a economia do país. Esta confusão propositada entre o interesse nacional e o interesse imediato de uma empresa em particular é muito curiosa (mas comum) entre a esquerda que despreza o mercado livre, mas fica fascinada com o grande capital. É claro que o país precisa que haja quem traga turistas e que empregue pessoas. Menos transparente é que essa empresa tenha de ser escolhida pelo governo. É óbvio que o país ganha se uma empresa de aviação contrata trabalhadores, mas já é discutível que o país pague a uma empresa para que esta empregue pessoas quando há outras que o fariam de livre vontade.
Esta confusão intencional entre o país (ou o Estado) e uma empresa é uma forma de dar carta branca ao governo para que faça negócios sem escrutínio. Se se pergunta por que motivo se entrega 3,2 mil milhões de euros a uma empresa, a resposta é ‘interesse nacional’; se questionamos porquê esta empresa em específico e não outra, a resposta é ‘interesse nacional’. Parece que estamos no Estado Novo, mas não. O Estado Novo usava o ‘interesse nacional’ para provar outro tipo de acções, mas o argumento de um governo socialista do pós-25 de Abril é exactamente o mesmo. A direcção da economia por via do dirigismo das empresas é um conceito de soberania que parte do país político entranhou há décadas e do qual não se consegue libertar.
E é precisamente aqui que começam os mal-entendidos porque essa redução da dívida pública não interessa ao PS. Porquê? Porque tal significa uma reforma do Estado que poria em causa o seu eleitorado. Não havendo mão na despesa, a moeda não é um valor soberano do Estado, mas um activo financeiro utilizado pelo poder político em seu proveito próprio. Foi esta falha do que é viver em comunidade que levou Portugal a preferir entregar a condução da política monetária ao BCE. Na verdade, os governos perceberam que recebiam mais e mais barato através do BCE que por via da desvalorização do escudo. Estiveram em causa muitos valores, mas a soberania não foi um deles.
se comunas de lisboa fossem fazer guerra com castela
eu diria nao faz parte interesse nacional uma guerra com quem cuida!