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Autor Tópico: Educação - Tópico principal  (Lida 377118 vezes)

Thunder

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #1200 em: 2015-12-15 13:26:12 »
A free yoga class has been suspended at a Canadian university over fears the practice could be seen as ‘cultural appropriation’, it has been claimed.

Free yoga class at university suspended because of ‘cultural issues’

... It continues: "Yoga has been under a lot of controversy lately due to how it is being practiced" and which cultures those practices "are being taken from".

 * * *

Não sei qual a vossa opinião, mas acho um disparate.
Esta-se a complicar em demasia certos assuntos, a empolar questões.
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Deus Menor

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #1201 em: 2015-12-15 16:54:42 »


Não sei qual a vossa opinião, mas acho um disparate.
Esta-se a complicar em demasia certos assuntos, a empolar questões.

O Canadá , existe uma sociedade muito madura , em termos de democracia, as minorias
são muito respeitadas, porque também se fazem respeitar.
Existem locais em que é proibido usar perfumes porque algumas pessoas são alérgicas, etc...

Thunder

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #1202 em: 2015-12-17 14:25:26 »
Eu entendo que se respeitem as minorias e as suas questões sejam atendidas.
Agora, há que ponderar o teor dessas questões.
Porque neste exemplo concreto, vamos privar pessoas de terem as aulas de ioga. E elas poderiam gostar muito das aulas.
Serão as aulas de ioga assim tão insultuosas para os orientais? Não será a ioga uma forma de nós ocidentais respeitamos e termos mais admiração pelos orientais?
Nullius in Verba
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Reg

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #1203 em: 2015-12-17 14:34:12 »
« Última modificação: 2015-12-17 14:41:17 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

Thunder

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #1204 em: 2016-01-02 17:48:13 »
Trouble on campus: the rise of ban-happy student leaders

The recent attempt by students at Cardiff University to erect a Greer-deflecting forcefield around their campus has drawn attention to the problem of student censorship. Greer was due to give a talk on women and power at Cardiff later this month.
But students have been petitioning for the grande dame of second-wave feminism to be no-platformed over her views on trans people (she thinks men who have sex-change surgery do not become women)

...

Traditionally, universities have excelled at rattling young people’s “mental safety”? That was, surely, the whole point of them: to shake up their minds, challenge their beliefs, educate, poke and provoke them into viewing the world anew. The new paternalistic focus on keeping students “safe” changes the whole nature of campus life. It turns the academe from a challenging sphere of ideas and debate into a kind of kindergarten for grown-ups.
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Zakk

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #1205 em: 2016-01-06 09:08:41 »
Finalmente, alguém com visão... o crato foi burro em ter os concursos daquela maneira.
Não digo que a graduação seja o melhor critério, mas seguramente é melhor do que a confusão que era a BCE, OE e RR ao mesmo tempo. Outra coisa que não se entende é o porquê da RR só funcionar até dezembro para contratados e funcionar até ao final do ano para professores do quadro.
Os concursos do crato eram a coisas mais estranha que já se tinha visto pelo MEC




"A Bolsa de Contratação de Escolas (BCE) pode estar prestes a acabar. Esta, que foi apontada como a principal responsável pelo início de ano letivo 2014/2015 complicado, efetua a colocação de professores em cerca de 300 agrupamentos de escolas. No entanto, no próximo ano letivo este modelo, introduzido por Nuno Crato, pode deixar de ter efeito.

O Público dá conta que o atual Ministério da Educação pensa que as alterações introduzidas pelo anterior ministro Nuno Crato “claramente não funcionaram”, mas o modelo que vai substituir o anterior será ainda negociado com professores e diretores escolares. Ou seja, o ministério confirma o fim da BCE explicando que “é necessário encontrar um modelo mais eficaz” visto que a “média de espera para contratação de um professor é de 21 dias”.

Assim sendo, ainda não se sabe como será feita a contratação dos professores, sabendo-se apenas que o novo ministro Tiago Brandão Rodrigues quer que esta nova forma de contratação vá ao encontro da pretensão dos próprios docentes e dos sindicatos em relação à criação de uma lista nacional elaborada com base em critérios comuns como a nota final no ensino superior ou o tempo de serviço, para além da opinião dos diretores que têm, por sua vez, pedido uma maior autonomia na escolha dos professores.

A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) diz também que o fim das BCE é inevitável. Em comunicado, citado pelo Público, a organização refere que “este tipo de bolsa foi sempre um problema para as escolas, atrasando em cerca de um mês a colocação de docentes contratados, relativamente ao que se passa com a colocação a partir da lista nacional de graduação de docentes”. Por isso para a Fenprof a melhor opção no futuro será “um concurso único, de âmbito nacional em que os candidatos são ordenados de acordo com a sua graduação profissional”, a ser negociado entre o ministério e “as organizações sindicais de professores”.

Thunder

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #1206 em: 2016-01-06 11:04:37 »
Heras, sem querer roubar o teu tempo é claro, será que podes explicar as principais alterações, para alguém (como eu) que está fora do sistema consiga entender?

Gracias!
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tommy

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #1207 em: 2016-01-06 11:09:55 »
quando a fenprof fica feliz é sinal de desgraça para o resto do país.

de volta aos tempos antigos, em que o desempenho do professor é irrelevante.

Let's get this party started.........

Incognitus

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #1208 em: 2016-01-06 11:55:52 »
Finalmente, alguém com visão... o crato foi burro em ter os concursos daquela maneira.
Não digo que a graduação seja o melhor critério, mas seguramente é melhor do que a confusão que era a BCE, OE e RR ao mesmo tempo. Outra coisa que não se entende é o porquê da RR só funcionar até dezembro para contratados e funcionar até ao final do ano para professores do quadro.
Os concursos do crato eram a coisas mais estranha que já se tinha visto pelo MEC




"A Bolsa de Contratação de Escolas (BCE) pode estar prestes a acabar. Esta, que foi apontada como a principal responsável pelo início de ano letivo 2014/2015 complicado, efetua a colocação de professores em cerca de 300 agrupamentos de escolas. No entanto, no próximo ano letivo este modelo, introduzido por Nuno Crato, pode deixar de ter efeito.

O Público dá conta que o atual Ministério da Educação pensa que as alterações introduzidas pelo anterior ministro Nuno Crato “claramente não funcionaram”, mas o modelo que vai substituir o anterior será ainda negociado com professores e diretores escolares. Ou seja, o ministério confirma o fim da BCE explicando que “é necessário encontrar um modelo mais eficaz” visto que a “média de espera para contratação de um professor é de 21 dias”.

Assim sendo, ainda não se sabe como será feita a contratação dos professores, sabendo-se apenas que o novo ministro Tiago Brandão Rodrigues quer que esta nova forma de contratação vá ao encontro da pretensão dos próprios docentes e dos sindicatos em relação à criação de uma lista nacional elaborada com base em critérios comuns como a nota final no ensino superior ou o tempo de serviço, para além da opinião dos diretores que têm, por sua vez, pedido uma maior autonomia na escolha dos professores.

A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) diz também que o fim das BCE é inevitável. Em comunicado, citado pelo Público, a organização refere que “este tipo de bolsa foi sempre um problema para as escolas, atrasando em cerca de um mês a colocação de docentes contratados, relativamente ao que se passa com a colocação a partir da lista nacional de graduação de docentes”. Por isso para a Fenprof a melhor opção no futuro será “um concurso único, de âmbito nacional em que os candidatos são ordenados de acordo com a sua graduação profissional”, a ser negociado entre o ministério e “as organizações sindicais de professores”.

Não tem puto de visão. A nota do curso ou o tempo de serviço são ambos critérios absurdos.

Visão seria usar critérios baseados nas notas dos alunos em exames independentes, corrigidas pelo seu extracto sócio-económico tal como determinado por dados do IRS (para facilitar). Criaria para os professores a ligação simples de que a sua remuneração/promoção dependeria da performance dos seus alunos (e não seria penalizada por estes virem de extractos sócio-económicos baixos, aliás, até poderia incentivar pois poderá ser comparativamente mais fácil melhorar esses face à média -- têm maior margem de progressão).
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Zakk

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #1209 em: 2016-01-06 12:05:26 »
Heras, sem querer roubar o teu tempo é claro, será que podes explicar as principais alterações, para alguém (como eu) que está fora do sistema consiga entender?

Gracias!

Vou tentar explicar, até aqui o concurso era feito da seguinte maneira, havia uma reserva de recrutamento (RR), em que os professores manifestavam as suas preferências (numero mínimo de horas que aceita, local para onde concorre e se aceita horário temporários ou só anuais), depois eram ordenados por grupo de recrutamento (disciplina) a ordenação era feita da seguinte maneira, quando se termina o curso ficas com uma nota de curso, essa nota é a tua graduação e depois sempre que um professor der aulas vai aumentando a sua graduação. Para perceberes se um professores tiver um horário anual e completo tem mais 1 ponto de graduação, se tiver horário incompleto ou por menos do que um ano terá a proporção do ponto anual.
Depois de haver as listas de ordenação, semanalmente as escolas diziam ao MEC os profs que tinham em falta e o MEC todas as 5ª feiras colocavam os professores de acordo com as listas.
As RR duravam até dezembro para contratados e duravam o ano todo para efectivos com horário zero (para não irem para a mobilidade)

Na mesma altura em que um prof concorre à RR, há outro concurso que se chama bolsa de contratação de escola (BCE) a BCE só se aplica a escolas TEIP (problemáticas) neste concurso a graduação já não é o único critério de selecção, há mais critério e alguns são critério manhosos (do tipo ter o curso X, alem do curso que os habilita para a docência naquele grupo) Aqui os profs eram ordenados por escola a que tivessem concorrido e semanalmente a escola publicava os professores escolhidos, estes professores tinham 30 ou 15 dias para rescindir o contrato e procurar outra escola. Um professor só podia rescindir o contrato uma vez por ano e só durante este período, se rescindir fora deste período não pode dar mais aulas durante esse ano. O que obriga que uma escola tenha que perguntar ao 1º da lista (mesmo já colocado noutra escola) se quer o contrato a que concorreu, isto durante os 15 ou 30 dias e o candidato tinha 48 horas úteis para dizer se sim ou não, se nada disser ao fim das 48 horas, quer dizer não. A BCE funciona durante todo ano lectivo.

Depois há um 3º concurso que se chama ofertas de escola (OE) em que o horário não pode ser superior a 8 horas a não ser que esse horário tenha sido rejeitado 2 vezes em RR. Este concurso é semelhante ao anterior mas mais flexível.
Depois de 31 de Dezembro as RR acabam para contratados e passam todas a OEs.


O que pedem a maior parte dos contratados e que o concurso seja feito por RR durante todo ano. Claro que há quem não goste da RR o ano todo, imagina que um prof disse que só aceitava horários anuais e completos e que teve o azar de não lhe tocar nenhum no inicio do ano. Pode dizer adeus porque não vai dar mais aulas nesse ano.

A historia da graduação é boa para os mais velhos e elimina completamente os mais novos. Os critérios são bons para a cunha.

Que tal? qual achas que deve ser o critério?


PS.Só mais esta cena, um prof para efectivar tem que ter horário completo no últimos 5 anos e passa automaticamente aos quadros, eu acho que deveria ser um exame e entravam para os quadros os melhores (novos ou velho, mais graduados ou menos graduados)




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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #1210 em: 2016-01-06 12:08:20 »
O sistema actual também poderia ser absurdo. Mas cada vez que mudam o sistema é uma oportunidade para fazer algo decente.

Exames não resolvem o problema, o necessário é avaliação pelos resultados efectivos, e substituir abaixo de um dado limiar (nesse caso sendo necessário um critério para contratar -- entre quem não tem historial).
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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #1211 em: 2016-01-06 12:24:42 »
O sistema actual também poderia ser absurdo. Mas cada vez que mudam o sistema é uma oportunidade para fazer algo decente.

Exames não resolvem o problema, o necessário é avaliação pelos resultados efectivos, e substituir abaixo de um dado limiar (nesse caso sendo necessário um critério para contratar -- entre quem não tem historial).

Isso só para contratados, certo? hehehehehe
Imagina que numa dada escola o contratado tava acima de todos efectivos e esse contratado tava abaixo do limiar. Pobre contratado...
« Última modificação: 2016-01-06 12:29:26 por heras »

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #1212 em: 2016-01-06 12:32:49 »
O sistema actual também poderia ser absurdo. Mas cada vez que mudam o sistema é uma oportunidade para fazer algo decente.

Exames não resolvem o problema, o necessário é avaliação pelos resultados efectivos, e substituir abaixo de um dado limiar (nesse caso sendo necessário um critério para contratar -- entre quem não tem historial).

Isso só para contratados, certo? hehehehehe
Imagina que numa dada escola o contratado tava acima de todos efectivos e esse contratado tava abaixo do limiar. Pobre contratado...

Não, para toda a gente. A noção de "contratados" e "efectivos" teria que deixar de existir e seriam todos tratados da mesma forma.
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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #1213 em: 2016-01-06 14:26:43 »
O sistema actual também poderia ser absurdo. Mas cada vez que mudam o sistema é uma oportunidade para fazer algo decente.

Exames não resolvem o problema, o necessário é avaliação pelos resultados efectivos, e substituir abaixo de um dado limiar (nesse caso sendo necessário um critério para contratar -- entre quem não tem historial).

Isso só para contratados, certo? hehehehehe
Imagina que numa dada escola o contratado tava acima de todos efectivos e esse contratado tava abaixo do limiar. Pobre contratado...

Não, para toda a gente. A noção de "contratados" e "efectivos" teria que deixar de existir e seriam todos tratados da mesma forma.

Ok, e devíamos ser todos ricos, bonitos e de boa saúde. De que vale tares a dizer isso se sabes que isso não é possível.

Como tava, estava muito mal, espero uma coisa melhor e não uma coisa perfeita.



tommy

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #1214 em: 2016-01-06 14:42:04 »
O sistema actual também poderia ser absurdo. Mas cada vez que mudam o sistema é uma oportunidade para fazer algo decente.

Exames não resolvem o problema, o necessário é avaliação pelos resultados efectivos, e substituir abaixo de um dado limiar (nesse caso sendo necessário um critério para contratar -- entre quem não tem historial).

Isso só para contratados, certo? hehehehehe
Imagina que numa dada escola o contratado tava acima de todos efectivos e esse contratado tava abaixo do limiar. Pobre contratado...

Não, para toda a gente. A noção de "contratados" e "efectivos" teria que deixar de existir e seriam todos tratados da mesma forma.

Ok, e devíamos ser todos ricos, bonitos e de boa saúde. De que vale tares a dizer isso se sabes que isso não é possível.

Como tava, estava muito mal, espero uma coisa melhor e não uma coisa perfeita.

não será uma coisa melhor, mas será uma coisa como "antigamente", em que os com boa nota de curso + anos de trabalho têm prioridade independentemente de serem ou não bons professores.

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #1215 em: 2016-01-06 14:48:23 »
O sistema actual também poderia ser absurdo. Mas cada vez que mudam o sistema é uma oportunidade para fazer algo decente.

Exames não resolvem o problema, o necessário é avaliação pelos resultados efectivos, e substituir abaixo de um dado limiar (nesse caso sendo necessário um critério para contratar -- entre quem não tem historial).

Isso só para contratados, certo? hehehehehe
Imagina que numa dada escola o contratado tava acima de todos efectivos e esse contratado tava abaixo do limiar. Pobre contratado...

Não, para toda a gente. A noção de "contratados" e "efectivos" teria que deixar de existir e seriam todos tratados da mesma forma.

Ok, e devíamos ser todos ricos, bonitos e de boa saúde. De que vale tares a dizer isso se sabes que isso não é possível.

Como tava, estava muito mal, espero uma coisa melhor e não uma coisa perfeita.

não será uma coisa melhor, mas será uma coisa como "antigamente", em que os com boa nota de curso + anos de trabalho têm prioridade independentemente de serem ou não bons professores.

mais uma coisa sem sentido, então e um contratado e um efectivo? Independentemente de ser bom ou não o efectivo fica.

Não tou a dizer que tá bem, digo é que teres 3 tipos de concurso é uma estupidez e pior é teres uma BCE em que se pergunta a quem já tá a trabalhar se quer ir para lá trabalhar e no fim de 48 horas ir perguntar ao 2º, e se este não quiser ir, perguntar ao 3º .... até haver 1 que diga que sim.

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #1216 em: 2016-01-06 14:59:17 »
E não vês nenhum problema aí? ahahah ...coitados dos alunos, chegam ao final do 1º período ainda estão à espera de professor. Ridículo.

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #1217 em: 2016-01-06 15:06:49 »
E não vês nenhum problema aí? ahahah ...coitados dos alunos, chegam ao final do 1º período ainda estão à espera de professor. Ridículo.

tu leste o que escrevi?
Claro que é ridículo, eu acho a BCE a coisa mais estúpida que se fez até hoje.

Eu acho que deveria ser a RR e mais nada, mas gostava de ver uma coisa melhor, desde que aplicável

Incognitus

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #1218 em: 2016-01-06 15:36:12 »
O sistema actual também poderia ser absurdo. Mas cada vez que mudam o sistema é uma oportunidade para fazer algo decente.

Exames não resolvem o problema, o necessário é avaliação pelos resultados efectivos, e substituir abaixo de um dado limiar (nesse caso sendo necessário um critério para contratar -- entre quem não tem historial).

Isso só para contratados, certo? hehehehehe
Imagina que numa dada escola o contratado tava acima de todos efectivos e esse contratado tava abaixo do limiar. Pobre contratado...

Não, para toda a gente. A noção de "contratados" e "efectivos" teria que deixar de existir e seriam todos tratados da mesma forma.

Ok, e devíamos ser todos ricos, bonitos e de boa saúde. De que vale tares a dizer isso se sabes que isso não é possível.

Como tava, estava muito mal, espero uma coisa melhor e não uma coisa perfeita.

Bem, o não ser possível é inteiramente opção política. Não há nada de difícil nem impossível em alterar a opção política, embora no caso em apreço seja de prever que o TC logo diria tal coisa ser inconstitucional (só os privados podem sofrer merdas dessas).
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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #1219 em: 2016-01-06 15:37:46 »
O sistema actual também poderia ser absurdo. Mas cada vez que mudam o sistema é uma oportunidade para fazer algo decente.

Exames não resolvem o problema, o necessário é avaliação pelos resultados efectivos, e substituir abaixo de um dado limiar (nesse caso sendo necessário um critério para contratar -- entre quem não tem historial).

Isso só para contratados, certo? hehehehehe
Imagina que numa dada escola o contratado tava acima de todos efectivos e esse contratado tava abaixo do limiar. Pobre contratado...

Não, para toda a gente. A noção de "contratados" e "efectivos" teria que deixar de existir e seriam todos tratados da mesma forma.

Ok, e devíamos ser todos ricos, bonitos e de boa saúde. De que vale tares a dizer isso se sabes que isso não é possível.

Como tava, estava muito mal, espero uma coisa melhor e não uma coisa perfeita.

não será uma coisa melhor, mas será uma coisa como "antigamente", em que os com boa nota de curso + anos de trabalho têm prioridade independentemente de serem ou não bons professores.

mais uma coisa sem sentido, então e um contratado e um efectivo? Independentemente de ser bom ou não o efectivo fica.

Não tou a dizer que tá bem, digo é que teres 3 tipos de concurso é uma estupidez e pior é teres uma BCE em que se pergunta a quem já tá a trabalhar se quer ir para lá trabalhar e no fim de 48 horas ir perguntar ao 2º, e se este não quiser ir, perguntar ao 3º .... até haver 1 que diga que sim.

Eu concordo que o sistema actual provavelmente é pior ainda. Mas cada alteração que se faz é uma oportunidade para fazer melhor. Isto é só voltar ao antigamente. O antigamente ainda por cima aparentemente tinha piores resultados (embora esta não fosse a parte que os provocava).
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