Zenith
Segundo essa teoria do númerus clausus, TU, em média, encontrarias um único português genial capaz de necessitar e de merecer essa pensão de sobrevivência mas se no entanto cada um indicar um único da sua geração merecedor, alguns serão repetidos mas muitos não o serão, estaremos a falar em milhares. Depois defendes que o façamos para que as gerações vindouras não nos vilependiem e não tenham necessidade de atribuir o nome desses mártires às ruas, praças, etc no entanto esqueces que eles só são importantes por causa de terem o nome associado à toponomia pois os seus feitos há muito que estão esquecidos. Sem mencionar que muitos deles atingiram o nível intelectual que atingiram por não terem um rendimento garantido que os amolecesse e que os desviasse do "caminho". Quem tenta criar um mundo perfeito acaba por criar um "monstro"... veja-se o caso dos direitos imateriais (liberdade de expressão, etc) que passaram a direitos materiais (rendimento mínimo, etc) e que conduziram à ruina do país.
Algumas coisas que merecem reflexão outas esclarecimento
muitos deles atingiram o nível intelectual que atingiram por não terem um rendimento garantido que os amolecesse e que os desviasse do "caminho"
Lembro-me de no forum antigo uma vez que se discutia arte, dizer que como as obras de arte tinama nascido da sublimação da dor por parte do artista, se quisessemos uma arte de qualidade não deveriamos subsidiar os artistas mas antes persegui-los, humilha-los. Na altura era uma tentativa de ser engraçado, mas parece que há que leve isso a sério.
Quando detectarmos alguém com talento toca a dificular-lhe a vida, não vá o aspirante a grande cientista, artista ou outr coisa qq cair na moleza
que eles só são importantes por causa de terem o nome associado à toponomia pois os seus feitos há muito que estão esquecidos
A obra de Camões irá perdurra mesmo depois de todas as ruas ou praças estarem destruidas, o nome de salgueiro Maia revive mesmo sem ser proferido sempre que alguém se indigna protesta contra "o estado a que chegámos" (seja de libertários contra o estado ou de proletário contra a banca). É verdade que a memória não gera cash mas se a nível individual alguém que sofra um acidente e apenas conserve uma memória de curto prazo vai encontrar (se não for amparado por amigos ou familiares) grandes dificuldades na vida, creio que o mesmo se passa com a memória colectiva. Há um aforismo famoso do Santillana que diz "os povos que esquecem a história estão condenados a repeti-la"
veja-se o caso dos direitos imateriais (liberdade de expressão, etc) que passaram a direitos materiais (rendimento mínimo, etc) e que conduziram à ruina do país
Já tinha ouvido teorias sobre endividamento excessivo, consumismos exacerbado, incapacidade de governantes, excesso de intervencionismo do estado, falhas de regulação etc, mas há que convir que esta teoria não se enquadra no que tem sido propalado e tem pelo menos o dom da originalidade.
Finalmente o escalarecimento quanto aos procedimentos estatistico que levam a 10 e não a milhares. Se para a minha geração quando chegarmos a velhinhos e nos pedissem como exercício para listar 10 nomes de personalidades da nossa geração a quem achavamos que o pais devia estar reconhecido, se todas as pessoas como o esperado distanciamento do tempo e desprendimentoproprio á velhice fizessem esse exercicio com seriedadde iria emergir um cojunto de 10 pessoas que apareceriam numa percentagem elevada de listas e seriam esses os 10 magnificos da minha geração. A minha lista possivelmente iria ter uns 6 ou 7 nomes que também estraim na lista final mais uns 3 ou 4 que poderiam significar muito para mim mas que mesmo com o distanciamento do tempo e o desprendimento da velhice não diriam nada a muitos outros velhinhos da minha geração e portanto não seriam incluidos.