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Autor Tópico: Portugal falido  (Lida 3459552 vezes)

pedferre

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Re: Portugal falido
« Responder #20040 em: 2019-12-17 17:01:07 »
Viva o fim da austeridade, já vamos para uma carga fiscal acima dos 35%. :)

Em menos de 24h após o relatório do Orçamento do Estado para 2020 (OE 2020) ser entregue no Parlamento, o Governo já teve de retificar alguns dos seus números, nomeadamente o da carga fiscal. Agora o documento prevê uma manutenção da pressão fiscal este ano (anteriormente antecipava uma redução) e um aumento no próximo ano.A versão inicial do relatório do OE 2020 apontava para uma carga fiscal de 34,7% em 2019 e de 35% em 2020. Contudo, com a mudança dos números, o Governo prevê agora uma carga fiscal de 34,9% este ano, igual ao que foi apurado para 2018, e de 35,1% no próximo ano. 

meopeace

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Re: Portugal falido
« Responder #20041 em: 2019-12-17 18:41:41 »
A carga fiscal vai aumentar de "34,4% em 2018" para "35% em 2020"?
https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/a-carga-fiscal-vai-aumentar-de-344-em-2018-para-35-em-2020



O Polígrafo analisou o meme que surgiu nas redes sociais:


Titulo do meme:
"Carga fiscal volta a subir em 2020 e garante excedente orçamental"

Números do meme:
2018 = 34.4%     2019 = 34.7%     2020 = 35.0%



Números verdadeiros da carga fiscal:
2018 = 35.4%     2019 = 34.7%     2020 = 35.0%



E conclui assim o Polígrafo:

Ou seja, a mensagem principal do meme veicula uma informação verdadeira, mas os números indicados na barra não estão corretos. Na verdade, a carga fiscal baixou de 35,4% do PIB em 2018 para 34,7% em 2019, estimando-se um novo aumento para 35% em 2020, de acordo com a proposta do Orçamento do Estado para o próximo ano, entregue ontem à noite pelo Governo.

É um detalhe, mas deturpa a percepção da evolução dos números: com aquele erro relativamente a 2018 difunde-se a ideia falsa de que a carga fiscal tem aumentado sempre de ano para ano, algo que não se verificou entre 2018 e 2019.

Importa ainda ter em atenção que os números referentes a 2019 e 2020 ainda são provisórios. Aliás, no que respeita a 2020 trata-se apenas de uma estimativa inscrita na proposta do Orçamento do Estado para 2020 que ainda nem sequer foi aprovado na Assembleia da República.



Quatro notas que eu faço:

1) Assim se manipula os incautos nas redes sociais (Facebook).

2) Se o número da carga fiscal em 2019 ainda é provisório, não se pode afirmar que a carga fiscal baixou de 2018 para 2019.

3) Se a carga fiscal de 2019 foi superior à de 2018 então pode dar-se o caso da carga fiscal descer de 2019 para 2020,
ou não... caso a carga fiscal de 2020 seja mais elevada do que a de 2019.

4) O peso da carga fiscal está também dependente do número do PIB... o que torna missão impossível tirar conclusões nesta altura.


   :D

kitano

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Re: Portugal falido
« Responder #20042 em: 2019-12-18 09:56:58 »
"Como seria viver a vida que realmente quero?"

Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #20043 em: 2019-12-18 10:24:56 »
Vital Moreira:

Citar
NS, 40 anos (20): A ideologia custa dinheiro
Publicado por Vital Moreira

«A produção de cuidados de saúde no âmbito da PPP do Hospital de Vila Franca de Xira permitiu ao Estado obter uma poupança estimada de 30 milhões de euros entre 2013 e 2017, face aos custos em que incorreria, em média, se aquela produção fosse realizada por hospitais do SNS de gestão pública, comparáveis, no mesmo período».
Esta frase consta do relatório de auditoria do Tribunal de Contas à gestão do hospital de Vila Franca de Xira, unidade do SNS em gestão privada (PPP), hoje referido no jornal Público. Todavia, apesar dessa poupança, esse regime vai ser descontinuado no final do contrato, em 2021, por decisão do Governo tomada na legislatura anterior, sob pressão do anátema ideológico do PCP e do BE contra as PPP no SNS.
Lementavelmente, continua a não se querer reconhecer a evidência de que uma dos principais falhas do SNS decorre da ineficiência da gestão pública, que onera os seus elevados custos. Assim, não há milhões de euros que cheguem para alimentar a voracidade da ideologia.
https://causa-nossa.blogspot.com/2019/12/sns-40-anos-20-ideologia-custa-dinheiro.html

Citar
Há uma década que os hospitais públicos não avaliam a satisfação dos doentes
Tribunal conclui que hospitais em Parceria Público Privada estão protegidos por controlo de qualidade que não é exigido aos hospitais com gestão pública.
https://www.tsf.pt/portugal/sociedade/ha-uma-decada-que-os-hospitais-publicos-nao-avaliam-a-satisfacao-dos-doentes-11630123.html?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter

Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #20044 em: 2019-12-19 08:40:53 »

justin

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Re: Portugal falido
« Responder #20045 em: 2019-12-19 09:11:04 »
palhaços, mentirosos. até mete nojo  :'(
não ligar aos trades que posto. o mais certo é correr mal.

Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #20046 em: 2019-12-19 11:29:02 »
o pior é que é inversamente proporcional à qualidade dos serviços públicos. nem nesse ponto encontramos alguma consolação.

kitano

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Re: Portugal falido
« Responder #20047 em: 2019-12-19 13:37:46 »
Nem os funcionários públicos acham que estão melhor, nem os pensionistas, nem ninguém...só a grande família socialista.
"Como seria viver a vida que realmente quero?"

Elder

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Re: Portugal falido
« Responder #20048 em: 2019-12-19 14:23:26 »
Haverá cada vez mais pensões para pagar, durante mais tempo e por menos contribuidores, portanto será inevitável todos ficarmos pior, ano após ano.

meopeace

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Re: Portugal falido
« Responder #20049 em: 2019-12-19 15:46:52 »
E o problema é que não temos indústria que possa aumentar na mesma proporção a produtividade...

Precisávamos de mais "Auto Europas" com elevado valor acrescentado.
Ou tecnológicas, ou bio-tecnológicas ou outra coisa qualquer mas com elevado valor acrescentado.

Não é com "alojamentos locais" ali e acolá que vamos lá.

vbm

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Re: Portugal falido
« Responder #20050 em: 2019-12-20 12:22:05 »
A contrário do "Portugal Falido",
ouvi na rádio a notícia, o sector
que mais exporta em Portugal,
é o metalomecânico: 18% do
PIB! Foi onde trabalhei na vida
activa. Parecia ir morrer…
ressuscitou! Caminha em
breve pª os 20% * PIB

Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #20051 em: 2019-12-20 16:54:06 »
Parece que o Tribunal de Contas disse que o Fundo da Segurança Social perdeu 70 milhões com antiga PT.

Resposta do instituto da SS:
Citar
O instituto de Gestão Financeira do Fundo de Capitalização da Segurança Social contesta em contraditório que não faz sentido falar em menos valia, porque ao longo do período em que as ações da PT estiveram na sua carteira, renderam dividendos da ordem dos 92 milhões de euros. “Ou seja, os rendimentos mais que compensaram a menos vala referida)”. No entanto, o Tribunal de Contas mantém o veredicto.

pedferre

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Re: Portugal falido
« Responder #20052 em: 2019-12-23 12:00:23 »
Portugal do gamanço, esta história dos carros importados também tem barbas e a UE nunca encostou de vez o estado à parede... e supostamente isto é um mercado europeu... :)

Portugal não muda ISV dos usados importados. Caso deverá seguir para o tribunal europeu
O Governo optou por não usar a proposta de Orçamento do Estado para 2020 para alterar a forma como são tributados os automóveis usados importados da União Europeia. Mantém-se assim o braço-de-ferro com a Comissão, com o Executivo a justificar a sua posição com razões ambientais.
O Governo não avança, para já, com qualquer alteração à forma como são tributados os automóveis usados provenientes de países da União Europeia, confirmou ao Negócios o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, António Mendonça Mendes. O Executivo mantém, assim, a convição já anteriormente assumida pelas Finanças de que "a solução atualmente implementada é a que melhor se coaduna com os objetivos ambientais assumidos". A opção é manter o braço-de-ferro com a Comissão Europeia, que a 27 de novembro deu a Portugal um mês para alterar a sua lei, considerando que a mesma é discriminatória e violadora da concorrência no espaço comunitário.

 

Em causa, recorde-se, está a forma como é calculado o Imposto sobre Veículos (ISV) no que toca à componente ambiental, que não leva em linha de conta a idade dos automóveis usados que são importados: o imposto tem uma componente cilindrada e uma componente ambiental sendo que, no primeiro caso, as viaturas têm direito a uma redução resultante do número de anos de uso. Já no que respeita à componente ambiental, isso não acontece, o que faz disparar o imposto final a pagar.

A questão tem sido largamente contestada nos tribunais por importadores que se consideram lesados pela opção do legislador português, já que os carros chegam ao mercado nacional com preços muito elevados por causa do imposto. Por cá, já por duas vezes conseguiram decisões favoráveis dos tribunais, uma delas já transitada em julgado, tendo a Autoridade Tributária e Aduaneira  sido obrigada a devolver o imposto liquidado a mais.

Entretanto, também a Comissão Europeia interveio. No início de 2019 foi aberto um procedimento de infração contra Portugal, com Bruxelas a pedir esclarecimentos sobre a forma como o país tributa os usados importados. O Governo respondeu, alegando razões de natureza ambiental, mas a argumentação não convenceu a Comissão, que em novembro avançou com um parecer fundamentado, dando assim seguimento ao processo de infração. Nessa altura, em declarações por escrito ao Negócios, a porta-voz da Comissão para os assuntos fiscais e aduaneiros, Vanessa Mock, explicava que em Portugal "os carros usados importados de outros Estados-Membros são tributados mais fortemente em comparação com os carros usados comprados no mercado português, o que traz dificuldades para as pequenas concessionárias de carros e preços mais altos para os consumidores".

 

Bruxelas acredita que está em causa uma questão de concorrência no espaço comunitário, uma vez que o país "discrimina carros estrangeiros", pelo que a legislação portuguesa "não é compatível com as regras do mercado único" e com os tratados, mais exatamente com o artigo 110.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE), relativo à livre circulação. Assim sendo, prosseguia a porta-voz da Comissão, este é um "problema que precisa ser resolvido" e "quanto mais cedo melhor", até porque "as PME do setor estão a ser pressionadas por causa da legislação atual".

Razões ambientais são justificação

A justificação avançada desde sempre pelo Governo português para esta opção legislativa prende-se com razões de natureza ambiental, considerando que "não se trata de criar nenhum obstáculo ao regular funcionamento do mercado único, mas sim de respeitar os compromissos ambientais assumidos pelo Governo português, bem como pelos Estados-membros no Acordo de Paris sobre as alterações climáticas" e de garantir o princípio do "poluidor pagador". Não faria sentido "atribuir um alívio fiscal à importação de veículos usados mais poluentes", segundo tem justificado o Ministério das Finanças.

"O atual modelo de apuramento do ISV sobre os veículos não só está em linha com os compromissos ambientais assumidos pelo Governo, como se impõe por uma questão de igualdade de tratamento dos veículos em sede de ISV, já que para o mesmo nível de emissões de CO2 os veículos, novos ou velhos, pagam o mesmo imposto, na estrita medida do que poluem", considera o Ministério das Finanças.

 

Por isso mesmo, e com referência aos processos que têm corrido nos tribunais nacionais, as ordens para a AT foram as de recorrer até onde a lei lhe permitisse. Num primeiro caso que o Fisco perdeu no tribunal arbitral o Supremo Tribunal Administrativo recusou o recurso interposto pelo Fisco e um outro recurso, este para o Tribunal Constitucional foi igualmente recusado. O Fisco teve então de pagar o imposto cobrado a mais por não ter considerado a idade do veículo no cálculo dos valores a liquidar.
Num outro processo, que a AT também perdeu no tribunal arbitral, foi aceite um recurso para o Tribunal Constitucional, sendo que se aguarda ainda uma decisão.
Não optando o Governo por mudar a lei – podia aproveitar a proposta de Orçamento do Estado para 2020, mas decidiu não o fazer – o próximo passo deverá ser o tribunal europeu. "Se Portugal não agir no prazo de um mês, a Comissão pode decidir instaurar um processo no Tribunal de Justiça da UE", avisava Bruxelas em novembro. Se assim for, o tribunal poderá obrigar o país a mudar a lei e também impor sanções financeiras.

Braço-de-ferro antigo
Uma alteração ao código do Imposto Sobre Veículos (ISV) em 2017 veio onerar os veículos usados importados com uma tributação superior à aplicada no mercado nacional. A mudança apanhou o setor desprevenido, até porque já em 2016 o Estado havia sido condenado no Tribunal Europeu por uma questão semelhante - no cálculo do valor tributável não levava em conta a sua desvalorização antes de atingirem um ano nem a desvalorização superior a 52% no caso terem mais de cinco anos. O TJUE considerou que se violava a lei europeia que proíbe os países de fazer incidir sobre artigos importados ónus superiores aos aplicados a produtos nacionais similares. A lei foi então mudada, passando a ter em conta a idade do carro, mas limitou-se a aplicação das percentagens de redução à componente cilindrada e não à componente de emissão de CO2. A Comissão abriu um procedimento de infração no início de 2019 e o governo respondeu em maio. Bruxelas, contudo, não foi sensível à argumentação nacional e avançou com um parecer fundamentado com uma ameaça velada: A lei tem de mudar e mais vale que isso aconteça rapidamente.



vdap

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Re: Portugal falido
« Responder #20053 em: 2019-12-28 08:27:21 »
Citar
Santos Silva: Um dos problemas das empresas nacionais é a fraquíssima qualidade da gestão

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/um-dos-problemas-das-empresas-nacionais-e-a-fraquissima-qualidade-da-gestao-diz-santos-silva

Claro, porque a gestão do estado é excepcional, tem mto a mostrar aos empresários deste país.

Principalmente como fazer favores a amigos, como ser corrupto, e como não obedecer a leis decretadas pelo tribunal europeu e Aliás sobreviver com o dinheiro dos outros.

Se eles se preocupassem em ser competentes eles viam como as empresas cresciam e com mto boa gestão.

« Última modificação: 2019-12-28 08:28:02 por vdap »
The duty of a patriot is to protect his country from its government

vbm

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Re: Portugal falido
« Responder #20054 em: 2019-12-28 08:32:41 »
Boa réplica!

vbm

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Re: Portugal falido
« Responder #20055 em: 2019-12-28 08:39:09 »
Alemanha, França,
campeões da «falidocracia»,
«tiram mais, e deixam menos»,

como o cantam os caboverdeanos,
e o denuncia Yanis Varoufakis!

« Última modificação: 2019-12-28 08:42:39 por vbm »

Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #20056 em: 2019-12-28 09:38:23 »
Há dias que me dá vontade de espancar um gajo desses....

vbm

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Re: Portugal falido
« Responder #20057 em: 2019-12-28 09:58:40 »
Tens de ler a primeira meia-dúzia de páginas da denúncia. Depois,
não precisas ler mais nada. Está lá toda imbuída a roubalheira
dos falidocráticas que emprestam dinheiro a rodos,
indiferentes a devedores insolventes, porque
o estado, logo se apressa a pagar-lhes
o que ficou por cobrar.

Incontrolável solução, dada a
falta de seriedade no crédito,
sem o risco de haircuts
com prejuízo dos mutuantes.

Thunder

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Re: Portugal falido
« Responder #20058 em: 2019-12-28 10:30:38 »
No livro o Varoufakis fala sobre os 100 mil M de "haircut" e os 90 mil M da "linha ELA" ? ( os 90 mil M são "de cabeça"; na altura penso que o valor chegou a esse ponto)
Pergunto sinceramente, pois não faço ideia.
« Última modificação: 2019-12-28 10:31:57 por Thunder »
Nullius in Verba
Divide et Impera
Não há almoços grátis
Facts do not cease to exist because they are ignored
Bulls make money, bears make money.... pigs get slaughtered

vbm

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Re: Portugal falido
« Responder #20059 em: 2019-12-28 15:10:48 »
Não prestei atenção particular a valores.

Ele diz, numa nota, a 3 do capítulo do Resgatistão,
que  dívida grega era descontada, comercializada,
a 19% do seu valor facial, pelos bancos comerciais.

O sistema de crédito deveria impor coresponsabilidade
de os credores suportarem com os contribuintes
uma parte séria do haircut de dívidas
não totalmente cobráveis