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Autor Tópico: Portugal falido  (Lida 3461213 vezes)

pedferre

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Re: Portugal falido
« Responder #19700 em: 2019-09-23 11:36:05 »
E nem me tinha lembrado de falar aqui, na sexta feira quando tive conhecimento do "parecer" da PGR falei com uma "fonte" que disse que estava lixada de ter colaborado naquela panteminice de parecer... e não posso falar mais do que isto. :)

Mas enfim agora a PGR voltou a ser uma filial do PS.
« Última modificação: 2019-09-23 11:37:06 por pedferre »

Thunder

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Re: Portugal falido
« Responder #19701 em: 2019-09-23 11:38:12 »
Os intocáveis neste país não são apenas os banqueiros e os corruptos. É uma cera classe política, também.

Presidente do Técnico critica “vandalização” de parede pelo Bloco de Esquerda

Pode ser tudo legal, mas que seja ético ...
Como é óbvio alguém terá que pagar para que a propriedade volte ao seu estado original. Terá que gastar tempo e/ou recursos próprios para repor o estado original da sua propriedade. Claro que para colectivistas isso são peaners.
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Thunder

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Re: Portugal falido
« Responder #19702 em: 2019-09-23 11:48:25 »
E nem me tinha lembrado de falar aqui, na sexta feira quando tive conhecimento do "parecer" da PGR falei com uma "fonte" que disse que estava lixada de ter colaborado naquela panteminice de parecer... e não posso falar mais do que isto. :)

Mas enfim agora a PGR voltou a ser uma filial do PS.

O interessante neste tema é que são aqueles que normalmente, por razões ideológicas, querem um estado forte e um menor grau de individualismo e respeito pelos interesses monetários de cada um, a estarem tão preocupados com a invasão da esfera individual. Normalmente estão sempre super preocupados com as instituições estatais e com o seu reforço, e neste assunto estão-se nas tintas para essa questão.
A PGR pode dizer o que quiser, os analistas podem dizer o que quiserem; mas num país em que o nepotismo e compadrio anda "à vontadinha" isto foi só mais um sinal de que podem continuar "à vontadinha" ... um sinal verde bem brilhante e do tamanho dum prédio. É dar gás e pé na tábua, que a avenida está livre e desimpedida. É só não ser muito otário e montar as coisas com o mínimo de cuidado para não ser completamente óbvio.
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Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #19703 em: 2019-09-23 12:07:11 »
Má vontade. Veja-se os aldeias seguras.
O gajo que adjudicou as golas era padeiro e passou a técnico da protecção civil. O facto de ser militante do PS é mera coincidência. Como se uma pessoa não pudesse evoluir na vida.
O facto das golas terem custado o dobro do preço de mercado também é mera coincidência. Calhou assim nos orçamentos das empresas a quem foram pedidas.
A empresa das golas ser uma empresa de turismo, com sede num parque de campismo, apenas mostra o dinamismo das empresas portuguesas, que não se limitam a ficar passivas e investem em novas áreas de negócios.
Ser de um familiar de um autarca é mero acaso. Podia ser de qualquer um de nós.
Os portugueses vêem maldade em tudo.

pedferre

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Re: Portugal falido
« Responder #19704 em: 2019-09-23 12:08:25 »
E nem me tinha lembrado de falar aqui, na sexta feira quando tive conhecimento do "parecer" da PGR falei com uma "fonte" que disse que estava lixada de ter colaborado naquela panteminice de parecer... e não posso falar mais do que isto. :)

Mas enfim agora a PGR voltou a ser uma filial do PS.

O interessante neste tema é que são aqueles que normalmente, por razões ideológicas, querem um estado forte e um menor grau de individualismo e respeito pelos interesses monetários de cada um, a estarem tão preocupados com a invasão da esfera individual. Normalmente estão sempre super preocupados com as instituições estatais e com o seu reforço, e neste assunto estão-se nas tintas para essa questão.
A PGR pode dizer o que quiser, os analistas podem dizer o que quiserem; mas num país em que o nepotismo e compadrio anda "à vontadinha" isto foi só mais um sinal de que podem continuar "à vontadinha" ... um sinal verde bem brilhante e do tamanho dum prédio. É dar gás e pé na tábua, que a avenida está livre e desimpedida. É só não ser muito otário e montar as coisas com o mínimo de cuidado para não ser completamente óbvio.
Neste caso essa fonte estava principalmente lixada porque é da área juridica e neste caso uma pessoa integra e com brio profissional e teve de meter os principios juridicos de lado para colaborar naquela panteminice, é a vida. :)

Incognitus

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Re: Portugal falido
« Responder #19705 em: 2019-09-23 12:36:13 »
Vou fazer uma revelação ao Zenith e ao Robaz (mas sentem-se sff, porque pode dar-vos uma coisa má):

O mundo não tem nenhum governo central a mandar em todos

Pronto, agora respirem fundo.  ;D

Ao longo da história as pessoas e, posteriormente, os estados foram-se associando, foram aceitando regras, foram cooperando uns com os outros e, se esquecermos as teorias dos Bilderbergs, Rothschilds e companhia, não há nenhum governo do mundo a mandar em toda a gente.

Pensar que um país tem mesmo de ser governado para poder sobreviver é o mesmo que pensar que o planeta tem de ser governado para existir. Ora, passados 200 ou 300 mil anos do aparecimento do homo sapiens, que eu saiba continua a não existir um governo comum que mande em toda a gente desde a Argentina até à India, passando pela Russia, Indonésia e Angola. A relação entre países é anárquica, no sentido de total liberdade de associação uns com os outros. Quando aderem a esta ou aquela organização ou quando cooperam entre eles, fazem-no com regras às quais eles próprios se submetem. Não há razão nenhuma para que um conjunto de pessoas, daquilo que é hoje um país, não possa fazer o mesmo a uma escala micro daquilo que se passa no mundo inteiro.

Na verdade as primeiras formas de governo surgem pela necessidade de se protegerem contra  a ameça de outras tribos ou roubarem, conquistarem, subjugarem essas outras tribos. Depois com as desigualdades crescentes dentro dos grupos passou a ter a função importante de proteger a propriedade o que até está relacionado com o estado de direito.
Os comunistas pensaram que abolindo a propriedade deixava de haver razão para a coerção do estado e que os povos livres da inveja iriam alegremente avançar na senda das grandes iniciativas colectivas rumo ao bem comum.
Agora parece que há a crença de que o reconhecimento dos direitos de propriedade afinal é um valor inato da natureza humana, e que a coerção do estado é o empecilho que impede o florescimento  do outro valor inato a livre cooperação e competição, em que por magia a multiplicação dos egoísmos é transmutada em altruísmo.
O cristianismo deve ter derrimido todos os pecados e não vamos voltar aos tempos prehistóricos em que grupos se organizavam em estruturas coesas e disciplinadas para pilharem outros grupos.
Parece que te estás a tornar um anarco-cristão  :D

Não há dúvida de que é necessária a existência de um Estado para que seja possível ter um mercado livre (ao defender a propriedade, a segurança, a força dos contratos, o derimir de conflitos, etc), dentro do qual as pessoas trocam os seus bens e serviços de forma recíproca.

O problema está um pouco em que a partir do momento em que existe um Estado (que é necessário), torna-se muito atraente usá-lo para não ter que se ser recíproco nas tais trocas livres que o Estado torna possíveis.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

vbm

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Re: Portugal falido
« Responder #19706 em: 2019-09-23 12:47:42 »
[  ]
O problema está um pouco em que a partir do momento em que existe um Estado (que é necessário), torna-se muito atraente usá-lo para não ter que se ser recíproco nas tais trocas livres que o Estado torna possíveis.

Gosto. Tocar ou apontar as feridas sem embarcar
em estultos relativismos ateóricos,

Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #19707 em: 2019-09-23 12:49:56 »
Não há dúvida de que é necessária a existência de um Estado para que seja possível ter um mercado livre (ao defender a propriedade, a segurança, a força dos contratos, o derimir de conflitos, etc), dentro do qual as pessoas trocam os seus bens e serviços de forma recíproca.

O problema está um pouco em que a partir do momento em que existe um Estado (que é necessário), torna-se muito atraente usá-lo para não ter que se ser recíproco nas tais trocas livres que o Estado torna possíveis.

Eu gosto de mandar uma buchas, mesmo em coisas que não acredito  :D, só para mostrar a falta de liberdade que existe.
Hoje aceitamos, sem questionar, que o estado se meta em tudo nas nossas vidas, quando a maioria das coisas devia resultar de escolha e/ou contratação individual.

Até o dirimir de conflitos pode ser feita de forma privada, como se vê pelos centros de arbitragem. Não há nenhum obstáculo a que os tribunais para dirimir contratos sejam privados, desde que isso seja estabelecido no contrato assinado entre as partes.
Ou seja, as funções que deviam caber ao estado são de tal forma poucas que quase não seria preciso governo.

vbm

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Re: Portugal falido
« Responder #19708 em: 2019-09-23 12:52:56 »
[ ] Eu gosto de mandar uma buchas, mesmo em coisas que não acredito  :D, só para mostrar a falta de liberdade que existe.

Eu percebi que era o que estavas a fazer,
e nem sou muito esperto!

Thunder

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Re: Portugal falido
« Responder #19709 em: 2019-09-23 12:58:06 »
Vou fazer uma revelação ao Zenith e ao Robaz (mas sentem-se sff, porque pode dar-vos uma coisa má):

O mundo não tem nenhum governo central a mandar em todos

Pronto, agora respirem fundo.  ;D

Ao longo da história as pessoas e, posteriormente, os estados foram-se associando, foram aceitando regras, foram cooperando uns com os outros e, se esquecermos as teorias dos Bilderbergs, Rothschilds e companhia, não há nenhum governo do mundo a mandar em toda a gente.

Pensar que um país tem mesmo de ser governado para poder sobreviver é o mesmo que pensar que o planeta tem de ser governado para existir. Ora, passados 200 ou 300 mil anos do aparecimento do homo sapiens, que eu saiba continua a não existir um governo comum que mande em toda a gente desde a Argentina até à India, passando pela Russia, Indonésia e Angola. A relação entre países é anárquica, no sentido de total liberdade de associação uns com os outros. Quando aderem a esta ou aquela organização ou quando cooperam entre eles, fazem-no com regras às quais eles próprios se submetem. Não há razão nenhuma para que um conjunto de pessoas, daquilo que é hoje um país, não possa fazer o mesmo a uma escala micro daquilo que se passa no mundo inteiro.

Na verdade as primeiras formas de governo surgem pela necessidade de se protegerem contra  a ameça de outras tribos ou roubarem, conquistarem, subjugarem essas outras tribos. Depois com as desigualdades crescentes dentro dos grupos passou a ter a função importante de proteger a propriedade o que até está relacionado com o estado de direito.
Os comunistas pensaram que abolindo a propriedade deixava de haver razão para a coerção do estado e que os povos livres da inveja iriam alegremente avançar na senda das grandes iniciativas colectivas rumo ao bem comum.
Agora parece que há a crença de que o reconhecimento dos direitos de propriedade afinal é um valor inato da natureza humana, e que a coerção do estado é o empecilho que impede o florescimento  do outro valor inato a livre cooperação e competição, em que por magia a multiplicação dos egoísmos é transmutada em altruísmo.
O cristianismo deve ter derrimido todos os pecados e não vamos voltar aos tempos prehistóricos em que grupos se organizavam em estruturas coesas e disciplinadas para pilharem outros grupos.
Parece que te estás a tornar um anarco-cristão  :D

Não há dúvida de que é necessária a existência de um Estado para que seja possível ter um mercado livre (ao defender a propriedade, a segurança, a força dos contratos, o derimir de conflitos, etc), dentro do qual as pessoas trocam os seus bens e serviços de forma recíproca.

O problema está um pouco em que a partir do momento em que existe um Estado (que é necessário), torna-se muito atraente usá-lo para não ter que se ser recíproco nas tais trocas livres que o Estado torna possíveis.

Qualquer sistema de poder tem este problema; da questão dos abusos de poder, da apropriação indevida (entre outros).
Se não houver uma oposição, um contrapeso, a tendência é um agravamento dessas tendências.
Depois podemos ter cenários de:
- reformas internas sérias, de forma a tentar sanear o sistema
- colapso por implosão do próprio sistema
- percepção da população e/ou de actores políticos, ideólogos, segmentos da população de que o sistema está "ferido de morte" e tentativa de mudança (normalmente violenta).

Normalmente os actores que beneficiam do sistema não irão querer nem reformas, nem mudanças de sistema.
Nullius in Verba
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Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #19710 em: 2019-09-23 13:01:52 »
[ ] Eu gosto de mandar uma buchas, mesmo em coisas que não acredito  :D, só para mostrar a falta de liberdade que existe.

Eu percebi que era o que estavas a fazer,
e nem sou muito esperto!

Falando a sério, uma coisa é a utopia que descrevi, outra é o mundo real onde podemos ter muito mais escolha, bastando copiar a roda de outros países.
O Robaz deu o exemplo da Holanda. Só que na Holanda o estado paga, mas o doente escolhe. Não é comparável com Portugal, onde o fanatismo ideológico (mesmo de PSD e PS) obriga a que os cuidados de saúde sejam prestados essencialmente por entidades públicas. Só uma revolução liberal é que poderia implementar um sistema desses cá. Não é com PSDs e PSs que lá chegamos. Ou seja, nunca vai acontecer.
Idem para as escolas. Idem para a pensões.
Já para não falar de outras coisas como a cultura que foram aqui já amplamente debatidas.

Reg

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Re: Portugal falido
« Responder #19711 em: 2019-09-23 13:04:14 »
ate na franca da escolher medico

franca e tipo mais socialista da europa do centro!!
« Última modificação: 2019-09-23 13:04:51 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #19712 em: 2019-09-23 13:12:26 »
É uma inconsistência destes fanáticos.
Fazer um penso pós operatório, pago pelo estado ?  Isso tem de ser um enfermeiro público, num centro de saúde público. Só o sector público é que garante o custo e qualidade.
O algodão, o desifectante, a compressa e o adesivo ? Epá, isso pode vir do privado.  Fazer o penso é que nem pensar. Tem de ser um funcionário público, numa instituição de saúde pública.

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Re: Portugal falido
« Responder #19713 em: 2019-09-24 20:31:19 »
Citar
Ricardo Araújo Pereira entrevista Mário Centeno

https://www.youtube.com/watch?v=qc51JnG2WGI


comentário:

"Afinal somos o país economicamente campeão contráriamente às maiores ecnonomias europeias, o mesmo não se pode dizer dos salários em portugal que continuam a ser dignos de nos tornarmos emigrantes."

comentário:

"Pagaram a divida??! Se conseguissem pagar os juros da mesma ja era bom, que mentira. Em 1974 a divida era de 13% do pib agora ta nos 130% ou mais até....."
« Última modificação: 2019-09-24 20:36:13 por Batman »

jeab

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Re: Portugal falido
« Responder #19714 em: 2019-09-26 17:14:35 »
ganhamos na última pistola :(
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!

vdap

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Re: Portugal falido
« Responder #19715 em: 2019-09-27 12:32:48 »
Citar
Cobradores de fraque recuperam taxas moderadoras ao serviço de hospitais
Há hospitais, incluindo públicos, que estão a recorrer a empresas de recuperação de dívidas para cobrar despesas que ficaram por pagar, desde taxas moderadoras até custos de consultas, noticia a RR.


https://observador.pt/2019/09/27/cobradores-de-fraque-recuperam-taxas-moderadoras-ao-servico-de-hospitais/


A ser verdade aí temos o estado bully mais uma vez!


« Última modificação: 2019-09-27 12:49:38 por vdap »
The duty of a patriot is to protect his country from its government

D. Antunes

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Re: Portugal falido
« Responder #19716 em: 2019-09-27 23:44:55 »
Citar
Cobradores de fraque recuperam taxas moderadoras ao serviço de hospitais
Há hospitais, incluindo públicos, que estão a recorrer a empresas de recuperação de dívidas para cobrar despesas que ficaram por pagar, desde taxas moderadoras até custos de consultas, noticia a RR.


https://observador.pt/2019/09/27/cobradores-de-fraque-recuperam-taxas-moderadoras-ao-servico-de-hospitais/


A ser verdade aí temos o estado bully mais uma vez!

Deviam era usar para cobrar às seguradoras nos acidentes auto e de trabalho.
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

justin

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Re: Portugal falido
« Responder #19717 em: 2019-09-28 14:45:39 »
Post do ano ahahahaha  :D
não ligar aos trades que posto. o mais certo é correr mal.

Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #19718 em: 2019-09-28 15:14:53 »
Será que o Costa ligou para a saúde 24 antes de ir às urgências ?  :D
Os malabarismos deste gajo para evitar os jornalistas na rua a fazerem perguntas sobre Tancos.

E por falar em Tancos, agora que já sabemos da história, estas palavras do ministro fazem todo o sentido. Quem chamou pateta ao senhor, eu incluido, façam o favor de lhe pedir desculpas. O homem sabia muito bem do que estava a falar.

"No limite, pode não ter havido furto nenhum"

Reg

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Re: Portugal falido
« Responder #19719 em: 2019-09-28 16:54:48 »
quando coisa aperta costa nao gosta  dar cara
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