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Autor Tópico: Portugal falido  (Lida 3458166 vezes)

Automek

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pedferre

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Re: Portugal falido
« Responder #16161 em: 2018-09-27 10:45:08 »
Ontem estava a ler um artigo do observador que explica bem o modo de governo atual.
E eu penso que pago bastantes impostos para ter de usar hospitais privados, pagar as autoestradas e ter o meu enteado numa turma de 31 alunos, e usar cantinas com refeiçoes de 1,30 e tal euros em que muitas vezes comem "porcaria" (quando o máximo legal tanto apregoado pelo nosso PM passou este ano de 30 para 28), já em relação à reforma quando chegar a minha altura vou ter direito a umas migalhas. :(


Dizem que é um modo de governar, e é o modo de Costa: baseia-se no "logo se vê". No "tanto faz". É esse o segredo da sua habilidade. Mas é também o veneno que está a dar cabo da Administração Pública.

Lisboa, Hospital de Santa Maria, Setembro de 2018. Uma jovem levada para a urgência pelos bombeiros depois de um acidente de viação e de uma perda de consciência, com suspeita de traumatismo craniano, está três horas à espera para ser vista por um médico. Porque só há um médico nessa urgência para todos os doentes traumatizados. Porque esse médico anda a empurrar macas de doentes que chegaram não acompanhados pois não estão lá auxiliares para o fazerem.

A história é pública porque a mãe da jovem é jornalista e escreveu uma carta aberta ao ministro. Mas a história não é única, porventura nem será incomum. Recentemente, num outro hospital central de Lisboa, também depois de um acidente de viação, uma idosa esteve longas, longuíssimas horas à espera que lhe fizessem exames urgentes. Como é que eu sei que os exames eram urgentes? Porque estava acompanhada por duas filhas médicas – e médicas do SNS – a cujos apelos ninguém ligava. Pior: quando desesperadas começaram a tratar de transferir a mãe para um hospital privado (porque podiam fazê-lo, a esmagadora maioria dos portugueses não pode), começaram a ser tratadas com desdém.

É difícil explicar como se chega a este ponto no país onde tudo corre bem, onde temos os melhores profissionais do mundo em tudo e onde histórias como estas são sempre tratadas como episódios apresentados fora de contexto. Mas não são. No hospital público de uma daquelas médicas – um dos mais importantes da Grande Lisboa – há muitas macas nos corredores da urgência, e ao mesmo tempo muitas camas sem utilização em salas fechadas por falta de recursos humanos. Todos sabem que é assim, todos sabem que o ministro sabe, todos sabem que mesmo assim nada acontece.

E se é assim, se eles sabem e nada fazem, se tanto faz, até onde vai o seu brio profissional, a sua capacidade esforço, a sua dedicação? Se um dia eu, médico, tenho de andar a empurrar macas em vez de estar a ver doentes que esperam há horas, será que depois prolongo um pouco mais o meu horário sem qualquer compensação? Ou faço como no outro hospital, espero que alguém desista e vá tratar-se a um privado?

Talvez seja apenas a minha experiência pessoal, talvez apenas a das pessoas com quem me relaciono e que cada vez me contam mais histórias de serviços públicos onde o atendimento se tornou um desespero, onde, pior do que isso, parece ser absolutamente indiferente aos funcionários as horas sem fim que ali se está, as vezes que ali se regressa sem conseguir resolver os assuntos. Enquanto por aí se diz que as vacas voam, por ali disso não há sinais, bem pelo contrário.

De novo, como é que se explica que os funcionários do Estado, que deviam ser só sorrisos depois das “devoluções” e dos “descongelamentos”, não dêem afinal sinais de felicidade, senão mesmo de entusiasmo e renovada dedicação à maioria dos seus amores? Porque mostram ora má cara ora falta de brio?

Tenho uma explicação benévola e outra nada benévola – e temo que esta segunda seja bem mais verdadeira do que a primeira.

A explicação benévola tem apenas a ver com o espírito dos tempos. Passou a crise, passou o tempo em que a todos se pedia um sacrifício, um esforço suplementar, um cerrar dos dentes, a todos nos dizem que agora é tempo de descomprimir. Tendo passado o tempo em que “a crise” levava a que se compreendesse o esforço extra, a verdade é que se esqueceram de acrescentar que, não havendo mais gente nos serviços, e havendo menos horas de serviço (as famosas 35 horas), no fim do dia alguma coisa ficaria por fazer.

Isso nota-se mais em todos os serviços que têm interfaces directos com os cidadãos, sendo o mais crítico o sector da saúde, o mais vasto o da educação. E o mal-estar agrava-se quando se vai percebendo que a geringonça, por inabilidade, oportunismo ou simples má comunicação, alimentou expectativas nos funcionários do Estado que não vai cumprir. O caso mais evidente é o dos professores (independentemente do que pensemos das suas reivindicações), mas um pouco por todo o lado o “optimismo irritante” do primeiro-ministro criou a percepção, por exemplo, de que chegar ao défice zero não passaria à frente, como vai passar, de manter os salários congelados.

Mesmo assim não será apenas, nem sobretudo, por defraudar expectativas que se criou este clima degradado de um certo deixa andar que se respira em tantos serviços. Ele decorre, antes do mais, do segredo da tão mirabolante e elogiada “habilidade” de António Costa que, no fundo, não é mais do que um “logo se vê”. Esse “logo se vê” é o ponto de equilíbrio possível em cada momento, um ponto de equilíbrio que não é determinado por um rumo, um destino, uma visão, apenas por ser o que permite sustentar a geringonça, com ela o governo e assim o poder.

Para garantir as 35 horas nos hospitais vamos ter de abdicar de algumas camas nas urgências? Que se lixe, idealmente ninguém vê, ninguém nota.

Para conseguirmos os objectivos do défice é preciso cortar no investimento na ferrovia ao ponto de se começarem a suprimir ligações? Logo se vê, talvez não seja preciso. E, se for preciso, anunciam-se investimentos futuros.

Para manter a Catarina e a Mortágua em linha é preciso optar entre o imposto A e o imposto B? Bem vistas as coisas, tanto faz. Um encostozinho à direita, outro à esquerda, e siga em frente. A coerência não é coisa que lhe faça perder o sono.

O que conta mesmo é ir entretendo o povo. Portugal, como se sabe, está na moda, e como está na moda já cá se dava como certa a Agência Europeia do Medicamento. Em Lisboa, claro, que é para onde os funcionários queriam vir. Mas não. Havia autárquicas e a cidade do Porto era importante para o PS. Vai daí passa-se a candidatura para o Porto, em nome da descentralização. Para perder, naturalmente. Confirmada a derrota, promete-se o Infarmed. Não há estudos? Pois não, mas logo se vê. Quando logo se viu, o Infarmed não foi para o Porto.

Julgam que alguma destas coisas atrapalha António Costa ou o PS? Nem pensar nisso. Mas é um modo de estar e governar que vai contaminando – e apodrecendo – o sentido de serviço público.

Tanto faz, logo se vê, que se lixe…

Afinal amanhã é outro dia, faz sol e cantam os passarinhos, nós estamos no Governo, o Passos foi-se embora, o Marcelo faz selfies em vez de Presidências Abertas, que pode um homem pedir mais?

https://observador.pt/opiniao/tanto-faz-logo-se-ve-que-se-lixe/
« Última modificação: 2018-09-27 10:54:01 por pedferre »

Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #16162 em: 2018-09-27 12:57:53 »
Sexta meti gasolina em Lisboa na BP a 1.669
Domingo meti gasolina em Espanha a 1.379 (por acaso até foram menos 8 cêntimos do que isto porque tinha um cartão, mas para comparar batatas com batatas deixo os preços sem descontos)

29 cêntimos de diferença por litro...

pedferre

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Re: Portugal falido
« Responder #16163 em: 2018-09-27 14:18:13 »
Que me lembre o Passos nos tempos da troika meteu mais 6 centimos no ISP, depois veio o Costa e meteu mais 6 centimos no ISP, mais tarde com a subida do preço do pretoleo baixou para 5 centimos, e depois acabaram com as alterações e ficou num total de 11 (6+5) centimos, em relação ao antes da troika. :)

justin

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Re: Portugal falido
« Responder #16164 em: 2018-09-27 15:29:22 »
mas... mas..., a austeridade não tinha acabado? ???
não ligar aos trades que posto. o mais certo é correr mal.

pedferre

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Re: Portugal falido
« Responder #16165 em: 2018-09-27 16:01:42 »
A austeridade acabou, o problema são as multinacionais americanas (malvadas e capitalistas) que tem especulado o preço do petróleo, o que tem aumentado o preço que o pobre tuga tem de pagar pelo seu gasóleo e gasolina.

P.S: Mas o preço dos passes sociais está cada vez mais barato, logo é andar de transportes públicos, os comboios são modernos, e às vezes o ar condicionado até funciona (um verdadeiro luxo burgês).  ;)
« Última modificação: 2018-09-27 16:04:37 por pedferre »

Messiah

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Re: Portugal falido
« Responder #16166 em: 2018-09-27 17:45:19 »
1.66 o litro! damn ... e ando eu aqui fulo por estar a 3.09 o galao dos mais caros dos EUA o meu estado  >:(

Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #16167 em: 2018-09-27 17:54:46 »
1.66 o litro! damn ... e ando eu aqui fulo por estar a 3.09 o galao dos mais caros dos EUA o meu estado  >:(
Vai gozar com o Camões. 0.816€ / litro.  ;D ;D ;D

Reg

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Re: Portugal falido
« Responder #16168 em: 2018-09-27 17:58:33 »
sendo messias aproveita  descontos capitalistas todos..... ainda comprou foi 0.39  8)
« Última modificação: 2018-09-27 18:10:53 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

Messiah

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Re: Portugal falido
« Responder #16169 em: 2018-09-27 18:10:52 »
sendo messias ..... ainda comprou foi 0.39  8)

JA nao consigo a esses valores. Acabaram com isso impuseram limite.

Agora o maximo desconto por galao e' de 1.50 dolares. Portanto consigo a 1.50/galao.

Antes nao havia limite para redempcao dos pontos acumulados era um fartote  :D

Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #16170 em: 2018-10-03 12:43:23 »
Lisboa e Porto vão ter ‘passe família’ nos transportes públicos

Portugal é Lisboa, às vezes é também o Porto e o resto é paisagem.
O Costa anda à pesca de grandes números de eleitores e lembrou-se que a populaça que anda de transportes em Lisboa e no Porto são um excelente target. Depois borrou a pintura ao dizer que acha as greves dos serviços públicos um exercício normal em democracia. Eu também acharia se andasse com batedor de polícia à frente do carro, se não tivesse filhos na escola e se tivesse médico privativo 24 horas por dia.

karnuss

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Re: Portugal falido
« Responder #16171 em: 2018-10-04 10:08:13 »
Esta ideia não é do Costa, é do Medina. Já foi lançada para discussão há quase um ano (https://www.dn.pt/portugal/interior/area-metropolitana-de-lisboa-vai-ter-um-passe-unico-9000453.html) e entretanto foi ganhando peso político ao nível dos eleitos da AML e AMP, até o Governo não ter outro remédio que não aceitar. A integração tarifária será uma realidade a breve prazo, e ainda bem. É um dos grandes obstáculos à maior disseminação dos Transportes Públicos. tenho acompanhado o grupo de trabalho da AML para os transportes, sei do que falo ;)

Quanto a Lisboa e Porto, estamos a falar de àreas Mteropolitanas, não das cidades. E nestas AM vivem quase metade dos Portugueses (~4.500.000) concentradas em áreas urbanas, onde de facto é muito mais eficiente a opção por TP. Acho muito bem que o investimento em Transportes Públicos seja aqui, é assim mesmo que tem de ser.

Local

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Re: Portugal falido
« Responder #16172 em: 2018-10-04 10:13:44 »
Mas que sejam as pessoas dessas zonas que paguem essas opções políticas.

Entretanto, na minha zona, os transportes públicos funcionam mal e porcamente, não sendo sequer uma opção.
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
Urmas Reinsalu

karnuss

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Re: Portugal falido
« Responder #16173 em: 2018-10-04 10:28:34 »
Os TP não podem, nem são aqui ou em qualquer outro lugar, 100% pagos pelos utilizadores. Senão teriam preços incomportáveis. Não quer dizer que não se melhore os TP da tua zona, mas primeiro começa-se pelas prioridades: AML e AMP. depois vai-se para as restantes zonas do país, consoante o nível de exequibilidade, relevância e necessidade.

Reg

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Re: Portugal falido
« Responder #16174 em: 2018-10-04 10:34:20 »
so vão  baixar porque e ano elecoes....

porque ate PCP nao usou CP para ir festa avante este ano.... se não estou erro


« Última modificação: 2018-10-04 10:40:21 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

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Re: Portugal falido
« Responder #16175 em: 2018-10-04 10:36:49 »
Os TP não podem, nem são aqui ou em qualquer outro lugar, 100% pagos pelos utilizadores. Senão teriam preços incomportáveis. Não quer dizer que não se melhore os TP da tua zona, mas primeiro começa-se pelas prioridades: AML e AMP. depois vai-se para as restantes zonas do país, consoante o nível de exequibilidade, relevância e necessidade.
Por isso é que cada vez mais, defendo uma maior descentralização.
Seria engraçado começar a ver movimentos independentistas à conta destas e de outras prioridades criadas.
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
Urmas Reinsalu

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Re: Portugal falido
« Responder #16176 em: 2018-10-04 10:38:01 »
so vão  baixar porque e ano elecoes....

porque ate PCP nao usou CP para ir festa avante este ano....

Ó Reg, esse argumento é tão errado... Se não fosse agora, era quando? daqui a dois anos? três? Quando é que para ti esta medida deveria ser implementada?

camisa

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Re: Portugal falido
« Responder #16177 em: 2018-10-04 10:38:56 »
Mas que sejam as pessoas dessas zonas que paguem essas opções políticas.

Entretanto, na minha zona, os transportes públicos funcionam mal e porcamente, não sendo sequer uma opção.

Tudo o que seja fora de Lisboa e Porto é para esquecer, quem não tenha carro não vai a lado nenhum

Aliás, quando os socialistas vêm com o argumento de que Lisboa e Porto colectam muito mais impostos e por isso devem ter a maior quantidade de serviços, fico a aguardar que quem paga mais IRS tenham mais subsídios do que os que não pagam IRS. Já estou baralhado, pensava que com o socialismo os mais ricos distribuíam para os mais pobres mas afinal neste caso são os mais pobres que distribuem para os mais ricos?
« Última modificação: 2018-10-04 10:43:23 por camisa »

Reg

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Re: Portugal falido
« Responder #16178 em: 2018-10-04 10:41:20 »
so vão  baixar porque e ano elecoes....

porque ate PCP nao usou CP para ir festa avante este ano....

Ó Reg, esse argumento é tão errado... Se não fosse agora, era quando? daqui a dois anos? três? Quando é que para ti esta medida deveria ser implementada?


lisboa e venezuela chavista

o resto pais e petrolio que arde no verão e outono
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Reg

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Re: Portugal falido
« Responder #16179 em: 2018-10-04 10:44:56 »
Os TP não podem, nem são aqui ou em qualquer outro lugar, 100% pagos pelos utilizadores. Senão teriam preços incomportáveis. Não quer dizer que não se melhore os TP da tua zona, mas primeiro começa-se pelas prioridades: AML e AMP. depois vai-se para as restantes zonas do país, consoante o nível de exequibilidade, relevância e necessidade.
Por isso é que cada vez mais, defendo uma maior descentralização.
Seria engraçado começar a ver movimentos independentistas à conta destas e de outras prioridades criadas.


verdade seja dita ja foi pior xuxalismo de lisboa

agora ja  tem oficio do turismo faz transito um caos


eu duvido vão resto pais... porque tem mania gastar tudo com "pessoas" e pouco sobra.... para "não pessoas"


os gregos tem mesmo problema  muita gente capital e pouca gente nas ilhas.....

ate portugal ja os passou   https://www.sapo.pt/noticias/economia/portugal-bate-grecia-em-receitas-com-turismo-_5b853e72df9f833c2a3649ac




« Última modificação: 2018-10-04 11:22:41 por Reg »
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