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Autor Tópico: Montepio - Tópico principal  (Lida 268389 vezes)

deMelo

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Re: Montepio - Tópico principal
« Responder #900 em: 2016-05-18 10:00:12 »
Continuo sem conseguir colocar ordens de compra.... no Montepio.

Hoje, curiosamente, obriga-me o site a preencher um declaração sobre o tipo de investidor que sou.
Ao mesmo tempo, vejo as comissões subirem cerca de 15%....

Mas mesmo assim...a ordem de 100.000 a 0.02 não é aceite. Diz que excede os limites...

Anyway, nos cofres já aparecem outros investidores com o mesmo tipo de ordens que eu:

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deMelo

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Re: Montepio - Tópico principal
« Responder #901 em: 2016-05-18 10:01:35 »
Depois do inquérito, o Montepio definiu-me num tipo "DINAMICO".  8)

Apesar de já fazer bolsa pelo Montepio há .... pf.... muitooo tempooooo...
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deMelo

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Re: Montepio - Tópico principal
« Responder #902 em: 2016-06-01 18:06:04 »
Hoje até o market maker do Montepio teve que baixar o valor a que comprava...

Assim, mais tarde, pode dizer-se que o Montepio acompanhou o PSI...14...
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Re: Montepio - Tópico principal
« Responder #903 em: 2016-06-04 00:55:33 »
Citar
Só este ano, o Montepio já reformou por invalidez ou doença 167 trabalhadores, de acordo com https://www.publico.pt/economia/noticia/mais-de-160-funcionarios-do-montepio-reformados-por-invalidez-este-ano-1733903?page=1#/follow, através de programas de incentivo que atribuem indemnizações e outras vantagens aos funcionários que aceitarem suspender a atividade.

Esta estratégia de redução de pessoal é mais rentável para os bancos, mas mais penosa para a Segurança Social, salienta o jornal, uma vez que os trabalhadores assim aposentados passam a receber 100% do valor da reforma a que teriam direito caso atingissem o limite de idade e deixam de fazer contribuições para a Segurança Social, a que estão obrigados desde 1 de janeiro de 2011.

Estas reformas são pagas com verbas dos fundos dos bancos, sendo o sistema nacional de pensões apenas responsável pelo pagamento da parte proporcional aos descontos efetuados desde 2011.

darkmoon

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Re: Montepio - Tópico principal
« Responder #904 em: 2016-06-07 22:03:24 »
Alguém me decifra isto?

Ainda tenho uns 150€ na Associação Mutualista. Só para manter "associado". Estarão em risco?

Moody's corta rating de depósitos e dívida sénior do Montepio

A Moody's cortou os ratings do Montepio em dois níveis e alterou a perspectiva para negativa.

Os depósitos e a dívida sénior da Caixa Económica Montepio Geral viram os seus ratings reduzidos em dois níveis pela agência, passando de B1 para B3., isto é, para um nível considerado como "lixo" financeiro, e mais perto, a um nível apenas, de ser considerado como dívida de risco substancial. B3 significa especulativo e com um alto risco de crédito.

Segundo a Moody's, os indicadores de crédito do Montepio estão a deteriorar-se, o que levou a uma menor capacidade da instituição em absorver os riscos, apesar do recente aumento de capital em 270 milhões de euros. A Moody's reconhece que este aumento de capital, realizado em Março e subscrito pela Associação Mutualista, elevou os rácios da instituição, mas não de forma suficiente para deixar uma margem de segurança perante o perfil de risco dos seus activos.

A agência também baixou o rating para: o risco de crédito individual do banco (BCA) e e o crédito individual ajustado BCA para Caa1 (era B3); (2), o  rating do programa agendado de dívida subordinada do banco para (P) Caa2 a partir de (P) Caa1; o rating do programa de obrigações subordinadas juniores para (P) Caa3 a partir de (P) Caa2; e o rating do Risco de contraparte do banco (CR Assessment), a longo prazo, para B1 (cr) quando era de Ba3 (cr). A perspectiva dos depósitos de longo prazo do Montepio e o rating da dívida sénior foi alterada para negativa.

O rating dos depósitos curto prazo, cujo rating é Not-Prime e o CRA de curto prazo não foram afectadas pela acção de rating de hoje da Moody´s.

Esta descida do rating reflecte a deterioração dos fundamentais da carteira de crédito do Montepio, nomeadamente em termos de risco dos activos e da rentabilidade, o que resultou numa fraca capacidade de absorção do risco; e as alterações à estrutura do passivo do banco com um declínio no volume de dívida que possa ser usada na recapitalização do banco em caso de bail-in (no âmbito de uma Resolução).

A nota da agência destaca também que o Montepio mostra uma capacidade muito limitada para gerar resultados recorrentes, lembrando o agravamento dos prejuízos para 242 milhões de euros em 2015 (face aos 185 milhões de perdas em 2014), apesar de uma diminuição do nível de provisões. A Moody's mostra-se preocupada com a fraqueza das receitas recorrentes, num ambiente de taxas de juro muito baixas.

A carteira de crédito malparado (NPL) é um ponto franco do banco. O rácio de crédito em risco aumentou para  15.3%, ficando significativamente acima dos 12.8% reportados um ano antes (14.3% em Dezembro de 2015) e acima da média do sector que é de cerca de 12% no fim de 2015 (último dado disponível).

O rácio de cobertura (medido pelas provisões para perdas em percentagem do crédito em risco) caíram para 52.8% no fim de Março 2016, a partir de 66.8% no ano anterior (56.1% no fim de Dezembro de 2015), altura em que também ficou abaixo dos 72,2% dos bancos portugueses na mesma altura.

Os activos ponderados pelo risco do Montepio também são um desafio para o banco, devido às exposições problemáticas a activos imobiliários adquiridos pelo banco ao longo dos últimos anos. Se estes forem incluídos, o índice de activos problemáticos sobe para 22,4% no final de Dezembro de 2015, acima do 20,3% reportado no ano anterior e indicando a magnitude das pressões de balanço existentes no banco.

SrSniper

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Re: Montepio - Tópico principal
« Responder #905 em: 2016-06-07 23:25:47 »
Mudei o meu PPR da FUTURO para a OPTIMIZE...

Pelo sim pelo não...


p.rodrigu

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Re: Montepio - Tópico principal
« Responder #906 em: 2016-07-14 14:27:08 »
Um coisa simples que é ver o cupão deste lixo subordinado e não encontro
PTCMKOXE0001
parece-me que é 6,25% mas não encontro, só encontro informação estupida, so pretendo saber se é fixo o cupão e o valor


azelha :P

euribor 6meses + 150bp; pode ser reembolsado antecipadamente (anualmente).

"Obrigações de Caixa Subordinadas Montepio Rendimento Top 2.ª Série 2008/2018 (ISIN PTCMKOXE0001)"

http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FIT19157.pdf



sim, está errado :P

o azelha foi pq n descobriste :P

foi só pesquisar o isin que apareceram logo 2 documentos:

um que falava no nome do produto e outro que tinha a ficha tecnica!

" Este plano tem por objectivo um capital buffer que permita que os rácios de capital sejam superiores aos exigidos pelas designadas CRR IV e CRD IV (as quais trouxeram novas
exigências ao nível do capital prudencial das instituições). As medidas previstas são as seguintes (tendo as duas primeiras sido já concretizadas):
 Alteração dos termos e condições das obrigações de caixa subordinadas emitidas em 2008, designadas por ―Obrigações de Caixa Subordinadas Montepio Rendimento Top 1.ª Série 11 2008/2018 (CÓD. ISIN PTCMKLXE0004)‖ e ―Obrigações de Caixa Subordinadas Montepio Rendimento Top 2.ª Série 2008/2018 (CÓD. ISIN PTCMKOXE0001) de forma a assegurar a sua elegibilidade como capital Tier 2, nos termos do Regulamento (UE) n.º 575/2013.

depois de saber o nome do produto, bastou procurar a FIN que diz:

As taxas de juro anuais são pagas nos termos seguintes:
Durante os primeiros cinco anos de vida do empréstimo = Eur 6M + 100 bps;
A partir daí e até ao reembolso = Eur 6M + 150 bps,
Em que “Eur 6M” é igual à “Euribor 6 Meses” cotada no segundo Dia Útil imediatamente anterior à data
de início de cada Período de Juros.



Tenho na área de cliente, na carteira de títulos 150 unidades com valor de 7500€, deste produto.

Ja me desloquei a alguns balcões, e ninguém me quer/sabe responder , que valores é que eu fico se me desfizer disto.

Devo fazer contas ao preço de mercado x 150 unidades ou isto tem alguma outra situação por traz.


darkmoon

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Re: Montepio - Tópico principal
« Responder #907 em: 2016-07-14 14:59:25 »
Isto está com bid de 78,50.
É fazer as contas...

tommy

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Re: Montepio - Tópico principal
« Responder #908 em: 2016-07-14 15:16:07 »
5887,50€

deduzir as comissões.

p.rodrigu

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Re: Montepio - Tópico principal
« Responder #909 em: 2016-07-14 22:07:52 »
Muito obrigado pela resposta


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Re: Montepio - Tópico principal
« Responder #911 em: 2016-11-23 19:14:16 »
Citar
Montepio pede estatuto de empresa em reestruturação para duplicar rescisões

Pedido foi feito à revelia da Associação Mutualista, o que está a causar incómodo entre Associação e Caixa Económica.


Publico.pt   •23 de Novembro de 2016, 18:28

Félix Morgado teve de prestar esclarecimentos sobre o pedido feito ao Governo.

O Presidente da Caixa Económica Montepio Geral (banco Montepio), Félix Morgado, solicitou ao Governo para colocar a instituição financeira ao abrigo do estatuto de empresa em reestruturação. Em causa está a intenção de duplicar em 2016 o plano anual de rescisões amigáveis (com direito a indemnização e subsídio de emprego) dos actuais 80, para 160 trabalhadores. 

O pedido do conselho de administração do banco Montepio chegou ao Ministério da Economia, via IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, por volta de 21 Outubro e não foi consensualizado com o seu único accionista, a Associação Mutualista Montepio Geral (AMMG). O escritório de advocacia CMS Pena & Arnault, foi encarregue de preparar o dossier para enviar ao governo.

Fonte oficial do Ministério da Economia confirmou ao PÚBLICO a entrada do pedido, adiantando que o mesmo irá agora ser analisado. Posteriormente será enviado para o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, a quem caberá a decisão final.

A ausência de articulação entre Associação Mutualista e Caixa Económica está a gerar ruído dentro do grupo Montepio e levou Félix Morgado a prestar esclarecimentos à assembleia geral do banco que se realizou esta terça-feira. Isto, depois de no início da semana passada um dirigente da AMMG, liderada por Tomás Correia, ter sido alertado para o tema por um membro do Governo.

No passado dia 15 de Novembro, enquanto decorria a reunião do conselho geral da AMMG, Vítor Milícias, na qualidade de presidente da sua mesa da assembleia geral da mutualidade, telefonou, na presença de todos, a Félix Morgado, a quem pediu para se juntar ao órgão associativo.

Dado que estava ocupado a participar num encontro interno, o presidente do banco Montepio não compareceu, o que levou o conselho geral a mandatar Manuel Cardoso Martins, enquanto presidente da mesa da assembleia geral do banco, a pedir a Félix Morgado que estivesse presente esta terça-feira na reunião magna.

Félix Morgado esteve a responder às questões, no início, e minimizou o pedido de estatuto de empresa em reestruturação, por visar apenas facilitar eventuais rescisões amigáveis com direito a subsídio de desemprego. Em causa estão mais 80 propostas de saída do banco, e que se juntam a 80 já concretizadas. Por estarem em causa novas saídas foi-lhe dito que a direção da associação mutualista deveria ter sido ouvida, até porque há quem discorde da iniciativa. Em causa está o facto do plano anual se esgotar a 31 de Dezembro.

Assembleia suspensa

Quanto à assembleia geral do banco, esta foi suspensa para ser retomada a 13 de Dezembro. Em cima da mesa esteve a transformação da instituição em sociedade anónima o que vai facilitar a abertura do capital a entidades da economia social, conforme recomendação do Banco de Portugal.

Esta medida foi votada favoravelmente na sua generalidade, mas sem reunir unanimidade. Dos 23 membros, opuseram-se Carlos Areal e Viriato Silva. Absteve-se António Pimenta.

Na próxima reunião magna a alteração estatutária será discutida na especialidade, o que fica dependente dos esclarecimentos pedidos ao Banco de Portugal e à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) sobre aspectos concretos do clausulado, nomeadamente, os relacionados com o Fundo de Participação CEMG (se os títulos terão de ser convertidos em capital o que, na prática, será uma privatização). As mexidas  surgem num contexto regulatório bancário mais apertado e de maiores exigências de capital por parte do Banco Central Europeu.

 A assembleia geral é composta por 23 membros, os mesmos que integram o conselho geral da associação. Em cima da mesa está ainda uma recomendação do Banco de Portugal que não gera consenso. O supervisor entende que, dado que o banco Montepio tem um só accionista, a AMMG, então a assembleia deve ser composta não pelos actuais 23 elementos, o que permite maior diversidade de opiniões e possibilita que as várias sensibilidades se façam representar, mas antes por um membro, o que evita divergências e impasses nas decisões.
« Última modificação: 2016-11-23 19:14:45 por Batman »

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Re: Montepio - Tópico principal
« Responder #912 em: 2016-12-16 09:36:12 »
Alguém sabe alguma coisa sobre a saída do Montepio em bolsa, os jornais não têm artigo nenhum.

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Re: Montepio - Tópico principal
« Responder #913 em: 2017-01-05 20:55:52 »
......ora cá vai....eh.eh... :-X

Citar
Corrupção. Buscas no Montepio
 
Segundo o Expresso, o DCIAP realizou ontem buscas às instalações do Montepio.

Segundo o jornal, a operação do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) surge na sequência de um novo inquérito-crime que "envolve Tomás Correia, ex-presidente do Montepio, e um empresário e construtor civil da Amadora, Jorge Silvério".

Em causa estão suspeitas de corrupção, burla qualificada e abuso de confiança relacionadas com "empréstimos para financiar projetos imobiliários", segundo o Expresso.

Tomás Correia foi presidente do Montepio até 2015.

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Re: Montepio - Tópico principal
« Responder #914 em: 2017-01-28 17:06:20 »
....uns milhõezitos para ti,....uns milhõezitos para mim.......eh.eh.... :-X

Citar
Ex-presidente do Montepio suspeito de receber 1,5 milhões de euros do amigo de Salgado

O ex-presidente do Montepio, Tomás Correia, é suspeito de ter recebido pagamentos de 1,5 milhões de euros para beneficiar o construtor civil José Guilherme, o mesmo que “ofereceu” 14 milhões de euros a Ricardo Salgado.

O jornal Expresso avança, na sua edição deste sábado, que ex-presidente do Montepio Tomás Correia foi constituído arguido pelo Ministério Público (MP), no início deste mês de Janeiro, no âmbito de indícios de que terá recebido 1,5 milhões de euros para beneficiar o construtor civil José Guilherme.

José Guilherme é o mesmo empresário é que justificou como uma “liberalidade” uma “prenda” de 14 milhões de euros a Ricardo Salgado, ex-presidente do Banco Espírito Santo (BES), para lhe agradecer a consultoria para negócios em Angola.

Neste novo caso, o MP “detectou movimentações suspeitas em offshores na Suíça”, conforme avança o semanário, e suspeita que o dinheiro pode ter sido pago a Tomás Correia no âmbito de empréstimos concedidos pelo Montepio e pelo BES para financiar o negócio do Marconi Parque, em Alfragide, na Amadora.

Em causa estão 74 milhões de euros concedidos ao Fundo de Investimento Imobiliário Invesfundo que adquiriu os terrenos do Parque Marconi, em 2005, quando Tomás Correia era administrador do Montepio.

O Investfundo era gerido por uma empresa do Grupo Espírito Santo.

As transferências consideradas suspeitas ocorreram entre 2006 e 2007, sendo efectuadas através de contas do banco suíço UBS e por via de offshores. O MP traçou a rota do dinheiro e concluiu que os detentores das contas em causa serão José Guilherme e o filho, Paulo Guilherme, adianta o Expresso.

Paulo Guilherme é um dos investidores que, em 2013, adquiriu unidades de participação do Montepio, num processo de reforço de capital do banco.

Tomás Correia diz que não conhece José Guilherme

Tomás Correia, que presidiu ao Montepio de 2008 a 2015, foi constituído arguido pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) num inquérito-crime relacionado com os terrenos de Alfragide. É suspeito de crimes de burla qualificada, abuso de confiança, branqueamento de capitais, fraude fiscal e corrupção.

Este novo processo, que coloca sob suspeita os empréstimos do Montepio e do BES, resultou de documentos apreendidos nas buscas da “Operação Marquês” que tem como principal protagonista José Sócrates.

Numa entrevista à revista Sábado, Tomás Correia disse que não conhece José Guilherme e que não sabe nada sobre o empréstimo concedido pelo Montepio. Mas o ex-líder do banco garantiu que “os procedimentos nessas matérias sempre foram muito rigorosos” na instituição.

“Não acredito que haja algo que ponha em causa pessoas ou a instituição”, acrescentou o ex-banqueiro.
« Última modificação: 2017-01-28 17:06:36 por Batman »

vv

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Re: Montepio - Tópico principal
« Responder #915 em: 2017-01-31 17:06:57 »
é o preço do mercado desses esquemas. Paga-se 2% ao banqueiro pelo emprestimo para nao ir a conselho do board
Com o salgado foram 14Milhoes para 700 ou 800 milhoes de emprestimo  :D

Para corromper um procurador da republica sao 250 mil

Esticar um PDM ao maximo na epoca dourada eram 2-3 milhoes, para algo que poderia ter um volume de vendas de 200 milhoes ou mais.

ha mais exemplos, mas isto para dizer que a corrupçao ate é barata em portugal.

deMelo

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Re: Montepio - Tópico principal
« Responder #916 em: 2017-02-14 18:21:14 »
Subiu 8%... txiiiii que maravilha....

bahahhahaha

Os cofres são uma anedota.
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Moppie85

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Re: Montepio - Tópico principal
« Responder #917 em: 2017-02-15 10:25:19 »
Subiu 8%... txiiiii que maravilha....

bahahhahaha

Os cofres são uma anedota.

xiu! Pára de dizer que o rei vai nú! lol

deMelo

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Re: Montepio - Tópico principal
« Responder #918 em: 2017-02-15 10:27:05 »
Subiu 8%... txiiiii que maravilha....

bahahhahaha

Os cofres são uma anedota.

xiu! Pára de dizer que o rei vai nú! lol

 ;D
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deMelo

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Re: Montepio - Tópico principal
« Responder #919 em: 2017-02-15 10:28:06 »
Se soubesses o que eles fizeram às empresas que tinham e têm lá financiamentos...

(obrigando a comprar essas shitty Ups... um deja vú ao estilo GES)

 :-X
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