Olá, Visitante. Por favor entre ou registe-se se ainda não for membro.

Entrar com nome de utilizador, password e duração da sessão
 

Autor Tópico: 🦅 Um bom sítio para aprender línguas - neste caso, a língua latina  (Lida 10632 vezes)

Reg

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 13539
    • Ver Perfil
monomento devia estar no campo batalha foi centro portugal


entre porto gale

e

morru  quinos


   batalha foi na fronteira

TERRA QUEIMADA




terra judeus convertidos a cruz


so portugal e ucrania e tiveram terra queimada...  terra de judeus convertidos a cruz


na ucrania e portugal os nacionalistas foram os judeus... os da cruz  da latina  e da grega


A manobra consistia basicamente em destruir tudo que pudesse ser utilizado a favor de um inimigo quando a tropa fugitiva estivesse em retirada.


 Uma tática de terra arrasada envolve destruir e incendiar qualquer coisa que possa ser proveitosa pelo inimigo
« Última modificação: 2024-05-25 22:49:52 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

Reg

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 13539
    • Ver Perfil
judeus sao colonos viram nacionalistas da terra onde vivem




  Napoleão foi imprudente e não percebeu que a ideia de Kutuzov era sacrificar tudo, inclusive Moscovo para que Napoleão se internasse o mais longe possível de seu ponto de partida pelo território russo até que chegasse o inverno, e Napoleão não estava preparado para o inverno.


 em portugal e sacrificar lisboa ou porto esta quieto!
« Última modificação: 2024-05-25 23:00:45 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

Reg

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 13539
    • Ver Perfil
se portugal for 2 polis

no porto

e

lisboa

nao tem nacionalismo a serio


sao so 2 clubes de futebol


un latino de roma outro anglosaxonico
« Última modificação: 2024-05-25 23:06:47 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

Reg

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 13539
    • Ver Perfil
o centro portugal nao tem clubes da bola

mas centro portugal e nacionalismo tuga!


foram la batalhas
   

 
« Última modificação: 2024-05-25 23:15:09 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

I. I. Kaspov

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 6049
    • Ver Perfil
Acerca de outro país invulgar...

EN COREA DEL SUR SE SUICIDA UNA PERSONA CADA 30 MINUTOS - Surcoreano explica la realidad del país

The Wild Project

https://www.youtube.com/watch?v=U8NDuKt_gek
Gloria in excelsis Deo; Jai guru dev; There's more than meets the eye; I don't know where but she sends me there; Let's Make Rome Great Again!

I. I. Kaspov

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 6049
    • Ver Perfil
o centro portugal nao tem clubes da bola

mas centro portugal e nacionalismo tuga!


foram la batalhas
   



Existe por ex. este:

«A Associação Académica de Coimbra - O.A.F. (AAC-OAF) ComC • ComSE • MHIH • MHL, normalmente designada por Académica, é um clube de futebol profissional português sediado na freguesia de Santo António dos Olivais, em Coimbra, Portugal. É um dos maiores clubes do Futebol Português. A Associação Académica de Coimbra foi fundada em 1887, sendo o mais antigo clube em atividade em Portugal e na Península Ibérica.

O Organismo Autónomo de Futebol, criado em 1984 com o intuito de profissionalizar o futebol[2], é atualmente presidido por Pedro Miguel Ribeiro[3].

A Académica é a detentora do troféu da 1ª Taça de Portugal a ser realizada, ganha em 1939. A 25 de maio de 2012, após um jejum de 73 anos, conquistou a sua segunda Taça de Portugal, sob o comando do treinador Pedro Emanuel, com uma vitória por 1-0 frente ao Sporting Clube de Portugal. Na temporada de 2012/13 qualificou-se pela primeira vez para a fase de grupos da Liga Europa.[4]
História
Evolução das classificações da Associação Académica de Coimbra – OAF desde 1938
Evolução das classificações da Associação Académica de Coimbra – OAF desde 1938

A instituição foi fundada em 1887, quando o Clube Atlético de Coimbra (fundado em 1861) e a Academia Dramática (fundada em 1837) se fundiram.[1]

A Associação Académica de Coimbra - OAF, que atualmente joga na terceira divisão do futebol português, é herdeira da Secção de Futebol da Associação Académica de Coimbra (AAC), a associação de estudantes da Universidade de Coimbra, o que vale ainda hoje o epíteto comum de "equipa dos estudantes", já que até à década de 1970 a grande maioria dos jogadores eram estudantes universitários.[5]

É hoje, na prática, um clube independente em relação à sua casa-mãe, que de resto mantém separadamente uma secção amadora de futebol (que joga nas distritais) e muitas outras modalidades, como basquetebol, rugby, canoagem, natação, voleibol, ténis, andebol, entre outras.[4]

Como todas as equipas da casa-mãe, é designada como "Académica", e carinhosamente apelidada de "Briosa" pelos adeptos, alcunha que advém da forte entrega com que normalmente se batiam as equipas amadoras de estudantes mesmo contra equipas de atletas profissionais de alta competição.[4]
Fundação da AAC

A casa-mãe, a Associação Académica de Coimbra, foi fundada no dia 3 de novembro de 1887, mas as suas origens remontam à criação da Academia Dramática, em meados do século XIX. A Associação Académica de Coimbra instalou-se no Colégio de São Apóstolo e o seu primeiro presidente foi António Luiz Gomes, estudante de Direito que mais tarde se tornaria reitor da Universidade de Coimbra.[4]
(1887-1935) - Da fundação à 1ªLiga
O primeiro jogo

O primeiro jogo de futebol da Associação Académica de Coimbra data de Janeiro de 1912, sendo na altura presidente Álvaro Bettencourt Pereira de Athayde. A preparação para o aguardado encontro foi tal que a equipa começou a treinar-se no dia 8 de Janeiro, na Ínsua dos Bentos, local onde se viria a disputar o duelo com o Ginásio Club de Coimbra. Nessa partida, disputada no dia 28, a Académica surgiu equipada com camisolas brancas e calções pretos, num encontro que terminaria com a vitória da Associação Académica de Coimbra por 1-0.[4]
Primeiro Troféu

Três meses depois de ter disputado o seu primeiro jogo, a Académica estreou-se em competições oficiais, na Taça Monteiro da Costa. No entanto, seria na segunda edição da prova, a 9 de Março de 1913, que a Associação Académica iria vencer o seu primeiro troféu, sagrando-se “campeã do Norte”. Na final, a Académica bateu o FC Porto por 3-1.[4]
O primeiro título distrital

A Associação de Futebol de Coimbra é criada em Outubro de 1922 e com ela surgem as primeiras competições distritais, que a Académica vence sem grande dificuldade. No primeiro jogo realizado sob a égide do novo organismo a Associação Académica de Coimbra venceu o Modesto por 3-0. Nessa prova, a Académica continuou o seu percurso triunfante, batendo na final a Naval por 3-1 e garantindo assim a qualificação para o Campeonato de Portugal.[4]
Académica na final do Campeonato de Portugal

A vitória sobre a Naval na final do campeonato distrital valeu à Académica a possibilidade de representar o distrito no Campeonato de Portugal. No ano de estreia, os homens de Coimbra conseguiram uma excelente prestação tendo chegado à final da competição. Depois de ter batido o Sp. Braga, o Lusitano VRSA e o Marítimo, a Académica tinha pela frente o representante de Lisboa, o Sporting. No dia da final, a Associação Académica de Coimbra chegou ao Algarve, palco da final, na manhã do dia de jogo e, perante 4.000 espectadores, acabaria por perder por 3-0 apesar de ter feito um bom jogo. No final da partida, o capitão Júlio Ribeiro da Costa dirigiu-se assim à imprensa: “Sinto-me muito orgulhoso de ser o meu team finalista do Campeonato de Portugal”.[4]
O emblema
O primeiro emblema da Académica.

Um dos acontecimentos mais importantes na década de 1920 foi o nascimento do símbolo que a Associação Académica de Coimbra adoptaria de forma definitiva. Após algumas tentativas que não foram do agrado dos estudantes, a Académica decidiu utilizar um novo símbolo, que contemplava as iniciais “AAC” numa partida com o Sporting e cujo objetivo era “vingar” a derrota na final do Campeonato de Portugal. Contudo, a Académica seria derrotada e as culpas foram atribuídas ao novo emblema, que rapidamente foi ostracizado. Foi então que, na época 1927-1928, o estudante de Medicina, Fernando Ferreira Pimentel, a pedido do então dirigente Armando Sampaio, desenhou o actual símbolo da Académica, que passou a ser usado a partir desse ano. Fernando Pimentel recusou mesmo ter lucro com o símbolo que desenhou, tendo na altura afirmado: “O grande lucro foi a certeza, a consolação, sem vaidade, que dei à rapaziada da camisola negra o distintivo mais procurado e mais adorado em todo o Portugal”.[4]
(1935-1947) - Primeira Liga e Taça de Portugal
A época de 1934 - 1935

A época de 1934-1935 representa uma revolução no panorama desportivo português e é criada a 1ª Liga, que passa a ser a prova principal de futebol. A Académica, como vencedora do Campeonato de Coimbra, garantiu a presença nessa competição depois de vencer o União, naquele que foi o primeiro jogo a ser transmitido pela rádio. Na 1ª Liga, a AAC consegue a sua primeira vitória na quinta jornada da segunda volta, depois de bater o Académico do Porto por 2-1. O primeiro jogo da Briosa na 1ª Liga data de 20 de Janeiro de 1935, com o Sporting, no Campo de Santa Cruz.[4]
Conquista da 1ª Taça de Portugal
Primeira Taça de Portugal (1939) da Académica de Coimbra.

No dia 25 de Junho de 1939, a Académica conseguiu a maior conquista desportiva da sua História, arrecadando a primeira Taça de Portugal, uma competição que substituiu o então denominado Campeonato de Portugal. Depois de eliminar o Covilhã, o Académico do Porto e o Sporting, a Académica tinha pela frente, no jogo decisivo, o Benfica. Perante 30 mil espectadores, no Campo das Salésias, a Académica venceu os encarnados por 4-3, com golos de Pimenta, Alberto Gomes e dois de Arnaldo Carneiro. Os festejos duraram dias e a cidade de Coimbra recebeu em êxtase os seus heróis… Assim se escreveu uma página de ouro na História da Académica![4]
A Académica venceu o Benfica por 4-3 em 1939 e conquistou a 1ª edição da Taça de Portugal.

A conquista da primeira Taça de Portugal por parte da Académica levou a festejos quase sem fim. Um pouco por todo o lado, os adeptos da AAC festejavam a vitória sobre o Benfica e até mesmo os antigos jogadores Joaquim Isabelinha, Armando Sampaio e Rui Cunha se juntaram à festa. Um repórter da revista “Stadium”, que acompanhou as celebrações, referiu mesmo que a “imensa falange de apoiantes da Briosa é a mais aguerrida, a mais junta, a mais entusiástica de Portugal”. Foi nesta altura que se tornou também famoso o grito de vitória dos adeptos da Académica: “São horas de emalar a trouxa/ Boa noite, Tia Maria./ Que a Briosa ganhava a Taça,/ Obrigado! Já cá se sabia!”.[4]
Novo Estádio

No dia 20 de Janeiro de 1949, a Académica joga pela primeira vez novo estádio Municipal, abandonando o Campo de Santa Cruz. No novo recinto, a grande novidade foi mesmo o facto de ser relvado, algo completamente desconhecido em Coimbra. Na primeira partida, a Briosa jogou frente a Portugal num encontro que terminou empatado a três bolas. Foi a única vez que Bentes jogou contra a Académica.[4]
Campeões Nacionais de Júniores (1949/50 e 1951/52)

Depois de várias tentativas frustradas, a equipa de juniores da Briosa sagrou-se pela primeira vez na História campeã nacional depois de ter vencido o Benfica por 2-1, numa partida disputada no Estádio de Alvalade. Comandada pelo inevitável Alberto Gomes, a Académica eliminou o Viseu e Benfica, o Covilhanense e o FC Porto antes de chegar ao jogo decisivo.
Vasco Gervásio, lendário jogador da Briosa, que vestiu a camisola preta de 1962 a 1979, efetuando 430 jogos, 284 dos quais enquanto capitão.

Dois anos depois, a Académica voltava a repetir a façanha ao bater na final o Portalegrense por 2-1. A Briosa, orientada pelo mesmo treinador da equipa principal, Oscar Tellechea, conseguiu o título apenas na partida de desempate uma vez que no primeiro jogo as equipas ficaram-se por um empate. Frias e Chico foram os autores dos golos da Académica.[4]
1966/67 - A melhor classificação de sempre e Campeonato Nacional de Juvenis

No campeonato a Briosa terminou na segunda posição atrás do Benfica naquele que foi um duelo bastante intenso e que durou até final. Três pontos apenas separaram as duas equipas no final do campeonato que coroou ainda o avançado Artur Jorge como segundo melhor marcador da competição, apenas ultrapassado por Eusébio. No Académica - Benfica desse ano, foram 43 mil os espectadores que marcaram presença no “Municipal”, no chamado jogo do título e que terminou com a vitória dos encarnados por 1-0. Também a comunicação social elogiava o futebol da Briosa, treinada por Mário Wilson, mas os jogadores sempre conseguiram afastar essa pressão com frases como esta: “Título? Qual título? Eu tenho um exame de alemão amanhã…”, dissera Artur Jorge.[4]

A temporada de 1966/67 acabaria por ser uma época de ouro para a Académica. Depois de brilhantes prestações no campeonato e Taça de Portugal, a equipa de juvenis realizou também uma brilhante campanha e que terminou com a conquista do campeonato nacional. A Briosa, treinada por Bentes, venceu na final o Benfica por 1-0.[4]
1968/69 - Estreia nas competições Europeias, a Final da Taça de 69 e a crise Estudantil

A Académica faz a sua estreia em competições europeias na temporada 1968/69 e só o desempate por moeda ao ar a faz ser eliminada na primeira ronda da Taça das Cidades com Feira, aos pés dos franceses do Olympique de Lyon. A Briosa perdera em França por 1-0 mas em Coimbra venceu pelo mesmo resultado. No final, o capitão da Académica, Rocha, escolheu o lado errado da moeda e quando a mesma caiu no relvado com a cara do General Franco para cima, a desilusão abateu-se sobre os estudantes. Curioso também o facto de a Académica ter sido proibida de disputar a competição no ano anterior porque a UEFA entendeu que Coimbra não tinha uma feira capaz de habilitar a equipa a disputar a prova.[4]
Final da Taça de Portugal de 1969

Em 1969, a Académica atinge pela quarta vez a final da Taça de Portugal numa altura onde Francisco Andrade era o técnico da Briosa. O jogo decorria com superioridade da Académica que chegou a estar em vantagem mas o Benfica daria a volta ao resultado no prolongamento. Mas o encontro entre a Académica e o Benfica foi muito mais que um simples jogo de futebol…[4]

A final da Taça de 1969 foi seguramente a mais politizada de todas as que se disputaram até agora. A crise estudantil estava ao rubro, a Académica estava solidária com os estudantes de Coimbra e a Direção Geral da AAC aproveitou o jogo para dar visibilidade às suas reivindicações. O topo sul do Estádio Nacional foi um autêntico “comício contra o regime”, com os estudantes a mostrarem cartazes onde se podia ler “Universidade Livre”, “Melhor ensino, menos polícias”, "Menos espingardas, menos quartéis, menos repressão" ou “Ensino para todos”. Foi a primeira vez que a final da Taça não teve transmissão televisiva e nem o Presidente da República nem o Ministro da Educação marcaram presença no Jamor...[4]
1974 - CAC – Clube Académico de Coimbra

Após a subida de divisão a Académica vive o momento mais conturbado da sua História. A 20 de Junho de 1974, uma Assembleia Magna de estudantes decidiu a extinção da secção de futebol, isto numa altura em que a equipa estava numa digressão em Espanha.[4]

Os sócios da secção de futebol da Académica recusaram-se a aceitar a ideia de excluir o futebol de alta competição e, num plenário da secção, liderado por Júlio Couceiro, propõem a constituição do CAC, aprovado pelos 500 associados presentes. O presidente da AF Coimbra, Guilherme de Oliveira, mostrou estar do lado do grupo e rapidamente reconhece o CAC como sucessor legítimo e legal da secção de futebol. Apesar de numa primeira fase, o processo ter sido indeferido pela FPF, dando origem a inúmeros protestos e manifestações, o Conselho de Justiça da FPF acabou por anular as decisões anteriores e reconhecer o CAC.[4]
1984 - O regresso à casa-mãe: o nascimento do Organismo Autónomo

10 anos depois, o Clube Académico de Coimbra foi extinto. Tudo aconteceu a 27 de Julho de 1984 quando o auditório da Associação Académica de Coimbra foi o local escolhido para que Ricardo Roque, presidente da AAC, e Jorge Anjinho, presidente do CAC, assinassem o protocolo que consagrou a extinção do Clube Académico de Coimbra e a sua reintegração na casa-mãe, agora com o estatuto de organismo autónomo. Nascia então a AAC / OAF – Associação Académica de Coimbra / Organismo Autónomo de Futebol.[4]
Novo Milénio (2001-Presente)
2003 - Inauguração Estádio Cidade de Coimbra

No dia 29 de Outubro de 2003, a Briosa entra pela primeira vez em campo no remodelado Estádio Cidade de Coimbra, numa partida frente ao Benfica. O jogo começou em festa e foram muitos os espectadores que assistiram a esse encontro. O primeiro golo pertenceu a Tonel, mas o jogo terminou com a derrota dos “estudantes” por 3-1. Este foi então o primeiro encontro oficial disputado no remodelado recinto da Briosa.[4]
2007 - Inauguração Academia Briosa XXI

A Academia Briosa XXI é, hoje, a casa-forte da Académica. Situada no limiar da cidade de Coimbra, o centro de treinos da Briosa é um espaço exemplar que apresenta condições de excelência, ideais para um clube de futebol profissional, bem como para todos os seus escalões de formação. Inaugurada no dia 15 de Dezembro de 2007, na presença do Secretário de Estado da Juventude e Desporto, Dr. Laurentino Dias, e do Presidente da Académica, Eng. José Eduardo Simões, a Academia Briosa XXI é uma das grandes obras da História da Académica.[4]
2012 - Conquista da Taça de Portugal

Se na época transacta os “estudantes” tinham caído nas meias-finais, desta feita a Académica conseguiu carimbar o regresso ao Estádio Nacional, 43 anos depois. Oriental, FC Porto, Leixões, Desp. Aves e Oliveirense ficaram pelo caminho e no Jamor seria o Sporting o adversário, numa final inédita.[4]

Ricardo; Cédric Soares, João Real, Abdoulaye, Hélder Cabral; Diogo Melo, Adrien Silva, David Simão; Marinho, Diogo Valente e Edinho. Foi este o onze que iniciou o jogo no Jamor. Frente a um Sporting apontado como grande favorito à vitória final, os “estudantes” entraram em campo a pisar as capas negras em sinal de respeito e esse foi o incentivo final para que o conjunto de Pedro Emanuel dominasse, do princípio ao fim, as incidências do jogo. Logo aos três minutos, Marinho fez o único golo da partida, após cruzamento de Diogo Valente, e levou os cerca de 14 mil adeptos da Académica ao verdadeiro delírio. Os minutos seguintes foram certamente dos mais longos da História da Briosa mas quando Paulo Baptista apitou para o final da partida, estava escrita mais uma página no livro dourado da Briosa: 73 anos depois, a Taça voltou para Coimbra![4]
2012/13 - O regresso à Europa, 41 anos depois

A vitória na Taça de Portugal na época transata cumpriu o “sonho de gerações” dos adeptos da Briosa e para este novo ano estava reservada uma nova e especial aventura: o regresso às competições europeias e logo com acesso direto à Fase de Grupos da Liga Europa. O sorteio ditou o Viktoria Plzen da República Checa, o Hapoel Tel-Aviv de Israel, e o Atlético de Madrid de Espanha como adversários no Grupo B da competição e os “estudantes” cedo se assumiram como os “outsiders” da prova. A Académica terminou na terceira posição e não conseguiu a qualificação para a fase seguinte, mas para a história fica a vitória sobre o Atlético de Madrid, em Coimbra, por 2-0 (dois golos de Wilson Eduardo). Os madrilenhos eram os detentores do troféu e gabavam-se de terem alcançado um feito inédito de 16 vitórias consecutivas na Europa. Caíram… em Coimbra.[4]

No entanto, a época de regresso às competições europeias acaba por não ter grande fulgor para a Académica no que diz respeito às competições internas. Termina a temporada no 11º lugar da Primeira Liga, a 10 pontos do 10º classificado, o Marítimo. Acaba eliminada da Taça de Portugal nos quartos-de-final, ao perder por 4-0 contra o Benfica, em Coimbra. Para a Taça da Liga, para além de na 2ª Fase ter derrotado o Sporting da Covilhã no desempate por grandes penalidades, obtém o 3º lugar do grupo da fase seguinte, num grupo com Benfica, Moreirense e Olhanense.[4]
(2013 - 2016) - Depois da Europa e descida à Segunda Liga

Depois de alcançar os voos da Europa, a Académica encontra-se numa fase delicada, com o desempenho das épocas seguintes a destacar-se pela negativa, particularizando-se a 8º classificação alcançada na Primeira Liga na época 2013/14. Um preocupante 15º lugar na época 2014/15, para além da eliminação na 3º Fase da Taça de Portugal numa derrota por 1-0 contra o Santa Maria, equipa do Campeonato de Portugal, previam o pior dos cenários para a equipa de Coimbra.[4]

Na época seguinte a Briosa acabaria por descer ao segundo escalão do futebol português quatorze anos depois, ao não conseguir para além de um desgostoso 18º lugar na Primeira Liga. Começou a época o acarinhado José Viterbo, academista ferrenho assumido, responsável pela manutenção da Briosa na Primeira Liga na época anterior. Este acabaria por colocar o seu lugar à disposição ainda no início da temporada, resultando no regresso de Filipe Gouveia à Académica, desta vez enquanto treinador principal, que não conseguiu evitar o triste desfecho, alcançando apenas 6 vitórias até ao fim da temporada.[4]
(2016 - 2022) Segunda Liga e a descida inédita

Na época 2016/17, o regresso ao segundo escalão esperava-se breve para a Briosa e para os seus adeptos, assumindo-se naturalmente como grande favorita à subida à Primeira Liga, sendo na primeira temporada comandada por Costinha. Viu no entanto as suas esperanças a cair por terra ao não conseguir alcançar para além do 6º lugar, a longínquos 19 pontos da promoção.[4]

As temporadas seguintes continuariam a ser de ambição por uma promoção à Primeira Liga, todas sem sucesso. A temporada 2017/18 viria a Briosa perto de uma promoção, tendo no entanto alcançado o 4º lugar, a apenas 3 pontos do 2º classificado Santa Clara. Por outro lado, nas temporadas 2018/19 e 2019/20 alcançaria apenas o 5º e o 7º lugar, respetivamente, sendo que a última acabaria mais cedo, logo após a jornada 24, devido à Pandemia de Covid-19.[4]

A temporada 2020/21 tornar-se-ia uma temporada singular para a Briosa, sendo que para além do impedimento da presença de adeptos nos estádios devido ao decorrer da pandemia em curso, a Académica viria a fazer uma época promissora. Com o treinador Rui Borges ao comando, os "estudantes" terminam o campeonato na 4.ª posição na tabela, tendo no entanto passado a grande parte da temporada em posições de subida, mais concretamente nos 1º e 2º lugares. Essa temporada destaca-se por ter sido a primeira na Segunda Liga na qual a 3ª classificação daria acesso a play-off, que seria disputado num sistema de eliminatória a duas mãos, contra o antepenúltimo (16º) classificado da Primeira Liga.[4]

Nesta temporada destacaram-se Mohamed Bouldini, Fabiano, Traquina, Bruno Teles, Mika, Fabinho, Filipe Chaby, entre outros.

Por sua vez, a temporada seguinte viria a ser a mais negra de sempre da Académica, culminando com a inédita descida à Liga 3 e aos palcos não profissionais do futebol português pela primeira vez na sua história. Terminou a temporada num triste último lugar da tabela, com apenas 17 pontos no total, menos 18 do que o penúltimo classificado Varzim, e a 20 da manutenção direta.[carece de fontes] Destaque para o atacante brasileiro João Carlos, emprestado pelo Estoril Praia, que apesar da classificação infeliz da Académica, apontou 18 golos em 34 jogos ao serviço dos "estudantes", alcançando o título de melhor marcador da Segunda Liga, num feito pessoal inédito. Para além disso, nesta época ocorreram as estreias profissionais de 4 jogadores da formação da Briosa na equipa principal - João Tiago, Vasco Gomes, Costinha e Alexandre Galvanito - com destaque para Costinha, alcunha de Tomás Costa, que ao apontar 2 golos e 2 assistências em 36 jogos pela Briosa na sua época de estreia, apesar do insucesso coletivo, lhe valeu uma transferência para o Sporting de Braga.
2022/23 - Uma nova realidade

Em 2022/23 surge uma Académica de cara lavada. Após as eleições que elegeram Pedro Miguel Ribeiro enquanto presidente do Organismo Autónomo de Futebol, o clube sofreu uma reestruturação profunda, com o objetivo de construir uma Académica com bases sólidas, de mãos dadas com a cidade e que chame de volta os seus milhares de sócios e adeptos ao amor pela Briosa, potencializando ao máximo o nome desta grande instituição de relevo nacional e internacional.[4]

Para a primeira temporada da Briosa na Liga 3, foi contratado o treinador Miguel Valença, natural do distrito de Coimbra, e com experiência em vários clubes neste escalão.[4]

Sem esquecer que uma das primeiras intervenções de Pedro Miguel Ribeiro enquanto presidente, para além da contratação da equipa técnica e de jogadores, foi o regresso de Rui Gonçalves à Académica. Um dos mais carismáticos colaboradores da Briosa voltou para acompanhar a equipa sénior no seu dia-a-dia, dando assim usufruto aos vastos conhecimentos adquiridos ao longo de mais 40 anos ao serviço da equipa dos "estudantes".[4]
Rivalidade com o União de Coimbra
"O Dérbi da Cidade de Coimbra"

A rivalidade entre a Académica de Coimbra e o União de Coimbra faz faísca entre academistas e unionistas. Apesar de ambos os clubes já terem militado na principal divisão nacional de futebol, a realidade entre os dois conjuntos é hoje bem diferente. A Académica disputa atualmente a Liga 3, o União disputa o Campeonato de Portugal (liga).[6]
Claques e grupos de apoio

A Académica é um dos clubes com mais adeptos em Portugal. É de longe o clube mais representativo do distrito e de toda a região centro. Um estudo sobre o número de adeptos de clubes feito pelo jornal Record e a empresa Novadir em 2010, revelou que a Académica era o quarto clube com mais adeptos a nível nacional.[7]

A primeira claque da Académica, “Baralha Teórica”, surgiu em Novembro de 1927 e foi o resultado da crescente paixão dos estudantes de Coimbra pelo futebol. Os seus principais impulsionadores foram Júlio da Fonseca Lourenço e Euclides de Araújo, sendo que o grupo ficou caracterizado pelos seus “10 mandamentos”, os estatutos da claque. Apesar de se ter dissolvido uns anos mais tarde, os maiores apoiantes da Académica ficarão para sempre conhecidos como os “teóricos”.[carece de fontes]

Depois da dissolução da “Baralha Teórica”, continuaram a surgir novos grupos de apoio à AAC e foi no final da década de 1930 que a maior parte deles se constituiu. Na época 1934-1935 nasce o “Frascary Club”, cujo principal objectivo era dar apoio moral aos jogadores. Em 1936, deu-se a criação dos “Cowboys”, que se caracterizavam por se organizarem em banda musical mas também porque usavam sempre um lenço vermelho ao pescoço. Um ano depois, em 1937, surgiram “Os Fans” que, a par dos “Cowboys”, ressuscitariam na segunda metade dos anos 1980. Foi então que, em Abril de 38, e quando nenhum clube tinha claques, os adeptos da Académica conseguiam já juntar duas mil pessoas para um jogo com o Belenenses, nas Salésias.[carece de fontes]

Ao longo dos tempos, foram ainda várias as claques que se formaram por amor à Briosa, quase sempre com designações reveladoras de muita imaginação: “FALCÕES”, PINDÉRICOS DA BORRACHA”, “GOELAS”, “NAVE DOS LOUCOS”, “BARALHA E TORNA A DAR” e “8º EXÉRCITO”.[8]
Ultra Mancha Negra Boys

Em 1985, surge uma nova vaga de grupos de apoio á Briosa, com ideias diferentes, maneiras de estar diferentes. Novas formas de apoio, mas sempre vestidos de negro. É nesta altura que é criada a mais antiga falange de apoio da Académica que se encontra em atividade. Estamos a falar da Mancha Negra, que ao contrário do que o seu nome indica, dá um belo colorido aos estádios onde se apresenta.[8]

É da fusão de 3 grupos de adeptos da Académica, “Força Negra”, “Maré Negra” e “Solum Power” (este último o primeiro a aparecer) que surge a nova claque. Faltava então arranjar um nome para o grupo e o escolhido foi o de uma das mais populares personagens da Walt Disney: o Mancha Negra. A Mancha Negra foi fundada a 3 de Março de 1985, data em que se disputou o jogo entre a Académica e o Sporting Clube de Braga. Os objetivos deste novo grupo são apoiar a Académica, participar no desenvolvimento do mundo Ultra em Portugal e estabelecer amizades com grupos de apoio dos restantes clubes.[8]

A MN proclama no seu historial o facto de ter sido a primeira claque a utilizar espetáculos de fogo-de-artifício nos estádios de futebol, em Portugal. Sob aquele que é certamente o lema mais bonito do universo ultra português “Se jogasses no céu… Morreríamos para te ver”, a importância da claque na vida da Académica é reconhecida por todos e está sempre presente, onde quer que a Briosa jogue. A sede da Mancha Negra está situada no Pavilhão Eng. Jorge Anjinho, uma das instalações da Associação Académica de Coimbra.[8]
Símbolos
Emblema

A história do atual emblema da Briosa obriga-nos a falar, orgulhosamente, de Fernando Ferreira Pimentel. Este antigo estudante de Medicina, nascido em Manteigas a 22 de Julho de 1905, foi o responsável pela criação e desenho do atual emblema, no longínquo ano de 1928. No entanto, o losango que hoje todos conhecemos nem sempre foi o símbolo da Académica.[carece de fontes]

Respeitando sempre a relação próxima com os estudantes universitários e a Academia de Coimbra, o emblema da Académica representou-se de várias maneiras antes de ganhar o seu desenho atual. Assim, desde a imagem de uma tricana a uma capa de estudante erguida num pau ou num mastro de bandeira, contam-se quatro versões anteriores à versão desenhada por Fernando Pimentel.[carece de fontes]

Na última versão não definitiva do emblema, este era representado pelas letras "AAC". Foi numa partida com o Sporting que a Briosa usou pela primeira vez as três letras como símbolo mas a verdade é que esse encontro não traz boas memórias para os academistas. A Académica perdeu esse jogo por 9-1 e os novos emblemas foram considerados os culpados por esse desaire e nunca mais foram utilizados.[carece de fontes]

O clube de Coimbra passou então a jogar sem emblemas mas essa decisão durou pouco tempo. Isto porque em Junho de 1928, e a pedido de Armando Sampaio, na altura dirigente da Briosa, Fernando Pimentel meteu mãos à obra e desenhou o atual distintivo da Académica. No desenho final de Fernando Pimentel, a Instituição é apresentada com as iniciais do seu nome, AAC, e com a silhueta negra da Cabra, principal símbolo da Universidade de Coimbra, sendo que estes elementos estão inscritos dentro de um losango que dá forma ao mais bonito emblema que conhecemos.[carece de fontes]

    Primeiro emblema da Académica (1926-28)
    Primeiro emblema da Académica (1926-28)

    Primeiro emblema enquanto CAC (1974-1977)
    Primeiro emblema enquanto CAC (1974-1977)
    Emblema (1977-1979)
    Emblema (1977-1979)
    Emblema (1979-1980)
    Emblema (1979-1980)
    Emblema (1980-1982)
    Emblema (1980-1982)
    Último emblema enquanto CAC (1982-1984)
    Último emblema enquanto CAC (1982-1984)

Durante o período em que a Académica existiu sob o nome de Clube Académico de Coimbra (CAC), de 1974 a 1984, o símbolo que a representou também foi outro.
A cor da Académica

A Académica, desde a sua formação, é indissociável à cor preta, que se verifica na cor do seu emblema e do seu equipamento principal. O branco é uma cor recorrente, devido à sua presença no emblema do clube e ao uso da cor no equipamento alternativo do clube.
Hino e músicas

O mais recente hino da Académica, "Um Amor para Sempre" foi oficialmente apresentado na gala comemorativa dos 120 anos da instituição conimbricense, decorrida em setembro de 2008, curiosamente no Casino Estoril. Em Coimbra foi dado a conhecer anteriormente, em julho do mesmo ano, no dia da apresentação oficial da equipa para a época corrente. O Hino dos "estudantes" é da autoria de Zé da Ponte e é interpretado por Teresa Radamanto e Paulo Ramos.[9]

Em 2019 surge uma nova música oficial da Académica, chamada "Eterna Briosa", que viria a ganhar sucesso entre os academistas, principalmente os mais jovens.

Não oficialmente existem também diversos temas relativos ou comumente associados à Académica, pelo seu simbolismo e romantismo únicos para com a cidade de Coimbra e a universidade, tais como a "Balada da Despedida do 5º Ano Jurídico 88/89", o tema "Balada de Coimbra" composto por José Eliseu, o tema "Briosa" da Tuna de Medicina da Universidade de Coimbra ou "Briosa" da FAN-Farra Académica de Coimbra, para além de muitos outros temas das diversas tunas e corais existentes na mágica cidade de Coimbra que façam referência à Briosa.

Sem nunca esquecer as inúmeras músicas da irredutível Mancha Negra, nomeadamente "Sou AAC", "Nossa Briosa", "Deixei a Casa", "Não te deixo Mais" ou a mítica "Sabes que Nunca estarás Só", entre muitas outras.
Material desportivo e patrocinadores
Período    Material Desportivo    Patrocinador
1983/84    Nenhum    Portugal Espaço-T
1984-1986    Alemanha Puma
1986/87    Portugal Triunfo
1987-1989    Alemanha Adidas
1989-91    França FNAC
1991-1993    Alemanha Hummel    Portugal Montepio Geral
1993/94    Itália Lotto    Japão SANYO
1994/95    Nenhum    Portugal Topázio
1995/1996    Portugal Sanitana
1996/97    Inglaterra Umbro    França Robbialac
1997-1999    Itália Lotto
1999-2002    Espanha Cejudo
2002/03    Portugal Tepa    Portugal Casino Figueira
2003-2005    Bélgica Patrick
2005-2009    Itália Legea    Portugal Dolce Vita
2009-2012    Portugal Lacatoni    Portugal EFAPEL
2012-2017    Estados Unidos Nike
2017-2019    Portugal Lacatoni
2019/20    Portugal Claw
2020-2022    Portugal Playoff
2022/23    Portugal Almedina
2023/24    Alemanha Adidas    Portugal Praxis
Palmarés no futebol
Competições Nacionais
   Competição    Venceu    Épocas
   Taça de Portugal    2    1938–39 e 2011–12
   Segunda Divisão    2    1948–49 e 1972–73
   Total de troféus    2    2 Nacionais
Competições Regionais
   Competição    Venceu    Épocas
   Campeonato de Coimbra    18    1922/23, 1923/24, 1924/25, 1927/28, 1932/33, 1933/34, 1934/35, 1935/36, 1936/37, 1937/38, 1938/39, 1939/40, 1940/41, 1941/42, 1942/43, 1943/44, 1944/45, 1945/46
   Total de troféus    20    2 Nacionais e 18 Regionais

    Participações no 1º escalão nacional: 64
    Participações no 2º escalão nacional: 21
    Participações no 3º escalão nacional: 2
    Melhor classificação de sempre no 1º escalão: 2º lugar (Vice-Campeã Nacional) em 1966/67.
    Finalista vencida da Supertaça Cândido de Oliveira: 1 (2012)
    Finalista vencida da Taça de Portugal: 3 (1950/51, 1966/67 e 1968/69)
    Participações em competições Europeias: 4
        Taça das Cidades com Feira: 1 (1968/69)
        Taça das Taças: 1 (1969/70, quartos de final)
        Taça UEFA: 1 (1971/72, primeira eliminatória)
        Liga Europa: 1 (2012/13)
    Vencedora do Campeonato Nacional de Juniores: 3 (1949/50, 1951/52, 1953/54)
    Vencedora do Campeonato Nacional de Juvenis: 1 (1966/67)
    Infantis: (2007/08, 2008/09, 2009/10)

Estádios e infraestruturas
Ínsua dos Bentos (1887 - 1922)

Inicialmente, a Académica utilizava a Ínsua dos Bentos para praticar futebol. Desde 1901 que a Associação Académica de Coimbra procurava sensibilizar a Câmara Municipal para a edificação da primeira infra-estrutura desportiva da cidade, pois até lá a Académica ia utilizando a Ínsua dos Bentos para praticar futebol. Foi então que, de forma informal e cerca de duas décadas depois, foi finalmente inaugurado o Campo de Santa Cruz. Em Fevereiro de 1918 a Académica jogou com o Império de Lisboa, tendo perdido por 3-2, naquele que foi o primeiro encontro ali disputado. Contudo, rapidamente se percebeu que não estavam reunidas as condições mínimas de funcionamento e a Académica lá voltou a utilizar a Ínsua dos Bentos…[carece de fontes]
Campo de Santa Cruz (1922-1949)

Depois de uma inauguração informal em 1918, o Campo de Santa Cruz foi, finalmente, alvo de uma cerimónia oficial, a 5 de Março de 1922, que marcou o arranque do novo campo da Associação Académica de Coimbra. Com o objectivo de celebrar o segundo aniversário da “Tomada da Bastilha”, a Académica recebeu o Académico do Porto numa partida que acabou por perder por 4-3. A inauguração do campo mobilizou a cidade e o pontapé de saída foi dado pelo então reitor e antigo presidente da AAC, António Luiz Gomes. Na altura, o jornal “O Despertar” foi claro ao classificar o Campo de Santa Cruz como o “melhor do país”.[carece de fontes]
Estádio Municipal de Coimbra (1949-2003)

No dia 20 de Janeiro de 1949, a Académica joga pela primeira vez no novo estádio Municipal, abandonando o Campo de Santa Cruz. No novo recinto, a grande novidade foi mesmo o facto de ser relvado, algo completamente desconhecido em Coimbra. Na primeira partida, a Briosa jogou frente a Portugal num encontro que terminou empatado a três bolas. Foi a única vez que Bentes jogou contra a Académica…[carece de fontes]
Estádio Cidade de Coimbra (2003 - atualidade)

O antigo Estádio Municipal de Coimbra deu lugar ao novo Estádio Cidade de Coimbra. A reconstrução do Estádio Cidade de Coimbra, da responsabilidade da Câmara Municipal de Coimbra, partiu do aproveitamento das infraestruturas existentes, como, por exemplo, a pista de atletismo. Foi realizada uma ampla remodelação de todo o anel das bancadas e construído um novo anel acima daquele, em forma de U. Esta solução permitiu aproveitar a magnífica vista sobre a encosta da cidade. O projeto é da autoria do arquiteto António Monteiro que conseguiu, deste modo, duplicar a lotação do estádio para os 29.622 lugares sentados, exigidos pela UEFA para a realização dos jogos internacionais do Euro 2004.

O estádio não foi inaugurado com um jogo, mas com um concerto da banda Rolling Stones, a 27 de setembro de 2003. Recebeu o primeiro jogo no dia 29 de outubro de 2003, numa partida em que os "estudantes" receberam o Benfica. Neste estádio decorreram, no âmbito do Campeonato Europeu de Futebol de 2004, os jogos (da fase de grupos) Inglaterra - Suíça e Suíça - França, a 17 e 21 de junho, respetivamente. O campo de Futebol tem como medidas 105 metros de comprimento por 70 metros de largura.[carece de fontes]

A maior assistência registada no Estádio Cidade de Coimbra foi uma partida disputada entre os "academistas" e o Marítimo, com 26.118 espectadores.

Ao longo dos anos, tem sido o palco para inúmeros eventos e espetáculos de relevo nacional e internacional, onde se destacam ainda os concertos de George Michael, Madonna, U2 e, mais recentemente, Andrea Bocelli. No plano desportivo, o Estádio continua a ser uma referência, tendo já recebido jogos da seleção portuguesa e as finais da Taça da Liga e de Portugal.[10]
O Estádio Cidade de Coimbra visto do miradouro do Penedo da Saudade, em Coimbra.
Academia Briosa XXI

Inaugurada no dia 15 de Dezembro de 2007, na presença do Secretário de Estado da Juventude e Desporto, Dr. Laurentino Dias, a Academia Briosa XXI é uma das grandes obras da História da Académica. São duas as principais valências que a Academia assegura no dia-a-dia da Académica: os serviços administrativos e as instalações desportivas.[carece de fontes]

A Academia é composta por um campo relvado natural, três campos sintéticos, balneários, ginásio, gabinetes médicos, lavandaria, salas e gabinetes para toda a estrutura da Académica. Dispõe ainda de quartos, refeitório e cozinha que possibilitam a atração e retenção do melhor talento da formação.[10]
Pavilhão Eng. Jorge Anjinho

O edifício foi inaugurado a 12 de Dezembro de 1987, numa cerimónia que contou com a presença do Presidente da República de então, Mário Soares. Situado na zona da Solum, em Coimbra, foi uma mais valia para a Instituição, sobretudo nos finais dos anos 1980 e década de 1990, funcionando como a sede da Briosa. A estrutura dos “estudantes” usava as condições do Pavilhão para desenvolver o seu trabalho e as suas operações diárias, até à data de inauguração da Academia Briosa XXI.[carece de fontes]

O Pavilhão, cujo nome foi atribuído ao antigo Presidente dos “estudantes”, Jorge Anjinho, está situado numa importante zona comercial de Coimbra e, para além das atividades desportivas “indoor” que acolhe, alberga também outros estabelecimentos comerciais e a sede da claque da Briosa, a Mancha Negra.[carece de fontes]

O Pavilhão sofreu renovações estruturais em 2020, sendo atualmente uma instalação de referência para a prática desportiva, partilhado entre a Associação Académica de Coimbra - O.A.F. e as várias secções desportivas da AAC.[10]
Futebol»


https://pt.wikipedia.org/wiki/Associa%C3%A7%C3%A3o_Acad%C3%A9mica_de_Coimbra_%E2%80%93_Organismo_Aut%C3%B3nomo_de_Futebol
Gloria in excelsis Deo; Jai guru dev; There's more than meets the eye; I don't know where but she sends me there; Let's Make Rome Great Again!

I. I. Kaspov

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 6049
    • Ver Perfil
Interessante, a Eli na Austrália... (o país dos cangurus...)   :-\

How I see Australia as a Russian (& my culture shocks)

Eli from Russia

https://www.youtube.com/watch?v=RGigL5LO9Tc
« Última modificação: 2024-05-26 00:17:46 por I. I. Kaspov »
Gloria in excelsis Deo; Jai guru dev; There's more than meets the eye; I don't know where but she sends me there; Let's Make Rome Great Again!

I. I. Kaspov

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 6049
    • Ver Perfil
Tb é interessante ver a Natasha:

CULTURAL SHOCK or returning to Russia after the US / Why Russians don't smile?

Natasha's Adventures

https://www.youtube.com/watch?v=vJCHXnCRgts
Gloria in excelsis Deo; Jai guru dev; There's more than meets the eye; I don't know where but she sends me there; Let's Make Rome Great Again!

Reg

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 13539
    • Ver Perfil
A guerra na Ucrânia simboliza a diplomacia do 'macho alfa'


russas vao ferias

so sobra fazer pazes com ucranianas



basicamente e isto

My wife and I were in a small Russian village and took a photo of some goats in a yard.  The owner came out and started yelling at us until he realized that he had known my wife when she was a young girl there.  At that point he invited us in for tea.  Cold to strangers,  warm to friends.


sao paulistas de relegiao!
maus para estrangeiros... bons para conhecidos


russos simplemente nao sorriem para   descolhecidos



« Última modificação: 2024-05-26 00:48:54 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

I. I. Kaspov

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 6049
    • Ver Perfil
«sao paulistas de relegiao!
maus para estrangeiros... bons para conhecidos»

Interessante - mas não inteiramente próprio de bons cristãos...   :-\
Gloria in excelsis Deo; Jai guru dev; There's more than meets the eye; I don't know where but she sends me there; Let's Make Rome Great Again!

Reg

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 13539
    • Ver Perfil
paulo  bateu em cristao   estrangeiro tambem

so quando viu nao eram estrangeiros se converteu


paulo e cristao...

cristao nao e perfeito

Paulo de Tarso foi por muito tempo perseguidor de Cristo e de seus seguidores. Matava cristãos impiedosamente, fossem eles, crianças, mulheres ou idosos. Até o dia em que Cristo cruzou seu caminho e ele soube o que era amor.


ate ver  que  eram conhecidos

Ele é oriundo da diáspora, nascido e formado no mundo grego. Natural da cidade de Tarso de pais judeus, da tribo de Benjamim

era turco grego romano  descobriu era judeu cristao tambem
« Última modificação: 2024-05-26 01:05:59 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

I. I. Kaspov

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 6049
    • Ver Perfil
OK, já aprendi + alg. coisa sobre o cristianismo...   :)
Gloria in excelsis Deo; Jai guru dev; There's more than meets the eye; I don't know where but she sends me there; Let's Make Rome Great Again!

I. I. Kaspov

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 6049
    • Ver Perfil
1 probl. mto actual:

AI baffles Latin teacher 👨‍💻 ChatGPT speaks Latin

polýMATHY

https://www.youtube.com/watch?v=iNTEW0PNqjU
Gloria in excelsis Deo; Jai guru dev; There's more than meets the eye; I don't know where but she sends me there; Let's Make Rome Great Again!

Reg

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 13539
    • Ver Perfil
portugal deixou ser fim do mundo


com imperio americano e imperio da UE

passou ser fronteira


   por mim estou na fronteira do centro pais....  que e fronteira da fronteira.....


  e ser carne para canhao



outra vez!

« Última modificação: 2024-05-26 03:49:27 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

I. I. Kaspov

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 6049
    • Ver Perfil
Really amazing!!!   :D

Smells Like Teen Spirit Cover In Classical Latin (75 BC to 3rd Century AD) Bardcore/Medieval style

the_miracle_aligner

https://www.youtube.com/watch?v=PbEKIW3pUUk
Gloria in excelsis Deo; Jai guru dev; There's more than meets the eye; I don't know where but she sends me there; Let's Make Rome Great Again!

I. I. Kaspov

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 6049
    • Ver Perfil
Another great latin version:

MGMT - Little Dark Age Cover in Classical Latin. Bardcore/Medieval style

the_miracle_aligner

https://www.youtube.com/watch?v=hEsxc_jmArU
Gloria in excelsis Deo; Jai guru dev; There's more than meets the eye; I don't know where but she sends me there; Let's Make Rome Great Again!

Reg

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 13539
    • Ver Perfil
melhor carne canhao de sempre com nacionalismo

pela nacao do fim do mundo, pela terra!
« Última modificação: 2024-05-26 04:10:48 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

I. I. Kaspov

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 6049
    • Ver Perfil
No me gusta la carne... ni el pescado...  :(
« Última modificação: 2024-05-26 04:20:05 por I. I. Kaspov »
Gloria in excelsis Deo; Jai guru dev; There's more than meets the eye; I don't know where but she sends me there; Let's Make Rome Great Again!

I. I. Kaspov

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 6049
    • Ver Perfil
Carne, só se for em sentido figurado...   ;D
Gloria in excelsis Deo; Jai guru dev; There's more than meets the eye; I don't know where but she sends me there; Let's Make Rome Great Again!

Reg

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 13539
    • Ver Perfil


eu sou mais para  texas

que tambem nasceu de carne para  canhao


Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso