Vacina para Coronavirus

[justin]

Pergunto-me como pode acontecer isto. Medico vacina mulher filha e empregada domestica ou algo parecido.
Esta malta devia ser imediatamente despedida

vai sonhando.... 

[Meme Dealer]

Está para breve o arranque da fase de todas as decisões para a empresa de biotecnologia portuguesa Immunethep. Dentro de um mês deverão arrancar finalmente os ensaios clínicos em humanos da versão nacional da vacina contra a Covid-19.

De acordo com Bruno Santos, CEO da empresa instalada no Parque Tecnológico de Cantanhede, a Immunethep tem a expetativa que os ensaios se concluam ainda antes do final do ano. Em declarações à “Rádio Comercial”, afirmou que estão atualmente a terminar os ensaios pré-clínicos em animais.

A vacina atual nasce em cima de pesquisa feita com outro propósito: o de evitar infeções bacterianas. Contudo, em setembro, por causa da pandemia, acabaram por decidir avançar numa fórmula focada na Covid-19, revelou Bruno Santos à “Lusa”.

Nos próximos ensaios clínicos deverão participar cerca de duas mil pessoas, que irão receber a vacina “desenhada para potenciar a resposta imune ao vírus nos pulmões”. “A vacina tem uma dupla função: induzir a produção de anticorpos específicos para neutralizar o SARS-CoV-2 e aumentar a nossa capacidade natural de combater infeções virais”, explica a empresa.

[Visitante]

Nesta fase de vacinação que inclui maiores de 80 anos, muitos com difiuldade de mobilidade, não se percebe porque não está previsto um sistema de vacinação em drive thru.

Já nem falo na vacinação ao domíclio por causa das características das vacinas e da espera da meia hora após a toma.

[tatanka]

Nesta fase de vacinação que inclui maiores de 80 anos, muitos com difiuldade de mobilidade, não se percebe porque não está previsto um sistema de vacinação em drive thru.

Já nem falo na vacinação ao domíclio por causa das características das vacinas e da espera da meia hora após a toma.

Qual a vantagem do drive thru relativamente aos hospitais ou centros de saude onde estão a vacinar?

[Visitante]

Nesta fase de vacinação que inclui maiores de 80 anos, muitos com difiuldade de mobilidade, não se percebe porque não está previsto um sistema de vacinação em drive thru.

Já nem falo na vacinação ao domíclio por causa das características das vacinas e da espera da meia hora após a toma.

Qual a vantagem do drive thru relativamente aos hospitais ou centros de saude onde estão a vacinar?

É a dificuldade de mobilidade nestas idades, agravada pelo confinamento que ainda os debiitou mais fisicamente. Para muitos idosos vai ser a primeira saída em um ano para se deslocarem aos centros de vacinação.

Se fosse em drive thru o idoso esperava na fila sentado no carro, leva a vacina no carro, e a seguir esperava 30 minutos mais à frente para cumprir os 30 minutos de vigilância. Parece-me perfeito, mesmo para os que por algum motivo tenham de se deslocar de ambulância.

Claro que a ideia seria haver as duas alternativas, o actual sistema e o drive thru.

[tatanka]

Para mim a grande preocupação é mesmo a possibilidade das vacinas que estão a ser distribuidas, não serem eficazes contra novas estirpes do virus.
É um tema ainda muito recente, mas que vale a pena ficarmos atentos. É um game changer.

Algumas pistas:

https://www.cnbc.com/2020/12/30/covid-vaccine-oxford-researcher-says-future-strains-can-be-protected-against.html
....
...
...

Em suma, as farmaceuticas admitem que as vacinas atuais sejam pouco eficazes para novas estirpes que venham a caminho.
Mesmo que depois seja possivel fabricar novas vacinas em tempo record, imaginemos, em 2 meses, o processo de aplicação a toda a uma população será sempre o pesadelo logistico que ja sabemos.

A propagação de novas estirpes para as quais as vacinas não nos protegem, será sempre superior á capacidade de imunizarmos a população através da vacinação. Digo eu....

Cada vez estou mais preocupada com esta merda.

Reparem:
https://observador.pt/2021/02/03/universidade-de-oxford-e-astrazeneca-esperam-ter-novas-versoes-da-vacina-no-outono/

Os ensaios clínicos da vacina da Oxford/AstraZeneca reforçaram que a variante sul-africana consegue fugir ao sistema imunitário. O grupo quer desenvolver novas versões contra as novas variantes.

A mutação Erik está presente nas variantes sul-africana e brasileira e também já foi encontrada em alguns indivíduos infetados com a variante britânica. Nas três situações, a mutação terá surgido de forma independente, o que significa que pode continuar a surgir em vírus que originalmente não a tinham.

Aparentemente, a Erik permite ao vírus escapar aos anticorpos neutralizantes produzidos quer pelas pessoas que estiveram infetadas (e ganharam imunidade), quer pelas pessoas que foram vacinadas contra a Covid-19.

Isto é a confirmação que provavelmente nenhuma das vacinas atuais, nos protege desta mutação.

Como nos vamos safar disto?
1) Fechar fronteiras com qualquer país onde se tenham observado estas mutações e manter-nos especialmente atentos a algum caso destes que seja detetado em territorio nacional?
2) Esquecer o assunto, esperando que a estirpe não seja especialmente contagiosa e/perigosa, rezando para que não chegue cá?
3) Manter os niveis de confinamento extremamente apertados até chegarem novas vacinas lá para Outubro?

E quem nos diz que não poderão rapidamente surgir novas mutações?

[tatanka]

Os poucos estudos feitos, apontam para uma redução da eficacia das vacinas, contra a mutação presente nestas novas estirpes.
Não concretizam o nivel de redução de eficacia.

Os experts indicam que é perfeitamente natural as mutações acontecerem. Quanto mais disseminado estiver o bicho maior a probabilidade de acontecerem. No entanto não é expetavel o virus encontrar uma mutação que contorne os anti-corpos das vacinas e das infeções, num curto espaço de tempo. Isso deveria levar uns anos valentes a acontecer.

No entanto, nada em torno do Covid parece linear, nunca fiando.
Adicionalmente, a incerteza vai pairar. E os governos para evitar o risco de ficarem com as mãos sujas de sangue, vão com certeza arrastar durante anos estas medidas de forçar o uso de mascara e impor medidas restritivas ao primeiro susto.....

In the New York study, scientists examined the effect of a range of mutations on the ability of antibodies, collected from four people, to neutralise the virus. The researchers found that none of the antibodies were affected by the E484K mutation. Yet two of the samples saw a reduction in neutralisation ability when challenged with mutations occurring at different positions in the spike protein. This highlights the uniqueness of the antibody response produced by different people.

Both these laboratory studies used only a few samples collected from people who were naturally infected, as opposed to vaccinated, so the results may differ, as we know immunity gained through vaccination is generally more robust. Consequently, several research groups have recently released data, as preprints, examining the impact of this mutation on vaccine-induced protection.

Effect on vaccines
One of these studies, published by scientists in New York, looked at antibodies from 15 people vaccinated with either of the two approved mRNA-based vaccines (those produced by Pfizer/BioNTech and Moderna). The second, published by scientists in Texas in collaboration with Pfizer, looked at antibodies from 20 people vaccinated with the Pfizer/BioNTech vaccine. A third, released by scientists in Cambridge, England,, looked at five people vaccinated with the Pfizer/BioNTech vaccine.

Both the New York and Texas studies showed that while the effectiveness of the vaccine to protect against variants carrying the E484K mutation was slightly reduced for some people, it was still within an acceptable level. Decreases in antibody neutralisation ability are measured in “fold change”. As an example, the antibodies produced by an influenza vaccine would need to see a fold decrease of more than 4 before scientists would have to alter the vaccine.

The Texas study reported a fold decrease of 1.48 in antibodies, and the New York study reported fold decreases of between 1 and 3. However, the Cambridge study found that antibodies from three of the five people had a fold decrease greater than 4 when challenged with a virus carrying the E484K mutation.

A key difference between the Cambridge and US studies is that the US studies used the South African variant, whereas the Cambridge study introduced the E484K mutation into the UK variant (B117) and used this in their tests. This may indicate that the recent reports of the detection of this mutation in B117 should be of greater concern to UK health officials than the importation and subsequent circulation of the South African variant. It is worth bearing in mind, however, that the above studies are based on very small sample numbers and any conclusions should be drawn with caution.

Nevertheless, it highlights the importance of examining the combined effect of multiple mutations as opposed to studying only individual ones, as it is unlikely that any single mutation would lead to complete escape from natural or vaccine-derived immunity.

[Visitante]

Pois... está tudo apreensivo.

GRANDE ENTREVISTA A MARTA TEMIDO: “TENHO, COMO TODOS NÓS, O RECEIO DE QUE ISTO NÃO ACABE”

https://visao.sapo.pt/atualidade/politica/2021-02-03-grande-entrevista-a-marta-temido-tenho-como-todos-nos-o-receio-de-que-isto-nao-acabe/

[Meme Dealer]

Obvio que nao vai acabar.

[Visitante]

Quando se fala em acabar é ficar num estado residual como o sarampo.  Acredito que seja possível , mas vai demorar anos e sempre com medidas mais ou menos restritivas.

Lembro-me de nos anos 80 se ter de fazer uma micro-radiografia para matrícula nas universdades. Isso ainda era resquícios dos tempos da tuberculose, depois deixou de ser necessário, mas levou anos.

 

[Reg]

agora  velhos e doents vacinados  e como suecia 

so ligam a isto no inverno 



isto nao acaba......isto e como raio gripe

voces e eu temos habituar o corpo ao bicho.....


isto e mutante e mais contagiosos que gripe isto nao vai ficar mais fraco!


o corpo e tem ficar mais forte.....

[Meme Dealer]

Nao man.

Isto foi intencional. Por muito que custe acreditar. E custa a toda gente.

Isto vai levar 5 anos ou mais.

Ainda vem lá mais uma ou duas false flags e meter as pessoas em terror.

Ainda vao aparecer os aliens que tambem vai ser staged e fake.

[Reg]

se isto durar mais 5 anos desgraca vao ser outras doencas e saude mental dasss


nao fazendo nada isto em 4 meses passava pelo povo todo


isto nao vai parar!  como sarampo e turberculose

[Meme Dealer]

Isto é um 11 de Setembro a escala mundial.

Se fosse acidente o virus teria sido circunscrito. Tal como sao todos quando ha um outbreak.
Mas deixaram esta merda voar.
Tudo treta. Isto foi espalhado. E continua a ser.

[Meme Dealer]

Doenca mental ja está aí.
Conheco malta que ja está a flipar. E nao é para menos. Ninguem é fraco numa coisa destas que dure tanto tempo.
A intermitencia é outra coisa que da cabo do miolo. Agora nao sais, agora podes sair e depois nao sais novamente.
Pelas farmacias, ha antipsicoticos a esgotarem.
Ainda se fala pouco em suicidios, estao a abafar isso.

[Elder]

Em termos económicos, isto vai levar uns 10 anos a voltar a normal. Mas os mercados descontam o Q2 deste ano para o regresso ao normal. 

Tudo o que flipou mentalmente ou que ficou com sequelas do virús, vai-se retrair a consumir lazer nos próximos anos. E o consumo de uns é o rendimento de outros.

Imagens de festivais de verão à pinha, concertos e outras grandes concentrações de pessoas passarão a fazer parte do passado. A ressaca deste virús vai levar muitos anos a curar.

[tatanka]

Sem duvida alguma.
Além das limitações mentais, vamos ter as limitações reais.
Não me admirava se tivessemos de andar de mascara, pelo menos em espaços fechados, nos proximos 3 ou 4 anos.

[Elder]

Tenho algum conhecimento de causa do trauma mental que anda por aí porque o meu filho anda na terapia da fala num centro de psicologia e costumo falar muito com a diretora.

Ela conta-me que a procura de ajuda mental é tanta que já tiveram de ir buscar finalistas de psicologia à universidade para acudir aos pedidos de consultas. Tem 32 psicólogos completamente cheios a dar consultas das 9h às 22h e todos os dias lhe pedem para abrir ao sábado. E estamos a falar duma clínica pequena.

E os problemas que lá aparecem são diversos. Pessoas que têm medo de sair de casa, pessoas que não tocam nas compras de supermercado com medo, problemas conjugais resultantes do confinamento, etc etc.

[Meme Dealer]

È obra

[ShakaZoulou7]

Estas vacinas nunca receberam o teste live virus challenge, como foi permitido isto