Foram muitas horas dentro de transportes, espacos fechados, avioes e na Bélgica com um quarto alugado numa cidade onde vivi varios anos e que gosto muito de rever; teria de trocar regularmente de máscara , para não desenvolver doenças bacterianas ou fúngicas na pele e nem podia arriscar desmaiar no meio de desconhecidos devido a hipóxia. Penso que falta base científica que comprove a sua eficácia. Montei sistemas de ar condicionado, em fabricas de produção de produtos farmacêuticos, Jansen em Leiden, MSD em Mechelen e Gravenpolder, Jaba em Alcabideche; para servidores, Microsoft em Midenmeer; laboratorios petroquímicos, Shell em Rotterdam, nos quais sao necessarios ambientes assépticos, portanto é uma enormidade de tempo para entrar nos laboratorios já prontos devido ao protocolo de higienização e que trabalham a pressão positiva, também porque não basta umas borrifadelas de desinfectante na ferramenta como a maioria das pessoas fazem para estarem livres do virus. Usa-se hepafiltros com 10 cm de espessura nos quais a ficha tecnica não alega a filtração de virus mas indica a quantidade de particulas, de determinada dimensao (muito superior as dimensoes dos virus), por metro cubico a determinada pressão, que escapam ao filtro , (pressão esta, elevada para que o ar consiga atravessar os filtros), por isso tenho duvidas que um bocado de tecido translucido sirva de alguma coisa. Tambem tenho duvidas de que pessoas assintomáticas sejam contagiosas, para alguem expelir virus para o ambiente tem de ter uma elevada carga viral e se tiver uma elevada carga viral o corpo desenvolve sintomas de que está a combater essa carga (febre e tosse), a janela de tempo para que alguem expela virus mas ainda nao tenha sintomas deve ser muito curta