A crítica ao critério restrito do link epidemiológico tem de ser feita, independentemente das razões que se pode especular estarem a jusante (nomeadamente a possível falta de testes). Foi o próprio Costa que disse que não faltou nada, nem faltará e, como tal, quaisquer análises à actuação da DGS não devem considerar "falta de" como argumento. Tem de se partir de que havia testes e a critica é assente nisso.
Além disso, a própria Graça Freitas disse que os testes negativos
podiam dar uma falsa sensação de segurança, que foi o argumento mais disparatado que se ouviu, tudo para evitar admitir que não tinha testes suficientes.
A única forma de refutar as críticas deste artigo é dizer, preto no branco, que não tiveram testes suficientes quando precisávamos de os ter. Ou seja, admitir que o Costa mentiu.
Não deixam de ser perigosos quando mentem ou disparam argumentos disparatados.