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Autor Tópico: A perseguição ao homem branco  (Lida 101566 vezes)

Reg

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #60 em: 2017-09-05 12:48:36 »
quem anda destruir estatuas  e dar purada sao marxistas frustados com ocidente
;D

o isis ainda  tem alguma resistentencia  no mundo islamico...tunisia e outros proibem islao radical..

os antifa  ate pouco tempo eram herois por tudo mundo norte americano e norte europeu junto ao povo esquerdista moderado por causa da lavagem dos media e das escolas
eles ja destribuem porrada a muito tempo
« Última modificação: 2017-09-05 13:22:58 por Reg »
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Automek

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #61 em: 2017-09-05 12:57:25 »
Uma coisa engraçada é ver tanta gente por cá a bater palmas por uma estátua ir baixo, sem proporem o mesmo às estátuas de metade dos nossos reis que foram igualmente uns esclavagistas da pior espécie.  ;D

Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #62 em: 2017-09-05 13:29:12 »
Uma coisa engraçada é ver tanta gente por cá a bater palmas por uma estátua ir baixo, sem proporem o mesmo às estátuas de metade dos nossos reis que foram igualmente uns esclavagistas da pior espécie.  ;D

entao nao era tudo cravo e canela? ehhehe

fomos os principais vendedores de escravos, ninguem nos batia nisso
40% dos escravos no sul dos EUA vinham de barcos portugueses, fora os da america latina

a estupidez eh que toda a gente matava ou escravizada toda a gente, eram outros tempo. por exemplo "as terras dos indios"... tinham sido roubadas a outros indios antes deles
os portugueses qd chegaram a africa ja encontraram o comercio de escravos desenvolvido e eram os proprios negros que o faziam e vendiam
« Última modificação: 2017-09-05 13:31:38 por Camarada Neo-Liberal »

Reg

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #63 em: 2017-09-05 13:30:40 »
vieram angola   
rainha Nzinga, uma obstinada líder política e militar que, por quarenta anos, impediu que os portugueses penetrassem no continente africano
quem controlou escravos foram nativos durante 40 anos vendiam aos portugueses  e depois portugueses vendiam ao resto mundo americano  foi assim começou
http://www.patrialatina.com.br/nzinga-rainha-negra-que-combateu-os-traficantes-portugueses/
Os portugueses tinham pouco controle sobre a captura de escravos. A apreensão e o comércio em território de Angola eram fortemente centralizados pelo ngola Mbandi, o rei ambundo, irmão de Nzinga. Ele cobrava dos portugueses tributos e taxas e proibia-lhes o acesso ao interior do reino e a compra direta de escravos.

As vendas de escravos eram fiscalizadas e só podiam ser feitas por lote, não permitindo ao traficante escolher as “peças” que lhe interessavam. O ngola mandava incluir, no lote, negros idosos, doentes ou com defeitos físicos de difícil colocação no mercado escravo de Luanda. Os que desrespeitavam as regras e os costumes locais eram punidos com o confisco da mercadoria, prisão, expulsão, açoites e até morte.

As restrições ao livre trânsito dos mercadores e as sanções aplicadas pelo ngola aos infratores causaram indignação entre os portugueses de Luanda. Afinal, para eles, aquelas terras eram de Portugal. As tensões levaram a uma nova guerra contra o ngola Mbandi que, como ocorrera outras vezes, ficou inconclusa
« Última modificação: 2017-09-05 13:38:25 por Reg »
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #64 em: 2017-09-05 13:37:10 »
Convem referir que os racistas não são a favor da escravatura.
Os racistas, ou supremacistas brancos preferem que não existam misturas, negros em africa, brancos na europa, nos EUA poderiam ser criados estados para uns e para outros.
os kin2010 é que querem inundar a europa de negros e muçulmanos para depois os exlorar com baixos salarios  :D

alguns kin2010 parecem ate acreditar que vao ser os negros e muçulmanos a trabalharem e descontarem para os kin2010 continuarem a ter um nivel de vida elevadissimo como funcionarios publicos.
Há dois grupos de eleitores socialistas, um grupo é o dos funcionarios publicos, o outro grupo é o dos retardados.

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #65 em: 2017-09-05 13:39:08 »
no tempo lincon ja havia  alguns racistas   contra escravatura... nao gostavam de misturas 
« Última modificação: 2017-09-05 13:39:50 por Reg »
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #66 em: 2017-09-05 13:46:17 »
Os racistas são totalmente contra a escravatura, porque há sempre brancos que violam as escravas e isso produz miscegenação, como aconteceu em massa nas colonias portuguesas e até mesmo em regiões do sul de portugal.

A ideia que os racistas querem escravizar os pretos é bastante estupida, os supremacistas brancos podem ter excelentes relaçoes com os negros, desde que estes estejam em africa  ;D

Mas os kin2010 querem afro-islamizar a europa à força toda.
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #67 em: 2017-09-05 13:48:00 »
esta provado povo portugues nao e racista basta ver os mestiços  no brasil ;D



 mulata (descendentes de brancos e negros), cabocla (descendentes de brancos e ameríndios), cafuza (descendentes de negros e indígenas) ou mestiçapardos compõem 79,782 milhões de pessoas, ou 42,6% da população do Brasil
« Última modificação: 2017-09-05 13:52:52 por Reg »
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #68 em: 2017-09-05 13:55:33 »
Os territorios colonizados pelos portugueses tiveram "azar".
A politica de miscegenação seguida foi um desastre, quase não ha brancos nesses paises, mesmo os que se consideram brancos são na realidade mestiços (de indios com negros).

Mesmo que fosse possível manter-se este país como nossa colónia (o que não era por questões legais, militares, económicas e demográficas), seria impossível manter numa mesma democracia um Portugal europeu com 10 milhões de brancos com um nível razoável de rendimento e centenas de milhões de negros num Portugal moçambicano angolano e brasileiro na maior das misérias.

O Portugal Europeu era um barco condenado a ir ao fundo se não cortasse o cabo que o ligava a uma âncora com trinta vezes o seu peso.
Apesar disso somos governados por um indiano, com o imperio em democracia talvez fossemos governados pelo jose eduardo dos santos.
« Última modificação: 2017-09-05 13:57:05 por Europeu »
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #69 em: 2017-09-05 14:01:18 »
estatua da rainha Nzinga  quero ver se metem ao chao  apesar ser heroi para povo vendeu escravos

« Última modificação: 2017-09-05 14:01:53 por Reg »
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #70 em: 2017-09-05 16:18:18 »
Uma coisa impressionante e que nem envolve brancos, é a discriminação negativa que os Asiáticos sofrem no acesso a algumas universidades de topo.

O objetivo aberto dessa discriminação é favorecer minorias (negros e hispânicos).

Ou seja é uma discriminação racial aberta, é surpreendente que os progressistas / liberais, em vez de a combaterem, promovem-na.

Esses programas ditos de "Affirmative Action" seriam condenáveis se não houvesse uma massiva discriminação negativa subtil contra esses grupos. Mas há -- provada por artigos científicos (até nos julgamentos em tribunal há, provado pelas reversões de culpabilidade conseguidas por análises de ADN, por ex). Portanto, o AA é uma forma de compensar por isso. Quando chegarmos a um mundo ideal sem discriminação subtil, poderemos remover o AA.

Acontece que essas medidas são racistas e implementadas na prática, ao passo que a discriminação subtil "provada" é uma coisa dúbia, já que outros estudos válidos provam existir diferenças entre os grupos que respondem pelos diferentes resultados.

Esses estudos são MUITO mais válidos pois as diferenças surgem até em testes totalmente abstractos e sem qualquer conteúdo cultural. Não são coisas fofinhas.

A forma correcta de eliminar o racismo é medir as pessoas com o intento de prever a performance consoante o objetivo. Aí não há racismo. Porém para os progressistas isso TAMBÉM não serve, pois fazê-lo mostra que as diferenças médias entre grupos são reais.

---

Por fim, não faz sentido desculpar racismo real com consequências práticas devido a uma qualquer noção subjectiva de injustiça.
« Última modificação: 2017-09-05 16:30:46 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #71 em: 2017-09-05 16:41:42 »
concordo com a parte em q se diz que o alvo nao sao os asiaticos mas sim os white cismales

em ultima analise o verdadeiro inimigo do posmodernismo eh a civilizacao ocidental

patriarchy = western civilization

eh aquilo que se chama de ideologia de ressentimento... ou inversao de valores

Mas se não me engano, a discriminação efectiva acaba por ser sobre os Asiáticos. Ou seja acabam a precisar de médias mais elevadas para o mesmo acesso.
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #72 em: 2017-09-05 16:47:01 »
Na linha do que está a ser aqui discutido um belo artigo da Helena Matos, tendo por base os assassinos islâmicos que mataram 16 ocidentais em Barcelona.

Aconselho a verem o video promocional que a Dinamarca mostra aos seus cidadãos de como acolher um jihadista (é algo bastante surreal e suicidário)

https://www.youtube.com/watch?v=0cgNnYXZaOs


Do lado de dentro da janela
Helena MatosSeguir
20/8/2017, 7:042.421
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P
Tudo resultou em mais gritos Alá é grande”, mais carrinhas descontroladas afinal conduzidas por mão firme, mais lobos solitários que tinham quem os apoiasse. Mas "Nós não temos medo". Claro que temos

Fechadas em casa. Olhando o inimigo que inflexível avança.

O que viram pela janela por onde espreitavam? A morte – respondeu uma delas a uma jornalista. A tranquilidade com que proferiu aquele “a morte” era desconcertante. Quase grotesco.

As mulheres que fechadas em casa viram passar a morte estavam numa aldeia de Mação. Mas podiam estar fechadas num restaurante em Barcelona, num mercado de flores na Finlândia, numa rua dos EUA…

Ver passar a morte, cruzarmo-nos com ela numa rua cheia de turistas, numa manifestação ou numa estrada rodeada de árvores tornou-se o encontro que tememos aconteça nas nossas vidas ou na dos nossos filhos. Porque garantidamente sabemos que ela, a morte, vai voltar a passar. Apenas esperamos que não se cruze connosco. Com os nossos. Com os que conhecemos. Com os que apenas vimos… Esperamos sobretudo estar longe ou que, acabando a seu lado, ela não nos entreveja do lado de dentro da janela. Não nos ouça o bater descontrolado do coração. Sim, porque o medo existe. Cheira-se. Sente-se. Mas não se pode falar dele.

Oficialmente nós não temos medo. Felipe VI garante que a Espanha não tem medo. Os independentistas catalães que apostaram na migração proveniente de Marrocos em detrimento da dos países da América Latina. porque acreditam ser os magrebinos mais sensíveis à causa da secessão, também declaram que não têm medo. E claro espera-se que também digam que não há razões para ter medo aqueles que fugiram à frente da carrinha, os que por trás janelas os viram passar e os que viviam no bairro onde os supostos refugiados/migrantes de ocupação profissional indefinida acumulavam bilhas de gás numa casa que tinham ocupado. Contudo quem recorda a forma como o estado espanhol reagia de imediato aos atentados da ETA ou a qualquer acontecimento que pudesse denunciar a presença daquele grupo terrorista, como uma explosão acidental similar à que teve lugar na casa de Alcanar, não deixa de sentir medo perante a actual bonomia das autoridades espanholas face ao quotidiano destes alegados migrantes. E medo maior se experimenta quando se constata que nas horas que seguiram à explosão da casa de Alcanar não se reforçou a sério a segurança na Catalunha. Mas é no “Não temos medo” que por agora estamos.

Na verdade não é só é profundamente falso dizer que não temos medo como subjacente a essa aparente fanfarronice está a convicção de que a ameaça não é relevante. Ou pelo menos suficientemente grave para se poder assumir publicamente que se sente medo.

Afinal é no assumir do medo que está a grande clivagem do nosso tempo. Um mundo dividido entre uma casta privilegiada que legisla sobre tudo e que controla tudo desde o pensamento à linguagem mas que nos momentos cruciais falha rotundamente na sua obrigação de garantir a segurança dos cidadãos.

Nesse mundo da casta é proibido falar de medo. A criminalidade dita pequena por quem não a sofre directamente é um assunto para demagogos. Os paióis são roubados mas todos os procedimentos, dizem, foram cumpridos. Os atentados acontecem mas ficamos a saber que pelo menos um dos protagonistas já estava sinalizado pelas nossas polícias. O fogo chama-se incidente pirotécnico e no limite tudo resulta das ignições. Em conclusão, não há razões para ter medo.

Este seria um mundo assepticamente perfeito de procedimentos e sinalizações não fosse a realidade. Daí a importância do negar a realidade e do diabolizar qualquer tentativa de a mostrar: falar da sustentabilidade da segurança social implica ser rotulado como estando contra os pensionistas. Indagar da capacidade da Europa para receber todos os imigrantes que a procuram vale de imediato ser acusado de xenofobia. Referir o crescimento da dívida leva à acusação de insensibilidade social. Questionar o que acontece nas escolas para que isto seja possível é de imediato transformado numa discussão sobre o populismo…

Esta transformação da testemunha num réu funciona: ninguém gosta de ser acusado para mais de um aleijão moral que se cola ao corpo.

Mas o terrorismo islâmico na sua imensa e óbvia brutalidade está a colocar sob pressão esta transposição automática da discussão dos problemas para o julgamento moral de quem os denuncia: no 11 de Setembro as vítimas eram americanas e como tal responsáveis por várias iniquidades mundiais. Já as primeiras vítimas europeias do terrorismo islâmico como aconteceu com o realizador Theo Van Gogh explicavam-se pelo seu “perfil controverso” ou por integrarem essa falácia que dá pelo nome de “anti-Islão”. (O conceito do “anti-Islão” reproduz passo a passo o antigo esquema da diabolização do anti-comunista naturalmente primário: admitia-se que algumas pessoas fossem contra o comunismo mas jamais se encontrou algum anti-comunista que não o fosse por más razões. Uns eram de extrema-direita, outros reaccionários, outros corruptos… e todos eles invariavelmente primários.)

À medida que cresce o número de vítimas aumenta a percepção de que qualquer um pode ser esfaqueado ou decapitado. E aumenta o medo que, dizem, não temos. Ciclicamente um novo slogan entra em cena poupando-nos ao ridículo do falhanço do anterior: antes do “Não temos medo” era o “Je suis…” Um mantra que por sua vez sucedeu ao “Terrorismo, nunca mais”, que por sua vez sucedeu ao “Imagine”…

Esse nosso versejar teve o efeito contrários às nossas intenções: tudo resultou em mais gritos de “Alá é grande”, mais facadas, mais carrinhas descontroladas afinal conduzidas por mão firme, mais lobos solitários que afinal tinham quem os apoiasse e escondesse, mais desequilibrados mentais que estavam de perfeito juízo…

(A estupefacção pelo falhanço da nossa retórica apesar de tudo não deve ser tão grande quanto a perplexidade dos dinamarqueses ao constatarem que nas suas mesquitas se ensina o ódio. Isto apesar de a Dinamarca ter acolhido milhares de refugiados muçulmanos particularmente jovens rapazes provenientes da Síria e de ter lançado um programa destinado aos que abraçaram o terrorismo significativamente intitulado “Abrace um terrorista”. Nos vídeos promocionais do dito “Hug a Jihadi”, cujo visionamento aconselho vivamente, ensinam-nos que os jovens se tornam terroristas porque ao emigrarem dos seus países de origem para a Europa, no caso para a Dinamarca, se sentem apanhados entre dois mundos. Espantosamente nem os protagonistas do recurso à bomba porque se sentem apanhados entre duas culturas nem as autoridades da Dinamarca se interrogaram um segundo sequer sobre o assombroso facto de jamais chineses, portugueses, vietnamitas, moçambicanos, espanhóis, brasileiros… que tanto têm migrado para países tão diferentes dos seus, terem alguma vez optado por mitigar a sua desorientação cultural esfanicando os cidadão dos seus países de acolhimento ou doutros quaisquer. Pelo contrário aceitam trabalhos que mais ninguém faz, poupam para enviar dinheiro para as suas famílias e para o melhoramento das suas terras. Bombas é que não há notícia que tenham pago ou custeado.)

O porquê desta anomia face ao terrorismo islâmico é conhecida: a esquerda trocou os operários pelos muçulmanos e esquecidos nas periferias urbanas os operários acabaram atrás da janela a ver o que oficialmente não existe. Em países como a França vêem todos os dias o fundamentalista que, sem pegar em facas, causa conflitos para que a sua mulher use burka na rua, para que as suas filhas não sejam atendidas por um médico, para que no refeitório da escola não se cozinhe carne de porco, para que os judeus deixem de passar por aquela rua, para que os comerciantes não vendam álcool, para que a festa de Natal não se realize…

Agora que os amanhãs já não cantam a Internacional a caminho de uma sociedade sem classes, a fúria da rua árabe e toda aquela litania da colonização, as cruzadas e tudo o que mais lembrar, configuram-se como o anúncio do admirável mundo novo que mais uma vez se anuncia: uma sociedade em que as comunidades substituíram os cidadãos; as minorias impõem as suas particulares circunstâncias como regras e os revolucionários se tornaram reguladores dos ressentimentos.

A Helena Matos repete as imbecilidades a que já me habituou. Vamos lá ver a frase crucial que eu sublinhei. A esquerda defende agora muçulmanos? E a HM está muito espantada? Ou é imbecil ou quer-nos passar por isso. Ela devia saber que a "esquerda" (no sentido lato de alguém progressista, anti-xenofobia, etc) sempre defendeu os que, tendo escasso poder, podiam ser sujeitos a indignidades, a discriminação, a xenofobia, a intolerância. Ora é essa a situação dos muçulmanos no Ocidente. Um número crescente de ocidentais, talvez já metade da população, estão a formar opiniões sobre os muçulmanos que podem abrir caminho a um movimento político massivamente gravoso e perigoso, que poderá causar sabe-se lá que atropelos aos direitos humanos de milhões de pessoas (basta ver as opiniões do Geert Wilders ou do Europeu). Isto é terrivelmente perigoso, põe em risco a dignidade e até as vidas de milhões. Logo, a esquerda, ao preocupar-se com isto, está meramente a ser fiel àquilo que sempre defendeu. Não está a defender muçulmanos num vácuo, está a lutar contra a onda de islamofobia que aumenta. A abordagem é tão universalista como a luta contra o anti-semitismo no tempo do II Reich, contra o apertheid na África do Sul e nos EUA, contra a escravatura. É a mesma abordagem, as pessoas vítimas são as mesmas: meramente membros da espécie humana inocentes. A HM é muito iditota por não ver isto -- ou até viu, mas tem uma agenda e finge não ver.

O Islão defende uma sociedade que ninguém razoável certamente defende para o ocidente desenvolvido.

A esquerda muito frequente defende os bárbaros que rodeiam Israel, bem como o Islão em geral.

Ser CONTRA a imposição de uma sociedade islâmica na Europa é perfeitamente razoável. Uma sociedade islâmica não só não está em conformidade com as constituições actuais da Europa, como nem sequer respeita direitos humanos básicos.

O Islão é apenas a versão moderna do que antes foi o comunismo ou fascismo. Uma ideologia que tem imensa vontade de impor uma forma de viver aos outros.

--

Os atropelos aos direitos humanos são o dia a dia de uma sociedade islâmica. A esquerda bem se podia preocupar mais com esses atropelos reais dos dias de hoje, do que os atropelos imaginários do futuro.

É também óbvio que deixar o problema crescer na Europa vai levar a um estado cada vez mais policial e intrusivo.
« Última modificação: 2017-09-05 16:51:21 por Incognitus »
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #73 em: 2017-09-05 16:55:13 »
Europeu, exageras. As tuas mensagens acabam por se confundir com algo saído de um movimento neo-nazi e obscurecem um problema real devido a isso.
« Última modificação: 2017-09-05 16:56:39 por Incognitus »
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #74 em: 2017-09-05 17:01:19 »
concordo com a parte em q se diz que o alvo nao sao os asiaticos mas sim os white cismales

em ultima analise o verdadeiro inimigo do posmodernismo eh a civilizacao ocidental

patriarchy = western civilization

eh aquilo que se chama de ideologia de ressentimento... ou inversao de valores

Mais uma vez, o vosso problema é não verem que as pessoas que defendem teses dessas são marginais, não são mainstream. Por ex, essa de patriarchy = western civilizartion só pode ser dita por gente muitíssimo idiota. Vai ao The Guardian, ao Daily Telegraph, ao Expresso, ao DN, e conta a quantidade de artigos em que é reconhecido que, por ex, no mundo islâmico, o patriarcado é muito pior do que cá. Isso já é 100% reconhecido. O resto do mundo é mais xenofóbico e mais machista que o Ocidente. Toda a gente o sabe e ninguém faz censura sobre isso. Depois aparecem os vídeos e os blogs com gente obscura a dizer o contrário, mas isso não é o mainstream.

Aparentemente a repressão nas ciências sociais já é uma realidade efectiva. Existem estudos e exemplos sobre isso e também sobre a validade (falta dela) de muito research social.

Até o co-descobridor do DNA foi cientificamente banido  devido a ter feito referências a estudos sobre o QI e afins. Se alguém de tal destaque não está a coberto, ninguém está.

---

Estou num telemóvel, pelo que podem existir muitos typos.

« Última modificação: 2017-09-05 17:22:37 por Incognitus »
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #75 em: 2017-09-05 17:23:42 »
Neo, tenta debater com respeito pelo Link, senão estraga-se isto tudo.
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #76 em: 2017-09-05 18:42:17 »
Neo, tenta debater com respeito pelo Link, senão estraga-se isto tudo.

eu tratei-o bem ate comecarem as aldrabices. tb nao responde a perguntas, nao admite os seus erros ja provados. ja sabes como eu sou, tenho pouca paciencia para desonestidades intelectuais. com o lark era o mesmo. o melhor eh nao debater mais com ele. eh tempo perdido de qq maneira
« Última modificação: 2017-09-05 18:45:15 por Camarada Neo-Liberal »

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #77 em: 2017-09-05 23:13:28 »
incognitus não concordas comigo porque tu es liberal
Para mim as fronteiras devem ser fechadas a africanos e asiaticos, e devem começar a repatriar os muçulmanos e seus descendentes que estão na europa, tal como a Espanha fez com os mouriscos. Todos os paises onde estiveram muçulmanos tiveram guerras e problemas até hoje... menos a Espanha que os expulsou a eles e aos pseudo-convertidos.
Os liberais preferem abrir as fronteiras e trazer essa gente toda para cá,a diferença é que uns liberais só querem que entre 1 milhão, e outros ainda mais liberais defendem que devem poder entrar mil milhões.
Por mim não entra nenhum, e há que começar a repatriar os que entretanto entraram.
Mas compreendo que para ti, que és liberal, isto seja um exagero.
Não digo que seja o teu caso, mas muitos liberais são hipocritas, apenas querem receber cá refugiados porque sabem que os refugiados depois de estarem cá, por terem liberdade de movimento dentro do Espaço Schengen, partirão imediatamente para a Alemanha.

« Última modificação: 2017-09-05 23:40:10 por Europeu »
Há dois grupos de eleitores socialistas, um grupo é o dos funcionarios publicos, o outro grupo é o dos retardados.

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #78 em: 2017-09-06 00:01:12 »
Neo, tenta debater com respeito pelo Link, senão estraga-se isto tudo.

eu tratei-o bem ate comecarem as aldrabices. tb nao responde a perguntas, nao admite os seus erros ja provados. ja sabes como eu sou, tenho pouca paciencia para desonestidades intelectuais. com o lark era o mesmo. o melhor eh nao debater mais com ele. eh tempo perdido de qq maneira
o lark era desonesto na discussão?!? :-\
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #79 em: 2017-09-06 00:06:25 »
Inauguro este tópico para discutir se há algum fundo de verdade na mensagem da "Alt-Right" segundo a qual o "homem branco heterossexual" é a grande vítima da sociedade actual. Perseguido pelos esquerdistas em geral, pelos politicamente correctos (PC), pelos mainstream media (MM), tudo numa grande conspiração para minar o Ocidente.

Eu acho que esta tese é uma invenção, não corresponde a nada de real. Duas coisas. Primeiro é que a tese é uma falsidade, só se pode acreditar nela por ilusão de óptica, ou por ter uma imaginação tão fértil que se tende a ver motivos ultra sofisticados e complicados em coisas que têm explicações mais simples.

Segundo, a tese é propagandeada há muitos anos pela Alt-Right, simplesmente para ganhar adeptos entre a população branca.
concordo contigo.
wild and free