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Autor Tópico: Politicamente correcto  (Lida 129282 vezes)

Automek

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Re: Politicamente correcto
« Responder #640 em: 2019-03-13 11:44:12 »
Para rir do principio ao fim. A liga mista de basquete em Espanha está a ser um completo fracasso. Que surpresa.  :D
Fracaso total en el "invento" de igualdad en las ligas juveniles de baloncesto

Reg

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Re: Politicamente correcto
« Responder #641 em: 2019-03-13 14:11:38 »
isso não para  quem tem fe igualdade biologica

esses são considerados rebeldes e vão escolher outros atletas  :-X
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

Automek

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« Última modificação: 2019-03-18 09:32:11 por Automek »

vbm

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Re: Politicamente correcto
« Responder #643 em: 2019-03-18 09:37:23 »
Não notaria diferença!

kitano

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Re: Politicamente correcto
« Responder #644 em: 2019-03-18 15:09:37 »
Não vi as imagens, não sei porque este tipo está tão indignado, mas lembro-me que no 11 de setembro os jornalistas todos se uniram para não mostrar os corpos dos que se atiravam das janelas...foi um limite que decidiram em conjunto.
"Como seria viver a vida que realmente quero?"

Incognitus

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Re: Politicamente correcto
« Responder #645 em: 2019-03-18 16:57:23 »
O jornalista está meio desinformado. Tanto FB como YouTube fizeram bastantes esforços para que as imagens NÃO passassem. O que é muito diferente de conseguir à priori que nunca aconteça algo do género. Ele parece funcionar num paradigma de que as imagens em questão são programadas para saírem ou algo do género.

Tecnologicamente, não é assim tão fácil impedir o que aconteceu, sem estar também a impedir automaticamente uma montanha de usos legítimos. De tal forma que quando posteriormente foram colocados limites à reintrodução das imagens, tiveram simultaneamente que ser criadas excepções para fragmentos -- e essas excepções foram policiadas por humanos, senão todas as notícias que incluissem fragmentos seriam censuradas.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Automek

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Re: Politicamente correcto
« Responder #646 em: 2019-03-18 17:28:31 »
Acho que ele se está a referir, especificamente, à CMTV que passou as imagens.

Reg

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Re: Politicamente correcto
« Responder #647 em: 2019-03-18 21:28:35 »
eu não vi imagens mas maioria desses massacres e quase sempre de pessoas não reagem

ha falta de tipos como este  Abdul Aziz não quer que lhe chamem herói, mas na Nova Zelândia é assim mesmo que o olham. Armado com um leitor de cartões, enfrentou Brenton Tarrant à entrada da mesquita de Linwood, evitando a repetição do massacre que o extremista branco havia perpetrado minutos antes no templo de Al Nur, onde assassinou mais de 40 pessoas

Brenton Tarrant gritou para a congregação, que reunia mais de 80 pessoas naquela mesquita, e ordenou que se deitassem no chão. Abdul Azis não obedeceu. Pegou no que tinha mais à mão, uma máquina de leitura de cartões de crédito, e saiu para a rua, confrontando o assassino.

"Disparou sobre mim umas quatro a cinco vezes", contou Abdul Aziz, que foi progredindo escondido atrás dos carros estacionados. "Queria afastá-lo da mesquita, por isso fui avançando para ele", acrescentou, em declarações recuperadas pelo jornal espanhol "El Mundo".

Enquanto fugia entre os carros, Aziz apanhou uma arma que Tarrant tinha deixado para trás. Apontou ao assassino e disparou, mas não tinha munições.

Tarrant dirigiu-se para o próprio carro, para pegar outra arma. "Assim que ele entrou no carro atirei-lhe com a máquina de registar cartões e a janela do carro rebentou", contou Aziz. "Acho que o assustei e fugiu"

como este ha mais como metro paris 3 americanos em ferias pararam 1 maluco com AK47


ate adepos bola gostam porrada evitam ataques...

"Eles estavam armados com longas facas e come�aram a gritar: 'Al�, Al�, Al�'. Depois, gritaram 'Isl�, Isl�, Isl�'. E eu gritei de volta para eles. Dei alguns passos � frente ( barrou porta com corpo) e berrei: 'Danem-se voc�s, eu sou Millwall! Foi a� que eles come�aram a me atacar", conta o torcedor, que acabou sendo hospitalizado depois de ser esfaqueado.

Por conta do ato, considerado heroico, Larner ganhou o apelido de "Le�o da London Bridge" e provavelmente orgulhou os Millwall Bushwackers, torcida organizada mais extremista do time

ca para mim em vez censurar imagens  tem mentalizar povo reagir
estes casos de massacres mais vale reagir porque as vezes safam muita gente
não reagindo so para quando acabar as balas



« Última modificação: 2019-03-18 22:43:30 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

Carminati

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Re: Politicamente correcto
« Responder #648 em: 2019-03-22 22:16:52 »
eu não vi imagens mas maioria desses massacres e quase sempre de pessoas não reagem

ha falta de tipos como este  Abdul Aziz não quer que lhe chamem herói, mas na Nova Zelândia é assim mesmo que o olham. Armado com um leitor de cartões, enfrentou Brenton Tarrant à entrada da mesquita de Linwood, evitando a repetição do massacre que o extremista branco havia perpetrado minutos antes no templo de Al Nur, onde assassinou mais de 40 pessoas

Brenton Tarrant gritou para a congregação, que reunia mais de 80 pessoas naquela mesquita, e ordenou que se deitassem no chão. Abdul Azis não obedeceu. Pegou no que tinha mais à mão, uma máquina de leitura de cartões de crédito, e saiu para a rua, confrontando o assassino.

"Disparou sobre mim umas quatro a cinco vezes", contou Abdul Aziz, que foi progredindo escondido atrás dos carros estacionados. "Queria afastá-lo da mesquita, por isso fui avançando para ele", acrescentou, em declarações recuperadas pelo jornal espanhol "El Mundo".

Enquanto fugia entre os carros, Aziz apanhou uma arma que Tarrant tinha deixado para trás. Apontou ao assassino e disparou, mas não tinha munições.

Tarrant dirigiu-se para o próprio carro, para pegar outra arma. "Assim que ele entrou no carro atirei-lhe com a máquina de registar cartões e a janela do carro rebentou", contou Aziz. "Acho que o assustei e fugiu"

como este ha mais como metro paris 3 americanos em ferias pararam 1 maluco com AK47


ate adepos bola gostam porrada evitam ataques...

"Eles estavam armados com longas facas e come�aram a gritar: 'Al�, Al�, Al�'. Depois, gritaram 'Isl�, Isl�, Isl�'. E eu gritei de volta para eles. Dei alguns passos � frente ( barrou porta com corpo) e berrei: 'Danem-se voc�s, eu sou Millwall! Foi a� que eles come�aram a me atacar", conta o torcedor, que acabou sendo hospitalizado depois de ser esfaqueado.

Por conta do ato, considerado heroico, Larner ganhou o apelido de "Le�o da London Bridge" e provavelmente orgulhou os Millwall Bushwackers, torcida organizada mais extremista do time

ca para mim em vez censurar imagens  tem mentalizar povo reagir
estes casos de massacres mais vale reagir porque as vezes safam muita gente
não reagindo so para quando acabar as balas



Só um em 80 reagiu e isso deve ser  a média num grupo de pessoas normais.
Claro que se for uma claque de futebol se calhar é diferente ehehe

O instinto de sobrevivencia diz para fugir ou esconder..ou fazer de morto, é algo com milhares de anos.

D. Antunes

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Re: Politicamente correcto
« Responder #649 em: 2019-03-30 17:24:17 »
Um artigo muito interessante:

Opinion
Are You ‘Virtue Signaling’?
Probably. But that doesn’t mean your outrage is inauthentic.

By Jillian Jordan and David Rand
Dr. Jordan and Dr. Rand are psychologists.

March 30, 2019

Credit
Sam D’Orazio


Expressions of moral outrage are playing a prominent role in contemporary debates about issues like sexual assault, immigration and police brutality. In response, there have been criticisms of expressions of outrage as mere “virtue signaling” — feigned righteousness inteneded to make the speaker appear superior by condemning others.

Clearly, feigned righteousness exists. We can all think of cases where people simulated or exaggerated feelings of outrage because they had a strategic reason to do so. Politicians on the campaign trail, for example, are frequent offenders.

So it may seem reasonable to ask, whenever someone is expressing indignation, “Is she genuinely outraged or just virtue signaling?” But in many cases this question is misguided, for the answer is often “both.”

You may not realize it, but distinguishing between genuine and strategic expressions of indignation assumes a particular scientific theory: namely, that there are two separable psychological systems that shape expressions of moral outrage. One is a “genuine” system that evaluates a transgression in light of our moral values and determines what level of outrage we actually feel. The other is a “strategic” system that evaluates our social context and determines what level of outrage will look best to others. Authentic expressions of outrage involve only the first system, whereas virtue signaling involves the second system.

This theory may be intuitively compelling, but new research suggests that it is wrong. Psychological studies reveal that a person’s authentically experienced outrage is inherently interwoven with subconscious concerns about her reputation. In other words, even genuine outrage can be strategic.

In a paper forthcoming in The Journal of Personality and Social Psychology, we show that even when people are unobserved — and thus have no incentive to signal their virtue — their sense of moral outrage is influenced by their desire to be seen positively by others.

In several experiments, we presented participants with an act of selfish behavior, in which one person was given an opportunity to split a sum of money with another person but decided to keep all the money for himself. Then we asked the participants to rate their degree of outrage toward the selfish person. This took place in a completely anonymous online environment, so that no one — not even us, the researchers — could link the subjects’ responses to their identities.

But before we asked our subjects to rate their degree of outrage toward the selfish person, we asked about half of them to complete another task: We provided them with a sum of money and gave them the opportunity to share it with an unidentified stranger. (Some shared, some didn’t.) This also took place in a completely anonymous online environment.

What we found might strike you as peculiar. When our participants rated their degree of moral outrage toward the selfish person, those who had not been given an opportunity to share money with another person reported feeling significantly more moral outrage than did those who had been given that opportunity.

On the face of it, this might seem strange. Why would having an opportunity to act morally in one setting influence your level of moral outrage in another — especially when your identity is secret the entire time?

Our data support the following explanation: People have a subconscious desire to signal their virtue. Even in private, people implicitly ask themselves, “If I were being observed, how good would I look?”

Consider the participants who were given an opportunity to act morally by sharing money. If they had been observed, their choice would have served as a powerful signal of their virtue (or lack thereof). And as a result, the value of expressing outrage as a virtue signal would decline. After all, if a participant chose to share, she would look virtuous regardless of how much outrage she subsequently expressed toward the selfish person. (And if she chose not to share, she would look dishonorable regardless of how much outrage she later expressed.)

In contrast, the participants who were not given the opportunity to share money had no way to signal their virtue to a hypothetical observer besides getting outraged. So, even though no one was watching, they had a stronger subconscious motivation to express outrage — and, as we found, they reported feeling significantly more outraged.

What our findings show is that asking whether outrage is “pure” is the wrong question. Even authentic outrage is influenced by implicit strategic calculations. This shouldn’t come as a surprise to anyone familiar with evolutionary theories that hypothesize that morality arose precisely as a way of signaling one’s trustworthiness in cooperative endeavors.

But this also shouldn’t strike you as cynical. In fact, we view our findings optimistically. They suggest that if an individual is motivated by a desire to signal her virtue, that does not necessarily mean she is faking her outrage. Of course, people do sometimes fake or exaggerate their outrage to look good. Our point is that the presence of strategic motives does not itself make a moral reaction inauthentic.

That’s something to keep in mind the next time you are tempted to dismiss something as mere virtue signaling.
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

D. Antunes

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Re: Politicamente correcto
« Responder #650 em: 2019-03-30 17:29:37 »
(não ler antes de ler o artigo prévio, para não perder o interesse):

A explicação dos autores é plausível. No entanto, existe uma explicação alternativa: talvez a participação na experiência influencie de outro modo o nível de ultraje. Quem não compartilhou dificilmente poderá sentir ultraje por aquilo que acabou de fazer. E quem compatilhou poderá ter tido dúvidas ou sentido alguma ambivalência que atenuaram o ultraje posterior.
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vbm

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Re: Politicamente correcto
« Responder #651 em: 2019-04-03 18:43:27 »
Como pode um político que deteste virar publicitário,
propagandista e locutor pode agir como político
e ter audiência?

jeab

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Re: Politicamente correcto
« Responder #652 em: 2019-04-11 11:09:53 »
Quem lutar contra o establishment é simplesmente triturado

Polícia anuncia detenção de Julian Assange, fundador da Wikileaks

https://www.sabado.pt/mundo/detalhe/policia-anuncia-detencao-de-julian-assange-fundador-da-wikileaks?utm_term
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!

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Re: Politicamente correcto
« Responder #653 em: 2019-04-11 12:41:16 »
Quem lutar contra o establishment é simplesmente triturado

Polícia anuncia detenção de Julian Assange, fundador da Wikileaks

https://www.sabado.pt/mundo/detalhe/policia-anuncia-detencao-de-julian-assange-fundador-da-wikileaks?utm_term


....nem parece o mesmo..... :(

Citar
WikiLeaks founder Julian Assange arrested in London

A defiant Mr Assange, sporting a long white beard and wagging a finger, was carried out and hauled into a police van.

https://news.sky.com/story/wikileaks-founder-julian-assange-arrested-in-london-11690473

vbm

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Re: Politicamente correcto
« Responder #654 em: 2019-04-11 13:06:28 »
Como foi?
Um cão cheirou-o?

D. Antunes

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Re: Politicamente correcto
« Responder #655 em: 2019-04-11 13:25:45 »
Foi expulso da embaixada. O Equador não fica muito bem visto. Ou se dá asilo ou se não dá, roer a corda não é bonito.
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“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
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Re: Politicamente correcto
« Responder #656 em: 2019-04-11 13:36:42 »
De qualquer modo é uma mudança.
Pode ser que seja para melhor.

Reg

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Re: Politicamente correcto
« Responder #657 em: 2019-04-11 13:48:56 »
Foi expulso da embaixada. O Equador não fica muito bem visto. Ou se dá asilo ou se não dá, roer a corda não é bonito.

fosse para embaixada  mae russia,  e pais a serio
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Re: Politicamente correcto
« Responder #658 em: 2019-04-11 16:08:24 »
Citar
Julian Assange, o hacker que embaraçou líderes mundiais

Enigmático e perseverante, Assange fez da luta pela transparência dos Estados e da liberdade informática as suas bandeiras, conquistando tanto apoiantes como inimigos

https://eco.sapo.pt/2019/04/11/julian-assange-o-hacker-que-embaracou-lideres-mundiais/


Citar
O australiano vivia há sete anos na embaixada equatoriana em Londres e arrisca, agora, ser extraditado para os Estados Unidos.

....A polícia metropolitana de Londres entrou na embaixada do Equador esta quinta-feira, a convite do próprio embaixador, e deteve Assange ao abrigo de um mandato de captura emitido pela Justiça britânica. Assange foi levado para a estação central da polícia na capital britânica, onde lhe foi apresentado o pedido de extradição internacional por parte dos Estados Unidos.

Pouco depois da detenção, o Departamento de Justiça norte-americano acusou formalmente Julian Assange de conspiração para invasão informática de sistemas oficiais e confidenciais norte-americanos. Num comunicado, as autoridades explicam que a acusação está relacionada com “o papel de Assange numa das maiores fugas de informação da história dos Estados Unidos”. Pode enfrentar até cinco anos de prisão, lê-se na mesma nota.

https://eco.sapo.pt/2019/04/11/julian-assange-fundador-do-wikileaks-foi-detido-em-londres/
« Última modificação: 2019-04-11 16:15:30 por Batman »

vbm

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Re: Politicamente correcto
« Responder #659 em: 2019-04-11 16:29:11 »
Confundo o Assange com o outro que está em Moscovo de que vi um filme e não lembro como se chama. Só não confundo ambos com o tal Pinto que estava na Hungria. Mas como é que se chama o outro?